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Um adolescente de Nova Jersey se declarou culpado, nesta segunda-feira (4), de um suposto complô, inspirado no grupo extremista Estado Islâmico, para matar o Papa Francisco durante sua visita aos Estados Unidos em 2015.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos disse que Santos Colón, de 17 anos, tentou recrutar um franco-atirador para atirar no pontífice, assim como detonar explosivos enquanto era celebrada uma missa na Filadélfia, em 27 de setembro de 2015, ao final do Encontro Mundial das Famílias.

Mas Colón involuntariamente contratou para o trabalho um agente encoberto do FBI, e foi detido discretamente 12 dias antes do evento.

Colón se declarou culpado como adulto do cargo de tentativa de proporcionar apoio material ao terrorismo, cuja condenação leva um máximo de 15 anos de prisão.

Documentos da Corte destacam que Colón tentou realizar o atentado em apoio ao grupo extremista e que também tinha adotado o nome de Ahmad Shakoor.

Mas não tinha outros detalhes sobre como tinha se interessado pelo grupo e como se comunicava com eles.

O estado americano do Texas (sul) executou na quarta-feira (6) um homem que havia espancado até a morte e depois mutilado um adolescente de 12 anos, cujo sangue disse ter bebido. Pablo Vasquez, de 38 anos, recebeu uma injeção letal e morreu às 18h35 (22h35 de Brasília), anunciou à AFP um porta-voz da administração penitenciária local.

Vasquez foi declarado culpado de ter espancado violentamente com um tubo metálico em 1998, quando tinha 20 anos, David Cárdenas, e de ter cortado a sua garganta. Durante a confissão gravada e filmada pela Polícia, o assassino disse que agiu por ordem do demônio e acrescentou que havia tentado em vão decapitar o adolescente.

Os advogados do condenado entraram com ações para tentar anular sua execução, afirmando, em particular, que o prisioneiro sofria de uma deficiência mental, mas estes recursos foram rejeitados. Esta foi a sexta execução no Texas durante o ano. O Texas é o estado americano que mais condenados executa.

Jogador com passagens pela seleção inglesa e pelo Manchester City, Adam Johnson pode ser preso. Nesta quarta-feira (2), o meia-atacante foi declarado culpado de uma das acusações de atividade sexual com uma menor de idade que enfrentava por um tribunal britânico e, por isso, pode ser condenado a até 10 anos de detenção.

Johnson enfrentava duas acusações de atividade sexual com menor e se declarou inocente de ambas no mês passado. Nesta quarta, o júri o absolveu de uma das acusações, mas o considerou culpado pela outra por uma maioria de votos: 10 a 2. O juiz responsável pelo caso, Jonathan Rose, admitiu que "há uma grande probabilidade de que (Johnson) tenha que cumprir uma pena de cárcere significativa".

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Segundo a Justiça inglesa, o meia-atacante conheceu a menor, de 15 anos, no início do ano passado, quando sua esposa estava grávida, durante uma sessão de autógrafos. A jovem admitiu o contato e garantiu que realizou atividades sexuais com o jogador.

Adam Johnson, por sua vez, negou qualquer tipo de atividade sexual, apesar de admitir ter beijado a jovem. Foi justamente esta declaração, em audiência no mês passado, que fez com que o atleta fosse demitido pelo Sunderland.

Revelado pelo Middlesbrough, Adam Johnson foi emprestado ao Leeds e ao Watford antes de chegar ao Manchester City em 2010. Em três anos no clube, viveu sua melhor fase, chegando a ser convocado em 12 oportunidades para a seleção inglesa. A concorrência, no entanto, fez com que ele se transferisse para o Sunderland em 2013, onde estava até o mês passado. Nesta temporada, o jogador sofreu com lesões e, por isso, disputou somente quatro partidas.

O jovem americano acusado de crimes racistas pela morte de nove negros em uma igreja de Charleston em junho passado poderá se declarar culpado em troca de não ser condenado à morte, disse nesta quarta-feira seu advogado, informaram meios locais.

William McGuire, advogado de Dylan Roof, informou em uma audiência na Carolina do Sul (sudeste dos EUA) que seu cliente "está disposto a se declarar culpado de todos os crimes se receber uma sentença de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional", informou o canal WCSC.

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Dylan Roof, de 21 anos, é acusado de ter matado no último 17 de junho nove fiéis que estavam na igreja emblemática da comunidade negra, a Emanuel African Methodist Episcopal Church (AME), em Charleston, no que constituiu a pior matança racista da história recente dos Estados Unidos.

A promotora da Carolina do Sul encarregada do caso de Roof, Scarlett Wilson, havia dito que pedirá a pena de morte. "Foi um crime extremo e a justiça de nosso estado exige um castigo capital", disse Wilson no início de setembro. Roof é processado a nível estadual e a nível federal.

Em 31 de julho, Roof se declarou inocente, diante de um tribunal federal, de nove assassinatos, três tentativas de assassinato e crime racista, em virtude da lei sobre os crimes motivados por ódio em função da raça ou da religião.

Seu julgamento estadual, no qual ele poderá ser condenado à morte, está previsto para começar em julho do ano que vem. Até o momento desconhece-se quando o julgamento federal vai se iniciar e qual pena os promotores vão pedir.

O vazamento da escala da Operação Lei Seca através de um aplicativo para celulares está provocando uma grande confusão entre os órgãos envolvidos na montagem das equipes. Uma investigação foi aberta segunda-feira (17) para apurar a origem da foto e o dono do celular, e saber se ele pertence a alguns destes órgãos.

A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Servidores do Detran em Pernambuco (Sindetran-PE), cujo um dos filiados recebeu o compartilhamento em seu celular. Numa rede social, o sindicato afirmou “O SINDETRAN-PE nunca teve nada a ver com o vazamento da informação, apenas denunciou o fato”.

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A foto compartilhada continha os horários e locais dos bloqueios do domingo (16), dia de prévias na cidade e deveria ser compartilhada apenas ao grupo de trabalho, composto por 13 pessoas, entre agentes de saúde, PM e Detran, e cada funcionário só sabe seu ponto inicial, sendo os demais definidos ao longo do plantão das equipes. A operação é coordenada pelo governo desde dezembro de 2011.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde e o Detran informaram que já abriram inquérito para investigar a denúncia e que casos como este não haviam sido registrados desde o início das operações na cidade. A Polícia Militar informou que apenas disponibiliza agentes para compor a equipe de fiscalização.

 

Um australiano, que jogou a namorada, uma ex-bailarina clássica, de uma varanda do 15º andar de um prédio de Sydney, foi condenado nesta terça-feira a 26 anos de prisão, na última etapa de um processo que comoveu a Austrália.

Simon Gittany, de 40 anos, foi declarado culpado pelo assassinato da namorada, a canadense Lisa Harnum, em julho de 2011. A jovem havia acabado de anunciar que o deixaria. O acusado alegou inocência durante todo o processo e afirmou que Harnum, de 30 anos, tinha intenções suicidas e se jogou da varanda.

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O tribunal condenou Gittany a 26 anos de prisão, 18 deles sem direito a condicional. A juíza Lucy McCallum declarou que o acusado não demonstrou qualquer remorso e não permite entrever uma eventual reabilitação. A advogada de Gittany, Abigail Bannister, disse que pretende recorrer da sentença.

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Ariel Castro, acusado de ter sequestrado e estuprado três mulheres durante dez anos em sua casa em Cleveland, se declarou culpado nesta sexta-feira (26) para evitar a pena de morte.

Castro aceitou um acordo com a acusação. Se for aceito pelo juiz, o suspeito será condenado à prisão perpétua, sem direito a liberdade condicional, evitando a pena capital.

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Com a duração de 10 minutos, Dzhokhar Tsarnaev, acusado pelo duplo atentado que aconteceu na maratona da cidade de Boston, nos Estados Unidos, afirmou para o tribunal de Boston, que não é culpado pelo atentado no evento esportivo. Ele ainda responde por outras 30 acusações. 

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Além da presença do rapaz, que tem 19 anos, estiveram no tribunal, as vítimas da Maratona. O resultado foi julgamento foi a oficialização das acusações contra Dzhokhar. 

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O ex-ministro da defesa do Chipre foi considerado culpado nessa terça-feira (9), por um tribunal de Larnaca, após a morte de 13 pessoas, vítimas da explosão de um carregamento de armas, há dois anos. Uma carga iraniana com munições fiu confiscada e explodiu em julho de 2011, na principal base das forças armadas greco-cipriotas.

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O acidente fez com que milhares de manifestantes fossem às ruas para exigir a punição dos culpados. O acidente teria sido causado por descuidos governamentais, pressão que fez com que Costas renunciasse.

Uma morte ainda sem responsáveis. É assim que a família e amigos de Davi Lima Santiago define a perda do advogado. Davi morreu eletrocutado no último dia 11 de junho ao encostar em um fio exposto na Avenida Visconde de Jequitinhonha, em Setúbal, Zona Sul do Recife, e até agora apenas os parentes dele foram penalizados pela dor e a saudade. 

Inicialmente a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), responsável pelo fornecimento e manutenção da rede elétrica de todo o Estado, chegou a informar que estaria auxiliado à família da vítima e apurando as causas do acidente. Mas nesta quarta-feira (3) os parentes do advogado foram pegos de surpresa.

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“A Celpe deixou uma carta no meu prédio, por volta das 6h30, alegando que o fio que matou o meu filho não era dela, mas também não apontou o responsável. E mesmo se fosse uma rede clandestina, houve registro dos moradores. A Celpe deveria ver os protocolos e fazer a manutenção”, desabafou o contador Davi Lima Santiago, de 69 anos.

No documento, a Companhia afirma utilizar fios a partir de 16 mm² e o fio que causou o acidente seria de 6 mm². “A Celpe tem que manter isso em ordem. Se o contingente não é suficiente, contrate mais. Se não quiser, entregue a concessão. Só não pode existir outros Davis”, disse o contador.

De acordo com o advogado e primo da vítima, Marcone Barreto Júnior, o sistema mantido pela Celpe é falido e existe uma omissão completa dos órgãos que fiscalizam a concessionária. “A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) não vem fazendo nada. O órgão deveria cobrar a irresponsabilidade da Celpe e o que vemos são os custos das vidas humanas, que são irreparáveis”, afirmou.

A melhor amiga de Davi e primeira a chegar ao local do acidente, Sabrina Pelletteri, lembra que no dia 11, enquanto o advogado era atendido por técnicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), funcionários da Celpe rapidamente resolveram o problema. “Eles chegaram e em dois minutos cortaram o fio. Era algo que poderia ter sido feito e evitado a tragédia”. 

Agora a família aguarda o inquérito policial para tomar as próximas providências. “Eu não vou aceitar mais esse descaso. Estou disposto a lutar em honra e memória do meu filho”.

Audiência – Nesta quarta-feira deveria ocorrer uma audiência pública sobre a morte do advogado na Câmara dos Vereadores. A sessão foi adiada ontem, por volta das 22h, curiosamente por problemas na rede elétrica da sala. Uma nova data ainda será marcada, provavelmente após o recesso da câmara.

Mobilizações – Uma Comissão Mobilizadora de Protesto, instituída por amigos de Davi, está lutando por três frentes de ação: cassação da concessão da Celpe, o projeto de lei para embutir a rede elétrica da Região Metropolitana do Recife (RMR) e a punição dos culpados. “Estamos com um abaixo assinado e pedimos que a população nos apoie”, concluiu Dirceu Melo, amigo de Davi.

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