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A Conferência de Desenvolvimento das Nações Unidas foi mencionada pela presidente da Rpública, Dilma Rousseff, no encontro do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, que ocorreu nesta quarta-feira, no Palácio do Planalto. Um dos pontos tocados por Dilma na reunião foi a defesa da produção de energia hidrelétrica, posição esta que será levada para a conferência.

A presidente alertou para a falta de reservatórios nas hidrelétricas brasileiras, razão que, segundo ela, poderá “demandar um reforço da matriz eólica”, declarando na conferência de junho, o Brasil irá precisar “propor um novo paradigma de crescimento”.

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Enquanto assumiu a pasta de Minas e Energia, Dilma disse que chegou a "medir o vento". "Não existe possibilidade de se estocar o vento. Não sei se você sabe, mas não venta 24 horas por dia nem nos 365 dias do ano", pontuou no Fórum.

Os bons ventos da economia podem ter contribuído para o aumento da popularidade da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), segundo a análise do cientista político Adriano Oliveira sobre os dados da pesquisa CNI/Ibope do mês de março.

Os números mostram que 77% dos entrevistados afirmaram aprovar a sua gestão. Em dezembro, o percentual dos que aprovavam a administração de Dilma era de 72%. Para o cientista político, o alto índice de popularidade de Rousseff se deve ao bom momento econômico que o País está vivendo. Além disso, Oliveira ressalta que o “eleitor a reconhece como firme e confia nela”.

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“A confiança da população em relação à presidente está no âmbito subjetivo, pode estar relacionada às demissões dos ministros e a relação dela com o congresso”, avalia Oliveira. De acordo com ele, se o País mantiver o “bem-estar” econômico, Dilma poderá chegar bem na reeleição.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, gravou nesta quarta-feira (28), um vídeo de agradecimento depois de receber a notícia dos médicos de que o câncer de laringe, que vinha lutando há cinco meses, regrediu. A boa notícia veio após análise do exame de PET Scan, a que foi submetido nesta quarta-feira pela manhã no Hospital Sírio Líbanês, em São Paulo.

Lula continuará fazendo tratamento com o fonoaudiólogo e por cinco anos ele será submetido a cada três meses a novos exames de acompanhamento. Durante os cinco meses de tratamento o ex-presidente passou por três sessões de quimioterapia e 33 de radioterapia, tendo a última ocorrido no dia 17 de fevereiro.

No vídeo, o ex-presidente disse que recebeu a notícia mais importante que um ser humano podia receber depois de cinco meses se tratando de um câncer. “A notícia de que conseguimos vencer o câncer”, contou no vídeo.  O ex-presidente agradeceu a Deus, a família e especialmente a dedicação da esposa Marisa. Lula também agradeceu as orações das pessoas, a dedicação da equipe médica e funcionários do Hospital Sírio Líbanês. Ele falou do alenta que as visitas da presidente Dilma Rousseff lhe traziam, já que ela também teve câncer. “A cada vez que me dizia: força presidente, que o senhor vai vencer”, reproduzindo a fala da presidente Dilma.

O ex-presidente não deixou de falar de política e garantiu que voltará a militância. “Eu agora volto a minha militância política com muito mais cuidado, muito mais maduro, muito mais calejado. Pensando em primeiro lugar em cuidar da saúde, mas, sobretudo, continuar lutando para ver se a gente consegue melhorar a vida do povo brasileiro um pouco mais”, contou no vídeo.  E completou “Vou voltar a vida política porque acho que o Brasil precisa continuar crescendo, precisa continuar se desenvolvendo, precisa continuar gerando emprego, gerando distribuição de renda e melhorando a vida dos milhões e milhões de brasileiros que conseguiram chegar a classe média e que não querem ficar atrás e aqueles que querem chegar lá”. Para encerrar ele mais uma vez agradeceu a Deus pela recuperação e falou da sua fé.

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As autoridades da Índia serão as primeiras na Ásia a formalizar parceria com o Brasil no programa Ciência sem Fronteiras, lançado em julho de 2011, e que pretende enviar para o exterior, em quatro anos, 75 mil estudantes – desde alunos de graduação até cientistas com pós-doutorado.

“Os brasileiros admiram a capacidade da Índia de combinar valores milenares com avanços notáveis em ciência, tecnologia e inovação”, disse a presidenta Dilma Rousseff, que participou hoje (28/3), na Índia, da 4ª Cúpula do Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

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Segundo ela, em breve, o Brasil receberá pesquisadores indianos que integrarão o programa Ciência sem Fronteiras. A presidenta disse que espera ampliar para 100 mil o número de estudantes brasileiros enviados ao exterior nos próximos quatro anos.

Dilma lembrou que Brasil e Índia mantêm parcerias nas áreas de tecnologia, petróleo, gás e petroquímica. Segundo ela, a ideia é ampliar ainda mais a aliança entre as nações. A presidenta também pretende fortalecer a parceria com China, África do Sul e Rússia.

A presidenta Dilma Rousseff viaja hoje (25) às 23h para Nova Delhi, na Índia, onde participa da quarta reunião do bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics). Em discussão as questões relativas aos temas econômicos e financeiros, além de políticas de segurança e paz, assim como o esforço conjunto para o desenvolvimento sustentável, como proposta para redução da pobreza. No dia 31, ela deve estar de volta ao Brasil.

Dilma viaja acompanhada por uma comitiva de cerca de 60 empresários brasileiros. Nas reuniões em Nova Delhi estarão presentes também os presidentes Dmitri Medvedev (Rússia), Hu Jintao (China) e Jacob Zuma (África do Sul), e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh. O Brics se reúne no momento em que ainda há incertezas devido à crise econômica internacional que ainda causa impactos na Europa e nos Estados Unidos.

Na reunião do dia 29, o primeiro-ministro da Índia se prepara para apresentar a proposta de criação de um banco de desenvolvimento do bloco. Os indianos defendem que a nova instituição bancária seja uma espécie de alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

Porém, o processo para criação e consolidação da instituição deve ser longo e demorado, por isso os líderes políticos deverão assinar apenas uma declaração sinalizando a disposição em criar um grupo técnico para dar início aos trabalhos de instauração do banco.

Os esforços, segundo os negociadores brasileiros, são mostrar para a comunidade internacional que o bloco pode ser referência no cenário econômico e político (internacional). Todos os líderes dos países querem ampliar as relações comerciais internas e externas incentivando a expansão dos mercados exportadores e importadores.

Para o Brasil, é fundamental indicar que o mercado exportador brasileiro não se limita aos produtos agrícolas. Na comitiva presidencial, há empresários dos mais diversos setores, incluindo tecnologia de ponta. Todos participarão do Fórum Empresarial que reúne representantes dos países que integram o bloco.     

A intenção é que os presidentes e o primeiro-ministro da Índia assinem uma declaração que fixa a determinação do Brics de ampliar os acordos bilaterais, por intermédio de suas instituições bancárias de desenvolvimento econômico, utilizando moedas locais. No caso do Brasil, o acordo será firmado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Também deve ser aprovado um texto em defesa da paz e da segurança no Oriente Médio e no Norte da África. Os destaques deverão ser a Síria, em decorrência do agravamento da situação de violência no país, e o acirramento das tensões no Afeganistão, depois do massacre de civis por um sargento norte-americano.

 

O conhecido coletivo pela luta dos direitos civis do homossexuais, o Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgou um vídeo em que o fundador da organização, o antropólogo e professor doutor da UFBA, Luiz Mott, ataca os posicionamentos tomados pela presidente até o momento em seu mandato. As principais queixas foram relacionadas ao veto do kit anti-homofobia nas escolas.

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"Infelizmente, nunca antes na história desse país tivemos um presidente ou presidenta tão homofóbica como a senhora", disparou no começo do vídeo. Mott continua falando do que ele considera um dos grandes equívocos do governo com as causas LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). "Esse Kit não foi inventado de última hora. Ele foi preparado com verba do Ministério da Educação e custou R$ 2 milhões aos cofres públicos. Teve pesquisa, apoio da Unesco, do Conselho de Psicologia, Mais de seis milhões de jovens deixaram de ser capacitados para respeitar, mais de três mil professores e de seis mil escolas".

Mott ainda diz que Dilma só vetou o Kit por pressão da bancada evangélica, citando os deputados Magno Malta, Antony Garotinho, Marcelo Crivela “e fez sem nem ao menos ter visto os três filmes, sem ter lido as cartilhas, sem sequer ter conversado com seu ministro na época, o Haddad”, continuou

Em outro momento, o líder do movimento gay responsabiliza a presidente pela morte do menino capixaba Rolliver de Jesus, de 12 anos, que se enforcou com um cinto da mãe por causa de homofobia no ambiente escolar. "Cometeu o suicido por sua causa! Ele não aguentava mais o bullyng nas escolas.” acusou.

O antropólogo também comentou as declarações de Dilma de que o governo não faria propaganda de homossexuais: "Nós, gays e lésbicas somos 16% da população brasileira, não queremos privilégios, queremos direitos iguais. Tudo o que é da causa gay é vetado pelo governo. É ignorância falar em opção sexual. Não é opção, é orientação. Uma presidenta da república, falar em opção sexual reflete um baixíssimo nível de conhecimento intelectual".

Além de Dilma, ele falou sobre a decisão do  ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de proibir a veiculação dos filmes de prevenção à Aids para gays no carnaval. "Entre os gays e, sobretudo, entre os jovens gays o nível de contaminação de HIV chega à 11%, enquanto que entre os héteros é de 1%. E a senhora proibiu um filmete que não havia sequer beijo gay, enquanto a televisão mostra cena de sexo. Vetou pela homofobia". Em outro momento ele fala “você e seu ministro se ajoelham aos pés dos evangélicos, que dão chute em imagens de nossa senhora em cadeia nacional, e que não querem qualquer respeito às religiões de matrizes africanas”.

Outro ponto foi a onda de violência contra gays no Brasil. O antropólogo mencionou o episódio do espancamento de uma casal homossexual na Estação Pirajá, em Salvador: "Nós estamos no fundo do poço em termos de direitos humanos para os homossexuais. Queremos uma nação livre, justa e igualitária. Reconheça o mal feito e que foi um equívoco. Libere o kit, libere o filme de prevenção". De acordo com o levantamento feito pelo GGB, somente em 2012, foram mortos 81 homossexuais no Brasil.

 

Os nomes dos candidatos ainda não decolaram na disputa do mês de outubro. Justificativas não faltam. A distância do pleito ainda é grande, as candidaturas não foram todas postas, ainda não é tempo de fazer campanha para esclarecer o eleitor. Tais considerações podem confirmar, inclusive, o alto número de eleitores indecisos, que em alguns cenários ultrapassa os 50%. 

No entanto, para os que responderam a pesquisa “Os sentimentos do eleitor recifense” o certo é que eles já decidiram os nomes dos maiores eleitores. O levantamento questionou: você deseja votar para prefeito do Recife em um candidato apoiado por qual desses políticos? Dilma Rousseff (PT), Eduardo Campos (PSB) e João Paulo (PT), Jarbas Vasconcelos (PMDB), Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT) são os grandes os eleitores no Recife.

O nome mais forte para os entrevistados é o de João Paulo, com 22% (entre os homens) e 18% (entre as mulheres) das menções. Eduardo Campos fica em segundo na lista, com 21% e 16%. A presidente Dilma surge como terceiro eleitor mais influente. Em seguida, está o nome do senador Jarbas Vasconcelos, com 8%. Um dos fortes incentivadores da tese de múltiplas candidaturas, o senador Armando Monteiro não surge como grande eleitor, visto que, apenas 2% dos homens e 1% das mulheres afirmaram que votariam em um candidato apoiado por ele.

Avaliação - As administrações da presidente Dilma Rousseff e do governador Eduardo Campos também foram avaliadas pelos recifenses. A gestão da presidente é considerada ótima por 23% do eleitorado masculino e 27% do feminino. É apresentada como boa para 40% dos homens e 41% das mulheres. Os que consideram a administração da presidente regular são 28% entre os homens e 24% entre as mulheres. O critério ruim é apontado por 5% dos eleitores.

A gestão do governador é reconhecida como ótima por 22% do eleitorado. Já 49% deles dizem que a administração estadual é boa. Ela é apontada como regular para 25%. O quesito ruim, é destacado por 3% dos ouvidos e o péssimo por 2%. A admiração pelo governador é assinalada por 65% dos homens e aumenta para 66% entre as mulheres. Os homens e mulheres que afirmam não admirar o gestor representam 30% e 29%, respectivamente.

Confira o comentário do Cientista Político e professor da UFPE Adriano Oliveira.

 

Depois de 23 anos, Ricardo Teixeira não resistiu às pressões e, alegando problemas de saúde, deixou na última segunda-feira a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa. O fato - anunciado inesperadamente pelo sucessor de Teixeira, José Maria Marin - produziu o primeiro efeito colateral no governo. O Planalto vai receber o presidente da Fifa, Joseph Blatter, na próxima sexta. Com a saída de cena de Teixeira, o ex-jogador Ronaldo Nazário passa a ser o principal interlocutor do COL com o governo federal e Fifa.

O ex-jogador, líder da campanha que deu ao Brasil o título da Copa de 2002, desfruta de prestígio com entidades e dirigentes esportivos do mundo todo, é adulado por políticos e recebe informações diárias dos executivos do COL. Na prática, vai exercer função semelhante à de Michel Platini no Mundial de 1998 e de Beckenbauer na Copa da Alemanha de 2006. Os dois ex-jogadores já tomavam decisões sobre o evento.

Para a presidente Dilma, a relação com a CBF e a Fifa é institucional e detalhes de conversas com as entidades devem ser conduzidas pelo Ministério do Esporte. Dilma nunca recebeu Ricardo Teixeira em audiência. Quando ele esteve no Planalto, no início do ano passado, nem mesmo o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci quis se encontrar com o dirigente, repassando a missão para o então ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sérgio.

Dilma já havia sido avisada da iminente saída de Teixeira da CBF. Em outubro do ano passado, quando se reuniu com o secretário geral da Fifa, Jérôme Valcke, em Bruxelas, foi informada por ele da retomada do caso ISL, o maior escândalo de corrupção da história da Fifa, que envolvia o nome de Ricardo Teixeira, e que ele não se sustentaria no cargo, por causa disso. Mais recentemente, a declaração de Valcke de que o Brasil precisa de "um chute no traseiro", por causa dos atrasos para a preparação da Copa, estremeceu as relações com o governo.

A chegada de Dilma ao Planalto foi classificada como um divisor de águas para a relação do primeiro escalão do governo com a CBF. Apesar do governo Dilma ser uma continuidade da administração Lula, e mesmo com a manutenção do Orlando Silva no Ministério do Esporte, houve uma mudança brutal na forma como o Palácio do Planalto se relacionava com a CBF, no tocante à Copa do Mundo. Ricardo Teixeira tinha uma interlocução direta com o Luiz Inácio Lula da Silva, algo que não encontrou mais com a presidente Dilma Rousseff. Além disso, o ex-presidente Lula via o futebol com uma ferramenta da diplomacia, a ponto de sair mundo afora distribuindo camisas de futebol da seleção brasileira.

A presidente Dilma vê esta questão com mais pragmatismo e menos pirotecnia. E, embora não tivesse ligações com a CBF, a presidente era explícita no descontentamento com a manutenção de Ricardo Teixeira no cargo. Por isso mesmo, ao contrário de Lula, Dilma não o recebia nem fazia questão de aparecer em eventos públicos ao lado dele. Embora o governo diga que todo assunto ligado ao tema está oficialmente nas mãos do ministro Aldo Rebelo, na verdade, a saída de Teixeira foi considerada um alívio no Planalto.

LEI DA COPA - Para o relator da Lei Geral da Copa, deputado Vicente Cândido (PT-SP), a saída de Teixeira pode ajudar na aprovação do projeto, que tem votação prevista para esta quarta. Segundo o petista, apesar de Teixeira estar distante das negociações, a saída pode conquistar o voto de deputados que questionavam sua permanência na entidade.

"Pode ajudar porque tinha deputados aqui que estavam muito focados nesse debate da CBF e do Ricardo Teixeira. Nesse aspecto ajuda", afirmou Cândido. Ele definiu a atitude de renúncia do presidente da CBF como um ato para "liberar caminho" e destacou a necessidade de melhor desempenho do COL. "Em relação às competências do Comitê Local, acho que ajuda porque a indecisão do Ricardo não estava contribuindo. É por isso que ele está saindo. Acho que está emburrecido, entristecido, doente e achou melhor liberar o caminho. Tem competências do Comitê Local que estão atrasadas e estamos preocupados com isso".

Cândido disse esperar uma grande votação no mérito do projeto da Lei Geral da Copa e colocou a liberação das bebidas alcoólicas durante os eventos da Fifa como tema que pode causar polêmica. "A única grande polêmica é a bebida, que vai ter destaque. No mérito, vamos ter uma grande votação". Para ele, a insatisfação de setores da base aliada não deve contaminar a votação. "O governo está preocupado, nós também, mas espero que a Lei da Copa não seja instrumento de vingança e rebeldia. O Congresso tem sabido se posicionar sobre isso".

O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que vai encaminhar a base para aprovar a liberação de bebidas alcoólicas, mas minimizou uma possível derrota. "Se o parlamentar brasileiro entender que a lei deva ser essa ou aquela, assim como a presidente sancionar ou não é uma questão da democracia". Para Vaccarezza, a saída de Teixeira "não altera nada" nas discussões na Câmara. Segundo os dois petistas, a única alteração proposta pelo governo no texto será a garantia da meia-entrada para idosos também em pacotes turísticos relativos à Copa.

A presidente da Comissão de Coordenação dos Jogos Rio 2016 e integrante do Comitê Olímpico Internacional (COI), Nawal El Moutawakel, se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, nesta quinta, para tratar da organização dos Jogos no Brasil. Segundo o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que participou do encontro, Nawal El Moutawakel reconheceu os avanços na organização das Olimpíadas de 2016.

"O COI reconheceu os avanços realizados pelos governos federal e estadual e pela prefeitura", disse Cabral após o encontro. "Certamente após os Jogos Olímpicos de Londres, todo o foco irá para o Rio de Janeiro e serão quatro anos de intensos trabalhos", emendou.

Cabral comentou ainda que a presidente Dilma lembrou que o Brasil e o Rio de Janeiro serão testados anteriormente, em dois outros grande eventos, se referindo à Copa das Confederações de 2013 e Copa do Mundo, em 2014.

"Nós temos o melhor calendário de eventos do mundo, desde Jornada Mundial da Juventude Católica, passando por Copa das Confederações, Copa América, Copa do Mundo, Rio + 20. Temos a confiança absoluta e ouvimos do Comitê Olímpico Internacional a total confiança e reconhecimento do nosso trabalho", afirmou Cabral.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, por sua vez, ressaltou que o Brasil vai fazer uma excelente Olimpíada. "Nós reafirmamos nosso compromisso e a convicção de que o Rio de Janeiro e o Brasil realizarão a maior Olimpíada de todos os tempos", completou.

No encontro, também estavam presentes o prefeito do Rio, Eduardo Paes; o presidente da Autoridade Pública Olímpica, Márcio Fortes; e o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman.

A presidente Dilma Rousseff nomeou o jurista Américo Lourenço Masset Lacombe para integrar a Comissão de Ética Pública da Presidência da República. A designação foi publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União.

Lacombe já deve participar da próxima reunião da comissão, marcada para a segunda-feira. Ele assume o lugar de Hermann Assis Baeta, que estava vago desde maio do ano passado. O mandato é de três anos.

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A expectativa é a de que, na reunião de segunda-feira, o conselheiro Fábio Coutinho apresente relatório sobre o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que tem sido alvo de denúncias por conta de contratos assinados pela sua empresa de consultoria.

A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta segunda-feira a intenção do governo de realizar o leilão para os serviços de telefonia móvel de quarta geração (4G) em maio, contrariando as empresas do setor, que querem mais tempo até a licitação. Dilma está em Hannover, na Alemanha, onde participou hoje da abertura da Feira Internacional de Tecnologia da Informação, Telecomunicações, Software e Serviços (CeBIT), maior evento do setor, que este ano tem o Brasil como país parceiro.

“Licitaremos, em maio, as faixas necessárias para a implantação dos telefones móveis de quarta geração. Estaremos operando nestas faixas ainda em 2013 nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014”, disse a presidenta, ao listar medidas do governo para o setor. Dilma também citou a ativação de uma rede de fibra ótica para banda larga de 31 mil quilômetros, que, segundo ela, chegará às capitais dos 27 estados brasileiros.

“Contrataremos, ainda em 2012, a construção de cabos óticos submarinos para ligar o Brasil à América do Norte, à Europa e à África. Essas saídas internacionais serão somadas a um anel ótico sul-americano, cuja implementação foi decidida pelos países que integram a Unasul [União das Nações Sul-Americanas]”, acrescentou.

Ao lado da primeira-ministra Angela Merkel, anfitriã do evento, Dilma disse que o crescimento econômico e a ascensão social no Brasil nos últimos anos aumentaram a importância das tecnologias digitais no país. “O Brasil é, hoje, um país de oportunidades. Um país de oportunidades para os 190 milhões de brasileiros e brasileiras que, graças ao crescimento do emprego e da renda, têm cada vez mais acesso a bens de consumo e serviços, inclusive e sobretudo aos ligados à tecnologia digital.”

A expansão da demanda brasileira por tecnologia, segundo Dilma, levou o Brasil a ser o terceiro maior mercado de computadores pessoais e o quinto maior de telefones celulares em 2011.  Além da inclusão digital, a expansão do setor também representa oportunidades de investimentos para o país, disse a presidenta. “A ampliação e o potencial desse mercado não passaram despercebidos aos nossos parceiros externos. Só no setor de telecomunicações, o investimento estrangeiro direto no Brasil cresceu mais de dez vezes no ano passado, saltando para mais de US$ 6 bilhões”, citou.

Além da visita à CeBIT, Dilma está na Alemanha para um encontro bilateral com Angela Merkel. As duas chefes de Governo deverão conversar sobre a crise financeira que castiga a Europa e assuntos de cooperação técnica entre os dois países, principalmente as parcerias entre universidades.

A decisão da presidente Dilma Rousseff de punir militares da reserva que criticaram ministras do governo por serem favoráveis à revogação da Lei da Anistia piorou o clima na caserna e aumentou o número de adesões ao manifesto Alerta à Nação - eles que venham, por aqui não passarão. Dilma tomou a decisão de puni-los depois que os militares a criticaram publicamente por não censurar as ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Secretaria de Políticas para as Mulheres).

Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas. Na manhã da quinta-feira, após terem tomando conhecimento da decisão de puni-los, o número subiu para 235 e no início da tarde de hoje chegou a 386 adesões, entre eles 42 oficiais-generais, sendo dois deles ex-ministros do Superior Tribunal Militar.

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A presidente já havia se irritado com o manifesto dos Clubes Militares, lançado às vésperas do carnaval, e depois retirado do site, e ficou mais irritada ainda com esse novo documento, no qual eles reiteram as críticas e ainda dizem não reconhecer a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim, de intervir no Clube Militar.

A presença de ex-ministros do STM adiciona um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocuparam, mas também porque, como ex-integrantes da Corte Militar, eles têm pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.

O Ministério da Defesa e os comandos militares ainda estão discutindo com que base legal os militares podem ser punidos. Várias reuniões foram convocadas nos últimos dias para discutir o assunto. Mas há divergências de como aplicar as punições.

Pontos de vista

A Defesa entende que houve "ofensa à autoridade da cadeia de comando", incluindo aí a presidente Dilma e o ministro. Para Amorim, os militares não estão emitindo opiniões na nota, mas sim atacando e criticando seus superiores hierárquicos, em um claro desrespeito ao Estatuto do Militar.

Só que, nos comandos, há diferentes pontos de vista sobre a Lei 7.524, de 17 de julho de 1986, assinada pelo ex-presidente José Sarney, que diz que os militares da reserva podem se manifestar politicamente e não estão sujeitos a reprimendas.

No artigo 1.º da lei está escrito que "respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público".

Essa zona cinzenta entre as leis, de acordo com militares, poderá levar os comandantes a serem processados por danos morais e abuso de autoridade, quando aplicarem a punição de repreensão, determinada por Dilma. Nos comandos, há a preocupação, ainda, com o fato de que a lista de adeptos do manifesto só cresce, o que faria com que esse tema virasse uma bola da neve.

Há quem ache que o assunto precisasse ser resolvido de uma outra forma, a partir de uma conversa da presidente com os militares, para que fosse costurada uma saída política. O Planalto, no entanto, descarta essa possibilidade. Até agora nenhum militar da ativa assinou o documento. Se isso ocorrer, a punição será imediata e poderá chegar a detenção do "insubordinado". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Preocupada com o atraso de quase um ano na retomada das obras do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff telefonou para o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, pedindo que ele entrasse na questão para resolver o impasse. Como o BNDES faz parte do consórcio que irá financiar as obras nos estádios, Dilma quer que Coutinho ajude a encontrar uma solução para o caso. O problema maior é que o Banrisul, que está financiando parte do projeto, quer mais garantias para liberar o dinheiro do que a Andrade Gutierrez, que está realizando a obra, está disposta a dar.

De acordo com informações obtidas pelo Palácio do Planalto, a presidente Dilma quer que o problema seja resolvido o quanto antes, a fim de que a Copa do Mundo possa ser realizada em Porto Alegre, uma das cidades escolhidas para sediar os jogos. "Se as obras não forem reiniciadas até maio, não haverá tempo hábil para o estádio ficar pronto para a Copa de 2014", informou uma fonte palaciana.

A presidente considera importante que Porto Alegre, escolhida como uma das 12 cidades para sediar a Copa, não fique sem a atração porque seria uma frustração muito grande para a população. Daí o empenho da presidente Dilma em colocar Luciano Coutinho no meio da discussão para tentar encontrar uma solução para o impasse.

O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, também está ajudando nas negociações. O BNDES pode interferir na questão porque foi autorizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abriu uma linha de crédito de R$ 400 milhões para reforma e construção de cada estádio nas cidades que serão sede de jogos da Copa do Mundo de 2014. O financiamento será válido tanto para estádios públicos quanto privados.

As obras deverão incluir questões relativas à acessibilidade nos arredores dos estádios. O BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico e Social) poderá financiar até 75% do custo da obra, sendo o teto de R$ 400 milhões. Será de três anos o prazo de carência e de 12 anos o prazo para pagamento.

A presidenta Dilma Rousseff veio ao Recife inaugurar 480 unidades habitacionais do projeto Via Mangue I e II, no bairro do Pina, zona sul do Recife. Mais de 3.000 famílias devem ser beneficiadas com essa iniciativa do Governo. Confira os depoimentos de futuros moradores do conjunto e o que Dilma fala sobre a destinação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O deputado João Paulo (PT) participou de uma reunião da Comissão de Acompanhamento Eleitoral do PT, nessa segunda-feira (27), em São Paulo. João Paulo e o deputado federal José Guimarães (CE) são os responsáveis pelo Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE) no Nordeste. O presidente nacional do partido, Rui Falcão, também participou do encontro.

De acordo com o deputado João Paulo, apesar de não ter sido definido quais os candidatos participarão da corrida eleitoral municipal deste ano, a reunião não foi proveitosa no sentido de preparação para o Seminário Nacional do Programa de Governo do PT. O evento acontecerá nos dias 17 e 18 de maio, em Porto Alegre, que tem como expectativa receber 500 pessoas.

Segundo o deputado, as capitais em que ainda não há maior impasse sobre os candidatos são Recife, Belo Horizonte e Fortaleza.  “Há postulações, mas ainda não há consenso em torno dos nomes, pois os candidatos têm dificuldades em se acertar com os partidos da frente (coligação)”. João Paulo ressaltou que, apesar dos impasses também acontecerem em várias cidades de pequeno porte, a avaliação do partido é positiva em todo o país.

O deputado disse que o limite para a escolha dos nomes que representarão a sigla no próximo pleito municipal é a definida pelo calendário eleitoral. Porém, ele contou que o partido pretende acelerar a escolha dos candidatos, mas sem estipular uma data.

Em relação à visita da presidente Dilma Rousseff (PT) a capital pernambucana, João Paulo afirmou que já havia sido combinado, entre governo do Estado e Federal, de não ser feita nenhuma colocação por parte da presidente. “Ela não se pronunciará sobre as eleições, isso já tinha sido combinado. E esta é uma agenda do Governo Federal, não política”, reforçou.

O ex-prefeito do Recife lembrou que os Habitacionais Via Mangue I e II, que foram entregues na manhã desta terça-feira (28) pela presidente e pelo prefeito do Recife fazem parte das obras da Via Mangue que começaram na sua gestão. “Essa é uma importante obra, a Via Mangue, pois está devolvendo o mangue para essa área, onde era habitada indevidamente por muitas pessoas”, completou.

Agenda - João Paulo está em Brasília e à tarde participará da votação da PEC da aposentadoria dos servidores públicos. Na próxima sexta-feira (2), ele retorna ao Recife.

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A presidente Dilma Rousseff (PT) chegou à Base Aérea da capital pernambucana por volta das 19h30 e seguiu com sua comitiva, direto para a residência do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), localizada no bairro de Dois Irmãos.

Além dos quatro ministros que acompanham Dilma na viagem, também participaram no jantar o escritor Ariano Suassuna, o prefeito João da Costa (PT), o senador Armando Monteiro Neto (PTB), o presidente da Assembleia Legislativa Guilherme Uchoa (PDT), entre outros políticos.

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A presidente deixou a casa do governador, sem falar com a imprensa, por volta das 23h30. De lá Dilma seguiu para o Hotel Transamérica, no bairro de Boa Viagem. 

Na manhã desta terça-feira (28), a presidente segue com os ministros Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), Miriam Belchior (Planejamento), Helena Chagas (Comunicação) e Aguinaldo Ribeiro (Cidades) para a inauguração dos conjuntos habitacionais Via Mangue I e II, no Pina.

Ao lado de Eduardo Campos e do prefeito do Recife João da Costa (PT), a presidente entregará 480 apartamentos, sendo 320 unidades do Via Mangue II e outros 160 do Via Mangue I. A obra foi realizada pela prefeitura da cidade em parceria com o Governo Federal e Caixa Econômica Federal.

A Presidente da República, Dilma Rousseff, desembarcou no Recife para inaugurar, nesta terça-feira, junto ao prefeito João da Costa, mais um Conjunto Habitacional da Via Mangue. Em coletiva de imprensa, o prefeito João da Costa, a gerente de projetos do Ministério das Cidades, Alessandra D’Ávila e o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Paulo Nery, falou sobre o projeto, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e sobre o Ponto de Atendimento do Microcrédito (PAM).

O Habitacional Via Mangue II, com 320 unidades, mais 160 do Habitacional Via Mangue I (o qual uma parte já foi entregue em outubro de 2011), serão entregues às famílias que viviam em condições precárias, às margens do Rio Capibaribe. Os conjuntos contam com investimentos do PAC e, junto ao residencial Via Mangue III (entregue em maio de 2010, no bairro da Imbiribeira), somam um total de R$ 48,39 milhões, concluindo um total de 992 moradias.

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Cada apartamento tem custo médio de R$ 48,8 mil, com 40m² cada, divididos em uma sala, dois quartos, banheiro, cozinha e área de serviço.

A intervenção da Via Mangue Viário representa um investimento de R$ 433,2 milhões, mira ações de infra-estrutura viária, dando aos recifenses que transitam pela zona sul da cidade uma nova alternativa de tráfego, auxiliando no desenvolvimento econômico da região que hoje é considerada um importante polo de serviços do Recife.

A Via Mangue se insere nos projetos de preparação para a Copa do Mundo de 2014, onde a capital pernambucana será uma das cidades sedes. O projeto, que representa um investimento de R$ 555,8 milhões, prevê ações de saneamento, habitação, urbanização, construção de faixas de rolamento para veículos, calçadas para pedestres e ciclovias. Ao todo serão 4,75 km no sentido Centro/Boa Viagem, e 4,37km no sentido inverso.  

Na ocasião da inauguração, também está prevista a assinatura de um convênio da Prefeitura do Recife e da Caixa Econômica Federal para a instalação de um Ponto de Atendimento do Microcrédito (PAM). O objetivo é o desenvolvimento sócio-econômico dos moradores dos três residenciais da Via Mangue, disponibilizando financiamentos individuais de microcrédito que variam entre R$300 a R$ 15 mil, podendo ser pago em até 24 meses e com juros de 0,64% ao mês.

Na tarde desta segunda-feira (27), o prefeito do Recife, João da Costa (PT) concederá uma entrevista coletiva para tratar da agenda da presidenta Dilma Rousseff (PT), na terça-feira (28), na capital pernambucana. A presidente inaugura os habitacionais Via Mangue I e Via Mangue II, ambos no Pina, Zona Sul do Recife. Acompaham também Dilma, o superintendente Regional da Caixa no Recife, Paulo Nery e a gerente de projetos do Departamento de Urbanização do Ministério das Cidades, Alessandra D’Ávila Vieira.

Durante a visita da presidente, serão entregues 480 apartamentos de uma só vez, todos relacionados às obras da Via Mangue. As unidades habitacionais contam com espaços para lazer e integração social, beneficiando famílias que viviam em condições precárias, às margens do Rio Capibaribe. Os dois habitacionais contam com investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na soma de R$ 34,2 milhões.

O Habitacional Via Mangue I, fica situado na rua Jamil Asfora, 160 (Pina), onde serão alocadas famílias das comunidades Combinado, Beira-Rio e Pantanal. No total, o conjunto conta com 10 blocos, divididos em 32 apartamentos de 40 m² cada. Desses, já foram entregues 160 habitações. O espaço ainda conta com 10 boxes comerciais, guarita, centro comunitário, campo de futebol, ruas e calçadas internas e um estacionamento com 78 vagas.

O habitacional II, fica no Pina, na Rua Amador Bueno, 170. Serão atendidas as comunidades removidas de ocupações na Xuxa, Paraíso e Deus nos Acuda. Neste conjunto serão inaugurados 320 apartamentos de 40m² divididos em 10 blocos. Ainda foram construídos um estacionamento com 89 vagas, 12 boxes comerciais, guarita, centro comunitário, campo de futebol, ruas e calçadas.

De acordo com o prefeito da cidade esta “é uma obra de impacto social muito grande, pois são cerca de mil famílias que moravam em condições impróprias e agora ganharão moradias dignas. A vinda da presidenta é também uma demonstração de que os recursos do PAC estão usados de forma eficiente e dentro do prazo estipulado".

A previsão é que a presidente chegue ainda nesta segunda-feira a capital pernambucana e jante na casa do governador Eduardo Campos (PSB).

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Na próxima terça-feira (28) a presidente Dilma Rousseff desembarcará na capital pernambucana. O motivo de sua visita é a inauguraração do Conjunto Habitacional Via Mangue, construído no bairro do Pina, na Zona Sul da cidade. As 480 moradias tiveram investimento vindo do Programade Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa 2014.

A presença da presidente foi solicitada pelo prefeito do Recife João da Costa (PT).  Porém,de acordo com o gestor, a visita de Dilma Rousseff não tem relação com sua candidatura a reeleição do Recife.

Maria das Graças Foster assumiu nesta segunda-feira, formalmente, a presidência da Petrobras. Ela substitui José Sergio Gabrielli no cargo, que deixou a estatal para seguir carreira política na Bahia. Participaram da cerimônia de posse a presidente Dilma Rousseff; o presidente da Câmara dos Deputados (PT), Marco Maia; o ministro da Fazenda, Guido Mantega; o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Também estiveram no evento empresários e políticos, entre eles o presidente da Vale, Murillo Ferreira; o diretor da Coppe e ex-presidente da Eletrobras, Luiz Pinguelli Rosa; e a senadora Marta Suplicy.

O gerente-executivo do E&P Pré-Sal, José Formigli, e o atual gerente-executivo de Operações e Participações em Energia, José Alcides Martins, tomam posse amanhã em cerimônia interna, sem a participação da imprensa. Eles assumem, respectivamente, as diretorias de Exploração, Produção e de Gás e Energia. Formigli substitui o diretor Guilherme Estrella, que se aposenta, e Martins assume a pasta que era de Graça.

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