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A ceia de Ano Novo se aproxima, mas você já se recuperou dos excessos nas confraternizações e na noite de Natal? A nutricionista Amanda Campos deu algumas orientações para curtir a festa da virada sem que seu organismo entre em 2023 todo desregulado. 

Antes de pensar em reduzir os danos depois de abusar da bebida alcoólica e dos pratos da ceia, é importante se preparar durante o dia. Água é a principal aliada em todos os processos, seja antes, durante ou depois da comemoração. Além de manter o organismo hidratado, ela ajuda a eliminar toxinas. 

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A nutricionista recomenda que a rotina de sono e alimentação seja mantida para que o corpo tenha os aportes necessários para conter os exageros. Nada de pular o almoço ou esquecer da janta com o pensamento de comer mais na ceia. "Quando chegar a noite, e essa pessoa não pulou nenhuma refeição, ela não vai estar com muita fome e não vai exagerar na ceia. Porque a conta chega", destacou.

Atenção ao equilíbrio

Com a mesa liberada, lembre-se que o equilíbrio é a chave. "A pessoa não precisa se privar de comer o que gosta, até porque a nutrição está fortemente ligada ao prazer da alimentação e aos momentos especiais. Ela só vai precisar tomar alguns cuidados. Ter atenção em relação a quantidade de bebida e da comida, sabendo que o exagero vai gerar desconforto", observou. 

Para a alimentação, opte por ovos de codorna, frutas secas, castanha, queijos leves, lentilha e as partes magras da proteína animal, como o peito. Amanda também alertou para os drinks e lembrou dos seus efeitos danosos. "O álcool é irritante, vai lesionar algumas mucosas. Ele também tem papel diurético, então é bem importante tentar se manter hidratado", reforçou. 

Importância de ingerir fibras

Caso você não tenha se controlado, a aposta para 1º de janeiro é beber água de coco para repor as perdas de eletrólitos. Também é interessante evitar repetir os pratos gordurosos da ceia. Uma boa dica é começar 2023 com frutas in natura ricas em água, como melancia, laranja e melão. Sucos também estão liberados, mas as fibras da fruta inteira vão ajudar a recuperar o organismo mais rápido e auxiliar no trânsito intestinal. 

Sem enjoo pós-festa

Para os efeitos da ressaca, a nutricionista recomenda chá ou suco com hortelã e gengibre. “Eles vão aliviar bastante a sensação de enjoo. Como o álcool é irritante, esses alimentos vão reestabelecer a saúde intestinal, pois vão trabalhar nessa cicatrização e gerar conforto para aquela pessoa que está vomitando ou com muita vontade de vomitar”, indicou.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (USP) identificou que a cada quatro adolescentes, um apresenta uma relação excessiva com videogames e jogos eletrônicos. O estudo entrevistou mais de 7,5 mil estudantes, a maioria entre 12 e 14 anos, e constatou que 85% da amostra é adepta dos games. Contudo, 28% dos entrevistados, de acordo com a pesquisa, atingiu os critérios do Transtorno de Jogo pela Internet (TJI), recentemente classificado como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A psicóloga Luiza Chagas Brandão, doutora em Psicologia Clínica pelo IP e autora do estudo, explica que embora o costume de jogar videogame no País, em geral, seja parecido com a média mundial, o uso problemático é mais alto no Brasil em comparação aos outros países, onde essa média oscila entre 1,3% a 19,9%. Ela supõe que isso se justifica pela dificuldade de os brasileiros se envolverem com outras atividades por conta da falta de acesso a serviços de lazer e esportes públicos e pelos altos índices de violência que afetam os encontros presenciais.

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De acordo com os especialistas, tanto o manual psiquiátrico da Associação Americana de Psiquiatria como a OMS categorizam o transtorno de jogos pela internet como transtorno psiquiátrico, mas não estabelecem parâmetros absolutos para a constatação do problema. Ou seja, a identificação do uso excessivo não passa apenas por critérios objetivos, mas subjetivos também.

"Não há um limite de horas em que a gente pode pensar que não há risco, porque existem fatores etiológicos (causas de doenças) que podem ter influência", diz o psicólogo clínico Igor Lins Lemos, especialista em dependências tecnológicas da Universidade de Pernambuco (UPE).

"É necessário observar se a família do garoto tem disfunções a nível comportamental, problemas de relacionamento familiar, brigas, agressões, superproteção, abandono, violência doméstica. Se há alguma base genética de transtorno psiquiátrico, tudo isso deve estar em pauta antes de se pensar, por exemplo, que cada faixa etária tenha um uso delimitado. Quanto mais vulnerabilidade, menor deve ser o uso", afirma Lemos.

Como perceber os sinais do uso excessivo de videogames:

Perda de interesse

Um dos sinais mais evidentes é a perda de interesse e empolgação por atividades, antes vistas como prazerosas, para ficar mais tempo no celular. Isso inclui desde a prática de esportes e hobbies, até momentos em família.

Perda de qualidade

Além do interesse, é importante observar se há perda e queda na qualidade sobre algo que é realizado cotidianamente, como trabalhos escolares, lição de casa, ou demais obrigações extracurriculares, como atividades esportivas e artísticas.

Irritabilidade

Demonstração de frustração, irritabilidade e tristeza por parte da criança e do adolescente quando se pede a eles que interrompam o jogo e se afastem dos aparelhos eletrônicos também é um sinal de que os videogames podem estar sendo praticados de forma excessiva.

Cansaço ao acordar

É comum os adolescentes usarem a madrugada para jogar, os que faz os especialistas entenderem que uma demonstração constante de cansaço ao acordar pode indicar que o jovem tem substituido horas de sono e descanso pelos videogames. Trocar os momentos de dormir e de repouso, sobretudo em dias de semana, também apontam para uma relação não saudável com os jogos.

O que fazer para hábito não se tornar excessivo

0 a 3 anos: Longe das telas

Para os especialistas, é importante que crianças de zero a dois ou três anos não façam nenhum uso de telas ou tecnologia, em função dos distúrbios que isso pode causar no desenvolvimento do pequeno.

Uso supervisionado

Igor Lins entende que, a partir dos 4 anos, uma hora de uso de videogames não é contraindicado, mas desde que seja supervisionado. O psicólogo acredita que deve se dar maior liberdade a partir dos seis anos, mas ainda restringindo o tempo de jogos eletrônicos para uma hora.

"Quando passa dos 4 aos 6 anos, uma hora de uso supervisionado está OK. Dali aos 10 anos, mantém-se uma hora, com mais liberdade. Dos 11 aos 14 anos, duas horas para entretenimento por dia são aceitáveis. No final da adolescência, o adulto jovem pode ter até três horas de uso para os jogos. Não há um limite de horas em que a gente pode pensar que não há risco porque existem aqueles fatores etiológicos que devem ser considerados", diz Lins.

Controle parental

Outra medida prática é usar aplicativos de controle parental e de bloqueio por tempo, como o family link. As ferramentas ajudam a impedir o jogar excessivo. Os pais podem também combinar com os filhos de ter acesso ao aparelho celular sempre que necessário.

Estabelecer combinados

Os especialistas afirmam que, apesar da fiscalização, é importante evitar abordagens que sejam violentas, totalitárias, e pautadas em discussões acaloradas. "Devemos lembrar que um dos motivos que levam esses jovens para os jogos no celular, como indicou a pesquisa, é para aliviar problemas da vida real. Quanto mais a vida familiar for aversiva, há uma tendência de que esses jovens vão para o jogo", alerta Luiza Chagas, psicóloga autora do estudo.

Vida familiar harmoniosa

Buscar ter uma vida familiar harmoniosa, e que apresente aos adolescentes outras possibilidades de atividades e interesses, também contribui para manter o hábito do jogo saudável, e não excessivo. E, caso os pais considerem que as estratégias não estejam funcionando, é importante considerar também ajuda profissional e especializada.

"Os amigos com quem (os adolescentes) jogam tendem a jogar muito também, então eles ficam sem parâmetro, por isso, se há percepção de um quadro mais grave, a ajuda de um profissional de saúde mental torna-se necessária.", diz a psicóloga .

Tom Brady, o marido de Gisele Bündchen, pode não ter nascido no Brasil, mas definitivamente tem um jeitinho bem brasileiro de comemorar. Isso porque, durante a festa de sua vitória no Super Bowl, o jogador de futebol americano não apenas arremessou o troféu de mais de três quilos sobre o mar como também saiu praticamente carregado da comemoração.

O Super Bowl é o último jogo do campeonato da NFL, principal liga de futebol americano dos Estados Unidos, que decide o campeão da temporada. Para encerrar os jogos de 2020. O evento ocorreu no último domingo (7), e terminou com a vitória do time Tampa Bay Buccaneers, do qual Tom Brady faz parte como quarterback.

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Já na última quarta-feira (10), o time adaptou sua típica comemoração para um esquema com maior distanciamento por conta do novo coronavírus. De acordo com informações do próprio time em seu site oficial, ao invés de um desfile de carros, o time promoveu uma parada de barcos no rio Hillsborough, na Flórida. Cada embarcação deveria manter uma distância mínima de 15 metros.

Com a presença em peso de jogadores e fãs, o ponto alto da comemoração definitivamente foi o momento em que o esposo de Gisele Bündchen decidiu arremessar o Troféu Vince Lombardi, conquistado pelo time vencedor do Super Bowl e confeccionado em prata esterlina de acordo com a Vogue, para o colega de time Cameron Brate, que estava em outra embarcação.

O vídeo foi inicialmente compartilhado por Brady nos Stories de seu Instagram, e na legenda está escrito: "Você pode escutar a Vivi [Vivian Lake Brady, filha de Tom e Giselle] gritando pai, nãooo! [Risos] Mais uma pegada certeira por Cameron Brate! Outro passe perfeito! O primeiro passe de Tom Brady fora da temporada o viu içar o troféu Lombardi sobre a água para seus companheiros de equipe do Buccaneers".

De acordo com a ESPN, o jogador ainda brincou sobre a situação, declarando que se tivesse deixado o prêmio cair teria que se aposentar: "Inacreditável. Essa foi a melhor jogada da minha vida. E se eu tivesse deixado aquilo cair? Eu acho que teria que me aposentar".

Mas isso não foi tudo. Parece que a festa foi tão boa que o jogador foi visto alegre demais em diversos momentos, e deixou o local amparado por seguranças, enquanto sorria e andava de modo cambaleante.

Brady ainda tirou sarro da situação, compartilhando o registro do momento em seu Twitter com a seguinte legenda: "Nada para ver aqui… Apenas um pouco de avocado tequila [drink mexicano à base de tequila e abacate]".

Os eventos de fim de ano já estão chegando e as lojas começam a lançar descontos e promoções surpreendentes que instigam os consumidores a comprar. A última sexta-feira de novembro, Black Friday, por exemplo, se tornou uma das datas mais importantes no Brasil e estimula o comércio a lançar descontos atraentes. Muitas pessoas se sentem tentadas a comprar por comportamentos compulsivos.

Aline Herculano sofre de compulsividade em comprar. Ela explica que, sempre que tem dinheiro, se sente tentada a comprar exageradamente, principalmente os produtos em promoçãos. Muitas vezes os produtos são abandonados após as compras.

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"Esses eventos são oportunidades que a gente se acostumou a praticamente comprar sem pensar. Eu sei que todo mundo vai estar comprando e me sinto mal de não comprar também. Eu particularmente fico muito tentada a comprar no Black Friday, por causa dos descontos e promoções. Eu faço compras com uma frequência grande e são várias vezes por mês. Geralmente, nas minhas idas ao comércio, ao shopping, eu trago um produto de lá", disse.

Aline relata que precisa se controlar para não comprar algo de que não precisa. "Muitos objetos que eu compro são sem necessidade e repetidos, como blusas, calças e sapatos que já tenho demais, mas eu compro mesmo assim. Sinto uma ansiedade, uma espécie de vazio que precisa ser preenchido. E nas saídas para espairecer a mente, a gente se encontra com os produtos e preços que nos levam a comprar, pensando que vai trazer a felicidade, mas não é bem assim", relata.

A psicóloga Danielle Almeida explica que o comportamento compulsivo é amplo e muitas vezes tem origem em diversos fatores, como estresse, ansiedade e baixa autoestima. Ela ressalta que o indivíduo compra compulsivamente para maquiar e valorizar a autoestima e autoconfiança, mas sempre com exageros.

"As pessoas apresentam a compulsividade como forma de camuflar um estresse e fugir de uma ansiedade. A ansiedade se torna tão grande que as pessoas passam a comprar para se sentirem bem. Chega o final de ano e, com os descontos, muita gente pensa em comprar, por exempl,o a mesma blusa em diversas cores, porque estava superbaratinho e com o preço ótimo, e depois não utilizam. Abrem o guarda-roupa e as mesmas blusas de várias cores estão lá com a etiqueta que nunca usaram", observa.

Segundo a psicóloga, as pessoas acham que o objeto vai ter o poder de levantar a autoestima, mas na verdade isso não acontece. "Porque precisam trabalhar o amor próprio e a autoconfiança sem ter a necessidade do objeto. Somente a terapia para entender o que está acontecendo e refletir nos comportamentos referentes aos objetos externos", ressalta.

Os exageros nas compras podem levar as pessoas a inadimplência e problemas financeiros. "A consequência maior é entrar na inadimplência e ficar com o registro do CPF nos órgãos de proteção de crédito e, com isso, uma limitação de acesso ao crédito. Perde cheque especial, perde a questão de acesso a cartão de crédito e isso pode ser ruim para quem precisa comprar alguma coisa no supermercado e os produtos do dia a dia", explica o economista Nélio Bordalo.

Ele ainda ressalta para as pessoas terem o costume de fazer um planejamento financeiro durante o ano todo. "As pessoas devem se preocupar principalmente com a capacidade de pagamento dos seus compromissos. O planejamento financeiro vai indicar qual é a capacidade mensal que as pessoas têm de absorver esses compromissos assumidos com cartão de crédito, o cartão de lojas, com despesas de viagens, de férias, compras de Natal etc.", finaliza o economista.

A psicóloga Danielle Almeida dá dicas para as pessoas não se endividarem. "Uma dica: antes de você comprar, pergunte para você mesmo se precisa daquele objeto. Por exemplo, as roupas. Muitas vezes, a moda se recicla e sempre você tem em casa algo que pode estar inovando. Você mesmo vai saber se há necessidade de fazer aquele gasto ou não. Você precisa sempre fazer esse questionamento", finaliza.

Um desafio com ovos custou a vida de Subhash Yadav, 42 anos, no distrito de Jaunpur, na índia. O homem estava disputando com o seu amigo para ver quem conseguia comer 50 ovos - o vitorioso ganharia 2 mil rúpias (R$112). Quando comia o exato 42º ovo, Subhash caiu inconsciente no chão. 

De acordo com o site Gulf News, populares chegaram a levar o homem para o hospital, mas ele não resistiu e morreu horas depois de dar entrada na unidade de saúde. De acordo com a polícia, os médicos afirmaram que a morte de Subhash aconteceu porque ele comeu demais. Os membros da família não quiseram comentar sobre o incidente com a imprensa local. 

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Há pessoas que não têm medo de gastar o que têm no bolso. Seja em dinheiro ou cartão, passar umas horas no shopping, enchendo tantas sacolas quantas puder carregar, é às vezes a única coisa que ajuda a esquecer um problema estressante ou uma forma de fugir da pressão do trabalho ou da família. Oniomania é o nome dado à compra compulsiva, um mal que atinge milhares de brasileiros, principalmente mulheres, e que pode acabar se tornando uma doença.

Segundo Alessandro Bacchini, doutor em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e coordenador do curso de Psicologia da UNAMA - Universidade da Amazônia, o ato de compra descontrolada é reflexo principalmente de alguma frustração pessoal, relacionada à família ou ao trabalho, e à pressão social agravada pela sociedade capitalista do velho lema “dinheiro é poder”.

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“É uma paixão, num sentido de algum excesso, que vem para ocupar o lugar de alguma falta, de algo que uma pessoa não consegue suportar, e acaba tendo esse ato de comprar numa tentativa de obturar”, afirma o psicólogo. Segundo ele, dois dos principais fatores condicionantes para a oniomania são o tempo pessoal e a sociedade consumista. “Temos pouco tempo para ficar com as pessoas que estão no campo dos afetos que a gente nomeia como amor. Estamos substituindo a mera satisfação de algumas necessidades, de algumas pulsões, e deixando de lado o trabalho todo que dá ao longo do tempo para que a gente se pergunte em relação ao que nós desejamos de fato", afirma.

Outro fator determinante, segundo o psicólogo, é a sociedade baseada em consumo. "A relação de poder e produção econômica gira muito mais em torno de um mercado especulativo do que, por exemplo, um mercado fabril, como era no século XVIII”, diz Bacchini.

Além da possibilidade de superendividamento, que já é a realidade de grande parte da população brasileira, a oniomania pode levar a conflitos familiares (quando estes já não são os fatores de origem) e a tendências depressivas. O indivíduo que apresenta esse quadro pode acabar sofrendo de ansiedade após a compra, ou seja, o arrependimento que ocorre logo depois de chegar em casa e o medo de sequer olhar para as sacolas.

São muitos os motivos que levam uma pessoa a chegar nesse estado. Alessandro Bacchini explica que o trabalho do psicólogo entra como um auxílio de reposicionamento em relação a esse mal-estar, ao que a pessoa teve de abandonar em relação às suas satisfações e desejos. Segundo o psicólogo, a oniomania pode parecer só uma coisa qualquer, mas, como qualquer vício, é uma doença que destrói a estabilidade psicológica de uma pessoa e exige tratamento.

Liandra Diaz, maquiadora e auxiliar de promoção de eventos, tem uma rotina bem puxada e admite que só acaba com o estresse acumulado depois de comprar alguma coisa. “A minha rotina é tão cheia que só o que faço em casa é dormir. Nem tempo pra gastar dinheiro eu tenho, mas todas as minhas folgas eu passo no shopping. O problema é que depois eu fico morrendo de saudade do meu dinheirinho suado”, relata.

Por Afonso Serejo.

Uma mulher chinesa de 21 anos perdeu a visão do olho direito depois de passar 24 horas jogando o game para smartphones "Honor of Kings" sem parar, no último dia 1º de outubro. De acordo com o jornal chinês The Paper, a jovem, identificada como Wu Xiaojing, foi diagnosticada com oclusão da artéria central da retina, o que levou à cegueira.

Segundo a publicação, o médico responsável pelo caso disse que a oclusão da artéria central da retina é comum entre idosos, mas raramente é diagnosticada em jovens. A causa da condição, segundo o especialista, se deu devido à extrema fadiga a que o órgão foi submetido durante a jogatina.

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A chinesa disse que ficou obcecada com o app "Honor of Kings" no início do ano, e nos finais de semana costumava acordar às 6h para começar a jogar. "Eu esquecia de comer ou ir ao banheiro", informou, em entrevista ao jornal The Paper. Ela admitiu que seus pais chegaram a adverti-la sobre o perigo de passar tanto tempo jogando.

Desenvolvido pelo gigante chinês Tencent, "Honor of Kings" é um dos games móveis mais populares da China, com mais de 200 milhões de usuários. Tornou-se tão popular que sua desenvolvedora estabeleceu um limite de tempo que as crianças podem passar jogando.

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No dia em que o dólar atingiu o maior valor em quase 12 anos, o Banco Central saiu ontem do silêncio e mandou um recado direto ao mercado financeiro de que há exagero na disparada da cotação da moeda americana. Fontes do BC, ouvidas pelo 'Broadcast', serviço em tempo real da 'Agência Estado', alertaram que mais "cedo ou mais tarde" o mercado fará a correção das taxas.

Para o BC, há muita "gordura" na taxa de câmbio, que provoca impacto nas taxas de juros futuras, adicionando prêmios aos ativos. A avaliação é de que a instituição tem procurado mostrar que o processo de ajuste no câmbio, que ocorre hoje na economia brasileira, tem de se dar de uma maneira "suave".

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Não haveria, no entendimento da autoridade monetária, justificativa nos fundamentos do País para que a alta do dólar "ande mais rápido" no Brasil do que nos outros países.

O dólar fechou ontem com alta de 3,36%, cotado a R$ 3,26, o maior valor desde 2 de abril de 2003 e os agentes do mercado reclamam que o BC não está agindo para conter a volatilidade excessiva das taxas.

O Banco Central contesta a avaliação de que está parado assistindo ao movimento do mercado e considera que a disparada de ontem reflete uma visão de curto prazo em decorrência das especulações em torno da reunião do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos (Fed, na sigla em inglês). "É claro que esse caminhar do dólar está olhando para a semana que vem. É uma visão de curto prazo", disse uma fonte graduada do BC.

Já se sabe que, na próxima reunião, o Fed vai mudar o seu comunicado em relação ao início do processo da alta de juros nos Estados Unidos, mas essa ação não significa, na avaliação do governo, que se esteja na iminência de aumento.

A expectativa é de que o BC americano só comece a elevar os juros em setembro, mais para o fim do ano. Em razão desse movimento esperado do Fed, os agentes do mercado estão se antecipando comprando dólar para proteção.

No Brasil, no entanto, esse processo de alta estaria "esticado" demais, na avaliação da autoridade monetária. "É importante que o mercado saiba que o BC entende que é uma exagero. Essa é a mensagem", afirmou uma fonte do BC, ressaltando que a instituição está atenta e monitorando o quadro.

Outra fonte do BC destacou que o índice DXY, que mede o valor do dólar comparado a uma cesta de moedas, está no nível mais alto desde março de 2003, o que reforça o quadro atual de que o fenômeno é global e não reflete uma fraqueza do Brasil.

Swaps

O nervosismo do dólar no mercado também reflete as especulações em torno da expectativa do fim do programa de oferta de swap cambial do BC, mais conhecido com "ração diária". O BC ainda não tomou a decisão sobre a renovação ou não do programa, que termina no final de março. O anúncio só será feito no final do mês, porque causa impacto no futuro. "E se tem mais informações sobre o futuro quanto mais próximos estivermos do futuro. Por isso, é preciso empurrar mais para a frente", justificou a fonte.

O BC avalia que o câmbio flutuante é a primeira linha de defesa para evitar volatilidade excessiva. E o programa de swap cambial tem como objetivo principal oferecer proteção ao mercado e, com isso, suavizar movimentos do mercado "O BC não está parado. Está fazendo leilão de US$ 100 milhões de swap cambial todo dia", disse.

As declarações de fontes do BC fizeram a cotação do dólar no mercado futuro recuar, mas a moeda se fortaleceu novamente com comentários de outra fonte da equipe econômica, de que o governo não vai intervir no câmbio. Segundo essa fonte, o mercado está testando o BC. "O governo não vai intervir no câmbio", disse a fonte do Ministério da Fazenda./ COLABOROU LORENNA RODRIGUES

Um luxuoso apartamento em Nova York, equipado com três quartos de pânico, um sushibar e dez banheiros, foi colocado à venda por US$ 48,5 milhões. O imóvel seria propriedade da realeza saudita. De 975 m2, três andares e com dois aquários de água salgada, esse apartamento é uma pequena amostra do mercado imobiliário de luxo nova-iorquino. 

Segundo o "Wall Street Journal", o imóvel pertenceria ao príncipe saudita Nawaf bin Sultan bin Abdulaziz al-Saud, o principal acionista da empresa citada como proprietária. Localizado no Upper West Side de Manhattan, o apartamento tem 20 ambientes, quatro quartos e dez banheiros, de acordo com a imobiliária Douglas Elliman.

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O conforto inclui jacuzzi, academia, um salão ventilado para fumantes, um salão de sinuca, spa, sauna, entre outros mimos. Descrito como "único em seu tipo", oferece uma espetacular vista para o rio Hudson. Na sala de jantar, o espaço é para 16 convidados. Calefação, ar-condicionado, luz e música ambiente: tudo pode ser controlado, remotamente, pelo tablet, ou pelo smartphone.

O triplex fica no 31º andar do prédio Heritage do milionário condomínio Trump Place, do magnata Donald Trump, pertinho do Riverside Park. A Douglas Elliman não quis comentar as razões da venda. De acordo com o WSJ, que citou outro agente imobiliário, o apartamento raramente é usado e, por isso, será vendido.

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