Tópicos | FAB

Em 12 horas, a reação negativa nas redes sociais forçou o presidente Jair Bolsonaro a recuar da recontratação do assessor da Casa Civil Vicente Santini, depois de demiti-lo publicamente por ter utilizado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir à Europa e à Ásia.

Ainda na tarde dessa quarta-feira (29), com a portaria da demissão do cargo de secretário executivo da Casa Civil já publicada, Bolsonaro demonstrava indignação com a atitude de Santini e insistia em mantê-lo afastado do governo.

##RECOMENDA##

Para interlocutores do presidente, a nomeação de Santini em um novo cargo no mesmo dia em que sua exoneração foi publicada no Diário Oficial da União levanta questionamentos, pois contraria o discurso do próprio presidente da véspera. Na ocasião, ao retornar de viagem à Índia, Bolsonaro disse que o "voo particular" de Santini era "inadmissível". "O que ele fez não é ilegal, mas é completamente imoral. Ministros antigos foram de avião comercial, classe econômica", disse Bolsonaro na quarta.

Mas o presidente cedeu ao apelo de seu filho Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o "03", e autorizou a recondução de Santini a outro cargo, desta vez de assessor, mas também na Casa Civil, de Onyx Lorenzoni. Além de Eduardo, Santini contou ainda com o apoio do assessor especial para assuntos internacionais, Filipe Martins.

Eduardo, Filipe e Vicente têm formado um trio que marca presença constante em viagens internacionais de Bolsonaro. O senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) também é próximo ao assessor que chegou a ser readmitido no governo.

Na primeira função, como secretário executivo, Santini recebia R$ 17.327,6. Na nova, cuja admissão será agora revogada, segundo o presidente, ele receberia R$ 16.944,90.

O presidente Jair Bolsonaro escreveu no Twitter, na manhã desta quinta-feira (30), que vai tornar sem efeito a admissão do ex-número 2 da Casa Civil, Vicente Santini, no novo cargo. É a segunda exoneração de Santini nesta semana.

Santini foi exonerado pela primeira vez por Bolsonaro do cargo de secretário executivo da Casa Civil nesta quarta-feira (29). O presidente não gostou de ele ter usado um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar a Suíça e Índia. Horas depois, ainda na quarta, Santini foi nomeado novamente para outro cargo na Casa Civil, como assessor especial da Secretaria Especial de Relacionamento Externo da Casa Civil. A nomeação gerou grande repercussão. Agora o presidente diz que dispensará o servidor também dessa nova função.

##RECOMENDA##

No cargo de número 2 da Casa Civil, de natureza especial, Santini recebia um salário bruto de R$ 17.327,65 mensais. No novo cargo, de categoria DAS 102.6, a remuneração prevista seria de R$ 16.944,90 (R$ 382,75 a menos).

Após a primeira exoneração e nomeação no novo cargo, a Casa Civil disse em nota que "o presidente Bolsonaro e Vicente Santini conversaram, e o presidente entendeu que Santini deve seguir colaborando com o governo".

Voo e exoneração

Vicente Santini utilizou voos da FAB para acompanhar comitivas do governo em viagens oficiais à Suíça e à Índia. Ele viajou na condição de ministro em exercício, já que o titular da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, estava em férias.

Bolsonaro ficou irritado e argumentou que Santini poderia ter viajado em voo comercial, como outros ministros fizeram. A Força Aérea Brasileira (FAB) e a Casa Civil afirmaram que o voo cumpriu as disposições legais, mas Bolsonaro classificou o ato como "imoral". "O que ele Santini fez não é ilegal, mas é completamente imoral. Ministros antigos foram de avião comercial, classe econômica", afirmou o presidente.

PPI

Ainda no Twitter, o presidente também afirmou que vai exonerar o secretário-adjunto da Casa Civil, Fernando Moura, que ficou no lugar de Santini quando foi exonerado pela primeira vez. Além disso, Bolsonaro afirmou que vai transferir o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Casa Civil para o Ministério da Economia.

O PPI foi para a Casa Civil como uma recompensa a Onyx quando ele perdeu a articulação política para a Secretaria de Governo, Luís Eduardo Ramos. Agora, o programa que toca as privatizações do governo deve sair de vez das mãos de Onyx.

O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta terça-feira (28), que irá demitir o secretário-executivo da Casa Civil, Vicente Santini, por utilizar uma aeronave oficial para se deslocar até Nova Délhi, na Índia. Bolsonaro ficou incomodado com o voo particular do número 2 de Onyx Lorenzoni, enquanto demais ministros optaram por viajarem por companhias aéreas comerciais.

"Inadmissível o que aconteceu. Já está destituído da função de executivo do Onyx. Destituído por mim. Vou conversar com Onyx para decidir quais outras medidas podem ser tomadas contra ele", disse Bolsonaro.

##RECOMENDA##

O presidente não deixou claro se Santini pode seguir no governo. "O cargo de executivo da Casa Civil já está perdido. Outras coisas virão depois de eu conversar com Onyx", declarou Bolsonaro.

Santini, que substitui Lorenzoni durante as férias do ministro, viajou no dia 21 do Brasil para Davos, na Suíça, onde participou do Fórum Econômico Mundial, e de lá para a cidade indiana, onde se juntou à comitiva presidencial. Todos os deslocamentos foram feitos em um jato Legacy, da Aeronáutica. A viagem de FAB do secretário-executivo foi noticiada pelo site do jornal O Globo.

"O que ele fez não é ilegal, mas é completamente imoral. Ministros antigos foram de avião comercial, classe econômica", disse Bolsonaro.

O governo não informa o custo da viagem, mas de acordo com oficiais da FAB ouvidos pelo Estadão/Broadcast, um deslocamento como este não sai por menos de R$ 740 mil.

Santini viajou acompanhado de mais duas servidoras. A secretária do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Martha Seillier, e a assessora internacional do PPI, a diplomata Bertha Gadelha.

Segundo interlocutores, Bolsonaro demonstrou ter ficado "muito irritado" com o voo "particular" e a mensagem negativa que pode passar à opinião pública, contrária ao discurso de austeridade nas contas públicas adotado pelo governo federal. O presidente não quis se dirigir a Santini, mas fez chegar a "bronca" ao secretário-executivo.

A estes interlocutores, Bolsonaro disse que quer saber como funcionam as regras de solicitação de aviões da FAB para modificá-las, a fim de evitar "abusos", como classificou este caso.

O presidente Jair Bolsonaro deve pedir a auxiliares que revisem as regras de uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) após o secretário executivo da Casa Civil, Vicente Santini, utilizar uma aeronave oficial para se deslocar até Nova Délhi, na Índia. Bolsonaro ficou incomodado com o voo particular do número 2 da pasta comandada por Onyx Lorenzoni, enquanto outros ministros optaram por viajar por companhias comerciais.

Santini, que substitui Onyx durante as férias do ministro, viajou no dia 21 do Brasil para Davos, na Suíça, onde participou do Fórum Econômico Mundial, e, de lá, para a capital indiana, onde se juntou à comitiva presidencial. Todos os deslocamentos foram feitos em um jato Legacy, da Aeronáutica. A viagem de FAB do secretário executivo da Casa Civil foi noticiada pelo site do jornal O Globo.

##RECOMENDA##

O governo não informa o custo da viagem, mas, de acordo com oficiais da FAB ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, um deslocamento como este não sai por menos de R$ 740 mil.

Santini viajou acompanhado de mais duas servidoras. A secretária do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Martha Seillier, e a assessora internacional do PPI, a diplomata Bertha Gadelha.

Segundo interlocutores, Bolsonaro ficou "muito irritado" com o voo "particular" e a mensagem negativa que pode passar para a opinião pública, contrária ao discurso de austeridade nas contas públicas adotado pelo governo federal. O presidente não quis se dirigir a Santini, mas fez chegar a "bronca" ao secretário executivo.

A estes interlocutores, Bolsonaro disse ainda que quer saber como funcionam as regras de solicitação de aviões da FAB para modificá-las, a fim de evitar "abusos", como classificou o episódio com Santini.

O assunto já deverá entrar na pauta hoje, quando Bolsonaro desembarca em Brasília. Santini, no entanto, deverá chegar depois, já que o voo "especial" é mais demorado.

A indignação do presidente, de acordo com interlocutores, foi maior pelo fato de ministros importantes de seu governo, como Paulo Guedes (Economia), terem enfrentado as horas de voo até Davos em aviões comerciais. Além de Guedes, que pagou um "upgrade" para viajar de classe executiva do próprio bolso, foram em voos regulares a ministra Tereza Cristina (Agricultura), Bento de Albuquerque (Minas e Energia) e Luiz Henrique Mandetta (Saúde).

Histórico

O incômodo com Santini tem crescido em setores do governo. Auxiliares do presidente questionam sua presença constante em eventos com Bolsonaro, mesmo os que não têm qualquer relação com sua área de atuação. Também questionam a "desenvoltura" com que o secretário executivo da Casa Civil circula no terceiro andar do Planalto, onde fica o gabinete presidencial.

De acordo com o Diário Oficial da União, a viagem de Santini foi autorizada pelo presidente "com ônus". Mas o decreto não fala em autorização para solicitar voos da FAB. Questionada, a Casa Civil informou que "a solicitação cumpriu todos os requisitos previstos na legislação vigente". "Por uma questão de agenda, o secretário Santini participou da reunião do Conselho de Governo na terça-feira (21) e embarcou para Davos às 14h, chegando justo a tempo de participar de compromissos assumidos naquela cidade", afirmou a pasta em nota.

A FAB informou que o pedido cumpriu os requisitos legais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Jair Bolsonaro publicou nas redes sociais, neste domingo, áudio de uma mensagem da Força Aérea Brasileira (FAB) que teria sido reproduzida no avião que levou a equipe do Flamengo de volta ao Rio de Janeiro, após o título da Copa Libertadores.

"A Força Aérea Brasileira, em nome do presidente da República, Jair Bolsonaro, dá as boas-vindas ao time do Flamengo e felicita a equipe campeã que tão bem representou o Brasil para a conquista da Copa Libertadores da América. Brasil acima de tudo. Parabéns", diz a mensagem aos jogadores.

##RECOMENDA##

Na mensagem, a FAB parabeniza a equipe carioca e utiliza parte do slogan de campanha do presidente: "Brasil acima de tudo". A equipe do Flamengo foi trazida de Lima ao Rio em voo fretado e escoltado por dois caças da Força Aérea.

Bolsonaro parabenizou o Flamengo pelo título da Libertadores por meio de suas redes sociais minutos após o final do jogo, na noite deste sábado. Embora seja palmeirense, ele havia dito que iria torcer pelo time carioca e chegou até a "prever" que Gabriel Barbosa, o Gabigol, faria o gol do título, como de fato aconteceu. O atacante marcou duas vezes na vitória por 2 a 1 sobre o River Plate.

Passeio de moto - Bolsonaro dirigiu por cerca de 20 minutos a sua moto em trajeto dentro do Palácio da Alvorada na manhã deste domingo. O presidente vestia uma camisa da Portuguesa Santista.

Bolsonaro tem uma Honda NC 750X azul. O preço de mercado é R$ 33.980,00, segundo o site oficial da marca. Bolsonaro afirma que comprou o veículo com recursos próprios. Ele buscou a moto em uma concessionária da Honda em Brasília, no último dia 2.

Flamenguista, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) passeou de bicicleta em frente ao Palácio do Alvorada no final da manhã deste domingo. "Mengo", gritou o vice aos jornalistas presentes, em alusão ao título do Flamengo.

Um grupo heterogêneo de cerca de 200 pessoas aguardava ansioso na tarde desta terça-feira, 10, o desenrolar de uma projeto que começou em 2014. Sob o sol tímido do outono escandinavo, os ministros da Defesa do Brasil e da Suécia, representantes das Forças Aéreas dos dois países e convidados acompanhavam as manobras do primeiro caça Gripen da Força Aérea Brasileira (FAB).

O contrato, assinado há cinco anos, atravessou três governos e a recessão brasileira. No total, serão 36 aeronaves, que devem começar a operar no País a partir de 2021. O primeiro modelo a ser fabricado no Brasil deve ficar pronto em 2023 e contará com um diferencial: dois lugares.

##RECOMENDA##

Parte do acordo prevê a transferência de tecnologia da fabricante sueca Saab para o Brasil. Segundo o brigadeiro Valter Borges Malta, do Comando da Aeronáutica, o pacote inclui armamentos e dará ao Brasil a possibilidade de projetar seus próprios modelos de caças no futuro.

São 200 brasileiros trabalhando no projeto na sede da empresa sueca. A expectativa é que, quando a produção dos aviões de combate estiver operando no Brasil, o País se torne uma plataforma de venda dos caças aqui fabricados para outros governos.

Um dos possíveis interessados é o governo da Colômbia. Além do Brasil, a Saab também tem contratos com Indonésia, África do Sul e República Tcheca, entre outros.

Com a crise e o corte de gastos do governo, no entanto, apenas cerca de metade do R$ 1,1 bilhão previsto para o programa este ano foi liberado. O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, reconheceu que as perspectivas de recursos não são positivas, mas que o ministério tentará reverter a situação.

A empresa sueca Saab entregou à Força Aérea Brasileira (FAB) o primeiro dos 36 caças Gripen comprados pelo governo brasileiro em 2014 para reequipar a frota da Aeronáutica. A cerimônia de entrega ocorreu na manhã desta terça-feira (10), na cidade de Linköping, na Suécia, e contou com a presença do ministro da Defesa, Fernando Azevedo, do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, e de autoridades brasileiras e suecas.

Embora já esteja em poder da Aeronáutica, o F-39 Gripen só deve chegar ao Brasil em 2021, uma vez que, a partir de hoje, o equipamento começa a ser submetido, na Suécia, ao programa de testes. Pelos próximos dois anos, o caça será submetido a uma série de provas a fim de constatar que está à altura das expectativas contratuais. Um primeiro voo experimental foi realizado em agosto deste ano. Foi um voo inaugural de cerca de uma hora que serviu para os engenheiros e responsáveis avaliarem o manuseio básico, o comportamento do caça em diferentes altitudes e velocidades e o funcionamento dos sistemas operacionais.

##RECOMENDA##

Se aprovado, a partir de 2021 parte das aeronaves restantes serão montadas completamente em território brasileiro. A montagem dos caças no Brasil é parte do programa de transferência de tecnologia que, além de razões financeiras, motivou o governo brasileiro a escolher o modelo sueco, em detrimento dos concorrentes norte-americano (Boeing) e francês (Dassault). O contrato prevê a cooperação industrial (offset) para o desenvolvimento e produção das 36 aeronaves Gripen dos modelos E (monoposto) e F (biposto).

Segundo a Saab, mais de 350 brasileiros, entre engenheiros e técnicos, participam ativamente do programa de transferência de tecnologia, incluindo temporadas na Suécia para receber treinamento. Além disso, em 2016, o Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen foi inaugurado junto à unidade da Embraer de Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. No centro, engenheiros brasileiros e suecos trabalham conjuntamente para desenvolver o projeto. A previsão é que, se tudo correr bem, as 36 aeronaves sejam todas entregues até 2024.

Já em São Bernardo do Campo (SP) está sendo montado a fábrica onde serão produzidos partes da aeronave que, posteriormente, terão a sua montagem final na planta de Gavião Peixoto.

Durante a cerimônia que marcou a entrega da primeira aeronave, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, destacou que o Gripen não só aumenta “a capacidade operacional da Força Aérea Brasileira, como impulsiona uma parceria que garante transferência de tecnologia para o Brasil, fomenta a pesquisa e o desenvolvimento industrial dos dois países”.

Em seu site, a Saab reconhece que o contrato assinado com o Brasil no início de 2014 “solidificou a reputação da Saab na América Latina”.

O contrato inicial prevê o pagamento de US$ 4,5 bilhões para o desenvolvimento e a produção de 36 aeronaves, além de incluir um programa de transferência de tecnologia que permitisse à indústria aeroespacial brasileira dominar a tecnologia e o conhecimento necessários para, futuramente, manter e desenvolver o Gripen no Brasil.

A assinatura do contrato também pôs fim a uma discussão que já se arrastava desde 1995, quando o Brasil sinalizou a intenção de renovar sua frota aérea militar.

Segundo a Saab, esse foi “o maior negócio na história da empresa”. De acordo com a Saab, na prática, o programa de transferência de tecnologia teve início em outubro de 2015, quando os primeiros 50 engenheiros brasileiros, funcionários de empresas parceiras da Saab no Brasil, se mudaram para a Suécia para passar uma temporada de capacitação.

 

A esposa do ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, Maria Eduarda de Seixas Corrêa pegou carona em um avião da Força Aérea Brasileira para ir tirar férias em Paris, na França. A informação é do jornal Folha de São Paulo. 

A carona aconteceu, de acordo com a reportagem, durante deslocamento do ministro para um encontro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na capital francesa, de 20 a 25 de maio deste ano. 

##RECOMENDA##

Maria Eduarda é diplomata e trabalha como chefe da Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento do Itamaraty. A esposa do chanceler foi para Paris, sem pagar passagem e compartilhou o quarto  com o marido no Hotel Bedford. A hospedagem no local, paga pelo governo, tem diárias que variam de 160 euros (R$ 734) a 490 euros (R$ 2.250), de acordo com o número de ocupantes dos cargos. 

À reportagem, a assessoria de imprensa do Itamaraty confirmou que a esposa do ministro foi para a França de férias funcionais, tendo se hospedado com o marido, sem custos adicionais, e pontuou que os gastos de alimentação foram bancados por ela. “Em Paris a conselheira não participou de nenhum evento oficial", observou o comunicado. 

Ainda segundo a reportagem, Maria Eduarda também foi a Buenos Aires, em junho, em um avião da FAB.

O decreto 4.244/2002, que dispõe sobre os voos da FAB, permite o uso da frota "somente" para o transporte de vice-presidente, ministros do Estado, chefes dos três Poderes e das Forças Armadas, salvo nos casos em que há autorização especial do ministro da Defesa.

Neste caso, o Itamaraty disse que ela fez parte da comitiva oficial a Buenos Aires e participou de eventos ao lado da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

"Tanto a Buenos Aires quanto a Paris a conselheira Maria Eduarda foi sem ônus para o governo. Ela não recebeu diárias e não houve nenhum custo adicional envolvido", argumenta o Itamaraty.

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) realizará reunião nesta quinta-feira (29), às 10h, para discutir o PLS 592/2015, que cria diretrizes mais rígidas sobre o transporte aéreo de autoridades e seus acompanhantes em aeronaves da administração pública federal em missões oficiais. De autoria do senador Lasier Martins (Pode-RS), o projeto é inspirado no PLS 138/2010, do ex-senador Pedro Simon, que detalha os critérios e a definição das autoridades que podem utilizar esse tipo de transporte aéreo, que fora arquivado em decorrência do fim da legislatura.

O objetivo da proposta é estabelecer critérios de registro documental e publicidade do transporte e fixar penalidade para quem descumprir as regras.

##RECOMENDA##

“O projeto atende ao princípio da moralidade porque restringe as hipóteses em que é permitida a utilização de transporte aéreo por parte de autoridade, que passará a ser utilizado, fundamentalmente, para viagens a serviço”, explica Lasier.

Também na pauta está o PLS 215/2018, de autoria do senador Jader Barbalho (MDB-PA), que altera a Lei 9.249, de 1995, para prever a incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte sobre os lucros e dividendos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a beneficiário residente ou domiciliado no exterior. O projeto recebeu parecer favorável do senador Esperidião Amin (PP-SC), com uma emenda.

O terceiro projeto debatido será o PL 2.519/2019,  do senador Jayme Campos (DEM-MT), que inclui o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF) entre aqueles que recebem recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). O texto altera a Lei nº 13.756, de 2018, para incluir investimentos em serviços e obras para defesa e segurança da faixa de fronteira, região com largura de 150 quilômetros ao longo de todos os limites brasileiros.

Segundo o autor do projeto, embora a Política Nacional de Desenvolvimento Regional defina a faixa de fronteira como uma das regiões prioritárias para atuação em prol da redução das desigualdades regionais, ainda faltam políticas públicas sistemáticas. O projeto também tem relatório favorável do senador Esperidião Amin.

Embaixador

A comissão também deve deliberar sobre três mensagens (MSF 42/2019, MSF 43/2019 e MSF 44/2019) que tratam da indicação de autoridades para os cargos de embaixadores e representante do Brasil na ONU.

A mensagem 42/2019, relatada pelo senador Fernando Collor (Pros-AL), indica Ronaldo Costa Filho para o cargo de representante permanente do Brasil junto às Nações Unidas. Já as mensagens 43/2019, relatada pelo senador Chico Rodrigues (DEM-RR), e a 44/2019, relatada pelo senador Humberto Costa (PT-PE), indicam Maria Clara Duclos Carisio e Lineu Pupo de Paula, respectivamente, para chefiar as missões diplomáticas do Brasil junto à República Cooperativa da Guiana e junto à Bósnia e Herzegovina.

Além disso, serão votados acordos internacionais e a criação de novas frentes parlamentares do Senado. A reunião ocorre na ala Alexandre Costa, do anexo II, no plenário nº 7.

*Da Agência Senado

 

O governo federal divulgou neste sábado (24) que duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a atuar no combate a focos de incêndio na Amazônia. O Ministério da Defesa publicou vídeo de um dos aviões do tipo C-130 Hércules que despejam água na região.

Em uma das publicações do ministério, compartilhada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, foi usada uma foto antiga para divulgar a ação.

##RECOMENDA##

As aeronaves partem de Porto Velho (RO). Segundo a FAB, o C-130 conta com um sistema que pode carregar até 12 mil litros de água.

O avião sobrevoa a área de incêndio a aproximadamente 46 metros de altura e o lançamento dura sete segundos, por uma linha de 500 metros. Após despejar a água, a aeronave retorna para Porto Velho, ponto de apoio, onde recebe um novo carregamento.

Além das duas aeronaves que já estão atuando na região, outras quatro Air Tractor, do ICMBio, foram deslocadas neste sábado de Formosa (GO) a Porto Velho para reforçar o combate ao fogo, assim como um helicóptero do Ibama, que saiu de Cuiabá (MT) para Porto Velho.

Embora o presidente brasileiro tenha dito que mais de 43 mil militares das Forças Armadas reforçam as ações de combate a incêndios na Amazônia, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, explicou mais cedo que, do quadro de 44 mil homens atualmente na Região Norte, a quantidade que vai efetivamente atuar nos incêndios "dependerá da demanda de cada Estado". "O efetivo é por demanda. Qual é a missão, e a delimitação da área? Então a nossa missão é usar o efetivo mais próximo, se a primeira missão é em Porto Velho. Vamos fazer concentração estratégica vindo de outras áreas da região amazônica, e o deslocamento de outras regiões vai ser de meios aéreos para o emprego na região", afirmou.

Foto antiga

Uma das fotos publicadas no Twitter oficial do Ministério da Defesa para divulgar a ação de combate aos incêndios é antiga, de uma operação na Chapada Diamantina (BA) em novembro de 2015. O presidente Jair Bolsonaro compartilhou o tuíte, que também afirma que 43 mil militares podem reforçar a ação na Amazônia.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, a assessoria de imprensa do Ministério da Defesa pediu desculpas por ter usado uma imagem de arquivo "meramente ilustrativa".

Bolsonaro criticou o presidente da França, Emmanuel Macron, por ter usado uma foto antiga ao comentar sobre as queimadas na Amazônia.A imagem foi feita pelo fotojornalista da National Geographic Loren McIntyre, que morreu em 2003, nos EUA.

A FAB já prestou apoio a outros combates a incêndio no Brasil e no exterior. Em novembro de 2015, um Hércules e um helicóptero H-34 Super Puma foram empregados em incêndio que ocorreu na Chapada Diamantina (BA).

Em janeiro de 2017, também foi empregado um C-130 Hércules em combate a incêndio no Chile. Foram lançados mais de 500 mil litros de água na região de Bío-Bío, uma das mais afetadas.

Ainda em 2017, a FAB empregou duas dessas aeronaves no combate ao incêndio na Chapada dos Veadeiros (GO).

Mais de dois meses após o início das investigações, autoridades brasileiras ainda não conseguiram ouvir o sargento Manoel Silva Rodrigues, preso em maio com 39 kg de cocaína, ao desembarcar em Sevilla de um avião reserva que fazia parte de comitiva do presidente Jair Bolsonaro. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que Aeronáutica e Polícia Federal aguardam o aval da Justiça espanhola para ouvir o militar.

Rodrigues, que é comissário de bordo, fazia parte de uma equipe de 21 militares que prestava apoio à comitiva que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na reunião do G-20, no Japão. O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) em que estava o militar parou na Espanha, onde haveria uma escala na viagem.

##RECOMENDA##

A equipe não fazia parte do mesmo voo que transportou o presidente e a droga foi encontrada na bagagem pessoal do militar. Mesmo assim, o episódio envolvendo um voo oficial da Presidência causou desgaste internacional a Bolsonaro.

O pedido para que os oficiais que investigam o caso no Brasil possam interrogar o sargento foi enviado à Espanha pela FAB logo após a prisão, com a abertura de Inquérito Policial Militar (IPM).

Sem conseguir ouvir Rodrigues, porém, a conclusão do inquérito precisou ser adiada por mais 20 dias, no início do mês. A expectativa é de que um novo pedido de prorrogação seja feito no dia 23 de agosto, quando o prazo se esgota.

Enquanto isso, a equipe da FAB que apura o caso está ouvindo outras pessoas que já viajaram com o sargento. Está sendo avaliado até mesmo se ele transferiu patrimônio a parentes e amigos. Desde 2015, Rodrigues fez pelo menos 29 viagens oficiais, e em uma delas estava no grupo de militares que seguiram Bolsonaro de Brasília a São Paulo, em fevereiro deste ano.

Procurada, a PF também informou que aguarda sinalização das autoridades da Espanha para marcar o interrogatório. O objetivo da investigação da PF é apurar eventuais ligações do militar com narcotraficantes e as circunstâncias que propiciaram a obtenção da droga. Já a defesa afirma que existe uma "armação" contra Rodrigues.

Segurança

A prisão do sargento com droga na bagagem fez a Aeronáutica rever as normas de embarque de aviões militares nas bases aéreas mais estruturadas e da comitiva presidencial. Desde julho, estão em vigor os novos procedimentos, que preveem vistorias mais rigorosas.

Antes, as revistas das bagagens eram aleatórias, assim como a dos passageiros, que nem sempre eram submetidos aos pórticos de raio X. Agora, somente passageiros previamente identificados e tripulantes entram na área onde ficam os aviões que irão decolar. Essas medidas não foram adotadas no caso do avião que levou o sargento para a Espanha.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois da repercussão negativa do uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportar familiares do presidente até o casamento de Eduardo Bolsonaro, surge a notícia de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, também teria feito o mesmo com sua família para voar de Brasília até Campinas, onde pegaram um voo comercial para a Flórida, nos Estados Unidos. A informação é da colunista Joana Cunha, da Folha de São Paulo.

Segundo a colunista, há pouco mais de uma semana, Rodrigo Maia (DEM) teria voado com sua família em um avião da FAB de Brasília até Viracopos, aeroporto em Campinas (SP), onde pegou um outro voo, comercial, com destino aos Estados Unidos. Procurada pela jornalista, a assessoria do deputado informou que todos os trechos são comunicados e a Força Aérea autoriza o deslocamento, "tudo dentro das normas". Ainda segundo a assessoria, o uso de aeronaves da FAB por parte de deputados e suas famílias é permitido: "Se não fosse, ele não voaria".

##RECOMENDA##

Não é bem assim - De fato, de acordo com a legislação, o presidente da Câmara tem a prerrogativa de solicitar o deslocamento por meio de um avião da Força Aérea. No entanto, ainda segundo a lei, esse uso de aeronaves da FAB só é permitido em casos de segurança e emergência médica, viagens a serviço e deslocamentos para o local de residência permanente. Porém, Rodrigo Maia é deputado federal pelo Rio de Janeiro.

Confira a arte da FAB que explica esse uso:

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) foi utilizado para transportar parentes e amigos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) do aeroporto de Jacarepaguá para o Santos Dumont, ambos no Rio de Janeiro.

A viagem aconteceu no dia 25 de maio deste ano, data que marca o casamento do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) com a psicóloga Heloísa Wolf. A viagem foi gravada por um sobrinho do presidente e publicada em suas redes sociais.

##RECOMENDA##

“E aí, senhores, estamos bonitos? Vamos passear de helicóptero”, diz Osvaldo Bolsonaro Campos no vídeo. O trajeto feito pelo avião durou 14 minutos, de carro seria feito em 35.

Militares da Força Aérea aparecem fardados no vídeo ajudando os passageiros a embarcarem na aeronave, minutos antes de chegarem à festa. Questionado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) informou que por razões de segurança, decidiu que o presidente e familiares fossem transportados em helicópteros da FAB.

Ainda em sua argumentação, o fato do casamento ter acontecido em Santa Tereza, o grupo passaria por algumas comunidades de risco. Entretanto, logo após o questionamento feito, o vídeo foi apagado da rede social do sobrinho do presidente.

Um avião que transportava o corpo de um homem, morto em outro acidente aéreo, caiu na Amazonas, enquanto levava o cadáver para o estado do Pará. O piloto e uma passageira ficaram feridos. O acidente foi confirmado pela Força Aérea Brasileira (FAB).

A aeronave, de modelo Baron B-58, havia partido do aeroclube de Manaus e seguia com destino ao município de Itaituba, Pará. De acordo com o G1, a aeronave sofreu uma pane e o piloto teve que fazer um pouso forçado. As pessoas feridas foram levadas para o Pronto Socorro João Lúcio, em Manaus. Não se sabe o estado de saúde deles. 

##RECOMENDA##

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) voltou a repercutir nos bastidores da Câmara Federal nesta quarta-feira (10) o episódio envolvendo o militar preso com 39kg de cocaína em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

O episódio aconteceu no último mês de junho, enquanto o avião oficial fazia uma escala em um aeroporto da Espanha. De acordo com o filho do presidente Jair Bolsonaro, ocorrido não vai manchar a imagem da instituição.

##RECOMENDA##

“O militar preso com drogas na Espanha teve uma conduta desviante. É uma exceção que não manchará a instituição que conta com o maior crédito junto a sociedade, as Forças Armadas Brasileiras. Bola para frente”, destacou o parlamentar.

A droga foi encontrada no mesmo período em que Jair Bolsonaro participava do encontro do G20, no Japão, onde reunia as 20 maiores potências econômicas mundiais. A repercussão internacional do caso foi mais um abalo à estabilidade do Governo Federal.

O ministro do Gabinete Institucional de Segurança (GSI), general Augusto Heleno, afirmou nesta sexta-feira (6) que a pessoa a quem ele tem subordinação direta é o presidente Jair Bolsonaro (PSL). A fala de Heleno vem em forma de resposta às críticas que recebeu do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente.

Carlos chegou a lançar suspeitas sobre Heleno à frente do GSI após o episódio envolvendo um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) transportando 39 quilos de cocaína, descobertos em um aeroporto da Espanha.

##RECOMENDA##

“Bolsonaro foi muito claro em dizer: ‘tenho absoluta confiança no GSI’. Essa é a manifestação que eu escuto”, declarou Heleno, complementando que não pode ser responsabilizado pela falha com relação à cocaína.

O general Augusto Heleno também disse que “o GSI não é o responsável por esse material que entra, que não vai para a aeronave do presidente”. Por fim, o ministro disse não deve respostas ao filho do presidente. 

Em vídeo publicado nas redes sociais, um soldado da Aeronáutica aparece fumando um suposto cigarro de maconha e chamando a Força Aérea Brasileira (FAB) de 'Força Aérea da Biqueira' - gíria equivalente a ponto de tráfico. O registro foi feito dentro da base aérea de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo.

As imagens que circularam nas redes sociais mostram o soldado com o uniforme de educação física da FAB, fumando um cigarro ao lado de outros militares. Eles dão risadas com a 'brincadeira' do colega.

##RECOMENDA##

A instituição preferiu não divulgar o nome do soldado, mas afirmou que as imagens foram feitas em junho, antes dele dar baixa no serviço militar, na última sexta-feira (28). Sobre o cigarro, a FAB garante que não tratava-se de entorpecente, e sim, de um cigarro de palha.

[@#video#@]

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (2) que uma equipe de militares brasileiros irá a Espanha para ouvir o sargento da Aeronáutica preso no final de junho ao transportar drogas em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

“O comandante instaurou inquérito policial militar. Outras investigações estão sendo feitas. Estamos fornecendo informações à polícia da Espanha. O mais breve possível uma equipe nossa irá para ouvir o sargento lá”, disse o presidente após participar de almoço com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.

##RECOMENDA##

Bolsonaro disse que a suspeita é que esse não tenha sido o primeiro contato do militar com drogas, devido ao volume apreendido. "Todos temos a suspeita de que não é a primeira vez que ele mexeu com drogas tendo em vista a quantidade", disse.

O sargento foi preso no dia 25 de junho, na cidade de Sevilha, com 39 quilos de cocaína, quando passava pelo controle alfandegário. Ele partiu do Brasil em missão de apoio à viagem presidencial ao Japão para a reunião do G20, integrando a tripulação que ficaria em Sevilha. O sargento foi acusado pelas autoridades espanholas por crime contra a saúde pública, categoria em que se encontra o tráfico de drogas.

 

<p>No podcast desta sexta-feira (28), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre o caso do sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), que foi preso em Sevilha, na Espanha, transportando 39kg de cocaína. O sargento estava em uma aeronave oficial que iria dar suporte ao Presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Adriano Oliveira ressalta que, desde a defesa de sua tese de doutorado, ele fala que o tráfico de drogas no Brasil domina territórios. Promovendo a corrupção de agentes públicos, além de conseguir capturar jovens para o comércio das drogas, entre outros fatores.&nbsp;</p><p>O cientista político destaca também que a Operação Lava Jato, criada em 2014, tem como principal objetivo o combate a corrupção. Mas, segundo ele, problemas como tráfico de drogas e a segurança pública são deixados de lado. Logo, ele complementa que a operação não deveria apenas se voltar para o combate à corrupção pública, mas também reconhecer que o combate às drogas e as milícias, precisam ser enfrentados de imediato. &nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:&nbsp;</p><p>
<style type="text/css">
p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px 'Swiss 721 SWA'}</style>
</p> <iframe allowfullscreen webkitallowfullscreen mozallowfullscreen width="350" height="50" src="https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/5fbc59e8b8b00ec07528... scrolling="no" frameborder="0"></iframe>

A polêmica envolvendo os 39kg de cocaína encontrados em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), na Espanha, com um militar - e piloto da aeronave - segue rendendo comentários de figuras políticas.

Desta vez, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, utilizou seu perfil oficial no Twitter para satirizar o caso e fazer piada com os ex-presidentes petistas Lula e Dilma Rousseff.

##RECOMENDA##

“No passado o avião presidencial já transportou drogas em maior quantidade. Alguém sabe o peso do Lula ou da Dilma?”, questionou o ministro, que logo em seguida foi duramente criticado por seu posicionamento diante de um caso de tráfico internacional de drogas.

Weintraub seguiu dizendo que o responsável pela droga não tem relação com o governo. “Tranquilizo os ‘guerreiros’ do PT e de seus acepipes: o responsável pelos 39 kg de cocaína nada tem a ver com o Governo Bolsonaro. Ele irá para a cadeia e ninguém de nosso lado defenderá o criminoso. Vocês continuam com a exclusividade de serem amigos de traficantes como as FARC”, disse.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando