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O senador Fernando Collor (PTB-AL) afirmou nesta quinta-feira (21), em seu programa eleitoral na televisão, que foi vítima de um "golpe parlamentar" que lhe tirou da Presidência da República em 1992. Candidato à reeleição ao Senado, Collor disse que não houve um "golpe popular" para derrubá-lo e destacou que os movimentos das ruas - numa referência indireta às passeatas protagonizadas pelos caras-pintadas - foram todos "orquestrados". "Fui afastado da Presidência da República supondo que as acusações que me faziam à época eram verdadeiras. Sem nenhuma prova disso", declarou.

No início da propaganda, uma locutora afirmou que a carreira política de Collor foi interrompida por "falsas acusações" e que ele foi "perseguido e cassado por políticos". O ex-presidente exaltou o fato de ele ter sido absolvido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em duas ocasiões, em 1994 e em abril deste ano. Neste último caso, o STF o absolveu por falta de provas do crime de peculato. Ele era suspeito de desviar dinheiro público de contratos de publicidade.

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O programa apresenta o discurso que Collor fez na tribuna do Senado no dia 28 de abril, no qual comemorou sua última absolvição pelo Supremo. E cobrou reparações por causa do processo de impeachment a que foi submetido. "Quem poderá me devolver tudo aquilo que eu perdi, a começar pelo meu mandato presidencial?", questionou. Na ocasião, em cena exibida na propaganda, senadores do PT se solidarizaram com o ex-presidente por conta do resultado do julgamento. Ao final, a locutora pediu aos adversários de Collor para não usar de "baixarias". "Collor é ficha limpa. O guerreiro resistiu e venceu", concluiu.

O senador e ex-presidente do Brasil, Fernando Collor (PTB), divulgou uma foto dele com a presidente Dilma Rousseff (PT), e os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), José Sarney (PMDB) e Lula (PT). O registro histórico aconteceu no último dia 9, quando os líderes políticos seguiam para a cerimônia do funeral do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, em Joanesburgo. 

"Na aeronave presidencial, Dilma posa ao lado dos ex-presidentes Collor, Lula, FHC e Sarney, além do ministro Renato Mosca, chefe do Cerimonial da Presidência da República. A histórica representação oficial do Brasil nas últimas homenagens prestadas ao líder Nelson Mandela, em Joanesburgo, na África do Sul", disse o senador em seu facebook, nessa terça-feira (17) ao publicar a imagem.

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Os cinco presidentes são os protagonistas ainda vivos da redemocratização brasileira, que acorreu após o fim do Regime Militar, em 1985 com a saída de João Figueiredo do governo. O primeiro chefe do Executivo Nacional, eleito após a ditadura, foi Tancredo Neves, que não chegou a assumir a direção do Brasil, morrendo às vésperas da posse. 

Será sepultado às 11 horas deste domingo (13), o corpo da jornalista Ana Luiza Collor de Mello, que faleceu no sábado em Maceió. Ana Luiz era a irmã mais nova do senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello e presidia a Organização Arnon de Mello, que reúne vários veículos de comunicação.

Segundo informações do twitter do senador, o corpo está sendo velado no Cemitério Parque das Flores, onde ocorrerá o enterro. Ana Luiza estava internada há cerca de um mês com problemas respiratórios.

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Os projetos apresentados no Congresso Nacional pelo senador Fernando Collor (PTB) foram criticados pela presidente do Tribunal de Contas do Estado, Teresa Duere. As propostas limitam a atividade de fiscalização dos Tribunais de Contas.

Duere se mostrou “indignada” e disse que se as intervenções forem aprovadas haverá um retrocesso na luta pelo combate à corrupção em nosso país. “Projetos como esses só florescem porque os Tribunais de Contas estão contrariando os interesses dos dilapidadores do patrimônio público”, disparou.

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A primeira proposta do senador proíbe os Tribunais de Contas de expedirem Medidas Cautelares para suspender obras públicas irregulares, transferindo essa competência para o Congresso Nacional. E a outra sugere a responsabilização civil e criminal de auditores por "exercício irregular" da fiscalização.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

ALAGOAS - Médicos filiados ao Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed) e o senador, Fernando Collor (PTB), se reuniram, nesta terça-feira (20), com o ministro da saúde, Alexandre Padilha, em Brasília, para tentar solucionar a situação caótica da saúde pública no estado de Alagoas. A categoria revindica melhores salários e concurso público para adequar o quadro de funcionários.

Após o encontro das autoridades, Padilha prometeu intervir junto ao governo estadual e conversar com os secretários para solucionar o problema. Além disso, foi anunciado o programa "S.O.S Emergência", com o objetivo de reduzir o caos na saúde pública de Alagoas e abrir um canal de diálogo entre os médicos e o governo estadual, já que o programa só poderá ser desenvolvido depois que a questão dos médicos for resolvida.

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“Esse encontro é uma esperança a mais para nós. O ministro já estava a par de toda a situação do nosso Estado e nós tivemos que pedir socorro a ele e uma intervenção do Ministério. Esperamos que essa situação se resolva logo, pois o mais prejudicado com a greve é a sociedade”, afirmou o presidente do Sinmed, Wellington Galvão.

Ainda de acordo com Galvão, o Estado alega não ter entrado em um acordo com a categoria por conta da lei de responsabilidade fiscal. O Ministério da Saúde tenta uma nova reunião na semana que contará com a presença do Secretário de Estado da Saúde de Alagoas, Jorge Villas Bôas.

Por Flávia Yezzi

A ex-primeira dama Rosane Collor acusou Fernando Collor de Mello de ter mentido durante a investigação sobre o esquema de corrupção no governo federal que culminou com sua saída da Presidência. Em entrevista ao Fantástico da TV Globo ontem, ela disse que o ex-marido e o tesoureiro de campanha Paulo César Farias mantinham encontros frequentes mesmo após sua posse, em março de 1990.

"PC continuava tomando café da manhã uma vez por semana na Casa da Dinda e ele (Collor) dizia que não." Na época das investigações sobre a corrupção, o então presidente disse em cadeia de rádio e televisão que não encontrava com PC Farias havia mais de dois anos.

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Rosane, que prepara um livro de memórias da época, reclamou na entrevista do valor que recebe de pensão do ex-presidente e atual senador pelo PTB de Alagoas. Hoje, ganha R$ 18 mil mensais, valor que considera baixo "pela vida que ele (Collor) tem". "Tenho uma amiga que se separou, e que o ex-marido não é ex-presidente ou senador da República, e tem pensão de quase R$ 40 mil."

A ex-primeira dama voltou a dizer que Collor participava de rituais na residência oficial do casal e que alguns eram para prejudicar aqueles que desejassem mal a eles. Disse também que se considera um "arquivo vivo". "Se algo acontecer na minha vida, o responsável maior será Fernando Collor de Mello." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Brasília - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá analisar uma ação que pode deixar o senador Fernando Collor (PTB-AL) inelegível. A decisão de submeter o caso aos demais integrantes da corte é do ministro Arnaldo Versiani, relator do processo que investiga se o político manipulou uma pesquisa eleitoral do ano passado, quando concorreu ao governo de Alagoas. Primeiramente, Versiani havia arquivado o processo, mas agora decidiu voltar atrás e submeter decisão ao plenário.

Em agosto de 2010, o instituto Gazeta de Pesquisa, ligado à família Collor, divulgou que o candidato estava na frente nas pesquisas eleitorais, fato não confirmado por outros institutos. Ao oferecer a denúncia, o Ministério Público Eleitoral disse que houve uma seleção de entrevistados por faixa salarial.

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Ao julgar o caso, o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) não recebeu a denúncia em relação a Collor e seu candidato a vice, Galba Novais (PRB-AL). No entanto, a corte decidiu multar o jornal Gazeta de Alagoas, ligado ao instituto de pesquisa, em mais de R$ 50 mil.

Tanto o Ministério Público como o jornal recorreram ao TSE para tentar agravar e amenizar a pena dos envolvidos, respectivamente, e foram esses os recursos primeiramente arquivados por Versiani. Agora o caso será submetido ao plenário.

O ex-deputado federal Cleto Falcão, 58 anos, faleceu na madrugada deste sábado, na Santa Casa de Misericórdia de Maceió, em decorrência de um câncer. Ele era pernambucano de nascimento, mas sempre morou em Alagoas, onde sua família fez política, sob o comando do ex-governador Muniz Falcão. Formado em Direito, atuou também como político e escritor. Falcão deixa dois filhos e vários livros publicados, entre eles "Dez anos de silêncio", lançado em 2004.

Na política, foi deputado estadual e em 1990 foi eleito deputado federal pelo PRN. Falcão foi um dos principais articuladores da candidatura do então governador de Alagoas, Fernando Collor, à presidência da República. Eleito presidente, Collor escolheu Falcão para ocupar o posto de líder do partido do governo na Câmara dos Deputados. Com o fim da "República das Alagoas", Cleto disputou a reeleição, mas não conseguiu retornar à Câmara. Sem mandato, passou a escrever livros e a viver com uma aposentadoria da Assembleia Legislativa de Alagoas.

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De acordo com sua família, o corpo de Cleto Falcão será velado até as 14h30 deste sábado, no Campo Santo Parque das Flores, em Maceió. De lá, segue para Recife, onde será cremado, atendendo ao pedido do próprio político. O ex-deputado vinha lutando contra um câncer de fígado e estava hospitalizado há mais de um mês na Santa Casa de Misericórdia, onde faleceu nas primeiras horas de hoje.

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