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Enquanto os executivos da Lucasfilm discutem o futuro da saga depois da morte trágica da atriz Carrie Fisher, os fãs estão atrás de novidades dos próximos filmes. Nesta segunda-feira (23), o site oficial de Star Wars finalmente divulgou o título oficial do Episódio VIII.

A continuação de O Despertar da Força se chamará em inglês The Last Jedi, ou seja, O Último Jedi. O filme tem previsão de estreia para o dia 15 de dezembro de 2017. Os fãs já podem começar a contagem regressiva: faltam só 326 dias.

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Com essa novidade, agora os fãs esperam o primeiro trailer do filme, que, segundo Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, deve ser divulgado durante a primavera do hemisfério norte, ou seja, no nosso outono.

O preço das passagens aéreas cairá caso a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorize as empresas aéreas a cobrarem taxa extra para despachar as malas dos passageiros. A afirmação foi feita nesta terça-feira, 26, pelo presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, durante o lançamento da segunda edição do Guia do Passageiro, um livreto de bolso com dicas para a viagem de avião.

"Defendo o fim do que chamamos de ‘jabuticabas’, regras que só temos no Brasil", disse Sanovicz. O presidente da Abear usa como exemplo a liberação dos preços dos bilhetes aéreos, em 2002. "O preço médio da passagem era R$ 710 naquela época e caiu para cerca de R$ 300, hoje."

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Pela regra atual, as empresas aéreas são obrigadas a transportar uma mala de até 23 kg por passageiro, em voos nacionais, e de até 32 kg, em trechos internacionais. As novas normas em estudo pela Anac permitiriam que cada empresa aérea criasse sua própria política de transporte de bagagens - a mala de mão permitida por passageiro passaria dos atuais 5 kg para 10 kg por pessoa. O presidente da Abear afirma que a regra atual penaliza a maioria dos passageiros do transporte aéreo brasileiro. "Os dados mostram que 65% dos passageiros no Brasil embarcam sem mala. Esses acabam pagando mais pela minoria que leva malas", disse. Ele afirmou ainda que a desagregação das passagens "faz justiça" a esses viajantes.

A assistência ao passageiro também está na mira das aéreas. Outro item que faz parte da proposta de revisão das Condições Gerais de Transporte é o fim da assistência obrigatória ao passageiro em caso de atraso que não seja causado pela companhia área, como aeroporto fechado devido ao mau tempo.

A proposta de revisão das Condições Gerais de Transporte recebeu 1.500 sugestões de alteração durante a consulta pública, em março, e está em estudo pela equipe técnica da Anac. Depois, segue para o colegiado para ser transformada em resolução. Não há prazo fixado para a conclusão do processo.

A Abear representa as quatro principais empresas aéreas do País - Avianca, Azul, Gol e Latam - que têm 99% do mercado doméstico.

Menos direitos

Para o assessor jurídico da Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos Passageiros do Transporte Aéreo (Andep), Marcelo Santini, a proposta em análise pela Anac retira direitos dos viajantes. "Os consumidores não são responsáveis pelo aumento dos custos que mais impactam o transporte aéreo, que são o combustível e o custo Brasil", disse Santini. "Com a desregulamentação, estão querendo tirar direitos dos passageiros, como a assistência."

A Andep tem um abaixo assinado no site da associação contra "retrocessos aos direitos dos passageiros de transporte aéreo". Até esta terça-feira, o documento tinha 208 adesões.

‘Desempacotar'

Remover a franquia de bagagem é um avanço no processo de "desempacotamento" do serviço aéreo oferecido ao passageiro, segundo o coordenador do Núcleo de Economia dos Transportes do Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA), Alessandro de Oliveira. O núcleo, criado em 2004, se dedica a estudos do mercado do transporte aéreo de passageiros.

Oliveira considera positivo que a companhia aérea possa lidar com mais liberdade com o perfil de seus passageiros. Por outro lado, ele diz que o mais importante é garantir a concorrência. "Essa ideia da Anac põe muita pressão sobre as condições do setor aéreo", diz. "Uma empresa barateira que entre no mercado faz cair os preços gerais. Mas a agência e a sociedade têm de pressionar. Se não entrar aérea nova nenhuma, vai haver cobrança por uma coisa que está no pacote atualmente e ao mesmo tempo os preços não cairão."

Acessibilidade

Lançado nesta terça-feira, o Guia do Passageiro traz dicas para todas as etapas da viagem aérea, desde a compra das passagens até as dicas para embarque e desembarque, documentos exigidos e explicações sobre as diferenças entre os voos com escala, com conexão e os diretos.

O tema da acessibilidade recebeu especial atenção no guia. Há orientações sobre quem pode pedir assistência especial às companhias aéreas, check-in, embarque e desembarque, transporte de cães-guia e de equipamentos especiais como cadeiras de roda, andadores e outros.

Mais uma vez, a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal adiou a análise do Projeto de Lei (PL 174/2016), do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que quer alterar o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) para vetar os planos de franquia de dados na banda larga fixa. A votação marcada para esta terça-feira (12) já havia sido postergada uma vez, por falta de quórum. As informações são do site Convergência Digital.

Desta vez, o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) pediu vista para que a proposta passe a tramitar, também, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Como pedido foi concedido, o projeto deverá voltar a ser discutido apenas na próxima semana. Com a decisão, o texto perde o caráter de urgência para a tramitação.

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O projeto é um dos mais de 20 que tem como o objetivo proibir a limitação da dos na banda larga fixa. Segundo o senador Ricardo Ferraço, diversos aspectos do exercício da cidadania dependem da internet, como ensino a distância, declaração do imposto de renda e pagamento de obrigações tributárias. Nesta perspectiva, não seria razoável limitar o tráfego de dados na rede.

A estratégia de impor limites à banda larga fixa começou em 2008, nos EUA, com a Comcast. Nos primeiros anos, clientes eram raramente acionados pelo uso. Atualmente, porém, há número crescente de reclamações de consumidores que atingem o limite e são obrigados a pagar mais. A também norte-americana AT&T adotou igual estratégia em 2011. 

O projeto que impede as empresas de internet de estabelecer limite de dados aos planos de banda larga fixa (PLS 174/2016), de autoria do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), já está pronto para ser votado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). A votação da proposta, marcada para esta terça-feira (5), foi adiada para a próxima semana por falta de quórum.

O projeto de Ricardo Ferraço propõe a inserção da proibição das franquias no Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) para vetar, expressamente, este tipo de cobrança. O relator da proposta, senador Pedro Chaves (PSC-MS), criticou a intenção das operadoras de limitar o acesso à banda larga fixa, a exemplo do que já ocorre com a internet móvel.

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Na opinião de Pedro Chaves, a medida poderia criar o caos para o sistema de educação a distância, que usa a internet banda larga e atende 1,5 milhão de alunos. "Essa casa não pode se silenciar sobre essa causa, que mobiliza milhões de brasileiros", disse o parlamentar. "O Marco Civil assegura aos usuários direito a não implementação de franquia. Isso significa que a banda larga deve ser oferecida de forma ilimitada", complementou.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), por outro lado, diz que o Marco Civil permite a adoção de cobrança em função da quantidade de dados usada pelo consumidor. "Se não permitisse, diversos negócios fundamentais para a inclusão digital no Brasil estariam comprometidos", argumentou a superintendente de relações com consumidores da entidade, Elisa Vieira Leonel.

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Franquia será adotada assim que possível, dizem operadoras

Apesar de não ter votado o projeto sobre a franquia, a CCT aprovou, porém, o PLS 427/2014. Pelo projeto, os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) poderão ser usados para a ampliação do serviço de acesso à internet em banda larga e promoção da inclusão digital. A proposta original é do ex-senador Anibal Diniz — indicado no final de 2015 para o conselho da Anatel.

A estratégia de impor limites à banda larga fixa começou em 2008, nos EUA, com a Comcast. Nos primeiros anos, clientes eram raramente acionados pelo uso. Atualmente, porém, há número crescente de reclamações de consumidores que atingem o limite e são obrigados a pagar mais. A também norte-americana AT&T adotou igual estratégia em 2011.

A TIM anunciou nesta segunda-feira (27) a volta ao mercado da opção de manter a conexão à internet mesmo após o consumo completo do pacote de dados. Antes, a empresa cortava o acesso, impedindo que os clientes navegassem após o término da franquia. Segundo a operadora, quando o limite for excedido, os consumidores poderão utilizar o serviço gratuitamente com velocidade reduzida.

Segundo a TIM, a medida vai beneficiar os usuários de ofertas com tarifação diária, que respondem por 85% dos clientes pré-pagos. Ao atingir 80% da sua franquia de internet o consumidor receberá um aviso.

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Depois, quando o cliente utilizar 100% do seu pacote, outra mensagem será enviada – oferecendo a opção de recontratar a oferta atual, comprar um novo plano ou navegar com velocidade reduzida.

Se o cliente escolher seguir navegando sem um novo pacote, terá sua velocidade reduzida a 30 Kbp/s, o que ainda permite, segundo a TIM, trocar mensagens de texto e áudios utilizando WhatsApp ou outro aplicativo semelhante sem percepção negativa da qualidade.

"A navegação com velocidade reduzida será uma opção gratuita até o dia 31 de agosto. Durante esse período, a empresa irá avaliar o comportamento dos usuários e poderá prorrogar o prazo da gratuidade", diz a TIM, em comunicado.

O Senado Federal pode abrir nos próximos dias uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O senador Hélio José (PMDB-DF) protocolou o pedido na noite de quarta-feira, 27, e tem o apoio de 45 senadores. A proposta será lida na mesa do Senado na próxima semana.

Segundo José, que é vice-presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado, a comissão vai investigar a atuação da agência reguladora em casos como a polêmica decisão das operadoras de adotar franquia de dados na banda larga fixa. "Fomos pegos de surpresa pela decisão da Anatel de permitir as franquias na banda larga fixa", disse o senador ao jornal O Estado de S. Paulo. "Foi uma medida esdrúxula."

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O senador fez referência às declarações do presidente da agência reguladora, João Rezende, após a Vivo anunciar que passaria a adotar o modelo de franquias para novos clientes. No último dia 18, Rezende declarou que a era da internet limitada havia chegado ao fim e deu prazo de 90 dias para as operadoras adotarem a franquia.

Na semana passada, a Anatel voltou atrás e proibiu as operadoras de adotarem o limite na internet por "prazo indeterminado". "A Anatel tem uma relação promíscua com as operadoras", diz o senador.

Na próxima terça-feira, a CCT realizará uma audiência pública para discutir a franquia na banda larga fixa, com a presença do presidente da Anatel e do ministro das Comunicações, André Figueiredo. Procurada pelo Estado, a Anatel não se manifestou até o fechamento da edição de quinta do jornal O Estado de S. Paulo.

Projetos de lei

Além da possível CPI da Anatel, há uma série de projetos de lei em análise contra a franquia na banda larga. Na Câmara, três projetos apresentados neste ano aguardam tramitação. O PL 5094, do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), o PL 5088, do deputado Marx Beltrão (PMDB-AL), e o PL 5075, do Laerte Bessa (PR-DF) querem proibir provedores de conexão de reduzir a velocidade, suspender o serviço ou cobrar pelo tráfego excedente.

O Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 14/2016 pretende suspender uma resolução da Anatel, que autoriza as operadoras a impor limites em planos de internet fixa. Outros dois projetos - PL 174, de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e PL 176, de Eunício de Oliveira (PMDB-CE) - querem alterar o artigo 7º do MCI para proibir a franquia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O diretor presidente da Telefônica Vivo, Amos Genish, afirmou que a companhia não é a primeira empresa do setor a discutir a questão de limite de dados em banda larga fixa no Brasil. Ao citar exemplos de operadoras internacionais, nos Estados Unidos e no Canadá, o executivo disse ainda que o movimento de impor limites parece lógico, uma vez que observa-se um aumento no tráfego de dados.

"Vemos como algo positivo o debate no Brasil a respeito do modelo correto sobre a maneira que diferentes usuários se beneficiam de diferentes pacotes, e não um aumento do preço médio para todos", afirmou o executivo. Para ele, é preciso prezar também pela qualidade nos serviços.

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Genish disse estar otimista em relação ao parecer futuro da Agencia Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre o assunto. "A Anatel está liderando esse processo e deve regular a questão nos próximos meses. Devemos esperar pacientemente a visão da Anatel, que deve ser bastante equilibrada", acrescentou. "Estou otimista que a discussão levará a um resultado positivo para todos, de operadoras para usuários", apontou.

A intervenção da Anatel no assunto foi vista como positiva por Genish. O executivo disse que a participação do regulador no processo ajuda a garantir que os direitos dos consumidores não sejam violados. Para ele, ainda há várias questões que precisam ser respondidas no processo, como os pacotes adequados para clientes que tem baixo uso de dados.

Um dos grandes problemas no setor, de acordo com o diretor presidente da Telefônica Vivo, é o fardo da tributação em banda larga, que chega a mais de 40%. Além disso, o governo poderia liderar um processo para levar banda larga de alta velocidade para regiões que ainda não possuem o serviço.

Segundo o executivo, as autoridades têm tentado por muitos anos lançar planos de universalização de banda larga, mas nenhum teve sucesso. A razão principal para isso é que não conseguiram convencer as operadoras que as condições são boas o suficiente para participação voluntária, diz Genish.

O Ministério Público Federal (MPF) pediu na quarta-feira (22) estudos técnicos à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para avaliar o impacto da proposta das operadoras de vender internet de banda larga fixa pelo modelo de franquias, e esclarecer a posição favorável da agência ao modelo, que cria um limite no consumo de dados dos usuários.

O MPF também questionou a adequação do modelo de pacotes limitados de dados ao Marco Civil da Internet e ao Código de Defesa do Consumidor (CDC). Para o MPF, a principal preocupação é que a adoção das medidas pode afetar milhões de brasileiros que usam a rede para estudos e trabalho.

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Além disso, a entidade tem dúvidas se a franquia de dados fere o princípio da neutralidade de rede, que diz que todos os dados utilizados pelos internautas devem ser tratados da mesma forma pelas operadoras. A neutralidade da rede é um dos principais pontos do Marco Civil da Internet. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os limites impostos pelas maiores operadoras para a internet fixa no Brasil são menores que os usados no exterior. Enquanto brasileiros poderão ter que limitar seu consumo entre 30 gigabytes (GB) e 50 GB para serem utilizados em um mês nos planos mais baratos, clientes em países como Alemanha, Chile e Estados Unidos podem usar capacidades algumas vezes maiores.

Dados disponíveis nas páginas das duas principais operadoras brasileiras mostram que os planos de banda larga fixa mais econômicos contam com limite de uso de dados de 30 GB na NET e 50 GB na Vivo. Essas são os limites para planos com velocidade de transmissão de 2 Mbps e 4 Mbps, respectivamente em cada operadora, vendidos na cidade de São Paulo.

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Os chilenos, por exemplo, contam com 500 GB mensais no plano mais barato em uma empresa que é do mesmo grupo da Vivo, a Movistar. É um teto 16 vezes superior ao oferecido pela NET, ou dez vezes maior do que o da Vivo. Na Alemanha, a O2 (que também é controlada pela espanhola Telefônica) oferece 100 GB na opção mais econômica.

Já nos Estados Unidos, a AT&T tem franquia mínima de 250 GB mensais, enquanto a Comcast pratica limites diferentes conforme a localidade, mas a média é de 300 GB mensais. Uma pesquisa recente feita pela Ofcom, órgão regulador de telecomunicações no Reino Unido mostrou que, na média, cada residência britânica usou cerca de 82 GB por mês em 2015 - suficientes, por exemplo, para ver 27 horas de filmes em resolução HD (alta definição) através do serviço de streaming Netflix.

O consumo de dados aumentou 41% na comparação com o ano anterior. Para efeito de comparação, o consumo médio de dados nos celulares correspondeu a cerca de 1% da média usada na internet fixa ou 870 MB por mês, segundo a pesquisa britânica. A Ofcom estima que atualmente 65% do uso da internet fixa é consumido por serviços de vídeo como YouTube e Netflix. A pesquisa cita que mais de 80% dos clientes britânicos têm internet fixa sem limite de dados.

Mudança

A imposição de cotas para o uso da banda larga fixa no Brasil faz parte da transição das operadoras, que veem quedas nas receitas com voz e trabalham para se transformar em fábricas de gigabytes para internet, tentando faturar mais. Dona da Vivo, a espanhola Telefônica diz que a meta é aproveitar o momento e monetizar o tráfego de dados nas residências.

Com a mudança, a companhia promete dobrar a taxa de crescimento das receitas em um futuro próximo. Analistas que acompanham o setor de telecomunicações encaram a medida com bons olhos, pois permitiria ao setor ganhar fôlego para os investimentos exigidos pelo uso crescente da internet. "Atualmente, o serviço de dados é o que importa para as operadoras. Esse limite é uma forma de cobrar mais de quem usa mais", diz o analista da corretora Renta4 em Madri, Iván Carbajo.

Maior operadora alemã, a Deutsche Telekom usou o mesmo argumento ao anunciar o limite do uso de dados em 2013. Na época, a empresa projetava que o volume de dados quadruplicaria entre 2013 e 2016. O limite da operadora, porém, foi bloqueado pela Justiça e a operadora continua oferecendo banda larga fixa sem limite na maioria de seus pacotes.

A estratégia de impor limites começou em 2008, nos EUA, com a Comcast. Nos primeiros anos, clientes eram raramente acionados pelo uso. Atualmente, porém, há número crescente de reclamações de consumidores que atingem o limite e são obrigados a pagar mais. A também norte-americana AT&T adotou igual estratégia em 2011. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Bastaram seis dias para que a ideia de pôr fim ao limite ou corte de velocidade à internet residencial alcançasse o apoio de mais de 20 mil pessoas. Por meio do Portal e-Cidadania, do Senado, a população reuniu as assinaturas online necessárias para transformar a ideia em uma Sugestão Legislativa que vai tramitar no Senado.

A Sugestão Legislativa é uma contribuição popular. Ela precisa ser avaliada em comissões do Senado para, depois, se tornar um projeto de lei. A Sugestão Legislativa que proíbe o corte de acesso à internet será examinada pela Comissão de Direitos Humanos.

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O assunto da limitação da internet banda larga gerou grande mobilização nas redes sociais após algumas operadoras anunciarem que passarão, a partir de 2017, a cortar o acesso dos usuários que atingirem o limite de sua franquia de dados e oferecerão pacotes com franquias diferenciadas. O serviço seria semelhante ao que já é oferecido pela internet móvel, usado em aparelhos de celular, por exemplo.

Na segunda-feira, 18, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) suspendeu por 90 dias a implementação do corte e determinou que as operadoras informem os usuários sobre seus planos. No entanto, o presidente da agência reguladora, João Rezende, disse, em entrevista à imprensa, que as operadoras não têm mais condição de oferecer internet ilimitada.

Debate

O anúncio das operadoras de banda larga também incomodou alguns senadores. Walter Pinheiro (Sem Partido-BA), um dos principais líderes no Congresso para a aprovação do Marco Civil da Internet - lei que destacou o Brasil mundialmente em 2014 -, vê como mais um absurdo o anúncio das operadoras.

"As operadoras já tinham adotado uma postura dessa na internet móvel. Agora é adotar efetivamente uma postura de cerceamento, uma violência ao Marco Civil da Internet, que é, na prática, você começar a limitar o uso da Internet. É uma forma dissimulada de dizer que não estão cortando o conteúdo, que estão cortando uma quantidade de dados, mas isso é cortar conteúdo", afirmou o senador.

Na manhã desta quarta-feira, 20, senadores aprovaram um requerimento para a realização de uma audiência pública para discutir o tema. As comissões de Serviços de Infraestrutura, do Meio Ambiente, e de Ciência e Tecnologia vão se reunir para discutir as providências que devem ser tomadas para evitar problemas apontados pelos consumidores.

Serão convidados Eduardo Moreira, presidente da SindiTelebrasil, que representa as empresas de telefonia, além de representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), do Ministério das Comunicações e de órgãos de defesa do consumidor, como o Procon de Goiás e o Proteste. A data para realização da audiência pública ainda não foi definida.

Em meio à polêmica da cobrança de franquia nos plano de banda larga fixa, o ministro das Comunicações, André Figueiredo, disse nesta quarta-feira (20) que vai propor um termo de compromisso às operadoras de telecomunicações para que todas ofereçam planos ilimitados aos usuários com preços equilibrados. Segundo ele, a proposta do governo deve ser entregue às empresas na próxima semana.

"Nós achamos que a oferta de planos ilimitados de internet fixa pode coexistir com a oferta de planos com franquias de dados definidas. Agora, as companhias precisam respeitar os contratos vigentes e os planos de franquia ilimitada não poderão ter preços abusivos", disse Figueiredo. "Não aceitaremos que os consumidores sejam prejudicados", completou.

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Depois que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ameaçou ir à Justiça para fazer com que as teles cumpram o Marco Civil da Internet e não limitem o acesso dos usuários à rede, Figueiredo disse esperar que o termo de compromisso evite a judicialização da questão. "Não temo essa judicialização porque o setor dará uma resposta na próxima semana. Não haverá necessidade de se ir à Justiça. A nossa proposta protege os direitos dos usuários", argumentou.

Na última segunda-feira (18), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) emitiu uma medida cautelar que proibiu por 90 dias as empresas de restringirem a internet dos usuários após o consumo da franquia mensal de dados. O termo foi duramente criticado pelos órgãos de defesa do consumidor por estabelecer condições nas quais as teles poderiam sim restringir a banda larga após esses três meses. Na ocasião, o presidente do órgão regulador, João Rezende, chegou a admitir que a era da internet ilimitada havia chegado ao fim.

"Talvez Rezende tenha dado uma declaração descontextualizada. O usuários que usam muito a internet para suas profissões, para jogar online e até mesmo para pirataria são exceções. Os planos oferecidos hoje pelas empresas atendem com tranquilidade a maioria dos usuários", minimizou Figueiredo.

O ministro disse já ter conversado com uma empresa - a Telefônica Vivo - sobre o termo de compromisso e prometeu contatar todas as outras ainda essa semana, apesar do feriado desta quinta-feira (21). Segundo ele, o governo não oferecerá nenhuma contrapartida para as teles e a Anatel fiscalizará o cumprimento do acordo.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou, cautelarmente, que operadoras de banda larga fixa deixem de restringir o acesso à internet mesmo após o fim da franquia. A suspensão terá vigência por 90 dias e, em caso de descumprimento da decisão, as empresas estarão sujeitas a multa diária de R$ 150 mil, até o limite de R$ 10 milhões. 

Segundo o despacho da Anatel, que está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (18), a determinação é direcionada às empresas Algar Telecom, Brasil Telecomunicações, Cabo Serviços de Telecomunicações, Claro, Global Village Telecom, OI Móvel, Sky Serviços de Banda Larga, Telefônica Brasil, Telemar Norte Leste, TIM Celular, Sercomtel e Oi S.A.

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Pelo documento, a Superintendência de Relações com os Consumidores (SRC) determinou que as prestadoras de banda larga fixa se abstenham de adotar práticas de redução de velocidade, suspensão de serviço ou de cobrança de tráfego excedente após o esgotamento da franquia, ainda que essas ações encontrem previsão em contrato de adesão ou em plano de serviço, até o cumprimento cumulativo de algumas condições.

Dentre elas comprovar, perante a agência, a colocação ao dispor dos consumidores, de forma efetiva e adequada, de ferramentas que permitam, de modo funcional e adequado ao nível de vulnerabilidade técnica e econômica dos usuários o acompanhamento do consumo do serviço, a identificação do perfil de consumo, a obtenção do histórico detalhado de sua utilização, a notificação quanto à proximidade do esgotamento da franquia e a possibilidade de se comparar preços.

Além disso, as empresas precisarão emitir instruções a seus empregados e agentes credenciados envolvidos no atendimento em lojas físicas e demais canais de atendimento para que os consumidores sejam previamente informados sobre esses termos e condições antes de contratar ou aditar contratos de prestação de serviço de banda larga fixa.

Só depois de efetivamente atenderem às condições impostas pela Anatel, as operadoras podem voltar a praticar o sistema de franquia na banda larga fixa. O prazo para essas adequações é de 90 dias, segundo o despacho.

Revoltados com o regime, anunciado pela operadora Vivo em fevereiro e que já estava previsto em contratos da Oi e da NET, entidades de defesa do consumidor e movimentos populares têm feito manifestações online contra a medida, pelas limitações que ela pode trazer ao uso da internet no Brasil. 

Apesar de tanta discussão, até agora, pouco se sabe sobre os motivos por trás da decisão das operadoras. Procuradas, Oi, Net e Vivo não comentaram o assunto. A falta de explicações levou o Procon-RJ a notificar na última quinta-feira (14) as três operadoras para que elas expliquem, em até 15 dias, o funcionamento do modelo de franquias. A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) entraram com ações na Justiça.

A principal crítica é sobre como as operadoras vão restringir o acesso à internet após o fim da franquia. Para o pesquisador de telecomunicações do Idec, Rafael Zanatta, as franquias são pequenas, principalmente em planos populares, o que limita o conteúdo que pode ser consumido. Nos pacotes mais baratos, o limite varia entre 10 GB e 30 GB.

Para ele, a imposição de contratos com desvantagens excessivas infringe o Código de Defesa do Consumidor (CDC). "As empresas não apresentaram estudo que embase o modelo de franquias. É abuso de poder econômico", afirmou.

Além da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, uma outra polêmica tem conseguido encontrar espaço nos debates em redes sociais - a adoção, pelas operadoras, de franquia para os planos de banda larga fixa, aos moldes do que já ocorre na internet móvel. Revoltados com o regime, anunciado pela operadora Vivo em fevereiro e que já estava previsto em contratos da Oi e da NET, entidades de defesa do consumidor e movimentos populares têm feito manifestações online contra a medida, pelas limitações que ela pode trazer ao uso da internet no Brasil.

Apesar de tanta discussão, até agora pouco se sabe sobre os motivos por trás da decisão das operadoras. Procuradas pela reportagem, Oi, NET e Vivo não comentam o assunto. A falta de explicações levou o Procon-RJ a notificar ontem as três operadoras para que elas expliquem, em até 15 dias, o funcionamento do modelo de franquias. A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) entraram com ações na Justiça.

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A principal crítica é sobre como as operadoras vão restringir o acesso à internet após o fim da franquia, isto é, o limite de dados que o consumidor pode enviar e receber por meio da rede da operadora. O cliente pode ter a velocidade reduzida ou a conexão interrompida - em desacordo com o Marco Civil da Internet, que só permite o corte em caso de inadimplência.

Para o pesquisador de telecomunicações do Idec, Rafael Zanatta, as franquias são pequenas, principalmente em planos populares, o que limita o conteúdo que pode ser consumido. Nos pacotes mais baratos, o limite varia entre 10 GB e 30 GB. Para ele, a imposição de contratos com desvantagens excessivas infringe o Código de Defesa do Consumidor (CDC). "As empresas não apresentaram estudo que embase o modelo de franquias. É abuso de poder econômico", afirma.

Infraestrutura

Para especialistas, a adoção da franquia na banda larga fixa é fundamental para a ampliação do acesso à internet. "É uma solução dolorida, mas necessária", diz o professor de computação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Eduardo Morgado. Com um limite de uso, as operadoras poderão prever o crescimento da demanda, o que favorece a gestão. "A quantidade de dados utilizados afeta diretamente o congestionamento da rede", diz o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude. "Faz sentido cobrar mais caro do usuário que usa mais banda", complementa.

Apesar de causar estranheza por aqui, o modelo de franquia já é adotado em outros países. Nos Estados Unidos, duas das maiores operadoras - a AT&T e a Comcast - estabelecem limites. Mas, ao contrário do que deve acontecer no Brasil, elas adicionam um pacote de dados de 50 GB quando os clientes ultrapassam a franquia. Por aqui, a operadora vai oferecer planos adicionais - ainda sem preços.

Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), Lisandro Granville, o argumento da infraestrutura é uma desculpa nobre das operadoras. "O valor arrecadado sempre financiou a infraestrutura", diz ele.

Concorrência

A mudança, na visão de Granville, deve ser creditada ao crescimento dos serviços de streaming de vídeo, como o Netflix. Em fevereiro, a empresa alcançou 70 milhões de usuários no mundo. Essas plataformas consomem grandes volumes de dados. "O novo modelo é uma maneira de as empresas se beneficiarem do crescimento dos serviços sob demanda", diz.

Há outro aspecto relevante. Serviços como o Netflix concorrem com a TV por assinatura, negócio em que Oi, Net e Vivo atuam. Este segmento tem sofrido nos últimos meses. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as empresas perderam 500 mil assinaturas ou 2,3% em 2015. Para a Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), a culpa não é do Netflix, mas da crise.

A banda larga fixa e móvel são reguladas pela Anatel. A agência exige que as empresas avisem sobre o fim do plano de dados e que ofereçam ferramenta para verificar o consumo, mas diz que a questão da franquia não está sob sua tutela.

Em nota, a Oi informou que atualmente não pratica redução de velocidade ou interrupção da navegação após o fim da franquia, embora o dispositivo esteja previsto no contrato. Já a Vivo esclareceu que o novo modelo valerá para novos contratos a partir de 2017. A NET não respondeu aos contatos da reportagem. Segundo Rodrigo Abreu, presidente da TIM, a operadora - que é a única a não adotar a franquia - não planeja mudar as regras do jogo.

As franquias oferecidas pelas operadoras variam de acordo com o plano escolhido. Na Oi, o pacote mais popular (R$ 34,90) tem limite de tráfego de 60 GB e a alternativa mais cara (R$ 94,90) tem franquia de 130 GB. Já na Net, a variação de preços é maior.

O menor plano oferece limite de 30 GB e custa R$ 39,90. O maior pacote tem franquia de 200 GB e custa R$ 319,90. Na Vivo, os planos são divididos por tecnologia ADSL e fibra óptica.

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Na ADSL, os limites de banda vão de 50 GB a 130 GB com preços de R$ 89,90 a R$ 109,90. No Vivo Fibra, o menor pacote é o de 170 GB por R$ 89,90. Já o maior tem 300 GB e custa R$ 199,90. A Tim não comercializa planos com limite de dados.

Os fãs de pizza estão ansiosos pela tão esperada inaguração da primeira loja da Pizza Hut nessa sua volta ao Recife. As redes sociais fervem de expectativas de saudosos clientes de uma das maiores redes de pizzarias do mundo. A espera acaba na próxima segunda (4), mas o LeiaJá foi conhecer a loja antes e mostra para alguns curiosos as primeiras imagens do interior da loja e algumas informações.

Como já era esperado, os sabores mais tradicionais da franquia seguem no cardápio, a exemplo da "Corn e Bacon", Supreme (com carnes, peperoni e vegetais) e a Brasileira (presunto, requeijão e azeitonas). A "novidade" fica por conta das entradinhas e da pizza doce de Ovomaltine, deliciosa por sinal.

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Nesta loja, que tem 50 lugares em um ambiente moderno, as PPPs (Personal Pan Pizza), pizzas individuais que eram opção na primeira passagem da franquia pelo Recife, não constam no cardápio entre as pizzas salgadas. São vendidas apenas médias e grandes, com preços que variam entre R$ 39,90 e R$ 59,90.

Também não há a opção de tipos de massa no cardápio. Há apenas a massa mais comum da franquia, a "Pan", mais fofa e a base de pão. Porém, a cobertura, ou "recheio", para os que assim chamam o que há em cima da massa, é abundante, o que deixa a pizza suculenta.

LeiaJá também fez o teste para saber a rapidez do serviço, já que esta primeira unidade será focada no delivery (a princípio nos bairros de Setúbal, Pina e Boa Viagem) e para os que passam apenas para comprar e levar para casa. Pelo menos nesta primeira experiência, a previsão dada pela caixa foi cumprida à risca, com a pizza saindo após 15 minutos do pedido.

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Serviço

Pizza Hut Recife

Endereço: Avenida Conselheiro Aguiar, 2338, Boa Viagem (em frente à Galeria João Roma)

Horário de funcionamento: segunda a domingo, das 18h às 23h

Já faz 20 anos, mas ainda estamos tentando pegá-los. A franquia japonesa Pokémon completa 20 anos esta semana, marcando duas décadas em que jogadores de todas as idades tentam capturar esses monstrinhos e treiná-los durante batalhas. Os jogos da série acumulam mais de 200 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, números que a tornam a segunda série mais bem-sucedida comercialmente entre os videogames, perdendo apenas para o Mario, de acordo com o GameSpot.

O nome Pokémon é uma abreviação da marca japonesa Pocket Monsters e o termo também se refere às 721 espécies que aparecem na série. A ideia de Pokémon surgiu por volta de 1989 ou 1990, quando o Game Boy foi lançado. O conceito do universo Pokémon foi inspirado no passatempo do diretor executivo Satoshi Tajiri de colecionar insetos quando era criança.

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Pokémon dá nome a aproximadamente 50 jogos, incluindo o primeiro da série lançado em 1996, Pokémon Red & Blue, passando por Pokémon FireRed & LeafGreen, até chegar ao Pokémon Super Mystery Dungeon. Os últimos títulos foram anunciados nesta semana. Pokémon Sun & Moon serão lançados para o console portátil 3DS no final de 2016, em nove idiomas, incluindo chinês tradicional e simplificado, pela primeira vez. Em clima de nostalgia, a Nintendo criou um vídeo mostrando como a franquia evolui. Assista abaixo.

Mas a empresa não pretende deixar os jogadores esperando de mãos vazias até o lançamento de Pokémon Sun & Moon. Se você é um daqueles fãs que não aguentam esperar, a Nintendo vai lançar os jogos originais Pokémon Red & Blue digitalmente, bem como Pokémon Yellow. Basta acessar a eShop e resgatar os presentes neste aniversário da franquia.

Pokémon Sun & Moon, no entanto, não são os únicos jogos que serão lançados 2016. A franquia também receberá uma reformulação tecnológica com Pokémon Go, um título de realidade aumentada que lhe permite passear ao redor do mundo real e capturar seus próprios monstrinhos usando o smartphone e uma pequena pulseira. A novidade ainda não possui data para chegar ao mercado.

Depois de 10 anos de espera, milhões de fãs de todo o mundo assistirão nesta quarta-feira ao sétimo filme da saga "Star Wars", considerado o grande evento cinematográfico do ano, após uma habilidosa campanha de marketing.

"Star Wars: O Despertar da Força" chegará aos cinemas de vários países europeus, como França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, os países escandinavos, Itália, Suíça, além de África do Sul e Marrocos.

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No Brasil, as primeiras sessões acontecerão à meia-noite de quarta-feira e o filme entra em cartaz na quinta-feira, assim como no Reino Unido e na Alemanha.

Na sexta-feira será a vez dos Estados Unidos, onde a pré-estreia na segunda-feira em Los Angeles reuniu 5.000 convidados.

Nesta quarta-feira à noite (horário local), o filme terá sua estreia em Sydney, assim como em um cinema de Bangcoc, o que marcará o lançamento na Ásia.

O novo episódio, dirigido por J.J Abrams e que teve o roteiro protegido como um segredo de Estado pelos estúdios de Disney, é fiel ao espírito da trilogia original da saga, que foi exibida nos cinemas entre 1977 e 1983.

O filme conta com o retorno dos atores Harrison Ford, Carrie Fisher e Mark Hamill, na pele do contrabandista Han Solo, da princesa Leia e do jedi Jedi Luke Skywalker, respectivamente.

Mas também apresenta uma nova geração de personagens: Rey (Daisy Ridley), personagem central da trama, o soldado Finn (John Boyega), o vilão Kylo Ren (Adam Driver), a personagem de animação Maz Kanata (Lupita Nyong'o) e o novo robô BB-8.

O lançamento, que deve resultar em um lucro de bilhões de dólares para a Disney com ingressos e merchandising, já bateu recordes de venda antecipada.

"Perpetuar a herança"

Na França foram vendidos mais de 500.000 ingressos antecipados, um número sem precedentes, segundo a Disney, que há três anos comprou os direitos da saga criada por George Lucas por mais de quatro bilhões de dólares.

Alguns fãs americanos, que não conseguiriam esperar 48 horas, gastaram 5.000 dólares para viajar a Paris e assistir o filme nesta quarta-feira.

Na Bélgica, a rede de cinemas Kinepolis vendeu 55.000 ingressos antecipados, 25.000 deles para quarta-feira, "um recorde absoluto".

Quase quatro décadas depois do lançamento do primeiro filme, "Star Wars", em 1977, o fascínio pela saga continua intacto, como demonstram os comentários nas redes sociais. Nos últimos 30 dias foram publicados mais de 2,5 milhões de tuítes dedicados ao filme, segundo o Twitter.

"O Despertar da Força" começa 30 anos depois do fim de "O Retorno de Jedi", sexto episódio da saga, lançado em 1983. Luke Skywalker, o último mestre Jedi, desaparece e é necessário encontrá-lo para salvar a galáxia da ação da Primeira Ordem.

A princesa Leia, que se tornou general, envia o piloto de caça Poe Dameron - interpretado por Oscar Isaac - para tentar encontrar Luke.

Ele recebe um plano, que indica onde está Luke Skywalker, mas ao ser obrigado a fugir, o projeto é confiado ao robô BB-8.

Este tentará levá-lo até a princesa, com a ajuda de Finn e Rey.

Com a trilha sonora antológica, os combates com sabres de luz, as perseguições de naves espaciais, as criaturas monstruosas e robôs, o novo filme, fiel ao espírito dos episódios da trilogia original, reúne todos os ingredientes que provocam a empolgação dos fãs da saga.

Uma forma de "perpetuar a herança, retomando os elementos fundamentais", nas palavras do diretor J.J Abrams.

burs-slb/fp

Se você ainda não terminou de enxugar as lágrimas pelo fim da franquia Jogos Vorazes pode se preparar para comemorar: ainda existem chances de a saga voltar - tudo bem que não com Katniss, Peeta e Gale.

Isso mesmo, de acordo com o Hollywood Reporter, Michael Burns, vice-presidente da Lionsgate, produtora responsável pelo longa, afirmou que a franquia ainda vai viver por muito tempo: 'A única coisa que as crianças dizem ter sentido falta dos primeiros filmes de Jogos Vorazes foram as arenas. Se formos mais para trás na história, obviamente teriam arenas. As competições mostradas nos longas não mostravam as arenas que eram citadas nos livros narrando edições anteriores dos Jogos", disse.

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Nesta quarta-feira (11), a rede de franquia Mestre-cervejeiro.com inaugura sua primeira loja na Zona Sul da capital pernambucana, no bairro de Boa Viagem. Sob comando de Newton César e Manuela Kirzner, os empresários trazem cervejas especiais, como rótulos artesanais nacionais e importados. Ao todo, o estabelecimento contará com 200 rótulos como Erdinger (alemã) e a Brooklyn (americana). 

Segundo o empresário Newton César, a loja de cervejas artesanais também será um espaço para troca de experiências sobre o universo cervejeiro. "Há quatro anos comecei a experimentar as cervejas artesanais e me apaixonei. Minha intenção é apresentar para a Zona Sul, um lugar legal e aconchegante", disse Newton. 

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No Recife a primeira franquia do Mestre-Cervejeiro.com foi criada em 2004, no bairro de Casa Forte - Zona Norte do Recife. De acordo com o fundador da marca Daniel Wolff, o Estado é um excelente lugar para investir. "O Nordeste é a região do país que mais cresceu nos últimos anos e ainda apresenta terreno próspero para receber novidades do setor do comércio de franchising", afirmou Daniel.

Serviço:

Mestre-Cervejeiro.com

Rua Ribeiro de Brito. 830, Loja 06

Atendimento: das terças às sextas-feiras | 13h às 21h

sábado das 10h às 18h

A justiça do Acre determinou que as operadoras de telefonia celular não podem mais cortar a internet móvel dos usuários ao final da franquia contratada. A decisão do juiz Louis Arruda é válida para as empresas Oi, Tim, Claro e Vivo em todo o Estado.

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No processo, o juiz afirma que as operadoras foram impulsionadas pela busca de maiores lucros, e não, como sustentam, na satisfação dos consumidores. “Isso é notável quando se vê que as mencionadas empresas disponibilizam aos consumidores, ao fim das franquias contratadas, a possibilidade de migrarem ou contratarem novos planos com valores maiores de mensalidade, além da fatura já contratada”, explicou.

Desde o ano passado, as operadoras de telecomunicações do País anunciaram planos de cortar a internet de usuários que consumirem toda a franquia de dados, em vez de reduzir a velocidade como ocorria anteriormente. Desta forma, o consumidor precisará adquirir pacotes adicionais com mais frequência.

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