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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nessa quarta-feira (21), mostrou que 26% dos eleitores aceitam mudar de voto para eleger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, enquanto 64% rejeitam fazê-lo. Embora os que descartam migrar para o petista sejam maioria, o dado já representa um trunfo à a campanha do ex-presidente, uma vez que, se confirmado, amplia a margem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Lula, que almeja sair vitorioso já na primeira rodada de votação e trabalha para atrair apoios ao que vem sendo chamado de "voto útil", precisa da adição de poucos pontos para ter êxito. O Média Estadão Dados, agregador de pesquisas do Estadão, mostra Lula com 50% dos votos válidos. Para vencer em primeiro turno, é preciso ter maioria absoluta, ou seja, 50% mais um.

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Aliados do candidato do PT fazem pressão para que eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) desistam de sua primeira opção de voto e apertem 13 nas urnas, de modo a evitar que o presidente Jair Bolsonaro (PL) vá ao segundo turno contra o petista e, assim, tenha mais tempo de campanha.

Segundo o levantamento, 24% dos eleitores de Tebet admitem deixar de votar na senadora para ajudar o ex-presidente, enquanto 72% negam. Entre os que preferem Ciro Gomes, 33% dizem que migrariam para o candidato petista no primeiro turno; 63%, não.

Mudanças

Contudo, a pesquisa mostra que, a despeito da campanha pelo "voto útil" em Lula, vem crescendo a taxa de convicção dos eleitores de Ciro Gomes. Nesta rodada, 47% dos eleitores do ex-governador dizem que seu voto é definitivo e não deve mudar; na semana passada, eram 42%; no início do mês, eram 35%. Ainda são maioria os que afirmam que podem mudar de voto, 51%.

Os que pretendem votar na senadora de Mato Grosso do Sul têm índice inferior de convicção. A maioria (56%) diz que ainda pode mudar de ideia até 2 de outubro, enquanto 44% alegam que Tebet é sua escolha definitiva.

Em eventual segundo turno, metade dos eleitores de Ciro Gomes defende que o candidato apoie Lula (50%), enquanto 18% preferem que o pedetista embarque na campanha de Bolsonaro e 29% preferem que ele fique isento. Entre os eleitores de Simone Tebet, há empate técnico: 35% querem apoio ao petista; 34%, ao presidente.

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 17 e 20 de setembro e entrevistou 2 mil eleitores presencialmente, em 120 municípios. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-04459/2022. A margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (14) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 42% das intenções de voto, ante 34% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em relação à rodada anterior do levantamento, divulgada em 7 de setembro, o candidato do PT oscilou 2 pontos para baixo, enquanto o chefe do Executivo se manteve no mesmo patamar.

Ciro Gomes (PDT) tem 7% da preferência; Simone Tebet (MDB), 4%. Felipe d'Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) têm 1% cada. Outros candidatos não pontuaram.

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Na simulação de segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o candidato do PT vence por 48% a 40%. O presidente oscilou um ponto para cima em comparação com a rodada anterior, enquanto Lula caiu 3 pontos.

O levantamento mostra ainda que 35% dos eleitores de Simone Tebet defendem que a candidata apoie Jair Bolsonaro caso não chegue ao segundo turno. Entre os eleitores de Ciro Gomes, é maior a parcela que acredita que o apoio do candidato deve ir para Lula, 51%.

A Quaest consultou 2 mil eleitores presencialmente entre 11 e 13 de setembro. A sondagem foi contratada pela Genial Investimentos. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-03420/2022.

Caso o segundo turno das eleições presidenciais aconteça e cumpra o que tem sido visto nas pesquisas, de um cenário entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), os eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) devem declarar, em maioria, apoio ao petista. A informação consta em um recorte da pesquisa Genial/Quaest divulgada em 17 de agosto, mas referente a um questionário feito a duas mil pessoas entre os dias 11 e 14 deste mês. 

A pergunta feita ao eleitorado foi “Quem você acha que seu candidato deveria apoiar no segundo turno?”. Entre os que se declararam eleitores de Ciro, 49% disseram que ele deve apoiar Lula, 27% optaram por Bolsonaro e 16% avaliam que o pedetista não deve escolher nenhum dos dois. Além destes, 8% não souberam responder. 

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Já entre os eleitores de Tebet, 37% se mostraram favoráveis a Lula. Os que acreditam que ela deve se manter neutra, porém, superam o número do petista: 39%. Já os em favor de Bolsonaro foram 16%.  

Gráfico com a distribuição de pergunta e respostas. Foto: Divulgação/Quaest

A mesma pergunta foi feita ao eleitorado de outros candidatos, como Vera Lúcia (PSTU), Felipe D'Ávila (Novo) e Eymael (DC). Lula também é o favorito ou empata em todos eles. Entre os eleitores de Vera, Lula é opção no segundo turno para 48%, contra 29% que favorecem a Bolsonaro. O candidato do Novo tem um eleitorado dividido: 34% votariam em Lula e 34% votariam em Bolsonaro. 

No eleitorado do democrata cristão, a diferença aumenta consideravelmente. 68% indicaram que votariam em Lula e 32% preferem que Eymael não vote em nenhum dos dois. Ninguém respondeu que votaria em Jair Bolsonaro. 

Na pesquisa ampliada, os eleitores que não querem nem o ex e nem o atual presidente, indicaram ampla vantagem para o petista no segundo: 45% responderam que seu candidato deve apoiar Lula, 24% Bolsonaro, 22% nenhum dos dois e 9% não quiseram ou não souberam responder. 

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Pesquisa Genial Quaest divulgada nessa quinta-feira (14) mostra que ACM Neto (União Brasil) segue na liderança com larga vantagem na disputa pelo governo da Bahia. O ex-prefeito venceria a disputa em primeiro turno com 61%, segundo o principal cenário do levantamento.

Em seguida, aparecem Jerônimo Rodrigues (PT), com 11%, e o ex-ministro da Cidadania João Roma (PL), que soma 6%. Kléber Rosa (PSOL) tem 1%, enquanto Giovani Damico (PCB) não pontuou. Indecisos somam 9%. Brancos, nulos ou que não pretendem votar chegam a 12%.

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A pesquisa mostra também que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o principal cabo eleitoral no Estado. Segundo a Genial/Quaest, 50% dos entrevistados preferem que o próximo governador seja uma pessoa ligada ao petista. Para 30%, o eleito não precisa ter apoio nem de Lula e nem de Jair Bolsonaro. Já outros 16% querem alguém ligado ao atual presidente da República.

Os números revelam ainda que, apesar de estar distante de ACM Neto nas pesquisas, Jerônimo Rodrigues tem alto potencial de crescimento quando associado a Lula. O petista cresce 27 pontos porcentuais ao ser apresentado como nome apoiado pelo ex-presidente e vê a diferença em relação ao adversário diminuir para apenas cinco pontos - placar de 43% a 38%. Com apoio de Bolsonaro, Roma cresce de 6% para 8%.

Segundo turno

ACM Neto venceria Jerônimo por 73% a 11% no segundo turno, segundo a pesquisa. Se o adversário for Roma, o ex-prefeito mantém o mesmo porcentual contra 10% do ex-ministro e aliado. Em ambos os cenários, indecisos somam 5%. Branco, nulo ou que não pretende votar, 11%.

A pesquisa ouviu 1.140 pessoas, de forma presencial, entre os dias 9 e 12 de julho. O levantamento tem margem de erro de 2,9 pontos porcentuais e foi registrado sob o número BR-03140/2022.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada na quarta-feira, 8, aponta que 35% dos eleitores ainda consideram mudar o voto até a data das eleições, enquanto 64% dizem já ter a sua preferência definitiva; 1% não sabe ou não soube responder.

A maioria dos eleitores que ainda não definiram o voto rejeita escolher Lula ou Bolsonaro: são 71% desse contingente. São eleitores, por exemplo, de Ciro Gomes (PDT), André Janones (Avante), Simone Tebet (MDB) e Luciano Bivar (União Brasil). Entre eleitores do petista, 76% dizem que a decisão já está tomada e não deve mudar; entre os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, esse total equivale a 71%.

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O pré-candidato que mais desponta como segunda opção de voto é Ciro Gomes (PDT); 26% dos entrevistados afirmaram que votariam no pedetista como alternativa a outro nome da disputa.

Aborto

Ainda de acordo com o levantamento, Bolsonaro vem crescendo entre os evangélicos desde fevereiro. Já Lula caiu nesse grupo entre abril e maio, coincidindo com suas declarações a favor do aborto, mas mostrou leve recuperação este mês. Hoje, o chefe do Executivo tem 45% da preferência entre quem se declara evangélico, enquanto o ex-presidente tem 34%.

O petista vence com vantagem considerável entre os católicos: ele tem 53%, contra 24% de Bolsonaro.

O levantamento também mostra que quase um quinto dos eleitores de Bolsonaro em 2018 agora prefere Lula.

O instituto Quaest consultou dois mil eleitores presencialmente entre os dias 2 e 5 de junho. O código de registro da pesquisa na Justiça Eleitoral é BR-03552/2022. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos.

A nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), mostra que, se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria novamente eleito ao Planalto, ainda no primeiro turno. Segundo o UOL, no levantamento, Lula aparece com 46% dos votos. Enquanto isso, Bolsonaro (PL) tem 30% dos votos. Quando os votos brancos e nulos são descartados (como acontece na apuração dos votos), Lula salta para 52,87% das intenções de voto válidos. 

No mesmo levantamento, outros candidatos aparecem com os seguintes percentuais: Ciro Gomes (PDT): 7%; André Janones (Avante): 2%; Simone Tebet (MDB): 1%; Pablo Marçal (Pros): 1%; outros candidatos tem 0%; Brancos/Nulos/Não vai votar: 7%; e indecisos: 6%. 

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O levantamento ouviu duas mil pessoas de 27 estados, face a face, entre os dias 2 e 5 de junho. O índice de confiança, segundo o instituto, é de 95% e a margem de erro é de 2%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03552/2022 e teve o custo de R$ 268.742,48. 

Todos os cenários

Cenário 1 

Lula (PT): 46% 

Jair Bolsonaro (PL): 30% 

Ciro Gomes (PDT): 7% 

André Janones (Avante): 2% 

Simone Tebet (MDB): 1% 

Pablo Marçal (Pros): 1% 

Vera Lúcia (PSTU): 0% 

Eymael (DC): 0% 

Felipe D'Avila (Novo): 0% 

Sofia Manzano (PCB): 0% 

Luciano Bivar (União Brasil): 0% 

General Santos Cruz (Podemos): 0% 

Leonardo Péricles (UP): 0% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 6% 

Cenário 2 

No cenário 2, com Lula, Bolsonaro, Ciro e Tebet, o petista tem 47% e pode vencer no primeiro turno, pois os demais candidatos somam 41%. 

Lula (PT): 47% 

Jair Bolsonaro (PL): 29% 

Ciro Gomes (PDT): 9% 

Simone Tebet (MDB): 3% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 5% 

Cenário 3 

No terceiro e último cenário testado, a pesquisa considerou a disputa entre Lula, Bolsonaro, Ciro e Janones. Nesse caso, com 48%, o petista também pode vencer no primeiro turno, pois os demais candidatos somam 42%. 

Lula (PT): 48% 

Jair Bolsonaro (PL): 30% 

Ciro Gomes (PDT): 9% 

André Janones (Avante): 3% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 4% 

Pesquisa Espontânea 

Na pesquisa espontânea — quando os nomes não são apresentados aos entrevistados — Lula também lidera, com 32% das intenções de voto. O petista tem vantagem de 12 pontos percentuais sobre Bolsonaro. No levantamento de maio, a diferença era de 6 pontos percentuais. 

Lula (PT): 32% 

Jair Bolsonaro (PL): 20% 

Ciro Gomes (PDT): 1% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 1% 

Indecisos: 42% 

 

Pré-candidato à reeleição no Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro (PL) lidera a disputa ao Palácio Guanabara, com 25% das intenções de voto, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira, 17. No levantamento estimulado, o representante do PSB, deputado Marcelo Freixo, aparece em segundo lugar, com 18%, seguido pelo ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), com 8%.

Neste cenário, Castro obteve quatro pontos porcentuais acima do levantamento anterior, em março. Freixo oscilou apenas um ponto, dentro da margem de erro. A soma de eleitores dispostos a votar em branco ou anular é de 33% dos entrevistados.

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Ainda na pesquisa estimulada, na qual é oferecida uma lista de nomes ao entrevistado, o deputado estadual André Ceciliano (PT) aparece com 2% das intenções de voto, assim como o deputado federal Paulo Ganime (Novo). O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Felipe Santa Cruz (PSD) está na sexta colocação, com 1%.

Na pesquisa espontânea, na qual o eleitor não recebe uma lista de candidatos para escolher, Castro tem 6% das intenções de voto, seguido por Freixo, com 2%. Ao menos 85% dos eleitores se dizem ainda indecisos sobre em quem votar.

Se considerados os apoios do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL) na disputa, o cenário muda. Quando Freixo é associado ao petista, e Castro ao presidente, do mesmo partido, a vitória do governador se transforma em um empate técnico, ele com 37% e Freixo com 40%.

Senado

A pesquisa Genial/Quaest mostra um cenário equilibrado na preferência do eleitor para o Senado no Rio de Janeiro. Pré-candidato à reeleição, Romário (PL) tem 19% das intenções de voto, seguido pelo ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), com 11%; pelo deputado federal Alessandro Molon (PSB), com 10% e pela deputada federal Clarissa Garotinho (União Brasil), com 6%.

Deputado federal que recebeu perdão de Bolsonaro, Daniel Silveira (PTB) tem 4%, o ex-prefeito de Duque de Caxias Washington Reis (MDB) e o deputado federal Otoni de Paula (MDB) têm 3%. André Ceciliano aparece com 2% das intenções de voto.

As entrevistas foram realizadas de forma presencial entre os dias 12 e 15 de maio e foram coletadas 1.200 respostas, com margem de erro de 2,8 pontos. A pesquisa foi protocolada na Justiça Eleitoral sob o número RJ-09916/2022 e BR-01548/2022.

A pesquisa Genial/Quaest com eleitores do Rio de Janeiro divulgada nesta terça-feira, 17, mostra que a disputa ao Palácio do Planalto será acirrada no Estado, terceiro maior colégio eleitoral do País. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro aparecem empatados, com 35% das intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) está em terceiro lugar, com 6%.

O número de entrevistados dispostos a votar em Bolsonaro cresceu em comparação ao último levantamento. O presidente subiu 4 pontos em dois meses, ante queda de 4 pontos do petista.

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A melhora do desempenho eleitoral de Bolsonaro também pode favorecer o governador Cláudio Castro, do PL, mesmo partido do presidente, na disputa pelo governo do Estado, já que os eleitores que votam em Lula e Bolsonaro no cenário nacional se dividem nas intenções de voto para governador.

Cerca de 17% dos entrevistados que dizem votar no petista vão apoiar o atual governador nas urnas, ante 31% que dizem escolher Marcelo Freixo (PSB). No cenário oposto, 42% dos eleitores de Bolsonaro votam pela reeleição do governador, enquanto apenas 8% preferem o candidato do PSB.

Rodrigo Neves, do PDT, conquista 8% dos votos de Lula e 7% de Bolsonaro.

As entrevistas foram realizadas de forma presencial entre os dias 12 e 15 de maio e foram coletadas 1.200 respostas. A margem de erro é de 2,8 pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa Genial/Quaest foi protocolada na Justiça Eleitoral sob o número RJ-09916/2022 e BR-01548/2022.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada pelo Estadão com eleitores paulistas mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial em São Paulo, maior Estado do País, com 39% das intenções de voto, ante 28% de seu principal adversário, Jair Bolsonaro (PL). Ciro Gomes (PDT) está em terceiro lugar, com 8%.

O quadro não se alterou muito desde o dia 17 de março, quando foi divulgado o levantamento anterior sobre os eleitores de São Paulo. Na época, Lula tinha 39%, mesma taxa de agora, e Bolsonaro, 25%. O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro e ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, que então ainda não havia saído da disputa, tinha 8%, e Ciro, 5%.

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O ex-governador João Doria (PSDB), que em 2018, na disputa pelo governo estadual, teve quase 32% dos votos no primeiro turno e foi eleito no segundo, agora tem a preferência de apenas 4% dos paulistas como pré-candidato a presidente da República.

Os demais nomes testados no cenário principal da pesquisa são André Janones (Avante), que tem 2%, Simone Tebet (MDB) e Luiz Felipe d’Avila (Novo), ambos com 1%; e Luciano Bivar (União Brasil), que não pontuou.

No universo paulista, assim como no resto do País, Lula é mais forte entre as mulheres do que entre os homens. No segmento feminino, ele tem 41% das preferências, ante 23% de Bolsonaro e 15% dos demais candidatos somados. Ou seja, teria mais votos que a soma de todos os adversários. Já entre os homens há um empate técnico entre o petista e o presidente: 36% a 35%.

A preferência por Lula é maior entre os mais jovens. No segmento de 16 a 24 anos, ele tem 48%. Quanto maior a renda, menor o apoio ao petista. Ele tem 33% das preferências entre os paulistas que ganham mais de cinco salários mínimos, segmento em que empata tecnicamente com Bolsonaro (35%). Já entre os que recebem até dois salários mínimos, o ex-presidente alcança 45%, mais que o dobro da taxa do maior adversário (21%).

A pesquisa, que foi paga pelo Banco Genial, ouviu presencialmente 1.640 eleitores de São Paulo entre 6 e 9 de maio. A margem de erro estimada é de 2,4 pontos porcentuais para mais ou para menos.

As recentes declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em defesa da revisão da reforma trabalhista, do teto de gastos e da política de preços da Petrobras ajudam o presidente Jair Bolsonaro (PL) a atrair novos votos. A avaliação é do cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Carlos Pereira. "Esses erros ajudam Bolsonaro. O principal eleitor de Bolsonaro está sendo Lula", afirmou Pereira ao Estadão/Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

"O PT não tem até agora uma agenda, é tudo em cima da figura enigmática do ex-presidente. A agenda é desfazer o que foi feito e isso gera incerteza no eleitorado. Os indecisos que não querem Lula e nem Bolsonaro acabam migrando para Bolsonaro", disse Pereira, que é colunista do Estadão.

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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 7, mostra que 19% dos entrevistados não querem "nem Lula, nem Bolsonaro", queda de seis pontos porcentuais se comparado à última pesquisa. Entre os que preferem o atual presidente, houve um aumento de cinco pontos porcentuais - de 26% para 31%.

O cientista político também atribui a queda do porcentual de eleitores "nem-nem" à dificuldade da terceira via em definir um nome único à disputa. "Existe esse mercado eleitoral que não topa nenhum dos dois. Só que a oferta ainda não foi identificada. Essa indefinição, essas disputas internas geraram um desencanto nesse eleitor", explicou.

A desistência do ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) da corrida à Presidência foi, segundo o especialista, "a janela de oportunidade para que a terceira via possa se viabilizar".

Nessa quarta-feira, 6, MDB, União, PSDB e Cidadania divulgaram uma nota para afirmar a intenção de lançar um candidato único à Presidência. O candidato de consenso será anunciado no dia 18 de maio.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (7) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança nas intenções de voto para a Presidência no 1º turno com 45% na pesquisa estimulada. O presidente Jair Bolsonaro (PL) continua em segundo lugar com 31%, primeira vez em que aparece acima dos 30% na série histórica.

O cenário desconsidera a participação do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) na corrida. O levantamento mostra que dos 6 pontos porcentuais que iriam para Moro, dois migram para Bolsonaro e os outros quatro se diluem entre Lula, Ciro Gomes (PDT) e João Doria (PSDB).

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Ciro aparece em terceiro lugar, com 6% das intenções de voto. Na sequência estão André Janones (Avante) e Doria empatados com 2%. Simone Tebet (MDB) e Vera Lúcia (PSTU) acumulam 1% cada. Brancos, nulos e indecisos somam 12%.

O levantamento mostra que para 64% dos entrevistados a escolha do voto para presidente é definitiva, enquanto 35% disseram que "podem mudar caso algo aconteça". Dos que votam em Bolsonaro, 69% afirmaram que é definitivo; em Lula, 76%; e entre os que não querem "nem Lula, nem Bolsonaro", 66% disseram ser uma escolha definitiva.

Segundo turno

Nas projeções para segundo turno, Lula manteve a liderança dos demais candidatos em todos os cenários testados. Contra Bolsonaro, o petista teria 55% dos votos e o presidente, 34%.

Em um suposto segundo contra Ciro Gomes, o ex-presidente atinge 55% das intenções de voto, e o pedetista 22%. Na disputa contra Doria, Lula pontua 58% e o tucano, 16%. Contra o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, o ex-presidente fica com 58% e Leite, 17%.

Avaliação do governo

A pesquisa também mostra que 47% dos entrevistados avaliam a gestão do presidente Jair Bolsonaro como "negativa", enquanto 26% consideram "positiva" e 25% "regular". Para 52%, o governo está "pior do que esperava", enquanto 29% disseram estar "nem melhor, nem pior" e 17% "melhor do que esperava".

Dos entrevistados, 46% avaliam que o principal problema do País é a economia, enquanto 14% consideram que "saúde/pandemia" estão à frente. Para 12%, o maior problema são "questões sociais" e 9% consideram a "corrupção".

Em relação aos preços dos combustíveis, 24% disseram que o maior responsável pelo aumento é Bolsonaro. Para 15%, o maior responsável é a Petrobras, enquanto 14% acreditam que seja consequência da guerra entre Rússia e Ucrânia. Dos entrevistados, 12% responsabilizam governadores.

No levantamento, foram entrevistadas 2 mil pessoas acima de 16 anos, de forma presencial, entre os dias 1º a 3 de abril. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-00372/2022.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em entrevista à Gazeta do Povo, nessa quarta-feira (8), que as pesquisas eleitorais no Brasil são fraudadas.

A fala vem após a divulgação de um levantamento Genial/Quaest mostrou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) próximo a uma vitória no primeiro turno, caso as eleições de 2022 fossem hoje, e um crescimento de Sergio Moro (Podemos) e a consolidação do ex-ministro de Bolsonaro e ex-juiz da Lava Jato em terceiro lugar nas intenções de voto.

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Segundo a pesquisa Genial/Quaest, Lula (PT) tem 46% das intenções de voto, contra 23% de Bolsonaro e 10% de Moro. Depois vêm Ciro Gomes (PDT), com 5% e João Doria (PSDB), com 2%.

"Está cada vez mais na cara que as pesquisas são fraudadas", disse Bolsonaro, para quem enquetes na internet, feitas sem rigor metodológico, seriam mais confiáveis. "É mais sincero e espontâneo. Pessoal mais humilde já tem telefone e cada vez mais interage com a política", acrescentou o presidente.

De acordo com Bolsonaro, o País pode acabar se ele não for reeleito. "Dependendo de quem vier no meu lugar, pode ser o fim do Brasil", disse na entrevista.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ampliou sua vantagem em relação ao presidente Jair Bolsonaro na corrida pela Presidência da República, mostra a terceira rodada da pesquisa de intenção de voto da Genial Investimentos em parceria com a Quaest. De acordo com o levantamento, se a eleição fosse hoje, o petista teria 55% dos votos totais no segundo turno, ante 30% do atual chefe do Executivo, totalizando 25 pontos porcentuais de distância.

Em agosto, a vantagem era menor, de 21 pontos porcentuais - Lula tinha 54% e Bolsonaro, 33%. Ou seja, o líder da pesquisa ampliou a vantagem, embora dentro da margem de erro, e o segundo colocado perdeu terreno.

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A pesquisa também traz outros cenários de segundo turno. Em um enfrentamento entre Lula e Ciro Gomes (PDT), o petista teria 52% e o pedetista, 25%. Ciro, porém, venceria com 45% se o adversário fosse Bolsonaro, que soma 33% nesta hipótese.

Primeiro turno.

Em um cenário estimulado - isto é, com oferecimento de opções de candidatos -, a pesquisa mostra Lula com 47%, mais do que os 44% de agosto, e Bolsonaro, com 26%, menos do que os 29% do mês passado. Ciro tem 8% e João Doria (PSDB), 6%. Brancos e nulos somam 8% e indecisos, 5%. Já em uma pesquisa espontânea, os indecisos são 58%, Lula tem 23% e Bolsonaro, 15%. Ciro marca 1%.

Terceira via

Além do alto porcentual de eleitores sem candidato, o levantamento diz que 25% dos entrevistados, quando oferecida a opção, preferem alguém que não seja nem Lula, nem Bolsonaro. Em agosto, essa fração era de 28%. "A terceira via continua com porcentual alto, mas está em queda porque não se materializou em ninguém. Precisa aparecer um nome concreto, ou não vai empolgar as pessoas", diz o cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, ao Broadcast Político. "Para dar certo, precisa de alguém desconhecido e com baixa rejeição. Doria tem 80% de conhecimento e não tem voto", acrescenta.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2 mil pessoas das cinco regiões do País entre os dias 26 e 29 de agosto. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Avaliação de Bolsonaro

A pesquisa Genial Investimentos divulgada nesta quarta-feira também mostra que a avaliação negativa do governo Jair Bolsonaro subiu de 44% para 48% entre agosto e setembro. Na mesma passagem, a avaliação negativa recuou de 26% para 24% e a regular oscilou de 27% para 26%. O porcentual restante contabiliza aqueles que não souberam ou não quiseram responder.

A percepção dos entrevistados em relação à economia do Brasil também traz sinais de preocupação para o Palácio do Planalto. Para 68% deles, a situação econômica piorou no último ano, ante 62% em agosto. Já aqueles que observam melhora na economia caíram de 16% para 13%. Os que veem estabilidade eram 20% e agora são 17%. Outros 2% não souberam ou não quiseram responder nos dois períodos.

Questionados sobre a expectativa em relação à economia nos próximos doze meses, 44% esperam melhora, ante 50% no último levantamento; 32% projetam piora, 7 pontos porcentuais a mais em comparação com o mês passado. São 20% os que apostam na manutenção do cenário. Antes eram 21%. Subiu de 4% para 5% aqueles que não souberam ou não quiseram responder.

Bolsonaro e seu entorno contam com a recuperação da economia no ano que vem, embalada pelo avanço da vacinação contra a covid-19, como a "boia de salvação" para garantir mais um mandato ao presidente.

No entanto, os indicadores econômicos ainda patinam e a variante delta do coronavírus oferece riscos ao cenário sanitário nacional - o que tende a repercutir no cenário eleitoral. "É a economia que vai definir o resultado das eleições. E cada vez menos gente acredita que a economia vai virar, porque não se vê a economia virando", diz o Felipe Nunes ao Broadcast Político.

É só falar em irmãos cheios de magia que você com certeza já pensa em Bruno Gissoni, Felipe - que atualmente está na novela Totalmente Demais - e Rodrigo Simas, não é mesmo? Impossível não pensar, os três são um verdadeiro sucesso, e além do talento deixam todos suspirando por onde passam.

Já imaginou que sonho seria ver os irmãos atuando juntinhos nas telinhas? Pois esse também é o desejo de Rodrigo Simas, que contou, nos bastidores do programa Encontro com Fátima Bernardes, o desejo de trabalhar em família:

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-Já pensou? Ia ser genial fazer uma novela com meus irmãos. Tenho muita vontade... Imagina uma novela em que nós fossemos irmãos? Adoraria.

E quando o assunto é o assédio das fãs, o belo revelou que já passou por alguns momentos bem engraçados com elas:

- O assédio é uma consequência boa do meu trabalho. Já passei por muitas situações com as fãs: em eventos já rasgaram a minha camisa, me arranham e chegam até a apertar meu bumbum. A gente faz televisão para o público e ter reconhecimento e esse carinho é muito bom. Elas são incríveis, torcem mesmo por mim, pela minha carreira, estão sempre ligadas no que vai acontecer e até pedindo para me ver em novos trabalhos.

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