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Na véspera da estreia no Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei faz os últimos ajustes para o duelo diante da China, nesta sexta-feira, a partir das 12h30 (horário de Brasília), em Sassari, na Itália. O otimismo entre as jogadoras é grande para o torneio, como deixou claro a ponteira Fernanda Garay.

"Acredito que estamos preparadas, o período de treinos em Saquarema foi muito proveitoso. Temos uma sequência complicada pela frente, mas é fundamental começar bem. A confiança cresce com as vitórias", declarou a jogadora.

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Depois de pegar a China, o Brasil duela com as anfitriãs italianas e a República Checa em Sassari. Para Fernanda Garay, um bom início será essencial para a segunda fase, quando a seleção receberá a Coreia do Sul, a Rússia e os Estados Unidos, entre os dias 8 e 10 de agosto.

"Jogar no Brasil já tendo garantido bons resultados nessa série fora seria o ideal. Certamente, é a competição de nível mais alto até aqui na temporada. E tão importante quanto pensarmos no título é fazer do Grand Prix um bom teste para o Mundial", disse, pensando já no torneio que ocorre em setembro e outubro, também na Itália.

O último dos Grand Prix da temporada da natação norte-americana teve medalha de ouro para o Brasil na prova mais rápida, os 50 metros livre. Agora treinando em Auburn, onde Cesar Cielo fez história, Bruno Fratus venceu em Santa Clara com 22s03, com ampla folga sobre Anthony Ervin, que foi segundo com 22s58. Nathan Adrian não se inscreveu para prova.

Segundo mais rápido do ranking mundial, com os 21s45 que fez para ganhar a prata no Troféu Maria Lenk, em maio, Fratus vive grande fase da carreira e festejou a vitória no domingo junto de grandes nomes da natação.

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"Gary Hall Jr (ouro nos 50m nos Jogos de 2000 e 2004) acabou de me parabenizar pela vitória de ontem (domingo), e também Tom Jager (recordista mundial dos 50m entre 1989 e 2000). Eu tenho sido cercado dos meus heróis de infância ultimamente, incluindo meu próprio técnico, Brett Hawke. Isso é muito além de toda motivação que eu poderia esperar. Obrigado a todos pelo apoio e inspiração, vou me certificar de deixar todos orgulhos", festejou Fratus.

Com o ouro em Santa Clara, o nadador do Pinheiros fechou a temporada norte-americana com quatro medalhas nos 50m nos GPs: foi bronze em Minneapolis (em jardas), venceu em Orlando (22s00) e foi prata em Charlotte (22s27).

RECORDES - Depois de três semanas treinando na altitude, Katie Ledecky, de apenas 17 anos, participou no fim de semana de uma competição regional no Texas e bateu dois recordes mundiais. Primeiro nadou os 1.500 metros em 15min34s23. Depois, no domingo, na prova olímpica de 800m, melhorou o próprio recorde para 8min11s00. A antiga marca era dela mesmo, de 8min13s86, quando ganhou o ouro no Mundial de Barcelona, no ano passado.

O recorde nos 800m, batidos neste domingo, veio depois de ela nadar sete provas individuais em quatro dias, caindo na piscina mais de 15 vezes. No sábado, ela já havia feito o melhor tempo do ano nos 400m.

O site da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) já revela a lista de 22 jogadores inscritas pelo Brasil para a disputa do Grand Prix feminino. A relação tem quatro nomes a mais do que a convocação feita pelo técnico José Roberto Guimarães, que trabalha atualmente com 18 jogadoras em Saquarema (RJ), no centro de treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

A principal novidade é a líbero Suelen, muitas vezes criticada por estar acima do peso, mas vice-campeã da Superliga com o Sesi-SP. Ela entra no grupo no lugar da também líbero Fabi, que anunciou sua aposentadoria da seleção depois de ser convocada para o Grand Prix.

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Também foram inscritas Suelle, do Sesi, a também ponteira Michelle e a central Angélica, ambas do Brasília. Michelle, que já havia conquistado o Grand Prix do ano passado, se junta à irmã gêmea Monique, que vai jogar no Sesi na próxima temporada.

Anteriormente, haviam sido convocadas as levantadoras Dani Lins, Fabíola e Ana Tiemi, as opostos Sheilla, Tandara, Monique e Andréia Laurence, as centrais Thaísa, Fabiana, Juciely, Adenízia e Carol, as ponteiras Natália, Gabi, Jaqueline e Fernanda Garay e as líberos Camila Brait e Leia.

Na comparação com o time campeão em 2013, já havia sido anunciado a volta ao grupo da levantadora Ana Tiemi, no lugar de Claudinha, que não correspondeu ano passado. Com a aposentadoria de Fabi, o posto de segunda líbero agora é de Léia, do Pinheiros.

O segundo dia de premiações no Cannes Lions - Festival Internacional de Criatividade continuou com um forte resultado brasileiro. A FCB Brasil conquistou um inédito Grand Prix (Grande Prêmio) em Mobile Lions, que analisa ações publicitárias desenvolvidas para dispositivos móveis. O Estadão é o representante oficial do festival Cannes Lions no País.

A ação da Nivea Sun Kids consistia na distribuição de um bracelete equipado com um dispositivo bluetooth - que foi fixado em um anúncio veiculado na Veja Rio - e permitia que os pais controlassem, por meio de um aplicativo para celular da marca, a localização de seus filhos.

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Segundo Aurélio Lopes, presidente da FCB Brasil, a ideia de proteger a criança surgiu da necessidade de levar a marca Nivea, ligada ao público feminino, para a categoria infantil. "Usamos uma ideia básica, a da proteção, para criar um novo valor."

Placar

Com os 31 Leões angariados na terça-feira (17), o País já chega a 58 prêmios em 2014. Segundo fontes do mercado publicitário, existe a chance de o País superar o resultado recorde de 2013, de 114 Leões. Ainda serão divulgados os resultados de dez categorias até sábado, 21.

Além do Grand Prix, a ação da FCB também levou um Leão de Ouro na categoria Mobile. Os outros ouros foram para Loducca e DM9DDB. As pratas ficaram com Loducca, Young & Rubicam, Mood/TBWA. Os bronzes foram para FCB, Loducca, DM9DDB e AlmapBBDO, sendo que a última recebeu dois prêmios. Ao todo, foram 12 Leões em Mobile (o Grand Prix adiciona um ouro à conta).

Na categoria Outdoor, o ouro ficou com a Ogilvy Brasil para uma campanha para o Graac -associação de apoio à criança com câncer - que traz personagens de histórias em quadrinhos carecas. A Young & Rubicam e a Publicis receberam duas pratas cada, enquanto AlmapBBDO, Ogilvy e Leo Burnett Tailor Made receberam uma. Os bronzes ficaram com Almap e Artplan/Rio.

Em Media Lions, foram nove Leões. O ouro ficou com a FCB (Nivea), que também recebeu duas pratas. Outras agências lembradas na categoria foram Leo Burnett Tailor Made (duas pratas), Ogilvy (uma prata e dois bronzes) e Click Isobar (um bronze). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois do título do Grand Prix, conquistado no último domingo, o Brasil assumiu a liderança do ranking mundial do vôlei feminino, atualizado pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Com a conquista, a seleção campeã olímpica e comandada por José Roberto Guimarães tirou os EUA do topo da lista.

O ranking leva em conta Olimpíada, Mundial, Copa do Mundo, campeonatos continentais (dos últimos dois anos), torneios pré-olímpicos, Liga Mundial e Grand Prix (ambas do último ano, apenas).

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Com os 50 pontos que conquistou com o título do Grand Prix (equivalente ao quinto lugar nos Jogos Olímpicos), o Brasil passou os EUA, com 320, contra 305 das norte-americanas, que estavam na frente por conta do título da Copa do Mundo, em 2011. O Japão aparece em terceiro, com 291, e a Itália em quarto, já mais distante, com 260.

No masculino, a lista não é atualizada desde julho, quando acabou a Liga Mundial. Apesar do vice-campeonato, o Brasil lidera, com 345 pontos, contra 330 da Rússia, campeã da Liga. O terceiro lugar é da Itália, com 286, enquanto a Polônia aparece bem atrás, com 195, em quarto.

Depois do vice-campeonato no mundial infanto-juvenil, o Brasil é o segundo colocado no ranking das categorias de base no masculino, mesma posição que ocupa entre as mulheres.

A seleção brasileira feminina de vôlei desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, na manhã desta terça-feira. A sensação de dever cumprido, com o nono título do País no Grand Prix conquistado no último domingo, em Sapporo, no Japão, estava no rosto de cada jogadora. Todas fizeram questão de exaltar o grupo, inclusive aquelas que se destacaram mais, como Thaísa, eleita melhor atleta da competição.

"Sem dúvida, tenho que agradecer a todas as meninas da seleção. Eu estava bem abaixo do meu normal e contei com a ajuda de todas. Chegar ao fim e receber essas premiações me deixa feliz, mas não me preocupo muito com isso. Estou aqui para somar. Sabemos que temos muito o que melhorar, o time é novo e vamos continuar crescendo a cada competição", disse ela, que também foi eleita a melhor central do torneio.

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Outra que foi premiada individualmente foi a experiente Fabi, que aos 33 anos recebeu o troféu de melhor líbero da competição. Apesar de também exaltar a conquista, a jogadora preferiu ponderar e pediu que o trabalho continue sendo feito da mesma maneira até os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.

"Claro que foi um grande resultado, mas temos que lembrar que a caminhada até a Olimpíada de 2016 ainda é longa. Estou feliz por ajudar a equipe. Estou cada vez mais experiente e brinco que a velhinha ainda está contribuindo", comentou a líbero, uma das mais experientes do grupo.

O Brasil chegou ao título no Japão com uma campanha impecável na fase final. Foram cinco vitórias em cinco partidas, sendo que apenas em uma a seleção perdeu sets - no 3 a 2 diante dos Estados Unidos. Para o técnico José Roberto Guimarães, o resultado é fruto da longa preparação a que a seleção se submeteu.

"O importante foi como o time jogou, como encaramos a competição e, depois, a fase final, onde tivemos cinco jogos e cinco vitórias contra adversários e escolas diferentes. O fato de as jogadoras terem voltado antes do prazo ajudou para elas chegarem bem em Sapporo", apontou.

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou neste domingo o seu nono título do Grand Prix. A campanha irretocável na fase final, disputada em Sapporo, no Japão, foi selada com a vitória sobre a China por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/14 e 25/20, em 1 hora e 13 minutos.

Antes desta edição do Grand Prix, o Brasil já havia sido campeão em 1994, 1996, 1998, 2004, 2005, 2006, 2008 e 2009 e 2013. E dessa vez a conquista veio com uma campanha praticamente perfeita, com oito vitórias e apenas uma derrota na fase classificatória e cinco triunfos na etapa decisiva, sem sequer perder um set.

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Agora, as brasileiras vão participar do Campeonato Sul-Americano, no Peru, marcado para o período entre 16 e 23 de setembro. A competição será classificatória para a Copa dos Campeões e o Mundial de Vôlei de 2014.

Neste domingo, o Brasil entrou em quadra precisando vencer apenas dois sets, mas fez mais do que isso, sem dar qualquer chance de reação para as chinesas. A oposto Sheilla foi a maior pontuadora do confronto com 18 acertos (15 de ataque, um de bloqueio e dois de saque). As ponteiras Fernanda Garay e Gabi também tiveram boas atuações, com 14 e 12 pontos, respectivamente. Já a levantadora Dani Lins foi eleita a melhor jogadora do duelo.

"O Grand Prix é uma competição cansativa, mas estou feliz pelo trabalho bem feito e pelo título. Vencemos todos os jogos na fase final por 3 sets a 0. Sabíamos que tínhamos que ganhar o jogo. Quando acabou o segundo set, vibramos um pouco, mas o Zé Roberto pediu concentração para fecharmos a partida. É muito bom ganhar esse título pela nona vez. O terceiro set foi difícil, mas deu tudo certo", disse Dani Lins.

Já Sheilla destacou a campanha impecável do Brasil na fase final do Grand Prix. "Ganhamos todos os jogos da fase final por 3 sets a 0. O time se comportou muito bem em todo o campeonato. A China mudou o time para jogar contra nós, mas nos adaptamos e vencemos o jogo. Cumprimos o nosso papel", afirmou.

A oposto avaliou que na etapa decisiva do Grand Prix reencontrou a sua melhor forma. "Acho que estou aos poucos voltando a minha forma. Foi bom que voltei a jogar bem na fase final. Estou feliz pela atuação do time inteiro. Tivemos muita maturidade na etapa decisiva", afirmou.

A seleção brasileira começou a partida deste domingo com Dani Lins, Sheilla, Fernanda Garay, Gabi, Fabiana e Thaísa, além da líbero Fabi como titulares. E durante o duelo o técnico José Roberto Guimarães promoveu as entradas de Michelle e Juciely.

Com ótimo desempenho no bloqueio, o Brasil abriu 7/1 logo no começo da partida e foi ao segundo tempo técnico com uma vantagem de oito pontos (16/8). Assim, sem qualquer dificuldades, a seleção, liderada por Sheilla, fechou o primeiro set em 25/15.

As chinesas esboçaram equilibrar o segundo set, mas após fazer 9/7, o Brasil deslanchou, novamente com destaque para Sheilla, e abriu cinco pontos - 16/11 - na segunda parada técnica. O segundo set foi fechado em 25/14, com um ataque de Thaísa, já garantindo o título do Grand Prix.

Campeãs antecipadamente, as brasileiras sofreram no começo do terceiro set, quando as chinesas abriram 11/7. Mas logo a seleção do Brasil assumiu o controle do jogo e virou o placar para 16/13. Assim, fechou a parcial em 25/20 e o jogo em 3 sets a 0, selando a conquista do nono título do Grand Prix pela seleção brasileira feminina de vôlei.

A seleção brasileira feminina de vôlei começa na madrugada desta quarta-feira, pelo horário de Brasília, a busca pelo seu nono título de Grand Prix. A primeira partida da fase final será exatamente contra os Estados Unidos, atual tricampeã do torneio, mas que perdeu a decisão das últimas duas edições de Jogos Olímpicos para o Brasil.

Um dos destaques da seleção brasileira é novamente a oposto Sheilla, que ressalta o equilíbrio entre as seis equipes que estão em Sapporo, no Japão. Para ela, o aspecto físico será determinante para definir o campeão.

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"Acho que essa será uma das fases finais mais equilibradas da história. Vejo poucas diferenças entre os times. A parte física será determinante. A equipe que estiver melhor fisicamente vai levar o título. Estamos muito bem e com uma geração renovada. Tivemos bons resultados nas três primeiras etapas e vamos em busca desse ouro", afirmou a atacante.

Uma das jogadoras mais decisivas da história recente do vôlei brasileiro, Sheilla lembra que é em momentos como na fase final do Grand Prix que as grandes jogadoras aparecem. Por isso, que passar sua experiência para as mais jovens.

"Normalmente, as jogadoras já ficam mais concentradas na fase final. Todo mundo aqui pensa só nisso, acho natural termos um aumento de rendimento. Tento passar tranquilidade para o grupo. Na fase final pensamos mais nos jogos, a ansiedade aumenta, mas nunca podemos perder o nosso foco", ressalta a bicampeã olímpica.

Na preparação para a disputa da fase final do Grand Prix, que começa na quarta-feira, em Sapporo, no Japão, a seleção brasileira feminina de vôlei fez um jogo-treino nesta sexta em Nagoya, onde está concentrada. Para testar o grupo, o técnico José Roberto Guimarães chamou como adversário um time masculino, infanto-juvenil, da própria cidade. E a vitória foi do Brasil, por 3 sets a 1, com parciais de 17/25, 25/17, 25/16 e 25/22.

"Foi um treinamento muito válido. Eles têm um time com jogadores rápidos e bons tecnicamente. Fizemos uma partida positiva em todos os sentidos. Esse jogo exigiu do nosso bloqueio e da nossa defesa. O ataque deles também é pesado, com jogadores habilidosos. Também enfrentamos uma escola diferente. Acho que aproveitamos bastante esse amistoso como preparação para a fase final", avaliou Zé Roberto, após a vitória brasileira em Nagoya.

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"Esse tipo de treino é muito importante. Ficamos um pouco ansiosas por jogar contra homens. No entanto, é um jogo com uma motivação diferente. Sabemos que vamos precisar correr mais e não ter medo. É muito positivo para nosso time, pois eles alcançam uma altura maior e jogam em uma velocidade diferente", comentou a líbero Fabi, lembrando ainda que o Brasil estava sem jogar desde domingo. "Também ganhamos muito ritmo de jogo."

Na fase final do Grand Prix, as seis seleções classificadas se enfrentam todas contra todas, sendo que será campeã aquela que somar mais pontos após as cinco partidas que fará. A estreia do Brasil acontece na quarta-feira, diante dos Estados Unidos. Depois, pela ordem, os adversários brasileiros são Japão, Itália, Sérvia e China.

No começo de um novo ciclo olímpico, a seleção brasileira feminina de vôlei cumpriu o seu primeiro objetivo no Grand Prix ao se classificar para as finais com a vitória deste domingo (18) sobre o Casaquistão. Para o técnico José Robério Guimarães, a etapa final do torneio será um valioso teste para uma equipe que apresentou algumas caras novas na fase de classificação, como Gabi e Priscila Daroit.

"Alcançamos nosso primeiro objetivo que era a classificação para a Fase Final. Sabíamos que seria complicado pela divisão dos grupos. A fase final nos dá a possibilidade de jogar contra as melhores seleções do mundo. A nossa equipe precisa ser testada e passar por situações difíceis. Vamos enfrentar diferentes escolas sem muito tempo para treinar, pois jogamos em sequência", disse.

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O Brasil se classificou para as finais na segunda colocação e agora terá pela frente as seleções da China, Sérvia, Estados Unidos e Itália e o anfitrião Japão entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro em Sapporo. A central Thaísa aposta em uma disputa bastante equilibrada.

"Viemos para essa terceira etapa com o objetivo de conseguir a classificação. O campeonato está muito equilibrado. Na fase final todos os jogos serão decisivos. Teremos uma final por dia. Nosso grupo está bem e cada vez mais entrosado. Estamos com um time novo que está se ajudando muito. Isso que é o mais importante", disse Thaísa.

A central foi o principal destaque brasileiro no triunfo diante do Casaquistão ao fazer 17 pontos. "Comecei um pouco travada, mas o Zé Roberto e a comissão técnica me ajudaram bastante. Estou entrando em ritmo de jogo e eles me apoiaram em vários momentos. Tenho que agradecer a eles e as meninas que estão me dando muito força. Estou correndo atrás e daqui a pouco estarei de volta a minha melhor forma", afirmou.

Já Zé Roberto aprovou a atuação do Brasil diante do Casaquistão. "O time jogou concentrado e sabendo que precisava da vitória. Trabalhamos muito bem no sistema defensivo e na relação do bloqueio com a defesa. De maneira geral, nosso comportamento foi ótimo. A partida também foi boa para darmos ritmo de jogo para todas as jogadoras. Foi uma boa vitória", analisou.

A seleção brasileira feminina de vôlei está classificada para a fase final do Grand Prix. Na luta pelo seu nono título da competição, a equipe avançou neste domingo (18) e derrotou o Casaquistão por 3 sets a 0, com parciais de 25/17, 25/16 e 25/10, em 1 hora e 9 minutos, em Almaty, no seu último jogo no Grupo K.

Com isso, o Brasil terminou a fase de classificação do Grand Prix com 23 pontos, garantidos com oito vitórias e apenas uma derrota, sofrida para a Bulgária. As outras seleções que avançaram foram China, Sérvia, Estados Unidos, Itália e o Japão, que ficou em sexto lugar, mas já estava garantido por ser o país-sede das finais, marcadas para a cidade de Sapporo, entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro.

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O JOGO - Neste domingo, o Brasil começou o duelo com o Casaquistão com Dani Lins, Monique, Fernanda Garay, Gabi, Thaisa e Fabiana, além da líbero Fabi. Michelle, Claudinha, Sheilla, Adenízia e Priscila Daroit entraram durante o jogo. Thaisa foi a principal pontuadora da partida, com 17. Jarlagassova foi o principal destaque do Casaquistão, com 11 pontos.

A seleção da casa começou melhor a partida e chegou a abrir três pontos de vantagem (7/4). O Brasil, porém, conseguiu a virada antes mesmo do primeiro tempo técnico para 8/7. Com as boas atuações das centrais Thaisa e Fabiana, as brasileiras fecharam o set por 25/17 em um ataque de Sheilla.

Com Sheilla já como titular desde o início, no lugar de Monique, o Brasil largou bem no segundo set e abriu 8/4. As casaques chegaram a diminuir a vantagem para um ponto (14/13), mas logo a seleção brasileira deslanchou, com uma boa sequência de Adenízia no saque, fazendo 19/14. Assim, fechou a parcial em 25/16, com um bloqueio de Thaisa.

O terceiro set foi o mais fácil para o Brasil, que chegou a vencer por 11/0. Assim, sem qualquer dificuldade, as brasileira fecharam a parcial em 25/10, com um ataque de Priscila Daroit, e o jogo em 3 sets a 0.

A seleção brasileira feminina de vôlei está mais perto da classificação para as finais do Grand Prix. Neste sábado, a equipe dirigida por José Roberto Guimarães conquistou a sua segunda vitória no Grupo K do torneio ao vencer a Holanda por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/20 e 25/15, em 1 hora e 14 minutos, no Baluan Sport & Culture Palace, em Almaty, no Casaquistão.

Com o resultado, o Brasil só precisa derrotar o Casaquistão neste domingo, a partir das 9 horas (de Brasília), para se garantir na fase final do Grand Prix. Com a vitória, a seleção chegou aos 20 pontos, com sete vitórias e uma derrota no torneio. As finais da competição serão realizadas em Sapporo, no Japão, entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro, contando com as participações das cinco seleções mais bem colocadas na primeira fase e da equipe do país-sede.

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Fernanda Garay destacou a importância da vitória, que deixou o Brasil dependendo apenas das suas forças para avançar no Grand Prix. "Estávamos conscientes que esse jogo era decisivo. Precisávamos desses três pontos para não depender de ninguém na classificação para a fase final. Ainda temos o jogo de amanhã contra o Casaquistão, mas dependemos somente do nosso resultado. Apesar de ter sido um 3 sets a 0, a Holanda nos colocou em bastante dificuldades. O começo do jogo foi muito corrido. No entanto, soubemos ter paciência para impor nosso ritmo", analisou.

Já Zé Roberto celebrou a atuação segura do Brasil diante da Holanda. "Foi uma partida muito importante na busca pela classificação. Precisávamos dessa vitória por 3 sets a 0. O time jogou bem, bloqueamos e sacamos com eficiência. Sabíamos que esse jogo poderia se tornar muito difícil. Foi um grande passo na luta pela classificação mas ainda não acabou. Amanhã vamos enfrentar o Casaquistão, a equipe da casa, em mais um confronto decisivo", afirmou José Roberto Guimarães.

O JOGO - O Brasil começou a partida com Dani Lins, Monique, Fernanda Garay, Gabi, Thaisa e Fabiana, além da líbero Fabi. Michelle e Juciely entraram durante o duelo. A ponteira Fernanda Garay foi a maior pontuadora do jogo, com 17 pontos, quatro a mais do que a central Fabiana e a ponteira Gaby.

A Holanda começou melhor a partida e foi ao primeiro tempo técnico com três pontos de vantagem (8/5). Mas o Brasil reagiu imediatamente. Empatou o duelo em 8/8, abriu seis pontos em seguida - 15/9 - e fechou a parcial em 25/15.

O segundo set foi o mais equilibrado da partida. As holandesas voltaram a ter um início melhor e fizeram 5/2. As brasileiras empataram o duelo em 14/14 e abriram uma vantagem de dois pontos - 20/18 - em um momento decisivo da parcial. Assim, voltou a vencer, dessa vez por 25/20.

No terceiro set, o Brasil não teve qualquer dificuldade. A equipe abriu 13/5 e manteve a vantagem de oito pontos no segundo tempo técnico (16/8). Sem qualquer resistência das holandesas, as brasileiras fecharam a parcial em 25/15 e o jogo em 3 sets a 0 para conquistar mais uma vitória no Grand Prix.

A seleção brasileira feminina de vôlei estreia na terceira e última etapa de classificação do Grand Prix nesta sexta-feira, e logo diante de seu maior rival histórico. A equipe de José Roberto Guimarães terá pela frente Cuba às 6 horas (de Brasília), em Almaty, no Casaquistão, e não esconde que espera dificuldade mesmo diante de um adversário renovado e "sem responsabilidade".

"Cuba está com uma equipe nova, mas talentosa. É um time diferente do que estamos acostumados a jogar. Elas vão entrar em quadra sem nenhuma responsabilidade. Sabemos que o nosso saque e bloqueio precisam funcionar para segurarmos o ataque cubano. Temos que entrar atentas para fazermos o nosso jogo", disse a central Fabiana.

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O time brasileiro não vive seu melhor momento e está apenas em sexto lugar na classificação geral, após cinco vitórias e uma derrota nas duas primeiras semanas de disputa. Avançam à próxima fase as cinco melhores seleções, mas o Japão, atualmente na segunda posição, já está previamente assegurado por ser o anfitrião da disputa do título, que será entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro, na cidade de Sapporo.

Por isso, o técnico José Roberto Guimarães ressaltou a importância de começar a terceira etapa com uma vitória. "Cuba e Brasil sempre será um clássico. É um jogo importante, ainda mais por ser a estreia nessa fase. Precisamos de uma boa vitória contra Cuba para seguirmos na luta pela classificação."

O treinador ainda comentou sobre os próximos adversários do Brasil na competição. "Depois, vamos jogar contra a Holanda, que enfrentamos em três jogos no Brasil. Acho que essa será a nossa partida mais perigosa aqui em Almaty. A Flier, que não atuou nos amistosos no Brasil e já foi eleita a jogadora mais valiosa do Grand Prix, deve jogar aqui. Ela pode fazer a diferença. E para finalizar, vamos enfrentar o Casaquistão que joga em casa", comentou.

Depois de somar cinco vitórias e uma derrota nas duas primeiras semanas de disputa do Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei se prepara agora para encarar a terceira e última rodada da etapa de classificação. E prega atenção total nas três partidas restantes, a partir desta sexta-feira, diante de Cuba, às 6 horas (horário de Brasília), em Almaty, no Casaquistão, para confirmar a sua vaga na fase final do torneio.

O Brasil está em sexto lugar na classificação geral do Grand Prix, o que lhe daria a última vaga na fase final. Avançam as cinco melhores seleções, mas o Japão, atualmente na segunda posição, já está previamente assegurado por ser o anfitrião da disputa do título, que será entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro, na cidade japonesa de Sapporo. Por isso, a seleção brasileira ainda precisa de bons resultados para seguir viva.

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Além de Cuba na sexta-feira, o Brasil jogará contra Holanda no sábado e o anfitrião Casaquistão no domingo, quando a acaba a fase de classificação do Grand Prix. O grupo chegou nesta quarta a Almaty, depois de ter atuado em Porto Rico no último fim de semana. Enfrentou uma viagem de 16 horas de voo, sem contar a espera em aeroportos, e trabalha agora para se adaptar ao fuso horário de nove horas de diferença em relação a Brasília.

"Depois da última fase (quando o Brasil perdeu para a Bulgária), ficou claro que precisamos entrar muito atentas em todos os jogos. Espero dificuldades essa semana, porque não tem time bobo no Grand Prix. Cuba vive uma renovação, mas sempre será um jogo difícil, a Holanda se reforçou depois dos amistosos no Brasil (antes do Grand Prix, quando foram três vitórias brasileiras) e o Casaquistão vai jogar em casa. Sabemos que só dependemos de nós para nos classificarmos para a fase final. Precisamos estar muito concentradas", afirmou a central Thaísa.

Assim como a líbero Fabi, Thaísa voltou a defender a seleção na última rodada do Grand Prix, em Porto Rico. As duas estavam sem jogar pelo Brasil desde a conquista do bicampeonato olímpico nos Jogos de Londres, no ano passado - no começo da temporada, elas ganharam uma folga do técnico José Roberto Guimarães. "Já estava com saudades de representar meu País. Mesmo sem estar 100%, é uma felicidade enorme estar no grupo. Estou muito motivada e sei que ainda posso evoluir e ajudar as meninas na fase final", disse a central.

Após amargar a perda de sua invencibilidade no ano no último sábado, diante da Bulgária, a seleção brasileira feminina de vôlei voltou a ganhar neste domingo (11). Desta vez, a vitória foi sobre a seleção de Porto Rico, em uma partida que terminou em 3 sets a 0, com parciais de 25/14, 25/15 e 25/17, na casa das rivais, em Mayaguez, pelo Grand Prix.

Atual campeã olímpica, a equipe nacional acumula um total de 17 vitórias na temporada, tendo sido o jogo deste domingo o seu quinto triunfo em seis partidas neste Grand Prix. No total, foram 75 pontos do Brasil contra 46 dos adversários, sendo 43 de ataque, 12 de bloqueio e 4 de saque.

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Thaisa e Fernanda Garay foram as principais destaques no confronto, com 17 e 12 pontos cada uma, respectivamente. Thaisa, por sinal, fez seu primeiro jogo como titular nesta temporada.

Pelo lado de Porto Rico, os destaques foram Yarimar Rosa e Karina Ocasio, ambas com 10 pontos, e em nenhum momento o time da casa ameaçou o domínio das brasileiras, que possuem uma seleção tecnicamente muito superior em relação à porto-riquenha.

Desta forma, o Brasil fechou de forma positiva a segunda semana do Grand Prix, no qual agora acumula 14 pontos, enquanto Porto Rico ainda não pontuou na competição.

No duelo deste domingo, o Brasil entrou em quadra com Dani Lins, Monique, Fernanda Garay, Gabi, Thaisa e Fabiana, além da líbero Fabi. Depois, o técnico José Roberto Guimarães promoveu as entradas de Sheilla, Michelle, Pri Daroit e Claudinha.

Essa é a fase classificatória do Grand Prix, dividida em três semanas. Na primeira, a seleção fez três jogos no Brasil, antes de agora jogar em Porto Rico. Depois, na semana seguinte, as brasileiras vão ao Casaquistão enfrentar Cuba, Holanda e as donas da casa, na terceira fase da competição. Os cinco melhores países deste estágio do torneio avançam para a fase final, no Japão, cuja equipe anfitriã já tem lugar garantido.

Ainda invicta na temporada, com 15 vitórias em 15 jogos, a seleção brasileira feminina de vôlei começa nesta sexta-feira a segunda rodada do Grand Prix. Em Mayaguez (Porto Rico), a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães terá pela frente a República Dominicana. Apesar da menor tradição da rival, o treinador brasileiro pede atenção e paciência.

"É sempre um jogo complicado que requer muito paciência. Sabemos que vamos ter dificuldades. A República Dominicana tem um ataque muito pesado. Estamos vindo de uma fase dura e desgastante no Brasil. Temos que ter muito cuidado nesse primeiro jogo", analisou Zé Roberto.

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A bicampeã olímpica Sheilla, uma das estrelas da equipe, também espera vida dura para o Brasil diante das dominicanas. "É uma equipe que tem um ataque muito forte. Normalmente, é uma partida muito disputada. O técnico delas conhece bastante o nosso jogo. Da mesma maneira, conhecemos o jogo das dominicanas. Nosso saque precisa funcionar. Com isso, vamos quebrar o passe delas", explicou o brasileira.

Nesta etapa do Grand Prix, o Brasil, que já venceu seus três primeiros jogos na competição, também irá enfrentar a Bulgária e Porto Rico. A equipe bicampeã olímpica aparece no quinto lugar com oito pontos e três vitórias. Já República Dominicana está na nona colocação, com seis pontos.

Ainda invicta no Grand Prix, após vencer os três primeiros jogos - contra Polônia, Rússia e Estados Unidos, todos em Campinas (SP) -, a seleção brasileira feminina de vôlei já na cidade porto-riquenha de Mayaguez, onde disputa a segunda rodada a partir de sexta-feira. Dessa vez, o Brasil jogará com o anfitrião Porto Rico, a República Dominicana e a Bulgária, na luta para manter a boa campanha.

A delegação enfrentou uma dura viagem, saindo de São Paulo na noite de domingo, fazendo escala em Miami (EUA), embarcando para San Juan, capital de Porto Rico, e ainda pegando três horas de ônibus até a cidade de Mayaguez, onde chegou na noite de segunda-feira. Apesar do desgaste, as jogadoras já foram treinar numa academia local nesta terça, um trabalho importante na recuperação física.

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"O primeiro ponto é o alongamento. Nas viagens, elas ficam em posições que não são comuns no dia a dia. Fazemos um trabalho de reorganização da estrutura corporal de cada uma. Já o segundo ponto é o trabalho para atender dentro de quadra, chamado de trabalho de força. Como elas estão em uma academia diferente, vamos ajustando as sequências", explicou o preparador físico José Elias Proença.

Enquanto se preparam fisicamente, as jogadoras da seleção também mentalizam o desafio que terão na segunda rodada do torneio. "Sabemos que não tem time bobo no Grand Prix. As equipes de Porto Rico e da República Dominicana são boas e a Bulgária tem uma grande jogadora, que é a Vasileva. Ganhamos os três primeiros jogos e, mesmo assim, ainda não estamos garantidos na fase final. Precisamos tomar o maior cuidado possível e treinar muito bem nessa semana", disse a líbero Camila Brait.

Depois dos três jogos em Porto Rico, o Brasil ainda disputa mais três, no fim de semana seguinte, no Casaquistão. Aí, tentará ficar entre as cinco primeiras colocadas da classificação geral do torneio para avançar, junto com o anfitrião Japão, à fase final, que acontecerá de 28 de agosto a 1º de setembro, na cidade japonesa de Sapporo.

No maior desafio da primeira semana do Grand Prix de Vôlei Feminino, a Seleção Brasileira fechou a fase inicial de forma positiva e invicta. Em partida disputada, neste domingo (4), na cidade de Campinas-SP, que durou uma hora e 52 minutos, as brasileiras bateram os Estados Unidos por 3 sets a 1, com parciais de 17/25, 25/23, 25/18 e 25/20.

Além disso, a vitória também tem um peso simbólico para as meninas do Brasil, já que seguem superiores às maiores rivais. Após bater os EUA nas últimas duas finais olímpicas, agora encerram uma série de 18 jogos de invencibilidade das adversárias no Grand Prix.

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A equipe dirigida por José Roberto Guimarães também ampliou a sua série invicta em 2013 para 15 jogos, que incluem as conquistas dos títulos do torneios de Montreux, na Suíça, de Alassio, na Itália.

Nessa edição do Grand Prix, esta foi a terceira vitória do Brasil – que já havia batido a Polônia, por 3 a 1, na última sexta-feira, e a Rússia, por 3 sets a 2, no sábado. As meninas agora seguem para Porto Rico, onde vão disputar o Grupo G entre os dias 9 e 11 de agosto, diante de República Dominicana, Bulgária e da seleção da casa.

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou neste sábado a sua segunda vitória no Grupo A do Grand Prix. Após superar a Polônia na estreia em Campinas, na última sexta-feira, a equipe dirigida pelo técnico José Roberto Guimarães voltou a triunfar ao bater a seleção russa por 3 sets a 2, com parciais de 26/28, 26/24, 25/19, 22/25 e 15/8, em 2 horas e 10 minutos.

Neste domingo, o Brasil encerra a sua participação no Grupo A em partida contra a seleção dos Estados Unidos, que encara ainda neste sábado a Polônia. Na sexta-feira, as norte-americanas abriram a participação no Grand Prix com vitória por 3 sets a 1 sobre a Rússia.

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O Brasil começou a partida deste sábado com Dani Lins, Monique, Fernanda Garay, Gabi, Juciely e Adenízia, além da líbero Camila Brait. Sheilla, Fabíola e Michelle entraram durante o duelo. Fernanda Garay foi o principal destaque brasileiro, com 22 pontos, três a menos do que a russa Goncharova, em um duelo que ficou marcado pelas provocações entre as jogadoras;

As duas seleções fizeram um duelo equilibrado no primeiro set, mas as russas quase sempre estiveram à frente no placar. Zé Roberto ainda promoveu a entrada de Sheilla para evitar a derrota, mas as brasileiras tiveram dificuldades para superar o bloqueio adversário. Assim, a Rússia, que errou menos, acabou vencendo a parcial por 28/26.

O segundo set da partida também foi equilibrado, tanto que cada seleção foi a um tempo técnico em vantagem. Nos momentos de definição, o Brasil, liderado por Fernanda Garay, foi superior e acabou fechando a parcial em 26/24 com um ponto de bloqueio de Adenízia.

Após um início igual de terceiro set, o Brasil deslanchou, novamente com boas atuações de Fernanda Garay e Adenízia, e êxito no saque e bloqueio. Assim, aproveitando o excesso de erros das russas fechou a parcial em 25/19.

No quarto set, as russas reagiram e voltaram a equilibrar o duelo, principalmente em razão do bom desempenho no bloqueio. O Brasil também oscilou, especialmente Gabi, e acabou sendo derrotado por 25/22, o que forçou a realização do tie-break.

O Brasil, então, foi soberano no set decisivo. Bem nos contra-ataques, a equipe abriu 8/5, ampliou a vantagem e fechou a parcial em 15/8 e o jogo em 3 sets a 2 com um bloqueio de Monique, garantindo a segunda vitória no Grand Prix da seleção brasileira, que segue invicta em 2013.

A seleção brasileira feminina de vôlei inicia nesta sexta-feira a busca pelo seu nono título do Grand Prix em duelo contra a Polônia, em Campinas, a partir das 19 horas. Apesar do Brasil ter vencido todas as partidas que realizou neste ano, sendo campeão de torneios em Montreux e Alassio, o técnico José Roberto Guimarães prevê um duelo complicado diante de uma seleção que já trabalha pensando na Olimpíada de 2016.

"O time da Polônia está bem, já se preparando para 2016. Sabemos que elas fizeram alguns amistosos e estão crescendo. É um time alto e bom tecnicamente. Não tenho dúvidas que teremos muitas dificuldades para ganhar da Polônia na estreia do Grand Prix", afirmou.

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O Brasil também não esquece de vista os Jogos do Rio, em que vai buscar o tricampeonato olímpico. Por isso, a líbero Fabi destaca a oportunidade de atuar em solo nacional e celebrou a vantagem brasileira de sediar o Grupo A do Grand Prix, torneio que ela já venceu quatro vezes.

"Jogar em casa vai ser importante para nos familiarizarmos com a torcida e a pressão. Vamos jogar no Brasil com maior frequência para chegarmos acostumadas nos Jogos Olímpicos de 2016. Queremos começar bem no Grand Prix, mostrando que somos competitivas independentemente de quem estiver jogando", afirmou a líbero.

Assim como Zé Roberto, Fabi prevê um jogo difícil contra a Polônia, mesmo que a seleção adversária esteja com um elenco renovado. "Conheço algumas jogadoras da Polônia. É um time novo, que foi montado para 2016. Vai ser interessante. Todos os times estão no início do ciclo olímpico, testando equipes e esperando para ver qual vai ser o resultado aqui", disse.

A edição de 2013 do Grand Prix será disputada por 20 seleções. A primeira fase será realizada entre os dias 2 e 18 de agosto. As 20 equipes vão disputar um grupo por semana, com quatro seleções cada. As cinco melhores colocadas se classificam para a fase final, que será realizada em Sapporo, no Japão, que já tem vaga garantida, totalizando os seis participantes da etapa decisiva, marcada para o período entre 28 de agosto e 1º de setembro.

Nesta primeira semana, o Brasil vai sediar o Grupo A. Além da Polônia, a seleção dirigida por Zé Roberto enfrentará a Rússia, no sábado, e os Estados Unidos, no domingo, em Campinas.

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