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Aos 33 anos, a líbero Fabi é uma das líderes da seleção brasileira de vôlei que inicia na sexta-feira, contra a Polônia, em Campinas, a briga pelo seu nono título do Grand Prix. Com um currículo de respeito, com duas medalhas de ouro olímpicas, além de quatro conquistas no Grand Prix, a jogadora é elogiada por todas no grupo, principalmente pelas mais novatas, como a ponteira Gabi, de 19 anos.

"Desde que comecei a jogar com a Fabi, me tornei fã dela. Ela é uma jogadora de muita garra, de espírito de vitória e conversa muito comigo. Está sendo muito importante jogar com ela na seleção, estou crescendo bastante", declarou Gabi, que tem Fabi como companheira de equipe no Rio de Janeiro.

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Fabi participará de seu 11.º Grand Prix e, apesar das quatro conquistas, entra na competição "mordida" pelos últimos três vice-campeonatos da seleção, que perdeu para os Estados Unidos nas decisões de 2010, 2011 e 2012. Para entrar no torneio com moral, a líbero sabe da importância de uma boa vitória na sexta-feira.

"Esse será meu 11.º Grand Prix. E mesmo com todo esse tempo ainda tenho um frio na barriga antes de começar uma competição deste porte. Nesse ciclo olímpico, precisamos jogar o maior número de torneios dentro do Brasil, com o ginásio cheio. Essas partidas serão uma grande preparação para a Olimpíada do Rio, que é o nosso maior objetivo", comentou.

A seleção brasileira feminina de vôlei começou a temporada com um grupo renovado, enquanto as principais estrelas ganharam uma folga do técnico José Roberto Guimarães. Agora, as campeãs olímpicas Sheilla, Fabi, Fabiana, Thaisa e Natália estão de volta à equipe, já treinando em Saquarema (RJ) para a disputa do Grand Prix. E comemoram o retorno para defender novamente o Brasil.

Mesmo com um grupo renovado, mas com algumas campeãs olímpicas como Fernanda Garay e Dani Lins, o Brasil venceu todos os nove jogos que fez na temporada, conquistando os títulos dos torneios de Montreux (Suíça) e Alassio (Itália). Agora, porém, o desafio é mais difícil: o Grand Prix, que acontece de 2 de agosto a 1º de setembro. Por isso mesmo, as estrelas estão de volta.

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"Conversei com o Zé Roberto no final da Superliga e pedi uma folga. Estou nesse ritmo de seleção há 10 anos. Depois encontrei com ele em uma reunião na CBV. Comentei que já estava parada há um mês e não aguentava mais. Ele disse que ia precisar de todas nós esse ano e voltamos. Realmente, estava com saudade e foi bom voltar", contou Sheilla, que se juntou à seleção nesta semana.

"Foi a primeira vez, em mais de 12 anos, que consegui tirar mais de duas semanas de férias. Foi importante para a cabeça. O retorno está sendo difícil pela parte muscular, mas isso é reflexo de um bom descanso", revelou Fabi, que aproveitou para elogiar a renovação do grupo. "Mesmo não tendo muitas jogadoras do ciclo passado, deu para ver que as meninas novas se saíram bem."

Sheilla também fez uma avaliação positiva do começo de temporada da equipe. "A seleção renovada ganhou duas competições preparatórias e está muito bem. Já estamos pensando no Mundial do próximo ano e nos Jogos Olímpicos do Rio (em 2016)", disse a jogadora, ressaltando que a volta ao grupo está sendo "gradativa". "A parte de quadra ainda vai demorar um pouco para voltar ao ritmo de antes."

Depois de abrir espaço para algumas novatas nos primeiros torneios da temporada, o técnico José Roberto Guimarães voltou a convocar as veteranas da seleção brasileira feminina de vôlei. Na lista anunciada nesta segunda-feira, para a disputa do Grand Prix, ele chamou estrelas como Sheilla, Fabiana, Thaisa e Fabi, que tiveram um descanso e ficaram de fora do grupo até agora.

Mesmo sem as principais estrelas, a seleção brasileira conquistou o título dos dois torneios já disputados na temporada, em Montreux (Suíça) e Alassio (Itália). Além disso, ainda está invicta em 2013, com nove vitórias em nove jogos. Agora, porém, Zé Roberto trouxe de volta as jogadoras mais experientes, que formaram nos últimos anos a base do grupo bicampeão olímpico.

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Zé Roberto convocou 19 jogadoras, mas disse que essa é apenas a lista inicial, abrindo espaço para chamar outras no futuro, como a bicampeã olímpica Jaqueline, que ficou de fora do grupo. A seleção começa a treinar nesta terça-feira, no CT em Saquarema (RJ). E a disputa do Grand Prix está prevista para acontecer entre 2 de agosto e 1º de setembro - o Brasil tem oito títulos do torneio.

A lista inicial de convocadas por Zé Roberto tem as levantadoras Claudinha, Dani Lins e Fabíola, as opostos Sheilla, Monique e Tandara, as ponteiras Fernanda Garay, Natália, Ellen, Priscila Daroit e Michelle, as centrais Juciely, Adenízia, Bia, Fabiana, Thaisa e Letícia Hage e as líberos Fabi e Camila Brait.

Assim como aconteceu no dia anterior com a Liga Mundial, que cresceu de 16 para 18 participantes, a Federação Internacional de Vôlei (FIVB) aprovou neste domingo o inchaço do Grand Prix. A edição de 2013 da competição feminina passará a contar com 20 seleções, quatro a mais do que teve nos dois últimos anos.

Dos 20 participantes do Grand Prix, falta definir apenas o representante da África. As seleções confirmadas são Brasil, Estados Unidos, Polônia, Rússia, República Dominicana, Sérvia, Porto Rico, República Checa, Turquia, Japão, Tailândia, China, Cuba, Holanda, Bulgária, Itália, Alemanha, Argentina e Casaquistão.

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Criado em 1993, o Grand Prix começou com oito participantes e também chegou a ter 12 em alguns anos, até chegar ao formato de 16 equipes nas duas últimas edições. Agora, sofre novo inchaço para 2013. Mas, ao contrário do que aconteceu com a Liga Mundial (versão masculina do torneio), a fórmula de disputa será mantida.

No Grand Prix, os 20 participantes se enfrentam em três rodadas, entre os dias 2 e 18 de agosto, sendo que, em cada fim de semana, as equipes serão divididas em cinco grupos em sedes diferentes. Depois de nove jogos para cada, as seis melhores avançam para a fase final, de 28 de agosto a 1º de setembro, em Sapporo, no Japão.

Atual bicampeão olímpico e maior vencedor da história do Grand Prix (tem oito títulos), o Brasil já sabe seus adversários na primeira fase. A estreia será jogando em casa, entre 2 e 4 de agosto, numa cidade ainda a ser definida pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), contra Estados Unidos, Polônia e Rússia.

Na segunda rodada do torneio, prevista para acontecer de 9 a 11 de agosto, o Brasil jogará em Porto Rico, contra República Dominicana, Bulgária e a seleção anfitriã. Depois, para encerrar, o desafio brasileiro será no Casaquistão, entre os dias 16 e 18 do mesmo mês, diante das donas da casa, da Holanda e de Cuba.

Além do vice-campeonato do Grand Prix, garantido neste domingo com a vitória por 3 sets a 1 sobre a seleção turca, o Brasil deixou a cidade de Ningbo, na China, que recebeu a fase final do torneio, com outra conquista. A central Thaisa foi eleita a melhor bloqueadora da competição.

A brasileira comemorou o reconhecimento, mas avaliou que ainda precisa melhorar nesse fundamento. "Trocaria esse prêmio pelo título da competição. Fico feliz pelo reconhecimento, mas acredito que ainda preciso melhorar neste fundamento. O bloqueio é muito importante para uma central", disse.

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Na fase final do Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei venceu os últimos quatro jogos, mas não conseguiu faturar o título em razão da derrota para os Estados Unidos, que se sagraram campeões, na primeira rodada, por 3 sets a 2. Thaisa reconheceu que o início ruim no jogo, quando a equipe perdeu as duas primeiras parciais, custou caro.

"O nosso grupo tirou uma grande lição depois da derrota para os Estados Unidos no primeiro jogo da fase final. Não podemos começar uma partida como iniciamos contra as americanas. Hoje o voleibol está muito nivelado e isso não pode acontecer", disse a central.

Além de Thaisa, outras atletas foram premiadas neste domingo em Ningbo pelo desempenho no Grand Prix. A Turquia, terceira colocada no Grand Prix, teve duas atletas reconhecidas: Neslihan Darnel teve o melhor saque, enquanto Gulden Kayalar foi premiada como melhor recepção.

A norte-americana Megan Hodge foi eleita a melhor jogadora, além de ter sido a maior pontuadora. A cubana Palacios foi escolhida a melhor atacante, a tailandesa Nootsara Tomkom foi apontada como a melhor levantadora e a chinesa Zhang Xian foi a melhor libero.

A seleção dos Estados Unidos frustrou as esperanças do Brasil de conquistar o título do Grand Prix ao derrotar, neste domingo, em Ningbo, a anfitriã China por 3 sets a 0, com parciais de 26/24, 25/21 e 27/25, em 1 hora e 27 minutos, na rodada final do torneio, para se sagrar campeã.

Com o resultado, os Estados Unidos faturaram pela quinta vez, sendo a terceira consecutiva, o título do Grand Prix. As outras conquistas das norte-americanas foram em 1995, 2001, 2010 e 2011. E o título em 2012 veio de forma invicta, com 14 vitórias, sendo cinco deles na fase final e outras nove nas etapas de classificação.

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Já o Brasil ficou com o vice-campeonato do Grand Prix pelo terceiro ano seguido. O País é o maior vencedor da competição com oito troféus, mas novamente não conseguiu superar as norte-americanas e terminou em segundo lugar pela quinta vez. As brasileiras sofreram duas derrotas no torneio, sendo uma delas na fase final, e ambas foram para os Estados Unidos. Já a Turquia ficou com a terceira colocação do torneio.

A partida deste domingo entre Estados Unidos e China foi equilibrada, mas as norte-americanas sempre sobressaíram nos momentos de definição. Além disso, o seu bloqueio funcionou melhor - foram 14 pontos nesse fundamento, contra apenas três das chinesas. Com 17 acertos, a norte-americana Megan Hodge foi a maior pontuadora da partida que garantiu mais um título dos Estados Unidos no Grand Prix.

A seleção brasileira feminina de vôlei fez a sua parte na última rodada da fase final do Grand Prix para continuar com chances de título. Em Ningbo, na China, a equipe encerrou a sua participação no torneio, neste domingo, com vitória sobre a Turquia por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 23/25, 25/20 e 25/15, em 1 hora e 40 minutos.

Com esse triunfo, o Brasil garantiu ao menos o vice-campeonato da 20ª edição do Grand Prix. A seleção chegou aos 13 pontos e agora torce contra os Estados Unidos, que estão com 11 pontos e vão enfrentar a China neste domingo, no encerramento do torneio, para faturar o título. A Turquia encerrou a competição em terceiro lugar, com nove pontos.

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Independentemente do resultado da partida das norte-americanas, a central Thaisa fez uma análise positiva da participação brasileira no Grand Prix. "Essa competição foi importante para o time. Não começamos bem na Fase Final do Grand Prix, mas nos recuperamos e jogamos como equipe", afirmou.

Já o técnico José Roberto Guimarães ressaltou que agora o foco é a reta final de preparação para a Olimpíada de Londres. "Foi um bom resultado. Tivemos alguns altos e baixos na partida. No segundo e terceiro sets jogamos um pouco abaixo. Temos que melhorar a nossa relação entre o bloqueio e a defesa. Faltam duas semanas para os Jogos Olímpicos e precisamos evoluir, pois enfrentaremos oponentes difíceis", comentou.

O JOGO - A seleção brasileira começou a partida contra a Turquia com Fernandinha, Sheilla, Paula Pequeno, Fernanda Garay, Adenízia e Thaisa como titulares, além da líbero Fabi. Fabíola, Mari, Jaqueline, Fabiana e Camila Brait entraram durante o jogo.

Thaisa foi o principal destaque do Brasil neste domingo ao fazer 19 pontos, sendo 11 de ataque, cinco de bloqueio e três de saque. Já a turca Neslihan, com 20 acertos, foi a maior pontuadora do duelo.

O bloqueio foi um dos principais responsáveis pelo triunfo brasileiro, já que a seleção fez 22 pontos nesse fundamento. "O jogo de hoje foi diferente da partida contra a Tailândia. Ontem jogamos com um time que mexia muito na bola. Já a Turquia tem um jogo de bolas altas. Por isso, o nosso bloqueio teve papel decisivo. Hoje foi o dia deste fundamento", disse Thaisa.

A oposto Sheilla reconheceu a equipe oscilou em alguns momentos do duelo com a Turquia. "Começamos bem o jogo, mas no segundo e terceiro sets cometemos alguns erros de recepção. No quarto set o nosso bloqueio funcionou e foi decisivo para a vitória", disse.

O Brasil começou melhor a partida deste domingo e foi ao primeiro tempo técnico em vantagem de 8/2. A levantadora Fernandinha conseguia jogar em velocidade e o saque brasileiro dificultava a recepção turca. Assim, a equipe abriu 16/9 e fechou a parcial em 25/21 com sete pontos de Thaisa.

A Turquia conseguiu equilibrar o duelo no segundo set e ficou à frente na primeira parada técnica (8/7). Zé Roberto colocou em quadra Jaqueline e Mari nos lugares de Fernanda Garay e Paula Pequeno, respectivamente. A equipe, porém, não conseguiu superar as turcas que fizeram 16/12 e venceram por 25/23.

Com o triunfo na segunda parcial, as turcas começaram melhor o segundo set e abriram 6/3. Mas o Brasil se recuperou, empatou em 11/11 e conseguiu a virada em uma sequência de saques de Fabiana, que substituiu Adenízia, e triunfou por 25/20.

O equilíbrio dos outros sets não se repetiu no quarto. Com Fabiana sendo efetiva no bloqueio e Sheilla fazendo vários pontos na saída de rede, o Brasil dominou completamente a parcial e venceu por 25/15 para encerrar a sua participação no Grand Prix com vitória por 3 sets a 1 sobre a Turquia.

A seleção brasileira feminina de vôlei se manteve na luta pelo título do Grand Prix ao conquistar a terceira vitória na fase final do torneio, que está sendo realizada na cidade de Ninbgo, na China. Neste sábado (30), a equipe dirigida por José Roberto Guimarães venceu a Tailândia por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/23 e 25/14, em 1 hora e 12 minutos.

Assim, o Brasil está em segundo lugar no Grand Prix, com dez pontos, um a menos do que os Estados Unidos, que ocupam a liderança e venceram neste sábado (30) a seleção cubana por 3 sets a 0, com parciais de 25/14, 26/24 e 25/14. Assim, brasileiras e norte-americanas vão disputar a última rodada da fase final do Grand Prix com chances reais de título.

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O Brasil encerra a sua participação no Grand Prix contra a Turquia, neste domingo (1°), às 2h (de Brasília). Depois, torcerão contra os Estados Unidos, que vão enfrentar a seleção chinesa a partir das 8h30. "Precisamos ganhar da Turquia para seguir com chances de título. Sabemos que não dependemos só de nós, mas temos que fazer a nossa parte. A Turquia vem jogando bem e será mais um bom teste", afirmou Sheilla.

O JOGO 

A seleção brasileira começou a partida deste sábado (30) com Fernandinha, Sheilla, Paula Pequeno, Fernanda Garay, Adenízia e Thaisa como titulares, além da libero Fabi. Jaqueline, Dani Lins, Mari e Juciely entraram durante o duelo. Sheilla foi a maior pontuadora do jogo, com 15 acertos. Já Malika marcou 13 pontos para a Tailândia.

"O time jogou bem. A Tailândia é um adversário complicado. Nos mantivemos concentradas durante todo o confronto. Tivemos dificuldade com o saque delas no início do jogo, mas ao longo do confronto nosso saque e bloqueio funcionaram", disse Sheilla.

A levantadora Fernandinha destacou as dificuldades que o Brasil precisou superar para vencer a Tailândia. "É complicado jogar contra a Tailândia. Elas defendem e sacam muito bem, além de mexer bastante no jogo. O importante foi a vitória e os três pontos", explicou.

Para Zé Roberto, o duelo com a Tailândia serviu como um importante teste para a seleção brasileira, principalmente pela evolução que a equipe asiática apresentou nos últimos anos.

"A Tailândia melhorou muito nos últimos anos. É importante para o voleibol termos mais uma equipe jogando nesse nível. Jogamos pressionados durante o confronto. As tailandesas sacaram muito bem. No primeiro e no segundo sets tivemos muitos erros de recepção. Já no terceiro conseguimos jogar melhor em todos os fundamentos", afirmou.

A Tailândia surpreendeu o Brasil no começo do primeiro set ao abrir 4/0 e ir ao segundo tempo técnico vencendo por 16/12. As brasileiras, porém, reagiram. A equipe virou o placar para 18/17 e conseguiu fechar a parcial em 25/20.

O bom desempenho do bloqueio foi fundamental para que o Brasil abrisse três pontos de vantagem no começo do segundo set (8/5). As tailandesas, com volume de jogo, conseguiram equilibrar o duelo, mas foi o Brasil que conseguiu vencer a disputada parcial por 25/23.

No terceiro set, a Tailândia conseguiu se manter próxima do Brasil no placar apenas no começo. Depois, a seleção brasileira deslanchou, venceu com tranquilidade por 25/14, garantindo o triunfo por 3 sets a 0, que mantém a equipe com chances reais de faturar o título do Grand Prix.

A seleção brasileira feminina de vôlei conseguiu a segunda vitória na fase final do Grand Prix, que está sendo realizada em Ningbo, na China. Nesta sexta-feira (29), a equipe não encontrou qualquer dificuldade para vencer Cuba por 3 sets a 0, com parciais de 25/17, 25/12 e 25/14, em 1 hora e 4 minutos.

O resultado deixou o Brasil com sete pontos, em segundo lugar na fase final do Grand Prix, atrás apenas dos Estados Unidos, que estão com oito e venceram nesta sexta-feira (29) a Turquia por 3 sets a 1, com parciais de 25/18, 25/23, 21/25 e 25/20.

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O Brasil volta a jogar neste sábado (30), a partir das 2h (de Brasília), contra a Tailândia, que perdeu os dois jogos que disputou na fase final do Grand Prix e ainda enfrenta nesta sexta-feira (29) a seleção chinesa.

"Conseguimos impor o nosso ritmo desde o início. Não deixamos as cubanas jogarem. Foi uma boa atuação. Agora já voltamos a nossa atenção para a Tailândia, que tem um jogo completamente diferente de Cuba. Elas jogam com muita velocidade e combinações", afirmou a central Adenízia, maior pontuadora do jogo, com dez acertos.

O Brasil começou o jogo com uma formação diferente das últimas partidas. Adenízia, Fernandinha e Fernanda Garay foram escaladas como titulares, em substituição a Fabiana, Fabíola e Jaqueline, respectivamente.

Assim, a equipe iniciou o duelo com Fernandinha, Sheilla, Paula Pequeno, Fernanda Garay, Adenízia e Thaisa, além da líbero Fabi. Dani Lins, Juciely, Mari e Jaqueline entraram durante o duelo com Cuba, em que o técnico José Roberto Guimarães aproveitou para dar ritmo de jogo ao grupo.

"O time fez a sua parte. Fizemos 13 pontos de saque. Nosso bloqueio e os contra-ataques também funcionaram. O jogo foi importante para dar ritmo a todas as jogadoras. Já temos que pensar nos próximos confrontos contra a Tailândia e a Turquia", analisou o treinador.

A ponteira Fernanda Garay exaltou o desempenho do Brasil, que se impôs diante das cubanas. "Foi uma boa partida. Conseguimos parar o ataque cubano. Nunca é fácil jogar contra Cuba, mas quando a nossa relação entre bloqueio e defesa funciona o nosso jogo acaba saindo. Não podemos deixar o time delas entrar na partida e foi isso que aconteceu hoje", disse.

O Brasil conseguiu jogar com velocidade no começo do primeiro set e contou com uma boa sequência de Adenízia no saque para abrir 11/5. As cubanas ainda tentaram reagir e diminuíram a vantagem brasileira para apenas dois pontos - 18/16. Depois desse susto, as brasileiras retomaram o controle do jogo e fecharam a parcial em 25/17.

No segundo set, a seleção de Cuba chegou a equilibrar o duelo no começo, mas voltou a ser facilmente superada. O Brasil abriu dez pontos de vantagem - 19/9 - e posteriormente fechou a parcial em 25/12.

Como a seleção brasileira dominava completamente o duelo, Zé Roberto aproveitou o terceiro set para promover as entradas de Dani Lins, Juciely e Mari, que substituíram, respectivamente, Fernandinha, Thaisa e Sheilla. Mesmo assim, a equipe manteve o jogo sob controle e fechou a parcial em 25/14 e o jogo em 3 sets a 0.

A seleção brasileira feminina de vôlei se reabilitou da derrota na estreia na fase final do Grand Prix, na China, na quarta-feira, quando perdeu para os Estados Unidos por 3 sets a 2. Nesta quinta, em Ningbo, o Brasil reagiu e se manteve vivo no torneio ao derrotar as anfitriãs chinesas por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 21/25, 25/19 e 25/18.

Com a vitória, a seleção brasileira chegou aos quatro pontos e assumiu a terceira colocação, com quatro pontos. O Grand Prix é liderado pela Turquia, que está com seis pontos e derrotou nesta quinta a seleção cubana por 3 sets a 0(25/23, 25/9 e 25/20). Já os Estados Unidos, que venceram a Tailândia por 3 sets a 1 (25/18, 27/25, 18/25 e 25/18) ocupam a vice-liderança com cinco pontos.

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Embalada pela vitória sobre a China, a seleção brasileira volta a jogar no Grand Prix nesta sexta-feira. A partir das 2 horas (de Brasília), a equipe dirigida por José Roberto Guimarães vai enfrentar Cuba, que está na lanterna, sem pontos, após perder dois jogos.

O JOGO - O Brasil começou a partida desta sexta-feira com Fabíola, Sheilla, Paula Pequeno, Jaqueline, Fabiana e Thaisa, além da líbero Fabi. Durante o jogo contra a China, Zé Roberto promoveu as entradas de Camila Brait, Fernandinha, Mari e Fernanda Garay. Thaisa e Sheila, ambas com 18 pontos, foram os principais destaques da seleção brasileira. Já Hui Ruoqi fez 13 pontos para a China.

O início da partida foi dominado pelo Brasil, que abriu cinco pontos (8/3), mas permitiu que a China encostasse (12/11). Assim, Zé Roberto trocou a levantadora Fabíola por Fernandinha e a equipe voltou a dominar o duelo. A seleção brasileira foi ao segundo tempo técnico com uma vantagem de três pontos (16/13) e venceu por 25/21.

As chinesas voltaram melhor no segundo set e conseguiram fazer 10/6 e 15/9. Zé Roberto, então fez uma série de mudanças no Brasil, com as entradas de Fernanda Garay, Fabíola e Mari. A equipe melhorou o rendimento no saque e no bloqueio, mas não conseguiu evitar a derrota por 25/21.

Com o jogo empatado, o início do terceiro set foi equilibrado, mas as brasileiras conseguiram ficar à frente (8/7) na primeira parada técnica. Com bom desempenho de Thaisa no bloqueio, a equipe deslanchou, fez 14/8 e 19/12 e conseguiu fechar a parcial em 25/19.

Em vantagem, o Brasil dominou completamente o começo do quarto set e fez os cinco primeiros pontos da parcial. Com uma vantagem confortável, a equipe precisou apenas manter o domínio para fechar o set em 25/18 e o duelo em 3 a 1.

A seleção feminina de vôlei não começou bem a fase final da 20ª edição do Grand Prix de vôlei. Nesta quarta-feira (27), a equipe foi superada pelos Estados Unidos por 3 sets a 2, após 2h05 de confronto. A partida foi disputada no Beilun Sport, em Ningbo, na China. O time de Zé Roberto tentará a recuperação amanhã (28), diante das donas da casa. O duelo será iniciado a partir das 8h30 (horário de Brasília).

As norte-americanas venceram os dois primeiros sets, aplicando 25/19 e 25/20, respectivamente. Precisando da vitória, o Brasil reagiu e empatou o confronto, levando a melhor nas duas etapas seguintes. Na primeira, 25/20; Já na segunda, o time de Zé Roberto atropelou as adversárias, marcando 25/13.

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A reação do Brasil foi freada pelas norte-americanas no tie break. Mesmo com uma disputa equilibrada ponto-a-ponto, a equipe comandada por Hugh McCutcheon ganhou por 15/13, finalizando a partida em 3 sets a 2.

"O time começou apático. Depois melhoramos e vencemos dois sets. Sabíamos que essa partida seria difícil. As americanas defendem muito bem e tem um grande volume de jogo. Reagimos, mas não foi suficiente. A partir de agora, o pensamento é no duelo contra a China. Ainda tem muita competição pela frente", concluiu Sheilla.

Ficha técnica
Brasil - Fabíola, Sheilla, Paula Pequeno, Jaqueline, Fabiana e Thaisa; Líberos - Fabi e Camila Brait
Entraram - Fernandinha, Mari, Adenízia e Fernanda Garay
Técnico - José Roberto Guimarães

Estados Unidos - Alisha Glass, Metcalf, Hodge, Thompson, Harmotto e Bown; Líbero - Davis
Entraram - Miyashiro, Haneef-Park, Thompson e Barboza
Técnico - Hugh McCutcheon

A seleção brasileira feminina de vôlei vai encarar o seu principal adversário pelo ouro olímpico logo na primeira rodada da fase final do Grand Prix. O jogo diante dos Estados Unidos vai acontecer já nesta quarta-feira, às 2h (horário de Brasília), em Ningbo, na China.

As norte-americanas são hoje a principal força do vôlei feminino. São bicampeãs do Grand Prix (com o Brasil sempre em segundo) e terminaram no primeiro lugar a fase classificatória do torneio deste ano, com nove vitórias, todas por 3 a 0 ou 3 a 1. O Brasil, por sua vez, teve uma derrota apenas, mas cinco das oito vitórias foram por 3 sets a 2, o que rende menos pontos na tabela. Por isso, a seleção avançou com o quinto lugar.

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"Os Estados Unidos não vieram para a fase final com a equipe completa, mas, mesmo assim, é um time que tem uma qualidade técnica muito grande. No meio, elas jogam com a Bown, a Danielle Scott e a Harmotto. Na saída, com a Haneef e a Metcalf. Na ponta, com a Hodge e a Richards, a Davis de líbero, e a Glass levantando. Será mais um jogo difícil. O sistema defensivo das americanas é muito forte e elas são obedientes taticamente", analisou o treinador José Roberto Guimarães.

Este será o segundo jogo contra os EUA neste Grand Prix. As duas equipes se enfrentaram também na segunda rodada, em São Bernardo do Campo (SP), com vitória norte-americana por 3 sets a 1, de virada. Na ocasião, porém, os EUA estavam com o que tinham de melhor.

Para Zé Roberto, o Brasil terá mais uma oportunidade de se preparar para o que realmente vale: a Olimpíada de Londres. "O jogo contra os Estados Unidos será mais um grande teste. Esse Grand Prix tem sido um teste desde o início. Jogamos contra seleções que vamos encontrar nos Jogos Olímpicos e a experiência está sendo benéfica. O importante dessa fase final é continuar a nossa preparação para Londres e nada melhor do que pegar adversários difíceis. Nesta fase vamos enfrentar três que vão estar no nosso grupo na Olimpíada", afirmou treinador brasileiro, referindo-se além dos Estados Unidos, a China e Turquia.

TABELA DA FASE FINAL DO GRAND PRIX 2012

27/06, quarta-feira

2h - Brasil x EUA

4h30m - Tailândia x Turquia

8h30m - China x Cuba

28/06, quinta-feira

2h - EUA x Tailândia

4h30m - Cuba x Turquia

8h30m - China x Brasil

29/06, sexta-feira

2h - Brasil x Cuba

4h30m - Turquia x EUA

8h30m - China x Tailândia

30/06, sábado

2h - Brasil x Tailândia

4h30m - Cuba x EUA

8h30m - China x Turquia

01/07, domingo

2h - Turquia x Brasil

4h30m - Tailândia x Cuba

8h30m - China x EUA

Depois de cinco vitórias apertadas, por 3 sets a 2, o Brasil finalmente convenceu no Grand Prix. Exatamente no último jogo da fase de classificação, quando a vitória era imperativa, a equipe jogou o seu melhor voleibol para vencer a China por 3 sets a 0, neste domingo, em Louhe, na China. A atuação das meninas brasileiras rendeu elogios do técnico Zé Roberto Guimarães.

"O nosso saque fez um bom trabalho. Conseguimos estourar o passe delas. Nosso bloqueio também foi bem. Em três sets marcamos 13 pontos neste fundamento. Além disso, tocamos muito no bloqueio e na defesa. Ainda podemos melhorar nos contra-ataques, mas essa foi a melhor partida que fizemos no Grand Prix", analisou o treinador brasileiro.

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O resultado fez o Brasil se manter na quinta colocação da classificação geral do Grand Prix, conquistando, assim, a vaga para a fase final, a ser disputada na próxima semana em Ningbo, também na China. De agora em diante, só pedreira. Estados Unidos, China, Turquia, Cuba e Tailândia também estão classificados.

"Entramos na última partida decidindo a nossa permanecia no Grand Prix. Tínhamos que ganhar esse jogo, contra uma China que jogava em casa, com o ginásio lotado. Nós também precisávamos passar para a fase final para o time continuar jogando. Portanto essa classificação foi primordial", lembrou Zé Roberto.

No momento decisivo cresceu o jogo das ponteiras Fernanda Garay e Jaqueline, que pontuaram 12 vezes cada. Garay, especialmente, fez uma grande partida, saindo do banco para substituir Paula Pequeno apenas no segundo set.

"Estou feliz porque consegui ajudar o grupo. Estava com muita vontade de ter uma atuação boa depois da minha contusão. Ainda preciso de ritmo, mas hoje (domingo) o importante era conseguir a nossa classificação", garantiu a atacante.

Já a ponteira Jaqueline ressaltou a importância do Brasil ter um grupo homogêneo. "Foi uma boa vitória. O time jogou bem em momentos difíceis. A Garay entrou muito bem e puxou a equipe para cima. O nosso time é marcado pelo conjunto, quando uma não está bem a outra entra e dá conta do recado."

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou vaga na fase final do Grand Prix com uma grande vitória sobre a anfitriã China, neste domingo. Com um contundente 3 sets a 0, parciais de 25/20, 25/22 e 25/19, a equipe do técnico José Roberto Guimarães derrubou a invencibilidade da rival, na cidade de Luohe.

Com o triunfo sem perder sets, a seleção garantiu o quinto lugar, com 19 pontos, sendo 8 vitórias e apenas uma derrota. Invicta, a equipe norte-americana terminou na liderança, com 27 pontos. Somente as seis primeiras avançaram à fase final. Também garantiram a classificação Cuba, Turquia e Tailândia. A fase será disputada entre 27 de junho e 1º de julho, na cidade chinesa de Ningbo.

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Pressionada por uma vitória, para não depender de outros resultados, a seleção começou melhor e não se intimidou com a pressão da torcida. Com eficiência no bloqueio, abriu cinco pontos de vantagem, ao fazer 11/06, e encaminhou o set inicial com tranquilidade.

As chinesas, porém, não desanimaram. E voltaram melhor no segundo set, abrindo dois pontos (6/4). Zé Roberto, então, trocou Paula Pequeno por Fernanda Garay e buscou o empate. Mas a virada não demorou. Depois de um longo rally, as brasileiras fizeram 18/15 e mantiveram a vantagem até fechar a parcial por 25/22.

O terceiro set foi mais equilibrado. Após abrir dois pontos, a China segurou a disputa ponto a ponto até que o Brasil fez 18/15. Mais concentradas, as brasileiras mantiveram o ritmo até fechar por 25/19.

O Brasil começou bem a terceira semana de jogos do Grand Prix de vôlei feminino 2012. Nesta sexta-feira (22), a seleção superou a equipe de Cuba, no Luohe Sports Center, na China. O time de José Roberto Guimarães teve muitas dificuldades e só conseguiu a vitória no tie break, aplicando 3 sets a 2.

O jogo iniciou parelho, mas aos poucos o Brasil conseguiu uma pequena vantagem de três pontos, que logo depois foi igualada pelas cubanas: 14/14. A partida seguiu equilibrada e chegou a 24/24, precisando ir para o desempate. Em um final emocionante, Cuba alcançou a vantagem mínima e ganhou com um 31/29.

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Na segunda etapa, o Brasil voltou melhor. Com as entradas de Fernanda e Sheila, a equipe conseguiu a vitória: 25/18. A superioridade foi mantida no terceiro set e o time de Zé Roberto encaixou a marcação em Palacios, principal jogadora cubana. Jogando bem e contando com os erros adversários, a equipe verde-amarela marcou: 25/19.

O Brasil começou mais eficiente também no quarto set, abrindo 10/7, mas deixou escapar a vantagem. As cubanas partiram para o ataque e a proposta surtiu efeito. Com as atuações de destaque de Palacios e Cleger, o time fechou em 26/24 e provocou o tie break.

Na última fase da partida, as brasileiras não deram chances para as adversárias. Lideradas por Jaqueline, Sheilla e Fabiana, a seleção aplicou 10/2, mas deixou as cubanas marcaram trÊs pontos da sequencia. No entanto, com tranquilidade, concretizaram o resultado e fecharam o duelo em 15/8.

Com a vitória, o Brasil chegou aos 15 pontos na competição e está na 6ª colocação. Nesta etapa, a seleção está no Grupo K. Além das Cubanas, a equipe de Zé Roberto duelará com China e Porto Rico – adversário da próxima partida. O confronto ocorrerá neste sábado, a partir das 8h30 (de Brasília).

A seleção brasileira feminina de vôlei perdeu neste domingo a sua invencibilidade no Grand Prix. Mesmo atuando em casa, na cidade de São Bernardo do Campo, no interior paulista, a equipe foi derrotada, de virada, pelos Estados Unidos por 3 sets a 1, com parciais de 20/25, 25/18, 25/18 e 25/23. Assim, a equipe encerra a segunda semana do torneio com cinco vitórias e uma derrota.

Com isso, apenas as seleções dos Estados Unidos e da China seguem invictas no Grand Prix. Ambas estão na liderança da fase de classificação do torneio, com 18 pontos. Já o Brasil soma 11 pontos, com cinco vitórias e uma derrota, e ocupa o quinto lugar, prejudicado pelo excesso de vitórias em cinco sets - quatro -, que rendem apenas dois pontos, ao contrário dos outros triunfos, que valem três pontos.

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A fase final do Grand Prix será disputada entre os dias 27 de junho e 1º de julho na cidade de Ningbo, na China, e terá seleção anfitriã e as outras cinco melhores colocadas das três semanas do torneio como participantes. Antes disso, o Brasil vai entrar em quadra para disputar o Grupo K do Grand Prix, em Luohe, na China, contra a equipe da casa, Cuba e Porto Rico, entre 22 e 24 de junho.

O JOGO - As seleções entraram em quadra com o objetivo de manter a invencibilidade no Grand Prix. O técnico José Roberto Guimarães escalou Fabíola, Sheilla, Paula Pequeno, Jaqueline, Fabiana e Thaisa como titulares, utilizou as duas líberos - Fabi e Camila Braitt -, e colocou Priscila Daroit, Mari e Fernandinha durante o duelo. Thaisa e Jordan, com 20 acertos, foram os as principais pontuadoras do jogo.

O primeiro set foi equilibrado e o Brasil chegou a abrir três ponto de vantagem (11/8) após uma boa passagem da levantadora Fabíola pelo saque. Assim, quase sempre à frente do placar, as brasileiras não tiveram dificuldades para fechar a parcial em 25/20.

Após a derrota, as norte-americanas reagiram, abriram cinco pontos no começo do segundo set (8/3) e mantiveram a vantagem na segunda parada técnica (16/13). Sem, problemas, elas fecharam a parcial com extrema facilidade por 25/18.

Embaladas, as norte-americanas começaram mais fortes o terceiro set e abriram uma vantagem de seis pontos (9/3). Com o apoio da torcida, o Brasil ainda tentou reagir, mas não teve sucesso e foi batido por 25/18.

Assim como nas duas parciais anteriores, os Estados Unidos abriram boa vantagem no começo do quarto set e fizeram 6/2. As brasileiras se aproximaram e diminuíram a desvantagem para dois pontos na segunda parada técnica (16/14). As norte-americanas, porém, tiveram mais tranquilidade e fecharam a parcial em 25/23 e acabaram com a invencibilidade brasileira no Grand Prix.

A seleção brasileira feminina de vôlei suou, mas conseguiu sua segunda vitória na segunda rodada do Grand Prix, que está sendo disputada em São Bernardo do Campo (SP). O time do técnico José Roberto Guimarães fez 3 sets a 2 na Itália, nesse sábado (16), com parciais de 26/24, 14/25, 25/15, 24/26 e 16/14.

Com o resultado, o Brasil manteve a invencibilidade no torneio, com cinco vitórias em cinco partidas. A seleção volta a quadra neste domingo (17), quando terá seu desafio mais difícil até o momento: os Estados Unidos, líderes do ranking da Federação Internacional de Vôlei (FIVB).

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Nesse sábado (16), o primeiro set foi equilibrado do início ao fim. A Itália vencia por 24 a 23, mas permitiu três pontos seguidos do Brasil, que fechou por 26 a 24. No segundo set, um passeio das italianas, que não encontraram resistência e venceram por 25 a 14.

Na parcial seguinte, o panorama se inverteu e foi o Brasil que disparou no placar. Abusando das jogadas com Sheilla e Fabiana, a seleção venceu com tranquilidade por 25 a 15. O quarto set foi novamente muito equilibrado. Desta vez foram as brasileiras que perderam a chance de fechar e deixaram que a Itália empatasse a partida, com a vitória por 26 a 24.

O tie-break foi uma batalha de nervos. A equipe brasileira contou novamente com Sheilla e viu Jaqueline aparecer bem. Pelo lado das italianas, Francesca Piccinini era a destaque. Depois de um longo rali, Paula Pequeno fez o ponto decisivo e garantiu a vitória.

A seleção brasileira feminina manteve a invencibilidade e conquistou sua terceira vitória seguida no Grand Prix de vôlei, neste domingo. Mas, assim como aconteceu nos dois jogos anteriores, a equipe de José Roberto Guimarães precisou de cinco sets para fechar o placar, desta vez diante da anfitriã Polônia: 25/15, 25/13 e 23/25 e 23/25 e 15/10.

Em busca do melhor entrosamento, a equipe brasileira teve atuação irregular neste domingo. Foi superior nos dois primeiros sets, mas perdeu a concentração nas parciais seguintes e cedeu o empate. Só não foi surpreendida no fim porque "acordou" a tempo no tie-break.

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No set inicial, o Brasil chegou a abrir 10/5, antes de ver a Polônia se aproximar no placar. O roteiro se repetiu na segunda parcial, mas com mais facilidade. As brasileiras tiveram sete pontos de vantagem no marcador.

As donos da casa, contudo, não desanimaram. Começaram melhor o terceiro set e não se intimidaram quando as brasileiras viraram o marcador para 12/11. Mantiveram o ritmo acelerado e fizeram 20/16 antes de fechar o set e diminuir a vantagem brasileira.

Embaladas, as polonesas fizeram 5/0 no início do quarto set e deixaram Zé Roberto preocupado. O treinador, então, trocou Tandara por Mari e viu sua equipe reagir no placar, com 16/15. Mas a Polônia voltou a se impor e fechou mais um set equilibrado.

O jogo, então, foi decidido no tie-break. E, buscando o ímpeto do início, o Brasil contou com grandes atuações de Paula Pequeno e Fernanda Garay para recuperar o domínio e fechar a partida.

Na sequência, as brasileiras disputarão a segunda rodada do Grand Prix em casa. Em uma nova chave, o Grupo E, com Alemanha, Itália e Estados Unidos, a equipe de Zé Roberto iniciará a rodada diante das alemãs, na sexta-feira, às 20h20, no ginásio Adib Moises Dib, em São Bernardo do Campo (SP).

A seleção brasileira feminina de vôlei iniciou a preparação em solo polonês visando a primeira etapa do Grand Prix 2012. A equipe treinou nesta terça-feira (5), no Atlas Arena, cidade de Lodz, mesmo local onde o time jogará esta semana. O grupo comandado por José Roberto Guimarães está no Grupo D, ao lado de Itália, Sérvia e Polônia.

Para esta primeira sequência de jogos, o Brasil terá um grupo com 14 jogadoras: as levantadoras Dani Lins e Fernandinha; as opostas Tandara, Jú Nogueira e Joycinha; as ponteiras Paula Pequeno, Mari, Fernanda Garay e Gabi; as centrais Adenízia, Juciely, Andressa e Natasha, além da líbero Camila Brait.

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Somando o trajeto de avião até Varsóvia, capital polonesa, mais o deslocamento de ônibus até Lodz, o Brasil teve 18 horas viagem. Mesmo assim, o técnico da equipe gostou das primeiras atividades. "O treino foi bom. Depois de uma viagem longa e cinco horas de diferença no fuso horário, as atletas fizeram musculação e depois uma movimentação com bola, priorizando a defesa e o bloqueio”, analisou.

A ponteira Fernanda Garay ainda ressaltou a importância da movimentação para o grupo conhecer do local onde jogará. "O primeiro dia de treino foi muito bom. O ginásio é grande e precisamos fazer uma adaptação. Não estamos tão acostumadas a jogar em ginásios como esse”, resaltou. O Atlas Arena pode receber até 13 mil pessoas.

A estreia do Brasil será a partir das 12h30 da sexta-feira (8), contra a Itália. Depois, o time de Zé Roberto encerra sua participação no Grupo D enfrentando Sérvia e Polônia, respectivamente.

Depois de conquistar o título do Torneio Pré-Olímpico com extrema facilidade, no começo de maio, em São Carlos (SP), a seleção brasileira feminina de vôlei se prepara agora para a disputa do Grand Prix, no qual estreia no dia 8 de junho, na Polônia. Para o técnico José Roberto Guimarães, o início da competição será um bom teste para avaliar o estágio atual da equipe do Brasil.

No Pré-Olímpico, que marcou a abertura da temporada da seleção, o Brasil encarou adversários fracos e ganhou sempre por 3 sets a 0, garantindo a vaga na Olimpíada de Londres. Agora, porém, o cenário é diferente. O Grand Prix é uma das principais competições do calendário do vôlei feminino mundial, sendo que os rivais brasileiros na primeira rodada serão Itália, Polônia e Sérvia.

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"Na Polônia, realmente vamos começar a testar a equipe. E vamos descobrir o que precisa ser melhorado. Temos como primeiro adversário a Itália, depois a Sérvia e, na sequência, a Polônia. O único desses adversários que não vai aos Jogos Olímpicos é a Polônia. No entanto, o time polonês é muito bom", afirmou Zé Roberto, já projetando os jogos na cidade de Lodz, entre 8 e 10 de junho.

"Precisamos jogar contra grandes equipes para ver o que precisa ser melhorado. Espero que elas mostrem nos jogos o que tenho visto nos treinamentos. Temos que diminuir o número de erros e ter uma melhor movimentação e um maior sincronismo entre o bloqueio e a defesa. Quero ver uma melhora de forma geral pelo treinamento que foi feito em Saquarema (RJ) durante esse mês", explicou o treinador.

Nessa primeira rodada do Grand Prix, Zé Roberto optou por poupar algumas das principais jogadoras da seleção, como Sheilla, Jaqueline, Fabiana, Thaisa e Fabi, que ficarão treinando no CT do vôlei em Saquarema. A fase de classificação da competição ainda terá mais duas rodadas, inclusive com uma no Brasil, antes da realização da etapa final, que acontecerá em Ningbo, na China.

"O Grand Prix vai ser importante para ganharmos ritmo de jogo e para conhecermos como as equipes estão no momento. Na primeira etapa teremos três equipes difíceis. Estamos preparadas para começar a competição com o pé direito", avisou a ponteira Paula Pequeno, que, junto com Mari e Dani Lins, será uma das estrelas da seleção que estará no grupo que vai para a Polônia.

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