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A seleção brasileira feminina de vôlei nem precisou entrar em ação na última semana da fase de classificação do Grand Prix para se garantir nas finais da competição. A vaga antecipada foi assegurada neste domingo, quando a equipe dirigida por José Roberto Guimarães derrotou a Alemanha por 3 sets a 0, com parciais de 26/24, 25/22 e 26/24.

Com a vitória no último jogo da equipe no Grupo D, disputado no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, o Brasil manteve 100% de aproveitamento, chegou aos 18 pontos e garantiu a passagem para as finais, que terão outros cinco participantes. Outros dois já estão garantidos: o anfitrião Estados Unidos e a China, que também soma 18 pontos.

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Os destaques do Brasil na vitória deste domingo foram Jaqueline, com 13 pontos, e Joycinha, com 12. Mas a maior pontuadora do duelo foi uma alemã, Maren Brinker, com 20 acertos, insuficiente, porém, para evitar o tropeço da sua equipe.

O Brasil, no entanto, parecia que ia ser derrotado no primeiro set, pois a Alemanha chegou a abrir 19/13. Zé Roberto resolveu mudar o time, apostou em Jaqueline, que fez cinco pontos na reta final da parcial, que acabou sendo vencido por 26/24.

Zé Roberto, então, manteve Jaqueline no segundo set. E ela voltou a corresponder marcando seis pontos na parcial, em que o Brasil chegou a abrir 12/6. As alemãs esboçaram uma reação no final, mas foi a seleção que voltou a vencer, dessa vez por 25/22.

No terceiro set, o Brasil voltou a oscilar, desperdiçando uma vantagem que chegou a ser de sete pontos - 15/8 - e permitindo o empate da Alemanha em 23/23. O bloqueio brasileiro, porém, fez a diferença, com oito pontos na parcial, que acabou sendo vencida por 26/24.

Após superar Bélgica, Tailândia e Alemanha em São Paulo, o Brasil segue para Catânia, na Itália, onde vai enfrentar as donas da casa, a Rússia e novamente as belgas, nos dias 17, 18 e 19. Já a fase final está marcada para o período entre 22 e 26 de julho, em Omaha, nos Estados Unidos. O Brasil vai dividir as suas atenções entre o Grand Prix e a participação nos Jogos Pan-Americanos em Toronto.

O Brasil segue invicto no Grand Prix. Neste sábado, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, a seleção da Tailândia ofereceu resistência, mas não impediu novo triunfo da equipe dirigida por José Roberto Guimarães, dessa vez por 3 sets a 1, com parciais de 3 sets a 1, com parciais de 25/23, 20/25, 25/14 e 25/19, em 1 hora e 55 minutos.

Após vencer os três primeiros jogos na semana passada, a seleção retornou ao Brasil para disputar o Grupo D e neste sábado conquistou o seu segundo triunfo - havia derrotado a Bélgica na última sexta-feira. Agora vai voltar à quadra para defender a sua invencibilidade em confronto com a Alemanha, às 10 horas, no Ibirapuera.

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No duelo deste sábado, Fernada Garay e Carol foram as principais pontuadoras brasileiras, com 17 pontos, dois a menos do que a tailandesa Onuma Sittirak. E o bloqueio fez a diferença para o Brasil, com a equipe anotando 20 pontos nesse fundamental, contra apenas os quatro da Tailândia.

O Brasil sofreu no primeiro set, principalmente com as ações de Onuma Sittirak, que fez sete pontos. As tailandesas, porém, cederam muitos pontos em erros - foram sete contra apenas três das brasileiras. Assim, mesmo com dificuldades, a seleção fechou o primeiro set em 25/23 com um ace de Carol.

A vitória tailandesa, então, veio no segundo set. As asiáticas lideraram o placar, abriram 16/13 e viram José Roberto Guimarães promover várias alterações para que o Brasil se recuperasse no duelo. Não foi possível, porém, deter a Tailândia, que contou com nove pontos de Malika Kanthong para triunfar por 25/20.

O Brasil se recuperou no terceiro ser e sobrou diante das tailandesas, principalmente pelo ótimo desempenho no bloqueio, fundamento em que o time fez seis pontos. Assim, com facilidade desempatou o jogo ao vencer a parcial por 25/14.

O amplo domínio se repetiu no quarto set, a ponto do Brasil abrir nove pontos de vantagem - 14/5 - antes mesmo do segundo tempo técnico. Com isso, Zé Roberto promoveu várias mudanças no time, com as entradas de Ana Tiemi, Jaqueline, Monique e Sassá. O time manteve o bom ritmo e triunfou por 25/19 na parcial, ampliando a invencibilidade brasileira na competição.

Após o duelo deste domingo com a Alemanha, o Brasil seguirá para a Itália, onde jogará em Catânia na próxima semana contra a seleção da casa, a Rússia e a Bélgica, encerrando a sua participação na fase de classificação do Grand Prix.

A fase final do torneio será disputada entre 22 e 26 de julho, em Omaha, nos Estados Unidos, e contará com a seleção anfitriã e as cinco melhores na etapa classificatória. O Brasil busca o seu 11º título do Grand Prix.

A seleção brasileira feminina de vôlei vai contar com um reforço de peso para a segunda rodada do Grand Prix, no próximo fim de semana, em São Paulo. Afinal, o técnico José Roberto Guimarães confirmou o retorno da ponteira Jaqueline, que recuperava a forma física durante a primeira rodada, na Tailândia, depois de chegar a ser internada com quadro de pneumonia. De São Paulo, a jogadora segue direto para Toronto, onde vai buscar o ouro dos Jogos Pan-Americanos.

"O Pan e o Grand Prix vão acontecer na mesma época e o Zé Roberto está mesclando jogadoras experientes com outras mais novas. São duas competições importantes e vamos buscar o título em ambas. O cenário internacional está cada vez mais difícil e o Brasil é sempre a equipe a ser batida", comenta Jaqueline.

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Até agora, o técnico José Roberto Guimarães só confirmou a convocação de três atletas: Jaqueline as levantadoras Ana Tiemi e Macris. Há uma semana, Fer Garay publicou em uma rede social a lista de convocadas, que não foi confirmada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

A lista publicada por Garay, além de Jaque, Ana Tiemi e Macris, tinha também as centrais Adenízia, Bárbara e Angélica, a ponteira Michelle, as opostos Rosamaria e Joycinha, além da líbero Leia.

Zé Roberto trabalha com 31 atletas e vai dividir o grupo em dois. Metade do elenco vai disputar a terceira rodada do Grand Prix, metade vai a Toronto. Em São Paulo, para jogar contra Bélgica (sexta), Tailândia (sábado) e Alemanha (domingo), o treinador vai contar com 18 atletas.

Estão treinando na capital paulista: as levantadoras Dani Lins, Ana Tiemi e Macris, as opostos Monique e Joycinha, as ponteiras Jaqueline, Fernanda Garay, Gabi, Natália, Suelle e Mari Paraíba, as centrais Adenízia, Juciely, Carol e Bárbara e as líberos Camila Brait, Sassá e Léia.

A seleção brasileira feminina de vôlei está na Holanda para um último estágio de treinamentos antes de viajar à Bangcoc, na Tailândia, local da estreia no Grand Prix, no próximo fim de semana. O grupo do técnico José Roberto Guimarães viajou sem a ponteira Jaqueline, que foi afastada com sintomas de pneumonia.

O Brasil está desfalcado de nomes importantes, como as centrais Fabiana e Thaisa, das pontas Sheilla e Tandara e da levantadora Fabíola. Assim, o grupo que viajou à Holanda tem as levantadoras Dani Lins e Macris, as opostos Monique e Joycinha, as ponteiras Fernanda Garay, Gabi, Natália e Mari Paraíba, as centrais Adenízia, Juciely, Carol e Bárbara e as líberos Camila Brait e Leia.

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Mal o grupo chegou à Holanda e já começou a treinar. "O treino de hoje (sexta) foi muito importante para nos acostumarmos ao fuso horário. Também soltamos a musculatura o que ajuda bastante depois de uma viagem longa como essa. Fizemos alongamento e alguns exercícios na quadra e agora temos que seguir trabalhando forte, buscando entrar no fuso o mais rápido possível", explicou Mari Paraíba.

As brasileiras estrearão no Grand Prix no dia 3 de julho, contra o Japão. Na Tailândia, a equipe ainda joga contra as donas da casa e a Sérvia. Depois, na rodada seguinte, é a vez de o Brasil jogar em casa, em São Paulo, contra Bélgica, Alemanha e Tailândia.

O Brasil fechou sem nenhuma medalha o Grand Prix de Zagreb, etapa croata do Circuito Mundial de Judô. Com uma seleção reserva, o País só chegou a uma disputa de medalha, na sexta-feira, com Phelipe Pelim, que terminou em quinto. O restante dos atletas não passou da segunda rodada.

Neste domingo, foram mais dois brasileiros a decepcionar. Reserva na categoria de Thiago Camilo (até 90kg), Eduardo Bettoni venceu um israelense na estreia em Zagreb, mas perdeu na segunda rodada, do holandês Guillaune Elmont (Holanda). Rafael Buzacarini ficou na primeira luta da chave até 100kg, derrotado por Christoph Kronberger (Áustria).

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A comissão técnica dividiu a seleção em duas, com os titulares tendo disputado o Campeonato Pan-Americano, no fim de semana passado, e os reservas lutando em Zagreb. No Canadá, vieram 15 medalhas de 18 possíveis, enquanto na Croácia o Brasil passou em branco. Os titulares, assim, abriram folga no ranking olímpico, que vai definir os convocados para representar o País no Rio, em 2016.

O judô brasileiro voltou a decepcionar no segundo dia de disputas do Grand Prix de Zagreb, etapa croata do Circuito Mundial da modalidade. Neste sábado, assim como na sexta, nenhum judoca do Brasil chegou ao pódio. Desta vez, todos foram eliminados bem antes da disputa por medalhas.

O resultado mais preocupante foi de Leandro Guilheiro. Dono de duas medalhas em mundiais, ele ficou quase dois anos afastado por lesão. Voltou aos tatames em outubro, mas ainda está longe da antiga forma. Em quatro eventos de nível Grand Prix desde então, só ganhou duas lutas. Em Zagreb, foi eliminado na estreia para Ivaylo Ivanov, da Bulgária.

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Na categoria até 73kg, Marcelo Contini ganhou a primeira luta, mas perdeu do francês Pierre Duprat na segunda rodada. Danielle Oliveira (até 63kg) também foi eliminada por uma atleta da França. Afinal, a novata deu azar e estreou contra a líder do ranking mundial Clarisse Agbegnenou, invicta desde fevereiro do ano passado.

O Brasil compete em Zagreb com sua equipe reserva, uma semana depois de os titulares conquistarem 15 medalhas de 18 possíveis no Campeonato Pan-Americano, no Canadá. Quem está na Croácia tem a oportunidade de tentar diminuir a desvantagem no ranking mundial, que vai apontar os convocados do Brasil para os Jogos Olímpicos. Rafael Buzacarini (até 100kg) e Eduardo Bettoni (até 90kg) tentarão fazer isso no domingo.

Apesar do favoritismo, a seleção brasileira masculina de futsal teve mais trabalho do que esperava para vencer a Colômbia neste domingo (16), em São Bernardo do Campo, e faturou o título do Grand Prix. O time de Falcão precisou de uma virada para bater os rivais por 7 a 2 para levar o oitavo troféu na competição.

Vindo de uma vitória por 4 a 0 sobre a mesma Colômbia neste mesmo torneio, a seleção brasileira começou atrás no placar quando Angellot Caro mandou para as redes antes de completar dois minutos de jogo. Após desperdiçar boas chances, o Brasil buscou o empate sete minutos depois com gol de Leandro.

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O fixo Rodrigo anotou o gol da virada na sequência e o terceiro dos brasileiros. A Colômbia, contudo, não desistiu e anotou o segundo, com Yulian. O duelo então ficou novamente equilibrado e a torcida só pôde ficar tranquila quando a seleção enfim deslanchou em quadra, com gols de Valdin, Daniel, Rodrigo e Falcão, com um golaço de cobertura, em finalização do seu campo de defesa.

Com a vitória, a seleção brasileira manteve seu incrível rendimento no campeonato. São oito troféus em nove edições. Perdeu apenas em 2010 para a Espanha. O terceiro lugar neste ano ficou com o Irã, que derrotou a Guatemala por 10 a 4, mais cedo neste domingo.

O Brasil não teve sucesso no segundo e último dia do Grand Prix de Judô de Astana, ficando fora do pódio. No dia da volta de Leandro Guilheiro (81kg) aos tatames após mais de dois anos afastado por causa de lesões, apenas Nádia Merli (70kg) chegou a lutar por uma medalha, mas acabou sendo derrotada na disputa do bronze.

Guilheiro não competia desde a Olimpíada de Londres. O brasileiro até começou bem a sua participação em Astana e estreou com vitória sobre Shaxzod Sobirov, do Usbequistão. Depois, porém, foi eliminado ao perder para Alan Khubetsov, da Rússia.

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Entre as pesos médio (70kg), Nádia Merli fez quatro lutas. Ela derrotou Aizhan Kadyrbekova, do Casaquistão, e a compatriota Maria Portela. Na semifinal, Nadia perdeu para Bernadette Graf, da Áustria. Depois, na disputa do bronze caiu para Laura Vargas Koch, da Alemanha.

Já Maria Portela entrou no tatame três vezes. Ela começou a sua participação com vitória sobre Valentina Maltseva, da Rússia, mas depois perdeu para Nádia. Na repescagem, a derrota foi para Megan Fletcher, da Grã Bretanha.

Mariana Silva (67kg) ficou na sétima colocação, após lutar três vezes: a brasileira estreou com vitória sobre Rotem Shor, de Israel. No segundo combate, foi Kathrin Unterwurzacher, da Áustria, quem triunfou. Na repescagem, Mariana perdeu para Martyna Trajdos, da Alemanha. Katherine Campos (63kg) perdeu na sua estreia para Marian Urdabayeva, do Casaquistão.

Assim, o Brasil terminou a sua participação no Grand Prix de Astana com as duas medalhas conquistadas na sexta-feira. Nathália Brigida (48kg) faturou a prata e Eleudis Valentim (52kg) levou o bronze.

O Brasil conquistou mais uma medalha de bronze no Grand Prix de Zagreb, uma das etapas do circuito mundial de judô, na Croácia. Neste sábado, segundo dos três dias de competição, Maria Portela terminou em terceiro lugar na categoria até 70kg, repetindo o resultado dos brasileiros Raquel Silva (até 52kg) e Diego Santos (até 60kg) na sexta-feira (12).

Em Zagreb, o Brasil não levou os principais judocas da seleção, que disputaram no final do mês passado o Mundial de Chelyabinsk, na Rússia. Mas, mesmo com uma equipe reserva, os brasileiros já conquistaram três medalhas de bronze na competição. E neste domingo ainda pode aumentar essa conta, com Rochele Nunes (acima de 78kg) e Rafael Buzacarini (até 100kg).

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Para chegar ao pódio neste sábado, Maria Portela somou vitórias sobre a italiana Jennifer Pitzanti e a russa Irina Gazieva. Depois, ela perdeu para Kelita Zupancic, que viria a conquistar o título em Zagreb. Na repescagem, a brasileira derrotou duas britânicas na sequência, Megan Fletcher e Sally Conway, para faturar a medalha de bronze.

Entre os outros brasileiros que lutaram neste sábado em Zagreb, Katherine Campos (até 63kg), Nádia Merli (até 70kg) e Marcelo Contini (até 73kg) perderam logo na estreia. Felipe Costa (até 81kg) chegou a ganhar uma vez, mas foi eliminado na sequência. Leandro Cunha avançou um pouco mais, ao terminar em sétimo lugar na categoria até 73kg.

A conquista do Grand Prix já não causa tanto furor na torcida brasileira. Seis torcedores vieram recepcionar as jogadoras da seleção feminina de vôlei, que chegou de Tóquio na madrugada desta terça-feira, depois de conquistar a taça da competição pela décima vez. As atletas sabem o nome de todos esses torcedores, fiéis apoiadores da equipe de Osasco. A taça chegou sem pompa nenhuma, no carrinho da bagagem da reserva Carol, caloura em seu primeiro ano de seleção.

Desde já, e antes mesmo do Grand Prix, o grande objetivo é a conquista do Mundial da Itália, que começa no dia 23 de setembro. A taça do Mundial é a única que falta na galeria do vôlei feminino brasileiro. Nas duas últimas edições, o Brasil foi vice-campeão, perdendo para a Rússia na decisão. Algumas veteranas, como Sheilla, já adiantam que o Mundial da Itália será o último de sua carreira na seleção.

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"O momento agora é de comemorar pouco ou de não comemorar. Daqui a duas semanas vamos viajar de novo para outra competição, e muito importante. Já batemos duas vezes na trave no Mundial, e sabemos que, ficando em segundo, não temos o mesmo reconhecimento. Espero que o grupo mantenha o foco. O Mundial é completamente diferente", avisa a ponteira Jaqueline.

Algumas seleções não enviaram ao Grand Prix sua força máxima. É o caso da Rússia, que convenceu Ekaterina Gamova a retornar para o Mundial, e ainda tenta demover Lyubov Sokolova da decisão de se aposentar. A China também preservou quatro de suas titulares.

"Para mim, a Gamova é 60% do time da Rússia. Vamos ter que ralar bastante para ganhar delas", diz Camila Brait, que reconhece que alguns resultados do Grand Prix são enganosos. "Em algumas fases, os treinadores aproveitam para rodar todo mundo (dar ritmo a jogadoras reservas). É bom para a gente conhecer as outras seleções, porque tem muita menina nova e alta surgindo. A gente vai tendo uma noção do que nos espera em 2016", acrescenta a líbero, que disputou a primeira competição como titular, após a aposentadoria de Fabi.

Para a capitã Fabiana, o importante para a conquista foi o espírito de grupo - depois da derrota para a Turquia na primeira rodada da fase final, o Brasil teve de vencer todas as demais quatro partidas - e conseguiu. "Nos momentos difíceis conseguimos nos juntar e escapar das dificuldades".

Por falar em união e coesão, o Grand Prix revelou que ainda há fissuras no grupo, que teve problemas durante a Olimpíada de Londres. A levantadora reserva Fabíola, após um desentendimento com o técnico José Roberto Guimarães, chegou a dizer que deixaria o grupo após o desembarque no Brasil. Nesta terça, no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, ela negou que tenha essa intenção. "Houve apenas uma divergência normal que acontece dentro de grupo. Somos seres humanos, temos nossos desentendimentos normais", disse a jogadora, bastante incomodada com o vazamento desta informação.

Segundo a assessoria da CBV, José Roberto viajou de Tóquio para a Itália, onde está vistoriando ginásios de treino e academias de ginástica que possam acomodar a seleção durante sua participação na primeira fase do Mundial, em Trieste.

A seleção brasileira feminina de vôlei ficou mais perto do 10º título do Grand Prix na madrugada deste sábado ao superar a equipe da Rússia por 3 a sets a 0, com parciais de 25/12, 25/21 e 25/20. Sem dar maiores chances à tradicional rival, o time do técnico José Roberto Guimarães acumulou a terceira vitória seguida e tentará alcançar o troféu neste domingo.

Para se sagrar campeão, o Brasil precisa vencer o Japão por 3 sets a 0 ou 3 a 1, na casal do adversário, em Tóquio. Embora não seja uma final, a partida será um confronto direto pelo troféu. As japonesas levam o troféu se vencerem dois sets porque têm vantagem na tabela do hexagonal que decide o Grand Prix. Tem 12 pontos, contra 10 das brasileiras.

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Na partida deste sábado, o time nacional contou com grande apresentação das centrais. Fabiana foi a maior pontuadora da seleção, com 17 pontos. Thaísa contribuiu com 12. E, com este desempenho, as brasileiras dominaram as russas desde o início. Só no primeiro set o Brasil marcou mais que o dobro de pontos das rivais. A equipe da Rússia melhorou nas parciais seguintes, mas não o suficiente para ameaçar o triunfo brasileiro.

"Estudamos muito a Rússia. Elas têm excelentes atacantes e, se as jogadoras atacarem por cima do bloqueio, fica complicado. No entanto, conseguimos tocar nas bolas e defendemos bastante. Assim, dificultamos a vida das russas e facilitamos o jogo para nós", comentou Thaísa, eleita a melhor jogadora da partida.

Na avaliação da capitão Fabiana, o desempenho do time brasileiro foi o melhor nesta fase final do Grand Prix. "Essa foi a nossa melhor partida na fase final. Enfrentamos uma equipe forte e conseguimos executar o nosso jogo. Todos os fundamentos funcionaram hoje. Sabemos que ainda podemos melhorar, mas o time foi agressivo o tempo todo e precisamos jogar assim", declarou.

Para a partida deste domingo, considerada a final da competição, Thaísa previu mais um confronto difícil. "As japonesas estão muito bem e vai ser complicado ganhar delas. Está difícil derrubar a bola na defesa nipônica. Esse Grand Prix está muito equilibrado, mas só dependemos de nós. Sabemos da dificuldade de jogar com países asiáticos pela velocidade do jogo. Será uma partida de muita paciência", pregou.

Atual campeão e maior vencedor da história da competição, o Brasil buscará o 10º troféu a partir das 7h05 deste domingo (horário de Brasília), em Tóquio.

A seleção brasileira feminina de vôlei já conhece a sequência de adversários que precisará superar para conquistar o seu décimo título do Grand Prix. Após o encerramento da fase de classificação, a Federação Internacional de Voleibol divulgou a tabela da fase final, que será disputada por seis seleções a partir da próxima quarta-feira em Tóquio, no Japão.

Dono da melhor campanha da primeira fase, com 26 pontos em 27 possíveis e nove vitórias em nove partidas disputadas, o Brasil vai estrear na próxima quarta-feira diante da Turquia, às 3 horas (de Brasília). O horário é o mesmo dos duelos com China, Bélgica e Rússia, marcados para quinta-feira, sexta-feira e sábado, respectivamente.

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A equipe dirigida por José Roberto Guimarães encerra a sua participação no torneio no próximo domingo às 7h05, na Ariake Coliseum, diante do Japão, equipe anfitriã da fase final do Grand Prix, quando o Brasil espera confirmar o seu favoritismo e se sagrar novamente campeão.

O Brasil é o maior vencedor do Grand Prix, com nove títulos e também ganhou a última edição do torneio. "Fizemos uma boa etapa de classificação, mas sabemos que agora começa um novo campeonato", alertou a ponteira Fernanda Garay, pedindo atenção para que a seleção não deixe escapar o título após a campanha perfeita na fase de classificação.

A seleção brasileira feminina de vôlei terminou a sua participação na fase de classificação do Grand Prix con uma campanha perfeita. Classificada antecipadamente para as finais, a equipe assegurou mais um resultado positivo neste domingo ao derrotar a Tailândia por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/18 e 25/17, em 1 hora e 16 minutos, no Indoor Stadium Huamark, em Bangcoc, pelo Grupo G do torneio.

Com o triunfo, o Brasil encerrou a sua campanha na fase de classificação do Grand Prix com 23 pontos e nove vitórias em nove partidas disputadas. Agora, a equipe segue para Tóquio, no Japão, onde será disputada a fase final, a partir da próxima quarta-feira, envolvendo seis equipes.

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Além do Brasil, a China, segunda colocada na fase de classificação, com cinco vitórias e quatro derrotas, o Japão, por ser o país-sede, e a Bélgica, campeã da segunda divisão, já estão asseguradas na fase decisiva do Grand Prix. Os outros dois participantes das finais serão determinados ainda neste domingo, com o encerramento da fase de classificação.

"Fizemos uma boa etapa de classificação, mas sabemos que agora começa um novo campeonato. Hoje, conseguimos impor o nosso ritmo desde o começo. As tailandesas são habilidosas e a torcida delas faz muito barulho. No entanto, superamos as dificuldades e alcançamos mais uma vitória", disse a ponteira Fernanda Garay.

O JOGO - Neste domingo, o Brasil entrou em quadra com Dani Lins, Sheilla, Jaqueline, Fernanda Garay, Thaísa e Fabiana como titulares, além da líbero Camila Brait. Andréia, Fabíola, Gabi e Tandara também participaram da partida. Fê Garay foi a maior pontuadora do jogo, com 15 acertos, dois a mais do que Fabiana. Onuma Sittirak foi o destaque da Tailândia com 11 pontos.

Com bom desempenho no bloqueio, o Brasil foi ao primeiro tempo técnico da partida com uma vantagem de três pontos - 8/5. A Tailândia até encostou no placar (15/13), mas logo o Brasil deslanchou, com ótimo volume de jogo nos contra-ataques e uma sequência de Fê Garay no saque, fechando o set inicial em 25/15.

Embalado, o Brasil começou melhor o segundo set e fez 8/4. Depois, ampliou a vantagem para sete pontos - 14/7 - se aproveitando da efetividade das suas bloqueadoras. Assim, com tranquilidade, fechou a parcial em 25/18.

O terceiro set teve o começo mais equilibrado, com o Brasil conseguindo se distanciar no placar apenas em uma sequência de Sheilla no saque, o que levou a equipe a fazer 20/13. Depois, as brasileiras precisaram apenas administrar a vantagem para assegurar a vitória por 25/13, garantindo mais um triunfo na luta pelo décimo título do Grand Prix.

Classificada antecipadamente para a fase final do Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei entrou em quadra neste sábado (16) com uma equipe quase toda reserva, mas nem por isso teve a sua invencibilidade ameaçada. Em Bangcoc, na Tailândia, o Brasil superou a Republica Dominicana por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 25/11 e 29/27, em 1 hora e 23 minutos, em duelo válido pelo Grupo G do torneio.

Esta foi a oitava vitória da seleção brasileira em oito jogos na competição. Líder disparado da fase de classificação do Grand Prix, o Brasil soma 23 pontos e encerra a sua participação nesta etapa do torneio neste domingo (17), às 6h30 (horário de Brasília), diante da Tailândia. Derrotada, a República Dominicana é a lanterna da fase de classificação, com apenas três pontos e uma vitória em oito partidas.

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Com o Brasil classificado, o técnico José Roberto Guimarães escalou neste sábado uma equipe formada basicamente por reservas. A seleção começou a partida com a levantadora Fabíola, a oposto Tandara, as ponteiras Gabi e Natália e as centrais Carol e Fabiana, além da líbero Camila Brait. Dani Lins e Andréia entraram durante a partida. Gabi foi a maior pontuadora da partida, com 18 acertos, três a mais do que Fabiana.

"Fiquei feliz porque nossa equipe entrou muito bem em quadra. O Zé Roberto nos deu essa oportunidade e conseguimos aproveitar. Sabemos que precisamos de ritmo de jogo e a partida de hoje foi importante para isso. Nossos jogos com a República Dominicana são sempre difíceis. Tivemos dificuldade no terceiro set, mas conseguimos fechar a partida em três sets", disse Gabi.

Zé Roberto explicou a decisão de poupar as principais jogadoras brasileiras e festejou a resposta dada pelas reservas. "Foi um confronto importante para dar ritmo de jogo para todo o grupo. Vamos disputar uma fase final com cinco jogos consecutivos. Por isso, é importante termos todas as atletas nas suas melhores condições. Esse é o nosso objetivo. Ontem, tivemos um confronto muito difícil com os Estados Unidos e o tempo de recuperação para o jogo de hoje foi pequeno. Por isso, a participação das jogadoras que entraram foi muito importante e fiquei feliz com a maneira que jogamos", afirmou.

O JOGO - O Brasil começou melhor a partida deste sábado e foi ao primeiro tempo técnico com uma vantagem de três pontos - 8/5. As dominicanas chegaram a empatar o primeiro set em 10/10, mas logo as brasileiras deslancharam, com bom desempenho no saque e bloqueio, e fizeram 16/11. Assim, sem muita dificuldade, fecharam a parcial em 25/19.

O início do segundo set do Brasil foi arrasador, com a equipe chegando a fazer 13/2. A vantagem foi ampliada para 13 pontos no segundo tempo técnico - 16/3. Depois, as brasileiras só precisaram administrar a situação amplamente favorável para fechar a parcial em 25/11.

O terceiro set foi o mais equilibrado da partida, com a República Dominicana chegando a abrir 7/5. O Brasil conseguiu a virada com o bom desempenho do seu bloqueio e fez 13/12. A partir daí, o ser ficou disputado ponto a ponto. No final, quem se deu melhor foi a seleção brasileira, que fechou a parcial em 29/27 e o jogo em 3 sets a 0 para a assegurar a sua oitava vitória nesta edição do Grand Prix.

Depois de ter vencido por 3 sets a 0 no domingo passado em São Paulo, a seleção brasileira feminina de vôlei volta a enfrentar os Estados Unidos nesta sexta-feira (14), dessa vez em Bangcoc, na Tailândia, onde acontece mais uma rodada do Grand Prix. Apesar da ótima vitória do Brasil no Ibirapuera, a ponteira Jaqueline pede atenção no reencontro com as norte-americanas.

"É sempre difícil jogar contra as americanas. É um jogo de igual para igual. Elas têm um jogo parecido com o nosso, além de ter muita velocidade. Temos que estar sempre atentas. As centrais americanas vão muito alto e o nosso sistema defensivo tem que estar sempre preparado. Também precisamos passar muito bem para nossas jogadas saírem", avisou Jaqueline.

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Ainda invicto, depois de seis jogos disputados, o Brasil lidera o Grand Prix com 18 pontos. A Turquia está em segundo lugar com 13 e a Rússia aparece em terceiro, com a mesma pontuação, enquanto a Sérvia ocupa a quarta posição, com 11. Assim, uma nova vitória sobre os Estados Unidos já garante a classificação brasileira, entre as quatro melhores desta fase.

O técnico José Roberto Guimarães já lembrou da importância de conseguir a vaga antecipada, para que possa dar ritmo de jogo para as reservas nos dois últimos jogos da fase de classificação, contra a República Dominicana no sábado e a anfitriã Tailândia no domingo. Por isso, a ordem na seleção brasileira é ganhar novamente das norte-americanas.

No jogo desta sexta-feira, marcado para começar às 8h30 (horário de Brasília), Zé Roberto deve repetir a mesma escalação que vem utilizando durante todo o Grand Prix, com Jaqueline, Fernanda Garay, Sheilla, Dani Lins, Thaisa, Fabiana e a líbero Camila Brait. E vai buscar nova vitória sobre os EUA, para confirmar presença na fase final da competição.

A seleção brasileira feminina de vôlei segue imbatível no Grand Prix e neste domingo fez mais uma vítima, os Estados Unidos, ao vencer por 3 sets a 0 em São Paulo, com parciais de 25/20, 25/22 e 29/27. O técnico José Roberto Guimarães saiu de quadra extremamente satisfeito com o resultado e com a atuação de suas comandadas, que, segundo ele, fizeram o adversário errar.

"O Brasil teve uma regularidade maior que o adversário e fizemos com que os Estados Unidos cometessem mais erros. Os dois times são muito equivalentes, apesar do resultado, não podemos dizer qual é melhor. Todos os jogos serão difíceis. Hoje fomos melhores e temos time para jogar de igual para igual contra qualquer equipe do mundo. Isso é muito importante", comentou.

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O resultado deixou o Brasil na liderança isolada da competição, com 18 pontos após seis partidas e apenas um set perdido até o momento. A China, segunda colocada, tem 13. Apesar da grande campanha, o treinador brasileiro fez questão de avisar: "Precisamos de uma vitória para nos classificarmos, não tem nada ganho ainda".

A análise de Zé Roberto sobre o duelo deste domingo foi entoada por suas comandadas. Entre elas, a central Thaísa, grande destaque da vitória. A jogadora terminou como principal pontuadora da partida, ao anotar 12 pontos (nove de ataque, dois de bloqueio e um de saque).

"Nós forçamos os erros das norte-americanas. Algumas vezes, mandávamos a bola para o outro lado para fazermos elas jogarem. No jogo contra os EUA temos que errar pouco. Sabíamos que a partida seria mais propícia para o bloqueio amortecer, diferente de ontem (contra a Rússia) que conseguimos pontuar bastante neste fundamento. Nosso fundo de quadra está de parabéns, algumas bolas que não conseguimos fazer subir nos amistosos, hoje deram certo", disse ela.

A seleção brasileira feminina de vôlei encerrou a sua segunda semana de participação no Grand Prix invicta. Neste domingo (10), em partida válida pelo Grupo D e disputada no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, a equipe dirigida por José Roberto Guimarães conquistou a sua sexta vitória no torneio ao derrotar os Estados Unidos por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/22 e 29/27.

Antes, o Brasil já havia superado as seleções da Coreia do Sul e da Rússia em São Paulo. E, na primeira semana do Grand Prix, tinha batido a China, a Itália e a República Dominicana. Esses resultados deixam a seleção brasileira na confortável liderança do Grand Prix, com 18 pontos. Já as norte-americanas somam três vitórias e três derrotas, com nove pontos.

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Praticamente classificado para as finais do Grand Prix, o Brasil segue agora para Bangcoc, na Tailândia, para a disputa do Grupo G na próxima semana. Os adversários serão novamente os Estados Unidos (na próxima sexta-feira), a República Dominicana (sábado) e a Tailândia (domingo).

Neste domingo, o técnico José Roberto Guimarães voltou a escalar Dani Lins, Sheilla, Jaqueline, Fê Garay, Thaísa e Fabiana, além da líbero Camila Brait, como titulares, além de promover as entradas de Fabíola, Tandara e Natália durante a partida.

Thaísa foi a principal pontuadora do Brasil na partida, com 12 pontos, dois a mais do que Fabiana e Sheilla. Mas a seleção se aproveitou mesmo do excesso de erros dos Estados Unidos, que cederam 22 pontos, contra apenas nove das brasileiras para vencer. Kelly Murphy foi a principal pontuadora do jogo, com 17 acertos, enquanto Foluke Akinradewo fez 13 pontos e Jordan Larson marcou 12 para os Estados Unidos.

O Brasil largou melhor na partida e abriu 4/1, em vantagem que seria conservada em praticamente todo o primeiro set. As norte-americanas até encostaram no placar, especialmente com alguns pontos de bloqueio, mas a seleção conseguiu manter vantagem segura e foi em vantagem para os dois tempos técnico (8/6 e 16/14). Liderado por boas atuações de Jaqueline e Sheilla, a equipe fechou a parcial em 25/20, com o último ponto sendo feito em um ace de Fernanda Garay.

No segundo set, o Brasil chegou a abrir 8/5 e foi ao segundo tempo técnico com uma vantagem de dois pontos - 16/14 - se apoiando na boa atuação de Sheilla. Os Estados Unidos equilibraram o jogo e empataram a parcial em 18/18, mas a boa atuação da Tandara, que saiu do banco de reservas, foi decisiva para o triunfo na parcial fechada em 25/22 com um ataque da oposto.

O terceiro set foi o mais equilibrado e emocionante da partida. As norte-americanas começaram melhor a partida, abriram 5/1 e foram ao primeiro tempo técnico vencendo por 8/6. Com bom desempenho do bloqueio, o Brasil conseguiu a virada para 11/10 e chegou a liderar por 16/13.

As norte-americanas lutaram muito, salvaram seguidos match points, mas as brasileiras acabaram definindo a parcial em 29/27, com um bloqueio de Fabiana, para fechar o jogo em 3 sets a 0, se mantendo, até agora, imbatíveis no Grand Prix.

A seleção brasileira ampliou a sua invencibilidade no Grand Prix para cinco partidas. Em busca do décimo título do torneio, a equipe voltou dirigida por José Roberto Guimarães derrotou neste sábado (9) a Rússia por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/21 e 25/17, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, que recebe o Grupo D da competição, com mais uma grande atuação de Thaisa.

Após superar China, República Dominicana e Itália na primeira semana do Grand Prix, o Brasil voltou ao País e derrotou a Coreia do Sul na última sexta-feira na capital paulista. Agora, depois de bater a Rússia, a equipe vai encarar os Estados Unidos neste domingo, às 10 horas, novamente no Ibirapuera.

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Com campanha perfeita no Grand Prix, o Brasil lidera a classificação geral entre as seleções da elite do vôlei feminino com 15 pontos. Já a Rússia, que disputa o torneio com uma equipe bastante renovada, faz campanha irregular até agora, com apenas duas vitórias em cinco partidas e sete pontos somados.

Neste sábado, o Brasil começou a partida com Dani Lins, Sheilla, Jaqueline, Fernanda Garay, Thaísa e Fabiana como titulares, além da líbero Camila Brait. O técnico José Roberto Guimarães também promoveu as entradas de Tandara, Fabíola e Natália durante o duelo.

Com excelente desempenho no bloqueio - foram 14 pontos nesse fundamento contra apenas sete da Rússia -, o Brasil dominou a partida. E Thaisa foi a principal pontuadora do jogo, com 15 pontos, sendo seis deles em bloqueios. Além disso, ela foi decisiva para a virada da equipe no segundo set. Fabiana e Sheilla fizeram 13 pontos, um a mais do que Jaqueline. Irina Zaryazhko foi o principal destaque da Rússia ao marcar dez pontos.

O Brasil começou melhor a partida deste sábado, abriu 5/1 no início, e foi aos dois tempos técnicos do primeiro set em vantagem - 8/5 e 16/12. Com belas atuações de Fabiana e Fernanda Garay, a equipe exibiu sua superioridade no final da parcial e a venceu por 25/15, com o último ponto sendo feito por Tandara, em um bloqueio, fundamento que funcionou muito bem no primeiro set, assim como o saque.

Em vantagem, o Brasil teve um começo ruim de segundo set. As russas aproveitaram para abrir vantagem no placar, fazendo 7/2 e indo aos tempos técnicos vencendo por 8/4 e 16/13, mesmo após Zé Roberto trocar promover as entradas de Fabíola e Tandara e nos lugares de Sheilla e Dani Lins.

O triunfo para a Rússia parecia encaminhado quando a equipe fez 19/15, mas depois disso a seleção brasileira reagiu de forma espetacular. Liderada por Thaisa, com vários pontos de bloqueio, a equipe conseguiu a virada e venceu o set por 25/21, com o último ponto sendo feito em um saque de Jaqueline.

O começo do terceiro set foi equilibrado, mas logo o Brasil deslanchou, se aproveitando dos erros da Rússia para fazer 8/5. Contando com boa atuação de Sheilla, a equipe abriu 14/9, fechou a parcial em 25/17 e o jogo em três sets em um ataque para fora de Goncharova. Assim, a seleção brasileira assegurou mais uma vitória no Grand Prix e ampliou a sua perfeita campanha no torneio.

Jaqueline ficou um ano afastada das quadras por conta do nascimento do primeiro filho e, mesmo sem clube, recebeu a confiança do técnico José Roberto Guimarães, que a convocou para a seleção brasileira e deu a ela uma vaga no time titular. Neste sábado, no segundo jogo do Brasil no Grand Prix, a ponteira já mostrou que o treinador tomou a decisão correta. Afinal, ela foi o grande destaque da vitória por 3 a 0 sobre a Itália, na casa das rivais, com parciais de 25/21, 25/16 e 25/15.

Foram 16 pontos de Jaqueline, a principal pontuadora da partida em Sassari, na Sardenha. Desse total, 14 foram de ataque e dois no saque. Além dela, também brilhou pelo Brasil a também ponteira Fê Garay, que anotou 13 pontos, todos no ataque.

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Depois de vencer a China por 3 a 1, sexta, na estreia no Grand Prix, o técnico José Roberto Guimarães manteve a escalação com Dani Lins, Fabiana, Thaisa, Fê Garay, Sheilla e Jaqueline, além da líbero Camila Brait. Só Sheilla não foi bem, marcando apenas quatro pontos. Natália e Monique chegaram a ser testadas.

A Itália, apostando principalmente em Nadia Centoni, começou o jogo melhor e só permitiu ao Brasil chegar à frente no primeiro set em 18/17. Bem na defesa, as brasileiras fecharam o set em 25/21. Depois, no segundo, novamente as italianas iniciaram em vantagem. Mas Jaqueline acertou dois aces seguidos e colocou o Brasil na frente no placar. Sem deixar a Itália colocar a bola na chão, o time verde-amarelo garantiu 25/16.

O terceiro set foi um atropelo brasileiro desde o início. Entregues, as italianas não reagiram e levaram um passeio. No domingo, elas vão tentar a recuperação diante da China. O Brasil encara a República Dominicana, que perdeu de 3 a 0 tanto das chinesas quanto das italianas.

A seleção brasileira feminina de vôlei começou muito bem a busca pelo seu décimo título do Grand Prix. Nesta sexta-feira (1º), em Sassari, na Itália, que recebe o Grupo C, a equipe derrotou a China por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 23/25, 25/17 e 25/16, em 1 hora e 52 minutos.

Embalada pela vitória no seu primeiro jogo no Grand Prix, a seleção brasileira volta a entrar em quadra neste sábado, quando vai enfrentar a anfitriã Itália a partir das 15 horas (de Brasília). E o seu último jogo na chave será no domingo, diante da República Dominicana.

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Nesta sexta-feira, o técnico José Roberto Guimarães escalou a equipe com Fabiana, Dani Lins, Thaisa, Jaqueline, que voltou após um período afastada da seleção, Sheilla, Fernanda Garay e a líbero Camila Brait. Andreia, Natália, Monique e Fabiola entraram durante o jogo.

Fernanda Garay foi a principal pontuadora do Brasil com 19 acertos, seis a menos do que a chinesa Ting Zhu. Fabiana, com 18 pontos, Thaisa, com 16, e Jaqueline, com 15, foram outros destaques da seleção.

O Brasil começou a partida em ritmo lento, o que foi aproveitado pelas chinesas. As asiáticas abriram 4/0, foram aos dois tempos técnicos em vantagem (8/7 e 16/12) e chegaram a abrir 20/16. Porém, com uma bela reação, as brasileiras conseguiram a virada e venceram a primeira parcial do jogo por 25/21.

As seleções oscilaram menos no segundo set, mas a China quase sempre liderou o placar, tanto que novamente foi aos dois tempos técnicos em vantagem - 8/7 e 16/13. Assim, acabou empatando o jogo com o triunfo por 25/23.

Depois disso, o Brasil dominou completamente a partida. O começo do terceiro set foi equilibrado, mas logo a seleção deslanchou. A equipe abriu 16/11 e fechou a parcial em 25/17.

A facilidade se repetiu no quarto set da partida, com o Brasil abrindo boa vantagem já no primeiro tempo técnico - 8/5. A China ainda tentou conter a seleção, mas não teve êxito. Assim, as brasileiras venceram o set por 25/16, com o último ponto sendo feito por Jaqueline, para assegurar a primeira vitória no Grand Prix.

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