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Juliette Freire é o tipo de famoso que mesmo quando ainda estava confinada no Big Brother Brasil, fazia questão de ser verdadeira e transparente em tudo o que fala. E agora, com a fama, ela não perdeu essa essência.

Durante uma entrevista para o podcast Um Milk Shake chamado Wanda, a campeã do BBB 21 acabou virando um dos maiores assuntos da redes sociais ao dar mais detalhes sobre como foi a sua primeira vez sexualmente.

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"Eu perdi a virgindade muito tarde, perdi com 19 anos [de idade]. Eu era muito moleca, vivia em farra, mas eu não transava. Eu só ficava de beijinho e tal. Quando fui perder a virgindade, eu fui ver uns filmes para entender como era que acontecia o negócio. Fui me inteirar. Eu pensava que tinha que gritar. Foi triste essa história. Aí, na primeira vez, eu comecei a gritar e meu namorado: O que é que está acontecendo? E eu fiz: Não tem que gritar não? Aí ele: Não é toda hora, não. Eu nem sabia o que era, coitada. Enfim. Depois eu aprendi que não precisava", disse.

Os apresentadores não se aguentaram de tanto rir, e claro, isso só virou assunto nas redes sociais pelo tom engraçado que ela deu para toda a situação que passou.

Em visita à Universidade de São Paulo (USP), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foi recebido por alunos da Faculdade de Medicina que protestavam contra a gestão da pandemia pelo governo federal. "Bolsonaro genocida! Mais vacina e menos cloroquina!", gritaram os manifestantes.

Os alunos também levantaram placas e cartazes com dizeres em protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Logo na entrada da universidade, os manifestantes estenderam uma faixa com a frase: "A gripezinha já matou 300 mil brasileiros #BolsonaroGenocida".

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Centros acadêmicos também prepararam manifestos escritos para o ministro, cobrando medidas eficazes no combate à pandemia e pedindo a aceleração no Programa Nacional de Imunizações (PNI). "Quem vai avaliar minha gestão é a História. Vamos olhar para a frente, vamos deixar de gerar calor. Nós queremos é luz. Luz, não calor", disse Queiroga. O ministro participou de uma reunião da Congregação da Faculdade de Medicina da USP, entidade que reúne 72 professores titulares do curso.

A jogadora Stefany Krebs é surda. Isso não impediu que chegasse à seleção brasileira de futsal e se tornasse campeã mundial no ano passado. Também não freou o interesse do Palmeiras, que decidiu contratá-la para a equipe profissional com jogadoras que ouvem normalmente. Ela é a primeira surda do time alviverde. A surdez também não inviabiliza a comunicação com as companheiras, apenas transforma a troca de informações. Ela ensina a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) enquanto as amigas inventam gestos para as jogadas e para o dia a dia.

A equipe já combinou diversos sinais para o jogo, como pressão para roubar a bola, posicionamento e cuidado com o lançamento nas costas. A defensora Stella, uma das mais próximas de Stefany, explica que o segredo é fazer gestos, como agitar os braços quando quiser receber a bola. Para chamar a atenção quando a companheira está de costas, é preciso o contato corporal, como um toque no ombro. "Ela já falou que a gente pode empurrá-la para a chamar a atenção", sorri Stella. "Tem sido um aprendizado muito legal para todo mundo", revela.

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Stefany, que gosta de ser apenas "Tefy", também usa a leitura labial para entender o que os outros querem. Nesse caso, o interlocutor tem de articular bem as palavras e falar devagar. "Estamos conversando aos poucos. Elas falam ‘bom dia’ e eu me sinto feliz. Eu não estou sozinha. Estou sendo incluída", diz a atleta com a ajuda de Eder Zanella, professor e intérprete de Libras que acompanhou a entrevista exclusiva ao Estado. A menina também é muda.

Obviamente, esse é um aprendizado lento. Apresentada na semana passada como um dos reforços da temporada, a atleta de 21 anos ainda está se adaptando. "No começo, eu estava nervosa e agitada, mas depois as coisas foram acontecendo. A angústia acabou. É um passo depois do outro", explica. "Às vezes, o surdo tem medo de tentar. A gente tem voz. A gente consegue", diz a jogadora.

Para facilitar a inclusão no time do Palmeiras - essa é uma palavra importante e que vai aparecer outras vezes -, o clube contratou especialistas no tema. O preparador físico William Bitencourt e a analista de desempenho Vanessa Silva trabalham no clube e também fazem parte da comissão técnica da seleção brasileira de futsal de surdos. "Estamos dando uma atenção maior a ela neste início. Antes do treino, apresentamos um vídeo e explicamos como vai ser o trabalho do dia. Depois, fazemos os ajustes. São pelo menos três sessões de treinos fora do campo com ela", explica o profissional.

No treino da última quarta-feira, o Estado acompanhou parte dessa interação. No estádio Nelo Brancalente, em Vinhedo, cidade do interior que se tornou a sede do futebol feminino do Palmeiras, William se posiciona perto da linha lateral e orienta Tefy com frequência durante o treino coletivo. Sempre em Libras. Na hora das orientações do treinador Ricardo Belli, a mesma coisa.

Natural de Erechim (RS), Stefany tem dois irmãos: Jean, surdo, e Josiane, ouvinte. O problema foi detectado quando ela tinha dois meses. "Esse diagnóstico foi realizado precocemente porque já tínhamos vivenciado todo esse processo com o meu outro filho. Quando descobrimos a surdez do Jean (com pouco mais de 1 ano) tudo foi muito difícil, por ser algo novo, tivemos todo o processo de luto da família, de tentar entender o porquê aquilo estava acontecendo e como iríamos lidar", explica Roseli Marcia Benati, mãe de Stefany e intérprete de Libras na prefeitura de Erechim (RS).

"Nós passamos a reconhecer a potencialidade e capacidade dos surdos e passamos a lutar por escolas para surdos", explica. "Meus filhos me constituíram como pessoa e como mãe. Tenho muito orgulho deles", completa.

A adaptação de Tefy é facilitada pela percepção visual dos surdos, muito mais apurada do que a das jogadoras ouvintes. "Quem ouve, espera as orientações do treinador. Ela tem de ser independente, olhar a bola, o rival, a arbitragem, o treinador e o time", conta William.

Carismática e extrovertida, a menina capta detalhes da postura, do jeito e até da personalidade das companheiras e faz imitações na concentração em Vinhedo. "Todo mundo morre de rir com as imitações. Ela capta detalhes que a gente não percebe", diz o preparador físico.

"Bolsonaro sai, Amazônia fica”. Entre um discurso e outro, essa era a frase mais repetida pelos manifestantes que se concentraram na rua da Aurora, a partir das 14h, com o intuito de reivindicar providências em relação às queimadas que se sucedem a dezessete dias na Floresta Amazônica. Representantes de partidos políticos como a Rede Sustentabilidade, o Partido Socialismo e Liberdade (Psol), o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) uniram-se aos projetos Recife Sem Lixo, Manifesto Ambiental, Brasil21, ONG Animal Sem Fronteiras e movimentos como a “Marcha das Vadias”, que chegou à concentração ambientalista por volta das 17h30.

“Bolsonaro está cumprindo a promessa dele de que não iria deixar um centímetro de terras indígenas e nós estamos cumprindo a nossa de resistir. Democracia para mim é demarcar todas as terras indígenas, estamos aqui há 519 anos e não vai ser ele que vai nos derrubar”, afirmou o militante indígena Karkará Xucuru, que compareceu ao evento ao lado de outros membros do Coletivo Indígena Recife.

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O militante do Psol Henrique Magalhães ressalta a importância da Amazônia a nível global. “Na regulação do clima, regimes de chuva, além da produtividade da própria floresta. Se a gente for expandir pra o conceito socioambiental tem os povos da floresta que dependem daqueles recursos. Nesse ato, a gente também luta pela soberania desses povos. Esse modelo de desenvolvimento do capitalismo e do agronegócio é incompatível com a floresta”, defende.

Dentre as pautas debatidas, o destaque foi a responsabilização do governo pelo que os militantes chamaram de “desmonte das políticas sócio-ambientais” e a cobrança da saída do Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, da pasta. Neste sábado (24), outros atos foram organizados, em cidades como Salvador e Brasília

Durante o encontro dos delegados do PT, o momento mais marcante foi quando o senador Humberto Costa chegou ao evento. Ele foi recebido, na tarde dessa quinta-feira (2), aos gritos por militantes de forma geral: “golpista”, entoaram os petistas em tom de protesto pela possibilidade do senador disputar a reeleição na chapa de Paulo Câmara. No entanto, mesmo após o resultado no qual foi favorável à candidatura da vereadora Marília Arraes (PT) para disputar o Governo de Pernambuco, Humberto continuou se mostrando decidido ao afirmar em uma rápida entrevista: “Defendi a aliança com o PSB e amanhã vou defender de novo”, ressaltou.

Logo após a decisão em prol de Arraes, uma cena chamou a atenção dos presentes: Marília e Humberto Costa levantaram os braços em forma de comemoração. Humberto também foi questionado o que significava o gesto. “Ela me convidou a levantar a mão. Se ela vier a ser a candidata, se amanhã o diretório mudar a decisão da Executiva, eu serei o candidato ao Senado do mesmo jeito”, esquivou-se. 

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Humberto foi perguntado novamente sobre o motivo de ter estendido as mãos junto à Marília. “É isso que eu estou dizendo. Se a posição mudar, se a decisão da Executiva nacional mudar, independentemente disso eu serei candidato a senador. É isso”.

O senador também falou sobre o recurso impetrado pelo grupo de Marília, após a decisão da Executiva Nacional do PT em apoiar o PSB em Pernambuco. “O partido vai discutir. Eu não vou discutir essa decisão não. Vamos aguardar a decisão de amanhã, depois da decisão de amanhã, se não houver nada novo, será manter a decisão da Executiva”.

Se é possível que a convenção do PT seja realizada junto com a do PSB, no próximo domingo (5), caso o PT decida em continuar a apoiar Câmara, ele não deixou nada claro. “Aí é junto com o presidente do partido”, respondeu. 

 

Quando comemorava o resultado do encontro, ao lado de Humberto, Marília chegou a dizer que teria “orgulho” de dividir uma chapa com o senador. A petista ainda disse que todos que a apoiam continuassem no mesmo ritmo em prol da luta. 

 

Uma confusão envolvendo o deputado federal José Otávio Germano (PP) fez com que a sigla decidisse por afastá-lo das atividades partidárias. Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra dois transexuais em frente ao prédio do deputado aos gritos, em Porto Alegre, cobrando pelos supostos serviços sexuais. “Chama para comer o c... dele para não pagar?”, indaga uma delas afirmando que não é “palhaça”. 

Segundo o jornal O Globo, policiais da Brigada Militar do Rio Grande do Sul chegaram a ir ao apartamento do parlamentar e pego R$ 2,5 mil para o acerto de contas. Uma sindicância foi aberta para averiguar a conduta dos policiais. 

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Germano se defendeu afirmando que foi ‘”vítima de grosseira tentativa de extorsão” e garantiu que tudo não passou de uma armação com o propósito de denegrir sua imagem pública.  “Sobre o fato ocorrido, deixo claro que se trata de oportunistas interessados em denegrir minha imagem diante da opinião pública, pois, no dia 12 de junho, às 19h26min, recebi mensagens ameaçadoras com teor idêntico ao colocado em prática a frente da minha residência”, ressaltou e outra parte do texto. Ele ainda afirmou que a verdade prevalecerá.

 Por sua vez o PP chamou o episódio de “lamentável no campo da moral e ética”, mas destaca que o deputado terá o direito de se defender e provar sua inocência. O jornalista Farid Germano, primo do parlamentar, disparou em seu perfil do Twitter: “Cada um é responsável pelos seus atos. Tenho pena de pessoas fracas e doentes. J.Otavio só pode estar doente ou maluco, como tal, precisa ser internado e tratado. Lamento pela mãe dele. Deus nos abençoe e nos livre de tudo isso”, escreveu. 

A presença do pré-candidato a presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PSL) em eventos e encontros têm sido, em muitos momentos, sinônimo de tumulto. Nesta segunda-feira (30), em São Paulo, na abertura da 25ª Agrishow, no município de Ribeirão Preto, o presidenciável foi recebido com aplausos e gritos de “mito”, antes da abertura oficial da principal feira do agronegócio da América Latina.

No entorno do acesso ao evento, faixas de apoio ao parlamentar foram estendidas às margens da rodovia. O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, bem como outros políticos e representantes do setor prestigiaram a cerimônia. 

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O deputado costuma divulgar em suas redes sociais a forma que é recebida nos locais que visita. Também nesta segunda, Bolsonaro divulgou um vídeo em seu facebook durante uma ida à cidade de Navegantes, em Santa Catarina. Nas imagens, é possível ver o pré-candidato sendo carregado por uma multidão. Ele comentou a recepção. “Esse carinho do nosso povo é indescritível”, ressaltou. 

Durante o clássico entre Palmeiras x São Paulo no Allianz Parque, na última quarta-feira (7), torcedores do Porco entoaram cantos homofóbicos contra a torcida adversário, o que gerou a revolta de um torcedor palmeirense. Em seu perfil no Twitter, William De Lucca, que é gay, pediu o fim dos gritos que atingiram seu rival. 

"A torcida do Palmeiras, em sua homofobia típica, canta que 'todo viado nessa terra é tricolor'. Parece que encontrei uma exceção a regra: eu mesmo, viado e palmeirense, e que cola no estádio em TODOS os jogos", escreveu William em seu perfil.

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"Eu usar viado para se referir a mim mesmo, de forma afirmativa, é bem diferente de um estádio inteiro usar isso de forma ofensiva, mas eu sinceramente não espero que você compreenda", explicou William.

"Eu tenho 10 anos de ativismo LGBT e 32 anos como palmeirense. As duas coisas são parte indissociável de mim, e andam comigo por onde eu vou. Não há nada no mundo que me impedirá de denunciar intolerância, onde quer que ela aconteça. É preciso falar quando calar é mais cômodo", finalizou.

Confira alguns dos Tweets de William:

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A secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura, admitiu nesta sexta-feira (16) que gritos homofóbicos são uma das preocupações da entidade durante a disputa da Copa das Confederações, na Rússia. E reiterou que as medidas antidiscriminação, anunciadas nesta semana, poderão ser utilizadas nestes casos.

"Os fãs precisam entender que vão ameaçar o jogo de futebol se eles se recusarem a respeitar sistematicamente o fair play", disse a dirigente, em entrevista coletiva prévia ao início da competição. No sábado, a anfitriã Rússia vai abrir a Copa das Confederações diante da Nova Zelândia, em São Petersburgo.

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Ela reforçou que medidas drásticas, como encerrar o jogo, poderão ser tomadas pela arbitragem em caso de atitudes homofóbicas ou racistas nas arquibancadas. "Se as punições e a educação não funcionarem, aí teremos que ir mais longe", alertou a dirigente.

Em relação aos gritos homofóbicos, a maior preocupação está em jogos do Chile e do México, com histórico de punições. Juntas, as federações dos dois países já sofreram 17 punições pela Fifa nas Eliminatórias. Com frequência, em jogos destas seleções os torcedores gritam "bicha" segundos antes da cobrança de tiro de meta por parte dos goleiros adversários. "É exatamente este o objetivo das medidas antidiscriminação", declarou Samoura.

Além dos dois países latinos, a própria anfitriã Rússia é motivo de preocupação por parte da Fifa. Jogos dos campeonatos nacionais são alvos com frequência de mensagens racistas e de extrema-direita nas arquibancadas. Foram 89 incidentes ao longo da última temporada.

"Somos gratos à Fifa. Com grande satisfação, damos as boas-vindas a esta decisão de adotar um sistema mais severo", afirmou Vitaly Mutko, vice-primeiro-ministro russo e presidente do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2018. Porém, ele ressaltou que casos de racismo não são recorrentes no futebol russo.

Os gritos de ‘bicha’ contra os goleiros adversários estão prestes a ter um fim no Estádio do Palmeiras. A maior torcida organizada do time alviverde decidiu banir esse tipo de atitude entre seus integrantes há pouco mais de um mês. A medida já foi colocada em prática nos últimos 3 jogos do time no Allianz Parque, contra o Vasco, Internacional e o Atlético Tucuman, respectivamente. 

Segundo informações do Blog da ‘ESPN’ essa decisão de banir essa conduta pode ter sido motivada porque o grito de ‘bicha’ teria surgido primeiro na torcida do Corinthians, além de considerarem que a atitude atrapalhava a evolução dos cantos do grupo.

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A torcida organizada, Mancha Verde, sabe da dificuldade em controlar o estádio inteiro, mas pode repreender quem gritar perto do setor onde fica localizada. 

Se cumprir o que promete, a torcida do Palmeiras será a segunda a tomar esta decisão. No mês passado, a torcida Banda Alma Celeste, do Paysandu, publicou um manifesto contra discriminação em sua página em uma rede social.

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Após alguns torcedores do Criciúma entoarem gritos que zombavam do trágico acidente com o avião da Chapecoense, a equipe sub-20 do Criciúma entrou em campo nessa terça-feira (25) para a partida contra o Palmeiras pela Copa do Brasil da categoria carregando uma faixa em apoio ao time de Chapecó. 

“Estamos sempre contigo, Chape”, dizia a frase carregada pelos jogadores.

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No último domingo (23), durante a nona rodada do Campeonato Catarinense, o Criciúma venceu a Chapecoense por 1x0, e comemorou a vitória com gritos de “ão, ão, ão, abastece o avião”. 

Nessa terça, a diretoria do Tigre que já havia emitido uma nota repudiando a atitude, decidiu suspender a torcida organizada por tempo indeterminado, até que um representante da mesma se apresente e revele o nome das pessoas envolvidas no caso. 

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Alguns torcedores do Criciúma tiveram uma atitude que foge totalmente da ideia de espírito esportivo. Em jogo válido pelo Campeonato Catarinense contra a Chapecoense, nesse domingo (23), eles emitiram gritos que zombam o trágico acidente aéreo da Chape. Veja no vídeo a seguir divulgado no YouTube

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Por meio do seu site oficial, o Criciúma publicou uma nota e garantiu que não concorda com a atitude dos torcedores. O texto diz que o ato não é de acordo com os princípios do Tigre e principalmente da grande maioria dos seus torcedores.

O Criciúma ainda informou que as imagens registradas serão enviadas para as autoridades competentes. A seguir, confira a nota na íntegra: 

O Criciúma Esporte Clube não compactua e repudia a manifestação de torcedores ocorrida na noite deste domingo (23/04), no estádio Heriberto Hülse, durante a partida contra a Associação Chapecoense de Futebol, válida pela última rodada do returno do Campeonato Catarinense. Esse tipo de manifestação de um grupo de torcedores não expressa os princípios do Criciúma Esporte Clube e sua grande massa torcedora, que tem maior respeito não só em relação a Chapecoense, como todos os clubes catarinenses, brasileiros e do futebol mundial.

O cântico entoado por meia dúzia de torcedores é de profundo mau gosto e não condiz com espírito desportivo que norteia o Criciúma Esporte Clube, bem como, a todos os coirmãos de Santa Catarina.

As imagens em questão serão encaminhadas as autoridades competentes para apuração de responsabilidade.

A Diretoria

A missão de resgate do avião que trazia a delegação de Chapecoense e caiu a poucos quilômetros de pousar em Medellín, na Colômbia, foi uma dura tarefa para os envolvidos. Um dos coordenadores do trabalho, o general da Polícia Nacional Colombiana em Medellín, José Acevedo, contou as dificuldades da operação, incluindo os momentos tristes em que teve dificuldade de conter a emoção.

Acevedo disse que o momento mais difícil no trabalho de cerca de 15 horas na região do acidente aéreo, na última terça-feira, foi escutar, durante a noite, gritos de socorros dos sobreviventes. Por causa da escuridão, não se sabia de qual direção vinham as vozes. Quando o dia clareou, o general disse que ficou triste ao ver camisas do time e chuteiras espalhadas pela mata.

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"Foi um momento muito complicado do meu trabalho. Mesmo quem é experiente, como eu, fica abalado pela tragédia, pela juventude das vítimas e a comoção que isso causou no Brasil e na Colômbia", disse Acevedo. O general esteve na quarta-feira no estádio Atanasio Girardot acompanhado do prefeito de Medellín, Federico Gutierrez Zuluaga, e do presidente do Atlético Nacional, Juan Carlos de la Cuesta, para combinar detalhes sobre a homenagem realizada às vítimas do acidente.

O general lamentou não ter conseguido resgatar mais sobreviventes. A previsão das autoridades é que somente 11 pessoas sairiam com vida da queda do avião da companhia boliviana, porém a conta agora é bem menor, de apenas seis. Entre eles está o zagueiro Neto, o último a ser retirado do local, com hipotermia. O jogador teve uma espera total de quase dez horas. Duas delas depois de o penúltimo sobrevivente ter sido levado.

Pelo quadro de emergência, o defensor está em um hospital de La Ceja, cidade mais próxima do ponto do acidente, onde já passou por cirurgias. O estado dele é crítico. Os outros jogadores sobreviventes são o goleiro reserva Follmann, que teve uma perna amputada, e o lateral-esquerdo Alan Ruschel. Ele corre o risco de ficar paraplégico.

Acevedo contou que entre as vítimas houve poucos mutilados. "Quando fizemos o resgate, vimos que o estado de conservação dos corpos era claro e fácil para quem atuaria nesse serviço. Isso vai facilitar os trâmites burocráticos", explicou.

O local é de difícil acesso e está localizado entre as cidades de La Ceja e La Unión. O avião caiu em uma montanha acessada por estrada de terra e, depois, mais 40 minutos de caminhada. Toda a operação da retirada dos corpos terminou no dia seguinte, assim como da caixa-preta, que já teve o conteúdo analisado por autoridades aeronáuticas colombianas.

O evento de despedida do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), realizado hoje na Avenida Paulista, acabou ganhando um tom de campanha rumo à eleição estadual de 2018. Ao chegar ao evento, o prefeito, derrotado nas eleições municipais no primeiro turno, foi recebido aos gritos de "Uh! Governador".

Embora o próprio Haddad não tenha se lançando como candidato e nem falado como tal em nenhum momento, o colega de partido e vereador eleito Eduardo Suplicy deu dicas. Ele chegou a dizer, durante seu discurso para o público que acompanhava o evento, que ele vai trabalhar nos próximos dois anos e percorrer o Estado com Haddad para que ele seja governador.

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Os parentes de Haddad também não assumem uma candidatura ao governo do Estado, mas não descartam essa possibilidade. "Força política ele tem, mas agora vai depender se ele quer ou não", disse a irmã do prefeito Lúcia Haddad. A mãe dele, Norma Haddad, disse não saber qual será o futuro político do filho, mas afirmou que ele está muito convicto do que fez. Apesar de admitir que sua legenda, o PT, o atrapalhou nessas eleições, disse que o filho é "suprapartidário".

Além dos gritos de governador, havia também cartazes com dizeres "Haddad governador". O evento que foi agendado por meio de redes sociais, reuniu centenas de pessoas que ocuparam a Avenida Paulista no espaço em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), chegou por volta das 13h45 deste domingo, 9, à Avenida Paulista, para o evento "Valeu, Haddad". Ele foi recebido pelos gritos de "valeu, Haddad" e "uh! Governador" pela multidão que ocupa o espaço da avenida Paulista em frente ao Masp.

O encontro foi criado no Facebook por internautas com o objetivo de agradecer o político por sua gestão da cidade paulistana nos últimos quatro anos. Haddad tomou conhecimento sobre o evento na última quinta-feira (6), quando gravou um vídeo confirmando sua presença.

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"Me informaram desse evento 'Valeu, Haddad!', fui atrás e comecei a ler. Na terceira mensagem eu já estava muito emocionado, resolvi dar um rolê lá", disse ele em vídeo publicado em sua página na mesma rede social. Haddad chegou acompanhado da mulher e do seu candidato a vice Gabriel Chalita.

A mãe do prefeito, Norma Haddad, já aguardava o filho no evento. O ex-senador Eduardo Suplicy (PT) chegou minutos antes, mas não quis se pronunciar antes da chegada de Haddad. "São Paulo não vai ser mais a cidade dos carros, a cidade da repressão, da barbárie", disse o prefeito ao assumir o microfone. "Algumas pessoas já descobriram e outras ainda vão descobrir que São Paulo é uma cidade do c...."

Os criadores do evento afirmam que o acontecimento não se tratava de um ato partidário e político: "Não estamos falando de partido e sim da figura Fernando Haddad", diz a descrição. Além disso, a participação de Haddad não consta em sua agenda oficial da Prefeitura de São Paulo, por se tratar de uma "agenda pessoal".

O evento acontece uma semana após sua derrota nas urnas para o prefeito eleito João Doria (PSDB) e, na manhã deste domingo, contava com mais de 34 mil pessoas confirmadas e contava com dezenas de mensagens com declarações de apoio ao petista.

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Na disputa pelo campeonato FIFA 13 , o vencedor foi Edson, com o time do Barcelona, pelo placar de 2 a 0. Já no game de luta, Tarcisio e Ravel disputaram o PlayStation, mas Tarcisio ficou com o título. “Jogamos juntos umas 50 vezes durante o evento e eu venci mais disputas, agora fiquei com o prêmio”, conta o vencedor.

Depois dos jogos, os campuseiros se divertiram ainda mais com um vídeo do desenho Pica-Pau exibido nos telões do Cherollet Hall.

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