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Assim como ocorreu ano passado, Acelino Popó Freitas é um dos 42 ex-boxeadores indicados para entrar no Hall da Fama Internacional de Boxe de Canastota, nos Estados Unidos. O tetracampeão mundial vai precisar ficar entre os três mais votados. Jornalistas, ex-lutadores e personalidades participam da eleição.

Eder Jofre, que morreu no último domingo, é o único representante brasileiro no Hall da Fama do Boxe de Canastota, criado em 1990. O Galo de Ouro teve seu nome incluído em 1992.

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Além de Popó, outros nomes lendários da nobre arte estão na disputa como Timothy Bradley, Michael Moorer, Antonio Tarver, Meldrick Taylor, Vinny Pazienza, Genaro Hernandez, Jorge Arce, Joel Casamayor, Diego Corrales, Ricky Hatton e Chris Eubank.

Popó, que está com 47 anos, tem um cartel de 41 vitórias (34 nocautes) e duas derrotas. Ele foi campeão dos superpenas e leves. O ex-boxeador faz atualmente lutas-exibição.

Acelino Popó Freitas é um dos 42 ex-boxeadores indicados para entrar no Hall da Fama Internacional de Boxe de Canastota, nos Estados Unidos. O tetracampeão mundial vai precisar ficar entre os três mais votados. Jornalistas, ex-lutadores e personalidades participam da eleição.

Eder Jofre é o único representante brasileiro no Hall da Fama do Boxe de Canastota, criado em 1990. O Galo de Ouro teve o seu nome incluído em 1992.

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Além de Popó, outros nomes lendários da nobre arte estão na disputa como Roy Jones, Miguel Cotto, Timothy Bradley, Michael Moore, Antonio Tarver, Meldrick Taylor, James Toney, Fernando Vargas, Vinny Pazienza, Genaro Hernandez, Jorge Arce, Joel Casamayor, Diego Corrales, Ricky Hatton e Chris Eubank.

Popó, que está com 46 anos, tem um cartel de 41 vitórias (34 nocautes) e duas derrotas. Ele foi campeão mundial dos superpenas e leves.

Eder Jofre não luta há 44 anos, mas o mundo do boxe não esquece de suas vitórias. Por isso, o maior peso galo de todos os tempos vai ter seu nome colocado no Hall da Fama da Califórnia.

A cerimônia será realizada no dia 14 de março, no Hotel Lowes, em Los Angeles. O Galo de Ouro vai se juntar a nomes importantes como Muhammad Ali, Joe Louis, Rocky Marciano, George Foreman, Sugar Ray Leonard e muitos outros.

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Eder, que também foi campeão dos pesos penas, é o único boxeador brasileiro também a integrar o Hall da Fama de Canastota, perto de Nova York, desde 1992.

Eder, que está com 84 anos, foi campeão dos galos de 1960 a 165, além de ostentar o cinturão dos pesos penas de 1973 a 1974.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou os 10 novos membros do Hall da Fama nesta terça-feira (28). Entre eles, está uma lenda do futebol nacional, Mário Jorge Lobo Zagallo que esteve presente em quatro das cinco conquistas mundiais da seleção brasileira.

Além de Zagallo, outros nove nomes farão parte da maior honraria do esporte olímpico nacional: Adhemar Ferreira da Silva bicampeão no salto triplo ;Aída dos Saltos, quarto lugar no salto em distância em 64; Aurélio Miguel, campeão em 88 e bronze em 96 com o Judô; Bernard Rajzman, prata com volêi em 84; Reinaldo Conrad bronze na vela em 68 e 76; Sebastián Cuatrinn com 11 medalhas no Pan-americano; Tetsuo Okamoto, primeiro brasileiro a medalha nas olimpíadas com a natação, em 1952; Wlamir Marques, duas vezes campeão com o basquete em 59 e em 63, e o treinador de hipismo Nelson pessoa que participou cinco vezes como atleta.

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Zagallo, além dos mundiais com a canarinha, também foi lembrado pelo bronze como treinador em Atlanta 1986. “A edição deste ano do Hall da Fama terá uma seleção de personagens históricos do nosso esporte e ficará marcada por dois aspectos: a variedade de esportes contemplados (nove) e a longevidade das carreiras dos homenageados. Podemos citar, por exemplo, o Wlamir, que foi capitão da seleção por uma década; o Conrad, que disputou cinco edições dos Jogos Olímpicos; e o Zagallo, campeão do mundo em 1958 como jogador e integrante da comissão técnica brasileira até a Copa de 2006”, analisou o presidente do COB Paulo Wanderley.

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O Hall da Fama do basquete dos Estados Unidos anunciou os nomes dos oito finalistas da classe de 2020 nesta sexta-feira (14). Kobe Bryant, que morreu no dia 26 de janeiro em um trágico acidente de helicóptero aos 41 anos, foi confirmado na lista. O anúncio dos escolhidos será no dia 4 de abril, em Atlanta.

Pouco dias depois da morte do astro do Los Angeles Lakers, Jerry Colangelo, presidente do Hall da Fama, já havia dito que ele seria incluído na cerimônia deste ano. Kobe participou de 20 temporadas da NBA, sempre pela franquia da Califórnia. Ele foi selecionado no draft de 1997 e se despediu das quadras em 2016.

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Além de Kobe, Kevin Garnett, que mudou os rumos do Minnesota Timberwolves no início da década de 2000 e depois foi campeão da NBA pelo Boston Celtics, é outro indicado. A lista ainda tem Tim Duncan, astro do San Antonio Spurs, Tamika Catchings, dona de quatro medalhas de ouro olímpicas pela seleção americana, além dos técnicos Kim Mulkey, Eddie Sutton, Barbara Stevens e Rudy Tomjanovich.

Em 20 temporadas na NBA, Kobe conquistou cinco títulos, dois prêmios de MVP (jogador mais valioso) das finais, um de MVP da temporada regular, além de 18 indicações para o All-Star Game, o tradicional Jogo das Estrelas. Foram ainda dois ouros olímpicos pela seleção americana, em Pequim-2008 e Londres-2012.

Já Garnett ficou 21 temporadas na NBA e, além de Minnesota Timberwolves e Boston Celtics, defendeu o Brooklyn Nets. O ala foi eleito o MVP da temporada 2003-2004, além de conquistar o título em 2007-2008, ao superar o Los Angeles Lakers, de Kobe Bryant, nas finais.

Assim como Kobe, Duncan defendeu apenas uma franquia. Pelo San Antonio Spurs, o pivô foi cinco vezes campeão da NBA, além de receber o prêmio de MVP das finais três vezes e de MVP da temporada regular em duas oportunidades. Ele foi ainda bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004.

Rodeados por familiares, treinadores e amigos, Wagner Domingos e Jenifer dos Santos foram imortalizados, nesta quinta-feira (28), no Espaço Pernambuco Imortal. Hall da fama do esporte, o local, situado na Arena de Pernambuco, reúne os principais nomes do Estado em diversas modalidades, contando, atualmente, com 23 personalidades destacadas em suas paredes. O projeto é da Secretaria de Educação e Esportes do Estado em parceria com a Secretaria de Turismo e Lazer. 

Wagner, mais conhecido como Montanha, é tricampeão Sul-Americano, bicampeão Ibero-Americano e atual recordista Brasileiro e Sul-Americano no Lançamento de Martelo, com a marca de 78,63m. Outro resultado expressivo dele foi ter estabelecido 35 vezes o recorde nacional na modalidade. Tantas conquistas não endureceram o coração do pernambucano, que se emocionou ao fincar suas mãos no espaço e deixar sua assinatura. 

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“É uma emoção muito grande fazer parte dessa galeria pernambucana. Isso aqui conta um pouco da nossa história e é muito importante não só para a gente, mas para a população que vem aqui nos conhecer. Tudo isso nos dá um gás e uma motivação ainda maior para as próximas competições. Vai ficar para a eternidade a história que estamos fazendo hoje, é muito gratificante viver tudo isso”, destacou ele, que está em preparação para disputar a sua segunda Olimpíada. 

Referência no paratletismo, Jenifer dos Santos também fez questão de frisar a importância do momento que está vivendo. A pernambucana, que está em busca da classificação para a sua quarta Paralimpíada, compete nas provas de 100m, 200m e salto em distância na classificação T38 (paralisados cerebrais).

 Ela esteve presente nos Jogos Paralímpicos de Pequim (2008), Londres (2012) e Rio (2016). Nos Jogos Parapan-Americanos deste ano, em Lima, foi medalhista de prata e bronze, enquanto no Parapan de Guadalajara, em 2011, levou dois ouros. “Quando recebi o convite fiquei maravilhada. Estou me sentindo honrada e orgulhosa. Muita gratidão às secretarias por essa homenagem tão linda. Lembro que não queria fazer atletismo, cheguei no esporte praticamente sem andar, e passei a andar na pista. Estar aqui hoje me deixa muito feliz”, comemorou. 

Montanha e Jenifer se juntam agora a outros grandes nomes que já fazem parte do Espaço Pernambuco Imortal, como os jogadores de futebol Ricardo Rocha e Rivaldo, Yane Marques, do pentatlo moderno, as nadadoras Adriana Salazar e Joanna Maranhão, Keila Costa, do atletismo, a goleira Bárbara Micheline, a jogadora Samira Rocha e os paratletas Phelipe Rodrigues (natação) e Suely Guimarães (atletismo). 

“A emoção deles quando recebem a homenagem fala muito mais que qualquer palavra nossa. Essa emoção serve de inspiração para as gerações do presente e do futuro. É um simples gesto de reconhecimento a quem já fez tanto pelo nosso Estado”, arrematou Diego Pérez, secretário executivo de Esportes de Pernambuco. 

Da assessoria

Confirmada há 11 dias como nova integrante do Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Hortência ingressou oficialmente neste seleto grupo em uma cerimônia realizada nesta terça-feira, no CT do Time Brasil, no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio, onde celebrou a homenagem e o reconhecimento da entidade pela sua gloriosa trajetória na seleção feminina de basquete.

Maior cestinha da história da equipe nacional, com 3.160 pontos, a ex-jogadora ressaltou: "É uma honra receber essa homenagem, mostra que vale a pena escolher o caminho do esporte, se entregar a ele e tentar ser a melhor atleta. Não foi algo fácil, encontrei muitas dificuldades pelo caminho, mas isso me fez crescer".

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Em seguida, Hortência destacou que o seu esforço agora está sendo valorizado. "Depois de todo aquele sacrifício que o atleta precisa fazer durante a carreira, agora é o momento das homenagens. Vamos aproveitar", reforçou.

Em sua longa caminhada como jogadora da seleção, ela teve entre os seus maiores feitos as conquistas de um título mundial em 1994, de uma medalha de prata na Olimpíada de Atlanta-1996 e uma de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Havana-1991.

Hortência se tornou o quinto nome, entre os ex-atletas, a ingressar no Hall da Fama do COB, que já conta também com Torben Grael (vela), Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo), Jackie Silva e Sandra Pires (ambas do vôlei de praia). No último dia 14, a entidade confirmou outros nove integrantes para entrar neste grupo de homenageados em 2019. São eles: Chiaki Ishii (judô), Paula (basquete), Joaquim Cruz (atletismo), Bernardinho e José Roberto Guimarães (do vôlei), além dos já falecidos Guilherme Paraense (tiro), Maria Lenk (natação) e João do Pulo e Sylvio Magalhães Padilha (ambos do atletismo).

Na cerimônia nesta terça, realizada neste 25 de junho em que se comemora o Dia Olímpico, também estiveram presentes outros grandes nomes do esporte nacional, como Lars Grael (vela), Luísa Parente (ginástica artística), Patrícia Amorim e Rogério Sampaio (ambos judô). Este último, atual diretor geral do COB, exaltou a justa homenagem à Hortência.

"Gostaria de destacar a medalha de prata em Atlanta-1996 porque tive a grande alegria de assistir ao jogo no ginásio. Foi um momento inesquecível para mim. Temos saudade de poder torcer pela Hortência como atleta, mas ao mesmo tempo fico muito feliz de ver que se trata de uma pessoa que vive o Movimento Olímpico diariamente. É uma honra tê-la no Hall da Fama", afirmou o ex-judoca, que foi medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992, ao se referir à final em que o time feminino de basquete do Brasil foi derrotado pelas anfitriãs norte-americanas.

Elaborado em 2018 pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para lembrar as conquistas dos maiores nomes do esporte olímpico do país, o Hall da Fama homenageará mais dez atletas em 2019. Os selecionados terão suas marcas eternizadas em moldes de pés ou mãos. 

A lista do COB, que homenageou em sua primeira edição nomes como o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, o velejador Torben Grael e a dupla Sandra Pires e Jaqueline Silva, do vôlei de praia, terá Chiaki Ishii, primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro, em 1972; Hortência e Paula, campeãs mundiais de basquete em 1994 e prata olímpica em 1996; Joaquim Cruz, campeão olímpico de atletismo nos 800m em 1984 e prata olímpica nos 800m em 1988, além dos treinadores de vôlei Bernardinho, bicampeão olímpico (2004 e 2016) e José Roberto Guimarães, tricampeão olímpico (1992, 2008 e 2012). Já falecidos, o representante do tiro esportivo Guilherme Paraense, primeiro campeão olímpico do Brasil na história dos Jogos em 1920; o triplista João do Pulo, duas vezes medalhista de bronze olímpico no atletismo, a nadadora Maria Lenk, primeira atleta sul-americana a disputar Olimpíada, em 1932, e Sylvio Magalhães Padilha, primeiro sul-americano a disputar uma final olímpica no atletismo, em 1936. As homenagens póstumas serão feitas utilizando fotografias e ficarão expostas em um mural no Centro de Treinamento do Time Brasil, no Parque Aquático Maria Lenk, que fica no Rio de Janeiro.

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Ainda sobre as homenagens, está em desenvolvimento um espaço virtual no site oficial do COB, com a história dos personagens do esporte e suas conquistas, no qual os fãs poderão deixar mensagens para seus ídolos.

Na próxima sexta-feira (21/9), às 14h, o espaço Pernambuco Imortal, da Arena de Pernambuco, receberá quatro novos nomes. O paratleta Phelipe Rodrigues (natação), Fernando “DDI” Luiz  de Oliveira Valença (beach soccer), Filipe Duarte da Silva (beach soccer) e Rafael Augusto de Lima Padilha (beach soccer), são os novos imortais do hall da fama do esporte pernambucano.

 Uma curiosidade na nova turma que será homenageada nesta sexta-feira é que todos têm títulos mundiais nos seus currículos. Enquanto o paratleta Phelipe Rodrigues é campeão mundial paralímpico dos 50m livres na Classe S10, o trio de pernambucanos do beach soccer esteve na Seleção Brasileira que foi campeã mundial (Fifa) em 2017, nas Bahamas.

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A história vitoriosa dos atletas em nível mundial só corrobora para que eles deixem as suas marcas eternizadas no hall da fama. Algo que orgulha muito o estado de Pernambuco. “Ter esses atletas, genuinamente pernambucanos, no nosso espaço é algo mais do que necessário. São campeões mundiais e termos suas histórias eternizadas no nosso hall da fama é uma honra. São pessoas em que todo cidadão deve se espelhar porque são exemplos de dedicação e resiliência”, exaltou Diego Pérez, secretário executivo de Esportes de Pernambuco.

Com a entrada de Phelipe, que foi medalhista sete vezes em três Olimpíadas (Pequim, Londres e Rio), Fernando DDI, Filipe e Rafael, que são multicampeões com a Seleção Brasileira, o Pernambuco Imortal chega à marca de 18 atletas homenageados em 2018. Antes deles, Yane Marques (pentatlo), Roseane Ferreira dos Santos “Rosinha” (paratletismo), Adriana Salazar (natação), Jemima Alves (judô), Felipe Nascimento (pentatlo), José João da Silva (atletismo), Suely Guimarães (paratletismo), Ted Monteiro (vela), Cláudio Cardoso (vela), Cisiane Dutra (marcha atlética), Keila Costa (atletismo), Rivaldo (futebol), Ricardo Rocha (futebol) e Joanna Maranhão (natação) deixaram suas marcas no local. 

As escolhas dos atletas homenageados foi feita através do Conselho Estadual de Esportes e Lazer que foi reativado em dezembro de 2015. O conselho estava inativo desde 1997 e voltou a se reunir e contribuir para a gestão do esporte de Pernambuco.

Da assessoria de imprensa

O Hall da Fama do tênis divulgou nesta quarta-feira os nomes dos candidatos que terão a chance de serem indicados na classe de 2019. São oito ex-tenistas, entre as quais a chinesa Na Li, que poderá ser tornar a primeira asiática a integrar o seleto grupo de honra da modalidade.

Também estão na lista o croata Goran Ivanisevic, o russo Yevgeny Kafelnikov, a espanhola Conchita Martínez, o sueco Jonas Bjorkman, o espanhol Sergi Bruguera, o austríaco Thomas Muster e a francesa Mary Pierce.

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Na Li é o maior destaque da lista porque o Hall da Fama não conta com nenhum indicado nascido na Ásia. A chinesa se aposentou aos 32 anos devido a uma recorrente lesão no joelho, em 2014. Antes de parar, ocupou o segundo lugar do ranking da WTA, faturou dois títulos de Grand Slam e foi vice em outros dois.

"A história do tênis na China ainda é muito jovem. E, para mim, é um privilégio fazer parte desta popularização da modalidade por lá", declarou Na Li. "Adorei ver tantos jovens se envolvendo com o esporte e também ver a maior presença de torneios na China", afirmou a chinesa.

Pela primeira vez em sua história, o Hall da Fama do tênis vai contar com a participação popular na votação. O público vai poder votar em um dos oito candidatos e os três mais votados vão ganhar "bônus" que será somado ao tradicional voto dos jornalistas e historiadores, que sempre compuseram o corpo votante do Hall da Fama.

Os candidatos a receber a indicação precisam receber a aprovação de ao menos 75% dos eleitores. Os votos dos fãs vão dar pontos extras para eles na tentativa de alcançar esta marca mínima, necessária para a indicação.

O Brasil conta com apenas dois integrantes no Hall da Fama do tênis: Gustavo Kuerten e Maria Esther Bueno.

Com mais de 25 anos dedicados ao vôlei, Giba garantiu outra conquista de peso para a sua carreira. O tricampeão mundial e campeão olímpico recebeu a indicação para o Hall da Fama do vôlei e vai entrar para a seleta equipe de estrelas da modalidade. Em entrevista exclusiva ao Estado, publicada nesta sexta-feira, Giba confirmou a presença dos seus familiares e equipe na cerimônia de gala marcada para 10 de novembro, em Massachusetts, nos Estados Unidos.

Giba é o 14.º brasileiro a entrar para o Hall da Fama desta modalidade. Da quadra, estão no grupo Ana Moser, Fofão, Nalbert, Maurício, Bernard Rajzman e Renan dal Zotto. Aos 41 anos, o ex-jogador afirma estar orgulhoso por mais um êxito em sua vida pessoal e profissional.

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Como recebeu a notícia sobre a indicação para o Hall da Fama do Vôlei?

Com muita alegria, muita felicidade. Qualquer premiação é motivo de orgulho, uma nomeação para o Hall da Fama, nem se fala. É realmente uma honra fazer parte desse seleto grupo, acho que é mais uma conquista para uma carreira que eu me dediquei muito por vários anos.

Você é o 14º brasileiro a entrar no Hall da Fama, o que essa indicação representa em sua vida pessoal?

Estou muito feliz, minha família também. É mais uma prova de que toda a minha dedicação e esforço ao longo dos mais de 25 anos de carreira valeram a pena. Quando se faz com amor, a recompensa sempre vem. Conquistei todos os títulos possíveis e agora, já aposentado, mais esse para guardar para a história. Estou ao lado de grandes amigos nesse Hall da Fama, como Maurício, Nalbert... Estamos muito bem representados.

E o que representa para a história do vôlei?

O Hall da Fama tem nomeado grandes jogadores ao longo dos anos. São nomes que realmente marcaram época, fizeram história, e para mim é uma honra fazer parte.

Pensando nos planos para o futuro, pretende manter-se como dirigente ou se tornar treinador?

Treinador eu não pretendo. Quero continuar com meus cabelos (risos). Estou morando na Polônia e viajado pela Europa, conversado com muitos jogadores. Estive nas finais da VNL (Liga das Nações), na França, encontrei bastante gente. Está bacana, então deixa a vida me levar, mas técnico é algo que não penso em ser.

Como você vê o vôlei brasileiro hoje, em relação ao nível de jogadores e competições?

Estamos em um novo ciclo olímpico, tivemos a saída do Serginho, mas a base é a praticamente a mesma que foi campeã no Rio. Na VNL, acabamos prejudicados pelas ausências do Lipe, Lucarelli e ainda teve a lesão do Maurício. Então a responsabilidade ficou nas mãos de pontas talentosos, mas jovens ainda, e que vão amadurecer com o tempo. Mesmo assim, estivemos nas semifinais. Os resultados estão aí para mostrar. Entra ano, sai ano e o Brasil está sempre ali, brigando.

E a preparação da seleção brasileira para a Olimpíada do Japão, em 2020?

A base é a mesma da última Olimpíada. Com o time completo, com certeza brigaremos por coisas grandes de novo. Temos o Mundial esse ano e acho que será um grande teste para ver o nível de todas as grandes seleções e também o que deve ser melhorado e corrigido.

Na última sexta-feira (13), o ex-jogador Rivaldo foi eternizado no Espaço Pernambuco Imortal, o hall da fama do esporte pernambucano que fica localizado na Arena de Pernambuco. O atleta esteve no Recife para participar da partida histórica entre o Barcelona Legends contra a Seleção Pernambucana, no último sábado (14), também no estádio de São Lourenço da Mata. 

"Rivaldo foi um excelente jogador fora e dentro de campo e hoje está eternizado no nosso hall da fama. Mais um atleta de elite que Pernambuco produziu para o esporte mundial e que nos orgulhou tanto. Vai servir de exemplo para quem visitar o Espaço Pernambuco Imortal", afirmou o secretário executivo Diego Pérez. O ex-jogador foi o 12º atleta a compor o Hall da Fama.

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Confira as fotos da homenagem:

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Depois de ser homenageada na abertura do Jogos Escolares de Pernambuco (JEPs) deste ano, Keila Costa ganhou mais uma homenagem no Estado. Na última quarta-feira (28), a atleta pernambucana deixou suas marcas no espaço Pernambuco Imortal, na Arena de Pernambuco, e está eternizada no hall da fama do esporte pernambucano.

"Estou muito feliz com a homenagem e por poder deixar minha marca imortalizada. Quando fiquei sabendo, fiquei muito, muito feliz! Estou sem acreditar até agora. É um reconhecimento", disse a atleta depois da homenagem. 

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Para o secretário executivo de Esportes e Lazer, Diego Pérez, Keila é um exemplo a ser seguido. "Keila sempre se colocou à disposição para falar sobre o esporte e participar de ações que ajudam a divulgar o estado de Pernambuco e seu desempenho no desporto. Além de ser uma grande atleta, é uma pessoa que trabalha para que a prática esportiva no estado seja impulsionada", afirmou Diego.

Confira algumas das fotos do momento em que Keila deixa suas marcas na Arena:

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O espaço Pernambuco Imortal ainda irá ganhar outros membros neste ano. O próximo que deve ganhar um lugar no hall da fama é o meia Rivaldo, campeão mundial com a seleção brasileira em 2002. O atleta estará no Recife para participar do jogo do Barça Legends no dia 14 de abril.

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No último sábado (10), foi inaugurado na Arena de Pernambuco o espaço Pernambuco Imortal, um 'Hall da Fama' no qual serão eternizado atletas do Estado que se destacaram. Dez competidores de diferentes modalidades receberam a homenagem e ganharam um lugar especial na área. Yane Marques (pentatlo), Roseane Ferreira dos Santos (paratletismo), Adriana Salazar (natação), Jemima Alves (judô), José João da Silva (atletismo), Felipe Nascimento (pentatlo), Suely Guimarães (paratletismo), Ted Monteiro (vela), Cláudio Cardoso (vela) e Cisiane Dutra (marcha atlética) foram os primeiros homenageados.

"Todos os pernambucanos que fizeram história no Estado merecem estar aqui. Agora foram dez, mas muitos outros atletas serão imortalizados na Arena de Pernambuco. Pelo menos mais 50 virão por aí. É um equipamento que é patrimônio do povo pernambucano e todos os atletas e paratletas merecem ser homenageados, principalmente para que sejam exemplos na formação de novos esportistas e cidadãos", afirmou Felipe Carreras.

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O espaço Pernambuco Imortal foi inaugurado antes da partida entre Náutico e Bahia pela Copa do Nordeste. O local agora fará parte do Tour da Arena de Pernambuco.

O Hall da Fama do Basquete de Naismith, nos Estados Unidos, anunciou na noite da última quinta-feira os candidatos à classe de 2018. Entre os nomes, alguns com carreira marcante nos últimos anos da NBA, como Jason Kidd, Steve Nash e Ray Allen. No total, serão seis jogadores que disputarão um lugar entre os maiores de todos os tempos pela primeira vez.

A organização do Hall da Fama aproveitou o aniversário do basquete - 21 de dezembro - para anunciar os indicados. Serão 19 jogadores com história marcante na NBA em disputa, sendo que desses, Steve Nash, Jason Kidd, Richard Hamilton, Grant Hill, Chauncey Billups e Ray Allen estão elegíveis pela primeira vez.

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O Hall da Fama de Naismith alterou sua regra e permitiu que, a partir deste ano, possam ser eleitos jogadores com três temporadas completas de aposentadoria, não mais quatro, como acontecia até o ano passado. Isso permitiu que nomes como Nash e Kidd, dois dos maiores armadores da história da NBA, além de Ray Allen, um dos melhores arremessadores que já passou pela liga, pudessem ser indicados.

Esta classe de indicados é considerada uma das mais fortes dos últimos tempos. Além destes nomes, conta com Billups, outro dos principais armadores recentes da liga, Grant Hill, jogador que teve a carreira atrapalhada por lesões, Chris Webber, destaque de Golden State Warriors e Sacramento Kings nos anos 1990 e 2000, Sidney Moncrief, ex-astro do Milwaukee Bucks, entre outros.

Além dos já citados, Mark Aguirre, Mugsy Bogues, Maurice Cheeks, Tim Hardaway, Kevin Johnson, Marques Johnson, Bobby Jones, Lamont Robinson, Jack Sikma, Ben Wallace e Paul Westphal são os outros ex-jogadores norte-americanos da NBA em disputa. Estes, porém, já foram indicados em outros anos e apenas seguem elegíveis.

O Hall da Fama de Naismith também anunciou as ex-jogadoras elegíveis para a classe de 2018, e o destaque ficou por conta de Becky Hammon. Ex-armadora e atual auxiliar-técnica de Gregg Popovich no San Antonio Spurs, ela disputará um lugar entre as maiores da história pela primeira vez.

Entre os estrangeiros indicados, o Brasil segue com três nomes na disputa. Os ex-jogadores Marquinhos Abdalla e Amaury Pasos e o ex-treinador Togo Renan Soares, o Kanela, continuam na disputa, como nos últimos anos, para se juntar a Hortência, Oscar e Ubiratan Pereira Maciel, os brasileiros já homenageados no Hall da Fama de Naismith.

Na última segunda-feira (4), em Paris, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) inaugurou o seu 'hall da fama' da Fórmula 1, em uma cerimônia que contou com a presença de alguns campeões mundiais na modalidade e fez uma homenagem especial ao ex-piloto alemão Michal Schumacher.

Peças e imagens históricas dos 33 campeões mundiais da categoria máxima do automobilismo estão em exposição no local. Personalidades como Fernando Alonso, Sebastian Vettel e Nico Rosberg marcaram presença no evento. O brasileiro Bruno Senna também participou da solenidade representando seu tio, o tricampeão Ayrton Senna.

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Michal Schumacher, heptacampeão, foi representado na cerimônia pela sua porta-voz oficial Sabine Kehm. O ex-piloto sofreu um grave acidente de esqui em 2013, e desde então sabe-se pouco sobre o seu estado de saúde.

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Considerado por muitos um dos dois maiores jogadores de vôlei de praia de todos os tempos, recordista nas areias com 155 títulos, Emanuel vai entrar no Hall da Fama da modalidade na primeira turma depois da sua aposentadoria. O campeão olímpico se retirou das quadras em 11 de março e, nesta quinta-feira, foi eleito de forma unânime pelo Conselho de Diretores do Hall da Fama.

"Esta indicação é motivo de muito orgulho, de uma alegria enorme. É o reconhecimento de toda uma vida dedicada ao esporte e pelo esporte, de uma modalidade que vi crescer e que me trouxe até aqui. Sempre quis deixar um legado, construir uma carreira exemplar, servir de exemplo e inspiração para os mais jovens, para as novas gerações", disse Emanuel, via assessoria de imprensa.

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Aos 42 anos, sendo 25 deles dedicados à carreira de jogador de vôlei de praia, Emanuel tem três medalhas olímpicas (ouro em Atenas-2004, prata em Londres-2012 e bronze em Pequim-2008), 10 títulos do Circuito Mundial e oito do Circuito Brasileiro.

O brasileiro chega ao Hall da Fama junto com o sérvio Nikola Grbic, do vôlei de praia, o técnico coreano Man-Bok Park, que fez história com a seleção feminina do Peru, e a tricampeão olímpica de vôlei de praia Misty May-Treanor, dos Estados Unidos.

Completa a lista a também "brasileira" Danielle Scott-Arruda, que disputou cinco Olimpíadas pelos Estados Unidos, ganhando a prata em Pequim e em Londres, e que é casada com o ex-jogador da seleção brasileira Eduardo Arruda, o Pezão.

Doze brasileiros já integram o Hall da Fama: Adriana Behar, Ana Moser, Bebeto de Freitas, Bernard, Carlos Arthur Nuzman, Fofão, Jackie Silva, Maurício, Nalbert, Renan, Sandra Pires e Shelda.

A belga Justine Henin e o russo Marat Safin estão entre os indicados ao Hall da Fama do tênis, anunciou a organização nesta sexta-feira. A votação será realizada nos próximos meses por ex-jogadores e jornalistas e os escolhidos serão conhecidos no dia 1º de julho.

Henin e Safin se destacaram no circuito tanto pelos títulos de Grand Slam quanto por alcançarem o topo dos rankings da WTA e da ATP, respectivamente. A belga teve maior brilho ao acumular sete troféus de Slam - só não venceu em Wimbledon - e passar 117 semanas na posição de número 1 do mundo. Ela deixou o circuito em 2011 após tentar voltar de uma aposentadoria precoce, em 2008.

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Safin faturou dois títulos de Grand Slam: o US Open de 2000 e o Aberto da Austrália de 2005. Por coincidência, precisou derrotar tenistas da casa nas duas finais para se sagrar campeão. Bateu Pete Sampras em Nova York e Lleyton Hewitt em Melbourne. No ranking, ocupou o primeiro posto durante sete semanas.

Além da dupla, foram indicados a checa Helena Sukova, o francês Yvon Petra e a britânica Margaret Scriven. Sukova obteve nada menos que 14 títulos de Grand Slam nas duplas, incluindo as mistas. Petra e Scriven receberam indicações in memoriam. Petra morreu em 1984 e foi o último francês a vencer Wimbledon, em 1946. Scriven faleceu em 2001.

Seis jogos que fizeram história em várias gerações acabam de entrar para o hall da fama dos games. Pong (1972), Pac-man (1980), Tetris (1984), Super Mario Bros. (1985), Doom (1993) e World of Warcraft (2004) foram os selecionados para integrar a lista organizada pelo museu The Strong, do Estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Os títulos eletrônicos foram selecionados a partir de uma lista de 15 finalistas, que ainda contava com jogos notórios como Angry Birds, FIFA, The Legend of Zelda, Minecraft, The Oregon Trail, Pokémon, The Sims, Sonic the Hedgehog e Space Invaders.

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O hall da fama dos games foi criado neste ano para reconhecer os jogos eletrônicos de todas as plataformas que têm desfrutado popularidade e exerceram influência sobre a indústria ou na cultura popular e na sociedade em geral.

Os pioneiros da música eletrônica Kraftwerk, os roqueiros do The Smiths e os rappers do N.W.A. estão entre os indicados para entrar no Hall da Fama do Rock, anunciados nesta quinta-feira. Sting e o falecido Lou Reed também estão entre os candidatos. Suas influentes bandas originais - The Police e The Velvet Undergroud - já estão nesse seleto clube de lendas da música em Cleveland, Oklahoma.

Os indicados serão submetidos ao julgamento de 700 especialistas, que vão selecionar cinco artistas para entrar no salão no próximo ano.

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Os fãs também desempenham um pequeno papel, pois poderão votar em seus favoritos entre os candidatos no dia 9 de dezembro.

"O rock n'roll incorpora aspectos de diferentes estilos musicais e isso é o que faz que este grupo de artistas seja tão poderoso e único", disse Joel Peresman, presidente e CEO da 'Rock and Roll Hall of Fame Foundation'.

Os alemães do Kraftwerk foram os pioneiros da música eletrônica nos anos 70 ao se "desumanizarem" com canções como "We Are the Robots" (Nós somos os robôs) e "The Man-Machine" (O homem-máquina).

Os britânicos do The Smiths, que atuaram juntos por cinco anos - até 1987 -, conquistaram um grande número de fãs com as letras de Morrisey e a guitarra "pós-punk" de Johnny Marr.

O N.W.A. surpreendeu a muitos no final dos anos 80 com suas letras polêmicas sobre a vida nas ruas, como "Fuck The Police".

O mítico guitarrista de blues, Stevie Ray Vaughan, que teve sua carreira abreviada em 1990 por um acidente aéreo, também foi nomeado junto ao quarteto feminino The Marvelettes, que interpretou em 1961 o clássico "Please Mr. Postman".

"Clássicos recentes" também fazem parte do grupo de candidatos, como Green Day e Nice Inch Nails.

Para ser indicado, o artista precisa ter lançado seu primeiro single ou álbum há pelo menos 25 anos.

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