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Dwayne Johnson agora é um homem casado! Nesta segunda-feira, dia 19, o ator revelou a novidade ao compartilhar cliques ao lado da amada, a cantora Lauren Hashian, com quem está junto há mais de dez anos. A cerimônia foi feita em segredo e aconteceu no Havaí.

Nas duas fotos postados por The Rock, ele aparece vestindo um look social branco e a noiva com um vestido branco de renda:

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Nós dissemos sim. Dia 18 de agosto, 2019. Havaí. Abençoados, escreveu na legenda.

Dwayne e Lauren se conheceram em 2006 enquanto o ator filmava o filme Treinando o Papai e começaram a namorar um ano depois. Os dois tem duas filhas, Jasmine de três anos de idade e Tiana, de um ano e quatro meses de vida.

O estado americano do Havaí descriminalizou o porte de pequenas quantidades de cannabis nesta terça-feira (9), juntando-se a outras duas dezenas de estados que adotaram medidas semelhantes no país.

Segundo a nova lei, qualquer pessoa com até três gramas de maconha deve pagar uma multa de US$ 130, mas a possibilidade de 30 dias de prisão até mesmo por uma pequena quantidade da droga e uma multa de até US$ 1 mil foram removidas.

A legislatura de maioria democrata do estado aprovou o novo projeto em maio e o enviou ao governador David Ige para aprovação final. Ige não o assinou, mas também não o vetou, efetivamente deixando o projeto se tornar lei nesta terça-feira.

A nova lei entrará em vigor em 11 de janeiro de 2020. Grupos de defesa receberam bem a medida, embora tenham dito que não avançou o suficiente para legalizar a droga.

"Infelizmente, três gramas é a menor quantidade de qualquer estado que tenha descriminalizado (ou legalizado) a simples posse de maconha", disse o Marijuana Policy Project em um comunicado.

"Ainda assim, a remoção de penalidades criminais e o possível tempo de prisão por posse de uma pequena quantidade de cannabis é uma melhoria".

Atualmente, outros 24 estados, bem como Washington DC, aprovaram leis que descriminalizaram ou legalizaram a maconha.

A professora de yoga Amanda Eller, de 35 anos, foi resgatada na tarde de sexta-feira, 24, depois de passar 17 dias perdida em uma floresta na ilha de Maui, que faz parte do Havaí.

Durante a semana, centenas de voluntários procuravam a americana em uma área de mata fechada, próxima ao local em que seu carro foi visto dias depois que ela desapareceu.

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Eller estava perto de um riacho quando foi avistada por uma equipe de resgate. Horas antes de ser encontrada, sua família anunciou o pagamento de US$ 50 mil a quem fornecesse alguma informação sobre o paradeiro da professora de yoga.

Segundo reportagem publicada pelo The New York Times, a americana disse aos médicos que a atenderam que pensou em desistir. "As únicas opções que eu tinha eram viver ou morrer".

Eller explicou que se perdeu enquanto fazia uma trilha pela floresta local e não conseguiu achar o caminho de volta. Para piorar, ela fraturou a perna depois de alguns dias na mata, o que dificultou ainda mais a sua sobrevivência.

Nos 17 dias em que passou na floresta, a americana bebeu água de um rio e comeu frutas, plantas e até insetos. À noite, se cobria com folhas para se aquecer - na região, a temperatura mínima pode chegar a 15ºC.

"Eu estava emagracendo tanto que comecei a duvidar se poderia sobreviver", disse ela, segundo o The New York Times. Com o atendimento médico, Eller deve se recuperar totalmente nos próximos dias.

Um enorme tubarão branco, um dos maiores já fotografados, foi localizado na costa do Havaí por mergulhadores, que nadaram a seu lado. A fêmea de 6 metros de comprimento - medidas quase iguais a da "Deep Blue", o maior tubarão já visto (7 metros) - apareceu de surpresa na terça-feira (15) entre outros tubarões em Oahu.

"Observávamos alguns (tubarões tigre) e aí ela apareceu e todos os outros tubarões se dispersaram, e ela começou a raspar no barco", recordou a mergulhadora Ocean Ramsey em entrevista ao Honolulu Star Adviser.

"Era simplesmente esta gigantesca beleza delicada querendo usar nosso barco como poste para se coçar", disse Ramsey, que nadou junto ao tubarão durante todo o dia, conseguindo fotos maravilhosas. "Chegamos ao amanhecer e ela ficou conosco praticamente o dia todo".

Ramsey revelou que a fêmea, com cerca de 50 anos e 2,5 toneladas, estava "impressionantemente roliça", possivelmente grávida. Ver tubarões brancos na costa do Havaí é raro porque a água é muito quente.

"Deep Blue", que tem sua própria conta no Twitter e foi objeto de um documentário há alguns anos, foi vista na ilha de Guadalupe, no México.

Nesta quarta-feira (12), a Liga Mundial de Surfe (WSL, na sigla em inglês) anunciou uma suspensão provisória ao havaiano Tanner Hendrickson por agredir o brasileiro Michael Rodrigues na tarde de terça (11). O brasileiro concedia uma entrevista ao vivo para o canal de TV a cabo OFF, em Oahu, quando foi surpreendido por Hendrickson.

As imagens do canal OFF mostram Rodrigues e outros brasileiros conversando na praia sobre o que parecia ser uma confusão que tinha acontecido no Rio de Janeiro. "Ele não para, é por isso que ele briga. Brigou com a galera lá do Rio, falou mal dos fundos do Rio, a galera ficou bolada. A galera não entende que o moleque não para", falou um dos brasileiros, enquanto caminhavam.

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Ao subir uma escada, Rodrigues encontrou Hendrickson. O havaiano derrubou o pote de açaí que o brasileiro comia com uma tapa, dando início a confusão.

A WSL decidiu suspender provisoriamente o havaiano até a conclusão das investigações, fazendo com que ele fique de fora das triagens da etapa de Pipeline.

"A WSL está, provisoriamente, suspendendo Tanner Hendrickson de todas as competições até que seja feita uma investigação completa do incidente envolvendo o atleta do circuito mundial Michael Rodrigues. Hendrickson foi retirado das triagens do Pipe Masters", informou a WSL, em um comunicado oficial divulgado nesta quarta-feira.

O país do futebol será do surfe a partir deste sábado, quando será dada a largada para a etapa de Pipeline, a última do Circuito Mundial de Surfe e que definirá o campeão da temporada. A chamada está prevista para as 16 horas (de Brasília) na praia de Pipeline, no Havaí. Favorito, o brasileiro Gabriel Medina busca o bicampeonato, enquanto que seu amigo Filipe Toledo tentará desbancá-lo. Já o australiano Julian Wilson quer estragar a festa verde e amarela.

O evento é a celebração de uma temporada na qual o Brasil se tornou a principal potência da modalidade - agora olímpica -, deixando para trás nações tradicionais do surfe. Das 10 etapas disputadas até agora, oito foram vencidas por surfistas do País - só Julian Wilson se "intrometeu" nessa competição caseira. Esse bom momento poderá ser coroado até o próximo dia 20, quando termina o prazo para a disputa do Pipe Masters, com mais um título para o Brasil no surfe.

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Com vantagem na liderança do ranking mundial, Medina está mais perto do bicampeonato porque seus adversários precisam, no mínimo, chegar à final em Pipeline, o que nunca é fácil. Wilson já venceu o Pipe Masters justamente no ano que o brasileiro foi campeão mundial, em 2014, e Filipinho tem como melhor resultado um quinto lugar naquele ano. Isso sem contar que Medina costuma ir bem nas perigosas ondas havaianas - grandes e de fundo afiado, com pedras e corais.

Na preparação para Pipeline, Medina fez trabalho físico com seu preparador Allan Menache na praia de Maresias, em São Sebastião (SP), e viajou para o Havaí no fim de novembro. Para manter a concentração, evitou entrevistas e se concentrou na busca do bi. "Quero agradecer à torcida por todo carinho recebido. Estou focado nessa reta final para dar o meu melhor", disse o surfista, que ganhou nos últimos dias um vídeo com mensagens de apoio de grandes ídolos do esporte como Pelé, Neymar, Cesar Cielo, Gustavo Kuerten e Kaká, entre outros.

Se ele já sabe o caminho para levantar o troféu, quem está tentando trilhar essa estrada é Filipinho, que teve uma temporada fabulosa, mas por causa de duas etapas abaixo da média, na França e em Portugal, deixou de estar em melhores condições para brigar pelo título no Havaí. Matematicamente é possível que ganhe, mas o rapaz de Ubatuba (SP) terá de se superar nos tubos em Pipeline. "As chances existem e só vou desistir quando não tiver mais", disse.

Para os primeiros dias da disputa, a previsão de ondas é boa. Como os três candidatos ao título só podem se enfrentar em uma possível semifinal, por causa do chaveamento definido pelo ranking, a tendência é que especialistas nas ondas de Pipeline possam fazer a diferença em suas baterias e, assim, atrapalhar a caminhada dos três que brigam pelo título. Os candidatos a estragar a festa são Kelly Slater, Jeremy Flores, Michel Bourez, Joel Parkinson e alguns locais.

Quem também pode eliminar os mais bem colocados é Italo Ferreira, quarto no ranking mundial e que teve bom ano. Foi o único a vencer três etapas da elite e, por pouco, não está no Havaí brigando pelo caneco. Para ele, quem aparecer em seu caminho terá de surfar muito para avançar e ser campeão.

"A disputa está boa, os três estão muito fortes. O Gabriel é um dos cotados para ser campeão do mundo, até pelo histórico dele em Pipeline, mas o Julian também é uma pessoa que surfa muito bem esse tipo de onda e pode incomodar bastante", disse. "O Filipe, por sua vez, vem embalado. Teve dois resultados ruins agora, mas isso vai dar mais vontade de ir bem no Havaí. Estou ansioso para essa última etapa, torcendo pelos brasileiros. Espero que um deles possa levar essa taça. Desejo sorte e que vença o melhor".

Além do título, está em jogo para muitos atletas a permanência na elite do surfe. Alguns brasileiros estão perto da zona de corte - como Yago Dora, Tomas Hermes e Ian Gouveia - e precisam de resultados para permanecer. Já Peterson Crisanto, Deivid Silva, Jesse Mendes e Jadson André estão garantidos.

A população e as autoridades do Havaí entraram em estado de alerta nesta quinta-feira (23) para a chegada iminente do furacão Lane, que enfraqueceu ligeiramente e caiu para a categoria 4.

Segundo o Serviço Meteorológico dos Estados Unidos (NWS), a tempestade atinge agora ventos entre 200 e 250 Km/h, além da ameaça de ondas perigosas e chuvas torrenciais capazes de causar inundações e deslizamentos de terra. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou estado de emergência e pediu para os moradores ficarem atentos com a chegada do fenômeno natural.

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O governador do Havaí, David Ige, por sua vez, convidou a população a se abastecer de suprimentos e para se abrigar em suas casas ou procurar refúgios seguros. Escolas e escritórios foram fechados até um novo aviso. As autoridades anunciaram que abriram abrigos na ilha do Havaí e em Maui, Molokai e Lanai. Na ilha de Oahu, que está em alerta de furacão desde a noite passada.

O governo também trabalha para ajudar o grande número de moradores de rua, a maioria dos quais vive perto de praias ou córregos que poderiam transbordar.

Da Ansa

Os moradores do Havaí começaram a se abastecer de itens essenciais, como água, em meio à aproximação da tempestade tropical Lane, que, de acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos, está a cerca de 644 quilômetros a sudeste de Big Island e a cerca de 925 quilômetros de Honolulu.

Big Island, Maui e outras ilhas menores estão sob alerta devido aos furacões. O serviço meteorológico disse que é provável que alertas adicionais de tempestade tropical ou novos furacões sejam emitidos ainda nesta terça-feira. A tempestade tropical Lane está se movendo para o oeste, mas deve virar em direção ao noroeste de quarta para quinta-feira. Há alguma incerteza sobre o caminho a ser traçado por Lane e os moradores estão se preparando para o pior.

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A Hawaiian Airlines retirou as taxas para troca de passagens de terça a domingo. Trabalhadores de lojas de todo o arquipélago dizem que estão se preparando para uma corrida da população em busca de suprimentos para os próximos dias. Fonte: Associated Press.

Autoridades informam que 21 casas foram destruídas no Havaí pela lava que flui do vulcão Kilauea, com base em uma vistoria aérea realizada pelo corpo de bombeiros.

Os moradores de Leilani Estates ainda têm permissão para retornar rapidamente ao local para coletar medicamentos, animais de estimação e outros itens essenciais. Não são permitidas crianças na área.

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Autoridades disseram que a rocha fundida, o gás tóxico e o vapor estão explodindo através de aberturas no solo criadas pelo vulcão.

O Observatório de Vulcões do Havaí informou que oito aberturas vulcânicas foram abertas no bairro residencial Big Island desde quinta-feira. Fonte: Associated Press.

Rios de lava, fortes terremotos e gases tóxicos sacudiram a maior ilha do arquipélago do Havaí, nos Estados Unidos, por causa do deslocamento de magma sob o vulcão Kilauea, que entrou em erupção.

Um dos tremores atingiu 6.9 na escala Richter, o mais forte registrado na região desde 1975, como parte de uma sequência sísmica provocada pela atividade no Kilauea. Especialistas ainda tentam avaliar o quanto os terremotos podem afetar na erupção em si.

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Até o momento não há registro de vítimas, já que as autoridades ordenaram a evacuação de quase 2 mil pessoas, além de terem alertado os residentes sobre os perigos do gás sulfúrico para idosos e indivíduos com problemas respiratórios. Duas casas foram engolidas pela lava.

Também foram esvaziados o parque nacional da ilha, devido aos deslizamentos causados pelos tremores, e o campus da Universidade do Havaí. No entanto, o lago de lava na cratera do vulcão diminuiu significativamente, sugerindo que o magma está se movimentando na direção leste, rumo a Puma, distrito majoritariamente rural.

O Kilauea não é um tipo de vulcão que costuma expelir lava de seu cume em direção ao céu, causando uma destruição generalizada. Ele tende a escoar lava pelas fissuras nas laterais, o que dá aos moradores tempo para escapar.

Da Ansa

O vulcão Kilauea entrou em erupção no Havaí nesta quinta-feira (3) levando autoridades a evacuar casas nas regiões próximas. Segundo oficiais, vapor e lava saíram de uma rachadura em Leilani Estates, região que fica perto da cidade de Pahoa, na Ilha Grande. A erupção veio após dias seguidos de terremotos no distrito de Puna. Uma escola local foi fechada e diversas estradas ficaram danificadas após os constantes abalos.

Imagens da TV local mostram lava saltando a uma altura de 46 metros, além de uma linha de fogo se espalhando por uma área de cerca de 200 metros, atrás de uma casa.

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Durante a semana, oficiais alertaram a população sobre uma possível necessidade de se evacuar a área por causa do risco de erupção. Os moradores de Leilani Estates tiveram de sair de suas casas. De acordo com o censo de 2010 dos EUA, a região tem cerca de 1,5 mil habitantes.

Num primeiro momento, Leilani Estates aparenta ser a região mais afetada, mas os cientistas explicaram que novas rachaduras podem aparecer e levar lava para outros locais.

A agência de defesa civil do Condado do Havaí fechou a área aos visitantes na terça-feira e suspendeu a chegada de turistas.

Nos últimos anos, a maior parte das atividades vulcânicas de Kilauea não era explosiva. Em 1924, uma erupção lançou lava e pedras para o ar, deixando um homem morto.

Após uma turbina começar a se desintegrar no ar, um avião da United Airlines precisou fazer um pouso de emergência em uma viagem de São Francisco, nos Estados Unidos, para o Havaí. Ninguém se feriu.

Segundo o jornal The Guardian, o drama do Boeing 777-222 começou após um grande barulho ouvido pelos passageiros faltando cerca de 35 minutos para a aterrissagem. Um engenheiro do Google, Erik Haddad, a bordo do boeing, fez algumas postagens durante a viagem, demonstrando tranquilidade. "Eu não vejo nada sobre isso no manual", escreveu enquanto exibia uma imagem da turbina quebrada.

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Outra passageira, Maria Falaschi, descreveu a situação como "o voo mais assustador da minha vida". Ela também elogiou o trabalho do pessoal de bordo. Uma nota da United Airlines informou que o pouso ocorreu em segurança e que os pilotos seguiram os protocolos necessários.

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Um alerta de emergência enviado aos moradores do Havaí neste sábado informando que um "míssil balístico" estava "a caminho" se tratava de um alarme falso, de acordo com autoridades da Agência de Gestão de Emergências local.

O alerta, que foi enviado para alguns celulares às 8:07 (horário do Havaí), afirmava "ameaça de míssil balístico em direção ao Havaí. Busque abrigo imediato. Isto não é um exercício."

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A mensagem causou pânico imediato entre os moradores. Alguns alertaram que o estado poderia ser alvo de um ataque da Coreia do Norte contra os Estados Unidos, devido a localização das ilhas havaianas no Oceano Pacífico.

Às 8:45, uma segunda mensagem afirmava: "Não há ameaça de míssil ou perigo para o estado do Havaí. Repito. Alarme falso." A segunda mensagem não foi escrita em letras maiúsculas como a primeira.

Segundo residentes locais, além do alerta via celular, sirenes tocaram. O marido de Kim Quintano, que mora em Honolulu, a acordou após ver o alerta em seu celular. "Estávamos desorientados porque sabemos que não há para onde ir. Não há abrigos. Não há para onde ir ", disse ela. Seu marido pesquisou na internet e encontrou um tweet da deputada havaiana Tulsi Gabbard, dizendo que se tratava de um alarme falso. "Não consigo entender a demora de 40 minutos para enviar outro alerta informando que não havia mísseis", disse Quintano, preocupada com pessoas que não tinham acesso ao Twitter. "Quantos ataques cardíacos foram causados por isso?". Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma professora brasileira, de 51 anos, morreu de forma trágica na tarde de quinta-feira, 7, em Haleiwa, no Havaí. Telma Emery fazia faxina em uma casa de aluguel de temporada, para complementar a renda como educadora, quando foi surpreendida com a entrada de criminosos na residência. De acordo com a investigação da polícia local e de fontes próximas da vítima, Telma, ao se deparar com os invasores, foi brutalmente morta a pauladas, com um taco de beisebol, e asfixiada com um saco plástico envolvendo sua cabeça.

Segundo as autoridades responsáveis pelo caso, a brasileira terminava os afazeres domésticos e esperava secar a roupa. Enquanto isso, foi buscar a filha, Makana, na escola. A menina, de 8 anos, também acabou sendo vítima: ela foi retirada do carro estacionado na casa e amarrada no segundo andar da propriedade. O corpo de Telma foi encontrado pelos inquilinos australianos que alugavam a casa. O veículo usado pela brasileira foi roubado pelos criminosos. Horas depois, o carro foi identificado pelo número da placa. Os suspeitos, Axel Hendrix e Hailey Kai, foram encontrados em um supermercado e detidos pela polícia, em Mililani, cidade vizinha ao local do crime.

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A brasileira, nascida em São Paulo, atuava como professora substituta de inglês da Sunset Beach Elementary School, em Haleiwa, e frequentemente limpava casas na redondeza. Morava há 25 anos no Havaí e era casada com Kevin Emery."É uma grande tragédia. Ela era uma ótima mãe e um ser humano incrível", afirmou o cunhado de Telma, Brian Emery, que não quis prolongar o assunto.

"Estamos tentando, com a comunidade local, prestar apoio à família nessa hora tão triste e, principalmente, nesta época do ano antes do Natal", disse o cônsul honorário do Brasil no Havaí, Eric Crispim. "Uma tragédia como essa por aqui é, de fato, um caso muito inusitado. A criminalidade no Havaí é muita baixa. Não existe problema nem de furto nesta região. Este evento pegou a todos de surpresa", complementa o diplomata brasileiro.

As investigações sobre o caso ainda continuam e não houve por parte das autoridades locais um laudo oficial. Ainda é incerto o motivo do assassinato, mas a polícia indica que o casal estava sob efeitos de droga. De acordo com informações do consulado, a família ainda não decidiu sobre o local onde será enterrado o corpo de Telma Emery. A mãe da brasileira, que iria passar o fim de ano com a filha e a neta no Havaí, antecipou sua viagem para resolver os procedimentos fúnebres com os parentes americanos.

Um guia turístico no Havaí, nos EUA, tem em suas mãos imagens incríveis mostrando o momento que um rio escaldante de lava engole sua câmera GoPro durante uma erupção vulcânica. Isso porque o acessório incrivelmente "sobreviveu" ao encontro acidental com o magma no ano passado.

Erik Storm diz que sua GoPro foi acidentalmente engolida pela lava em agosto de 2016. Ele conta que estava guiando um grupo de turistas no vilarejo de Kalapana quando resolveu posicionar sua câmera perto do fluxo de lava do vulcão Kilauea para conseguir um ponto de vista diferente. O problema é que o acessório acidentalmente entrou em contato com líquido fervente.

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Depois de algum tempo, com a lava já esfriada e solidificada, ele resolveu voltar ao local e conseguiu recuperar a câmera com a ajuda de um martelo geológico. Para a sua surpresa, o aparelho estava funcionando perfeitamente e ainda havia registrado todos os momentos de sua aventura.

Ele não esperava encontrar a luz Wi-Fi azul do GoPro ainda piscando e o cartão microSD intacto por dentro. Agora o guia turístico está compartilhando o vídeo, que mostra a lava lentamente cobrindo a câmera. Mais tarde é possível ver o próprio Erik Storm parado encarando a lente.

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O estado do Havaí entrou na Justiça contra o novo decreto imigratório assinado há quatro dias pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que bloqueia a entrada de cidadãos de seis países islâmicos. Como já tinha sido especulado pela imprensa local, o Havaí apresentou nessa quarta-feira (8) uma ação legal na Corte Federal de Honolulu que rejeita a medida imposta pelo magnata republicano.

Assim, o Havaí, terra natal do ex-presidente Barack Obama, tornou-se o primeiro estado norte-americano a brigar contra o novo decreto. O governo do arquipélago já tinha entrado na Justiça quando Trump assinara pela primeira vez a restrição imigratória, em janeiro. Naquela ocasião, o decreto proibia que cidadãos de sete países islâmicos entrassem nos Estados Unidos e restringia o acesso de refugiados.

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Após ser derrubado por juízes, Trump apresentou na segunda-feira passada (6) uma nova versão do decreto, desta vez excluindo o Iraque da lista de países banidos, mas mantendo os princípios do primeiro texto.

Ambos os textos, porém, geraram polêmica nos EUA e críticas em todo o mundo, além de mal-estar diplomático com as nações islâmicas envolvidas: Irã, Líbia, Síria, Somália, Sudão e Iêmen. A nova diretriz entrará em vigor em 16 de março e tem sido chamada de "Muslim Ban 2.0".

A terceira fase da etapa do Havaí da Liga Mundial de Surfe, em Pipeline, não foi boa para o Brasil. No domingo, sete representantes do País deixaram a disputa, incluindo os campeões mundiais Gabriel Medina e Adriano de Souza, o Mineirinho. Filipe Toledo, o Filipinho, foi o único a avançar para a quarta fase.

Campeão mundial em 2015, Mineirinho era um dos favoritos a faturar a etapa no Havaí, mas foi eliminado no domingo. Ele até passou pela repescagem ao vencer o local Bruce Irons, por 14,67 a 11,30, mas não resistiu ao norte-americano Nat Young na sequência, caindo por 8 a 3,34.

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Situação semelhante viveu Medina. Campeão mundial em 2014, o brasileiro se classificou de forma direta para a terceira fase, mas não fez frente ao australiano Ryan Callinan, caindo por 15,34 a 11,43.

O domingo, aliás, foi decisivo para o futuro do Brasil na disputa no Havaí. Além de Medina e Mineirinho, Wiggolly Dantas, Ítalo Ferreira, Miguel Pupo, Jadson André e Caio Ibelli, sendo os dois últimos ainda na repescagem, perderam e foram eliminados.

O único a avançar para a quarta fase foi Filipinho. Para isso, no entanto, ele precisou eliminar o compatriota Wiggolly Dantas, que havia vencido o australiano Davey Cathels na repescagem. Sem maiores dificuldades, Filipinho derrotou o colega por 10,44 a 4,13.

O Brasil ainda possui um competidor na terceira fase, que deverá ser retomada nesta tarde de segunda-feira (horário de Brasília) no Havaí. Alex Ribeiro terá pela frente o sul-africano Jordy Smith. Se vencer, ele entrará na bateria com os norte-americanos Kanoa Igarashi e Kelly Slater na quarta fase. Já Filipinho encarará o norte-americano Kolohe Andino e o francês Jeremy Flores.

Um pequeno polvo translúcido, chamado de Cásper por lembrar o famoso fantasma, foi casualmente descoberto durante uma imersão exploratória de grande profundidade perto do Havaí, anunciaram cientistas neste sábado.

"Quando o (veículo teledirigido Deep Discover) ROV cruzava uma zona rochosa plana com sedimentos a 4.290 metros (de profundidade), encontrou um pequeno polvo sobre uma rocha lisa", disse Michael Vecchione, funcionário da Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOA, na sigla em inglês).

"O aspecto deste animal difere de tudo o que foi publicado até agora e é a observação mais profunda já realizada por esta espécie de cefalópode", acrescentou.

O animal foi observado durante uma missão no nordeste da ilha de Necker (Mokumanamana, arquipélago do Havaí) pelo navio Okeanos Explorer, financiado com fundos federais dos EUA para viajar ao redor do mundo desde 2008 e explorar a geologia e a vida marinha.

"Caracteriza-se por contar com uma única fila de ventosas em cada tentáculo, em vez das duas que eles costumam ter, e é particularmente extraordinário, já que não tem células de pigmento, chamados chromatophores, típicos de cefalópodes, e não parece ser muito musculoso", disse a NOAA.

"Isso é o que dá um aspecto fantasmagórico", disse a agência, explicando o motivo de o pequeno polvo ter recebido o nome de Cásper.

A Guarda Costeira dos Estados Unidos está buscando dois helicópteros militares com 12 tripulantes que se chocaram no mar perto da ilha de Oahu, a mais povoada do Havaí - informou um porta-voz.

A corporação foi alertada nas últimas horas da quinta-feira sobre uma colisão entre os dois helicópteros do Corpo de Fuzileiros Navais, que levavam seis tripulantes cada um, disse a porta-voz Sara Mooers de Honolulu, capital do Havaí. Aviões de busca da Guarda Costeira avistaram restos das aeronaves a 4 km da costa norte de Oahu, mas não seus tripulantes, acrescentou a porta-voz.

No Twitter, o Corpo dos Marines declarou estar em andamento uma "ativa busca e resgate" dos dois helicópteros CH-53, em frente à costa de Oahu. As aeronaves acidentadas estavam matriculadas no Esquadrão 463 de Helicópteros Pesados da Primeira Ala Aérea do Corpo de Marines no Havaí.

Em um comunicado, o comandante dos Marines, Christian Devine, expressou: "Nossas mais sentidas condolências estão com as famílias de todos os envolvidos no acidente e expressamos nosso mais profundo agradecimento pelas ações heroicas, desinteressadas dos civis e militares de primeiros socorros". A Guarda Costeira enviou um helicóptero e um avião Hércules HC-130 para participar na busca.

Também participaram desta operação um helicóptero da Marinha, outro do Departamento dos Bombeiros de Honolulu, assim como um navio de salvamento, completou Mooers. Os marines americanos estiveram envolvidos em vários incidentes com helicópteros nos últimos meses. Em setembro, um marine morreu e outros 11 ficaram feridos quando um helicóptero CH-53E fez uma dura aterrissagem enquanto treinavam na base militar de Camp Lejeune, na Carolina do Norte.

Em maio, um helicóptero dos marines que levava ajuda após o terremoto no Nepal caiu em meio às más condições climáticas. Seis marines e outras sete pessoas morreram. Em março de 2015, 11 marines e um guarda nacional morreram quando seu helicóptero Black Hawk caiu no mar perto da Flórida, em um acidente atribuído a um erro do piloto em meio ao mau tempo.

Em sua casa alugada em Waialua, no North Shore havaiano, Carlos Burle gosta de cozinhar para a família ouvindo música brega. A alguns quilômetros dali, Sylvio Mancusi e a esposa Bia não podem esquecer o horário de buscar o filho Benjamin na escola, pois cada minuto de atraso custa um dólar. Também por lá, Felipe Cesarano, o Gordo, vai ficar mais um Natal longe de casa. Em comum entre eles está a paixão pelo surfe e a decisão de se mudar todo ano para o Havaí, por alguns meses, para aproveitar a temporada de boas ondas.

Adriano de Souza, o Mineirinho, campeão mundial na última quinta-feira, cogitou a possibilidade de permanecer a temporada havaiana de inverno treinando no arquipélago por mais um mês, mas foi convencido de que era melhor voltar para o Brasil para curtir o bom momento com a família e, por isso, retorna ao País na terça-feira.

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Burle é um surfista especializado em ondas grandes, um dos mais renomados do mundo. E é no Havaí que ele monta seu escritório entre novembro e março, onde surfa, participa de campanhas, dá palestras e conversa com seus patrocinadores. Mas ele também leva uma vida caseira, brincando com o filho Reno-Kai e ajudando a esposa Ligia.

Um dos principais motivos é a disputa do Eddie Aikau, um campeonato de ondas grandes que só ocorre em Waimea quando as ondas estão maiores que 13 metros de face. Ele é tão raro de acontecer que só houve oito edições nos últimos 30 anos.

Para se dedicar à profissão, mas não deixar de perder as boas temporadas de ondas, Burle mantém duas estruturas para se dedicar à vida de atleta, no Brasil e no Havaí. Isso implica equipamentos para fortalecer o preparo físico e dezenas de pranchas. Se tivesse de ficar transportando tudo de um país para outro, seria muito complicado. "A maior diferença é que no Brasil eu costumo ter mais compromissos profissionais", explica o surfista.

Sylvio Mancusi, também especialista em ondas grandes, vai há 20 anos para o Havaí. Mesmo depois de começar a namorar sua esposa Bia Silveira Mancusi, há nove anos, a situação não mudou. "O amor que tenho pelo que faço fez com que eu preparasse a minha família para poder estar aqui comigo. O Havaí tem um peso muito grande nessa minha decisão de vida."

Ele explica que o Havaí é a meca para surfistas de ondas grandes. Quem quer se manter em alta e trabalhar com isso tem de estar no arquipélago norte-americano. "Eu fiz faculdade de jornalismo e publicidade, e passei a fazer outras coisas além do surfe, pois é um dos melhores lugares do mundo para esportes relativos ao mar", comenta.

Atualmente, ele tem um programa no Off, canal de TV à cabo especializado em esportes de ação, e usa o período que fica no Havaí como fundamental para seu trabalho. Tanto que incorporou a mulher na equipe, de uma maneira bem inusitada. "Uma amiga trabalhava comigo, mas não queria mais esse ritmo e me falou que eu tinha um mês para arrumar outra cinegrafista. Aí ela começou a ensinar a Bia a filmar. O difícil dessa história foi falar para meu sogro que ela não iria voltar ao Brasil e sairia do emprego, com um namorado de três meses", revela, rindo.

Bia, formada em enfermagem, deixou de trabalhar em um hospital e passou a fazer a parceria com Sylvio. Agora, no Havaí, são inseparáveis. "Na primeira vez que vim para cá, me apaixonei. É diferente do Brasil, mas tento fazer o que faço lá. Procuro ter uma rotina, e a gente tem uma qualidade de vida muito melhor. Andamos bastante de bicicleta, vamos à praia quase todos os dias, nosso filho pode brincar na rua", elogia.

Aos dois anos, Benjamin vai à escola perto de casa. Já está aprendendo inglês e convivendo com crianças americanas. "A gente estava preocupado, mas na escola ele está super entrosado, acho que até ele ama o Havaí. Quando resolvemos colocar ele na escola, a diretora me falou que vários surfistas colocam seus filhos lá, porque eles ficam no Havaí durante a temporada de ondas. Isso é muito comum", comenta Bia.

LONGE DE CASA - Felipe Cesarano aprendeu a passar as festividades de final de ano sem a família. O surfista de 28 anos faz a mesma coisa desde os 18: aluga uma casa, recebe amigos e conhecidos, e monta sua base para praticar o esporte do final de novembro até o início de março. "No só eu, mas muita gente faz isso todo ano. Quem vive do surfe não tem como ficar no Brasil nessa época", lembra.

No Brasil, ele tem um bar no Jardim Botânico, no Rio, e sabe que poderia ganhar até mais dinheiro se permanecesse em sua terra natal por mais tempo. Mas ele não vê a possibilidade de mudar sua rotina. "A vida aqui é mais calma, apesar de estar trabalhando. É um cotidiano simples e tranquilo. São três meses pegando onda."

Usando o Havaí como base, ele, Burle e Mancusi e vários brasileiros partem para outros lugares se alguma grande ondulação surge nos radares, como na Califórnia ou no México. Cesarano já colocou a namorada no cotidiano e há três anos ela fica com ele no Havaí. "Não troco por nada a qualidade de vida que tenho aqui", diz o surfista, um dos muitos brasileiros contaminado pelo "Espírito Aloha".

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