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A United Airlines confirmou ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que identificou problemas na instalação de portas tampões em aeronaves Boeing 737 Max 9 durante inspeções preliminares realizadas desde o último sábado, 6. Segundo comunicado, as falhas incluem "parafusos que demandam aperto adicional".

A aérea acrescentou que cancelou 200 voos que utilizariam aviões desse modelo e que trabalha para retomar as operações nos próximos dias. Os jatos estão temporariamente impedidos de voar por determinação da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos EUA após uma explosão no ar forçar um pouso de emergência da Alaska Airlines na última sexta-feira, 5.

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Em meio à notícia, a ação da Boeing recuava 0,11% no after hours da Bolsa de Nova York por volta das 19h (de Brasília), depois de ter tombado 8,03% no pregão regular. United Airlines caía 0,37%.

O executivo-chefe da United Airlines, Scott Kirby, afirma em carta aos funcionários que atualmente a empresa tem 3 mil funcionários com teste positivo para Covid-19. A falta de pessoal contribuiu para problemas no tráfego aéreo por ela e várias empresas, nas últimas duas semanas.

Às 12h30 (de Brasília), a ação da empresa avançava 0,49%.

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Kirby disse que a exigência de vacina da empresa está funcionando, sem casos de pessoal hospitalizado em sua equipe.

Na segunda-feira, as companhias aéreas cancelaram 900 voos nos EUA, após mais de duas semanas com mais de mil voos diários cancelados.

*Com informações da Dow Jones Newswires

A United Airlines exigirá que todos os seus funcionários nos Estados Unidos recebam uma vacina contra a Covid-19, a primeira grande aérea a emitir tal obrigação, à medida que os casos continuam a aumentar em grande parte do país devido à variante delta. O CEO, Scott Kirby, e o presidente da empresa, Brett Hart, disseram aos funcionários, nesta sexta-feira (6), que todos estão mais seguros quando todos são vacinados, de acordo com o The Wall Street Journal.

"Nos últimos 16 meses, Scott enviou dezenas de cartas de condolências aos familiares de funcionários da United que morreram devido à covid-19. Estamos determinados a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para evitar que outra família da United receba essa carta", afirmaram os executivos.

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No início desta semana, a cidade de Nova York e a Tyson Foods também anunciaram que seus trabalhadores devem ser vacinados.

A Tyson Foods, sediada no Estado do Arkansas, disse que exigirá que todos os 120 mil de seus funcionários nos EUA sejam vacinados em um cronograma contínuo até 1º de novembro. Cerca de 56 mil dos funcionários já foram vacinados.

Amazon.com, Wells Fargo e BlackRock juntaram-se às empresas que adiaram seus planos de retornar ao trabalho pessoal em resposta ao aumento de casos de coronavírus causados pela variante Delta.

Além delas, o Goldman Sachs instituiu a determinação de que todos os funcionários relatem ao banco o status de vacinação.

A Cisco vai permitir que apenas pessoas imunizadas frequentem os escritórios. A Google também ordenou que somente trabalhadores vacinados podem entrar em suas instalações.

Na quinta-feira, a CNN demitiu três funcionários que foram à sede da empresa sem terem recebido a vacina.

A companhia aérea United Airlines anunciou nesta quinta-feira planos de comprar da start-up Boom Supersonic 15 aviões supersônicos, e renovou a perspectiva de viagens rápidas, após o encerramento das operações do Concorde, em 2003.

Se o aparelho, batizado de Overture, atender a todas as normas, poderá transportar passageiros a partir de 2029 com o dobro da velocidade dos aviões comerciais mais rápidos.

Segundo Jon Ostrower, editor da publicação especializada "Air Current", o anúncio representa uma mudança de tendência na indústria. "Na última vez em que a United encomendou um avião supersônico, o homem ainda não havia pisado na Lua", tuitou. "A United vai na contramão da tendência das companhias aéreas mais consistente dos últimos 50 anos: o desejo de voar mais barato, e não de forma mais rápida."

Segundo a Boom Supersonic, o Overture sera apresentado em 2025, voará pela primeira vez em 2026 e começará a transportar passageiros em 2029. Ele funcionará 100% a base de combustível sustentável para aviões (sustainable aviation fuel, SAF).

Nenhuma das empresas divulgou os detalhes financeiros do acordo. Além do custo de desenvolvimento do aparelho, a fabricante terá que superar outros obstáculos, como as reticências envolvendo os problemas sonoros ligados aos aviões que cruzam a barreira do som.

American Airlines e United Airlines anunciaram nesta quinta-feira (4) que terão mais voos em julho, para atender ao aumento da demanda, sugerindo que o setor aéreo deixou para trás o pior dos bloqueios causados pela pandemia de Covid-19.

A American Airlines irá operar 55% de seus voos nos Estados Unidos e quase 20% de seu programa internacional, após verificar um crescente interesse dos consumidores nos estados do país que promoveram mais rápido a reabertura, depois da quarentena decretada contra a pandemia.

"Estamos vendo um aumento lento, mas constante, da demanda interna. Após uma revisão cuidadosa dos dados, criamos um calendário de julho que se ajusta" a esta informação, disse Vasu Raja, vice-presidente de planejamento da empresa. "Nosso programa de julho inclui a menor redução da capacidade anual desde março."

Mais tarde, a United Airlines anunciou que iria retomar os voos para mais de 150 destinos nos Estados Unidos e Canadá, aumentando os trajetos diretos de Chicago, Denver, Nova York e seus outros quatro hubs. "Muitos clientes nos disseram que estão considerando voar outra vez", indicou a empresa, assinalando que a capacidade se reduziria para abaixo de 70% em julho, comparado ao mesmo mês do ano passado.

As principais empresas do setor cortaram o serviço e incentivaram suas equipes a tirar férias não remuneradas para tentar economizar dinheiro, após a queda da demanda em até 95% como resultado da pandemia. Mas a American, que tem um nível de dívida mais alto que outras companhias aéreas líderes nos Estados Unidos, indicou que tinha uma média de 110,3 mil clientes no fim de maio, mais do triplo de abril. Seus aviões voavam com 55% de sua capacidade no fim de maio, contra 15% em abril.

O anúncio alavancou as ações das companhias aéreas, incluindo a American, que registrou alta de 26,4%, a 14,97 dólares, esta manhã.

Após uma turbina começar a se desintegrar no ar, um avião da United Airlines precisou fazer um pouso de emergência em uma viagem de São Francisco, nos Estados Unidos, para o Havaí. Ninguém se feriu.

Segundo o jornal The Guardian, o drama do Boeing 777-222 começou após um grande barulho ouvido pelos passageiros faltando cerca de 35 minutos para a aterrissagem. Um engenheiro do Google, Erik Haddad, a bordo do boeing, fez algumas postagens durante a viagem, demonstrando tranquilidade. "Eu não vejo nada sobre isso no manual", escreveu enquanto exibia uma imagem da turbina quebrada.

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Outra passageira, Maria Falaschi, descreveu a situação como "o voo mais assustador da minha vida". Ela também elogiou o trabalho do pessoal de bordo. Uma nota da United Airlines informou que o pouso ocorreu em segurança e que os pilotos seguiram os protocolos necessários.

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Mais um erro da United Airlines foi somado à lista de casos em que o consumidor saiu perdendo. Uma mulher teve que viajar com seu filho de dois anos no colo durante a última escala da viagem de 18 horas, do Havaí para Boston, nos Estados Unidos. Ela havia comprado um bilhete por 969 dólares, mas a empresa revendeu o assento para um passageiro da fila de espera pelo valor de US$ 75.

Em entrevista à KITV, afiliada da ABC, Shirley Yamauchi disse ter ficado muito chocada com a ocupação do assento do seu filho por outro passageiro. No entanto, preferiu não fazer escândalo por medo de que ela ou seu filho se prejudicassem ou fossem machucados. Ela disse ter lembrado o caso em que um passageiro foi agredido e arrastado para fora do avião, em abril. Yamauchi contou ainda que falou com a comissária que apenas encolheu os ombros e disse que o voo estava lotado. 

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Diante da falta de espaço, seu filho viajou em seu colo pelo percurso entre Houston e Boston. Um trajeto de 3h30. Nesse tempo, o menino dormiu no colo da mãe no pequeno espaço que restou. As imagens foram publicadas pela mãe. 

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Yamauchi seguia em direção a uma conferência em Boston e reafirmou a insegurança a qual ela e seu filho se encontravam, visto que a Administração Federal de Aviação norte-americana desaconselha que crianças viajem no colo. Outro detalhe apontado foi o valor gasto por ela pela compra da passagem e o investimento realizado pelo outro passageiro. Ela pagou quase 970 dólares, enquanto o seu companheiro de assento pagou pouco mais de 75 dólares. 

Apesar disso, a imprensa local informou que a United Airlines pediu desculpa a Shirley e à criança, realizou um reembolso e ainda deu aos dois um voucher de viagem. A companhia informou que o erro aconteceu da seguinte forma: eles digitalizaram de maneira incorreta o bilhete da criança de tal modo que o seu assento aparecia como livre no sistema. Portanto, os funcionários atribuíram o lugar a outro cliente.

Uma violinista acusou a companhia aérea americana United de tratamento rude quando ela se negou a despachar como bagagem seu frágil violino do século 18. O incidente ocorre pouco tempo de um outro escândalo envolvendo um passageiro, que foi arrastado de uma aeronave da empresa.

A violinista Yennifer Correia, nascida na Venezuela, viajava domingo de Houston, no Texas, a um ensaio musical em Columbia, Missouri, quando funcionários lhe disseram que ela não poderia levar consigo seu violino italiano do final do século 18, informou seu advogado, Phil MacNaughton, à AFP nesta quarta-feira (7).

A artista, de 33 anos, se ofereceu a pagar e perguntou por outras possibilidades que a permitissem voar com seu instrumento na mão, mas, segundo MacNaughton, um supervisor da United preferiu brigar com ela.

"Há uma regra não escrita no mundo musical profissional: não deixe nunca que uma companhia aérea guarde o seu instrumento", disse o advogado, informando sobre uma regulação da aviação americana que exige que as companhias acomodem instrumentos musicais pequenos como equipagem de mão.

United Airlines não fez comentários. Essas acusações põem em risco as tentativas da companhia de se recuperar depois do escândalo pela expulsão, em abril, de um passageiro arrastado por agentes da United Airlines após ter se recusado a sair de um voo com overbooking.

A companhia americana United Airlines se comprometeu nesta quinta-feira (27) a reduzir o overbooking em voos e a oferecer até 10.000 dólares aos passageiros que cederem voluntariamente seu assento quando o avião estiver cheio.

Estas medidas formam parte de uma série de 10 ações adotadas pela companhia aérea americana ao término de uma auditoria interna sobre a expulsão à força de um passageiro em um voo doméstico no dia 9 de abril.

A United, cuja gestão do incidente gerou uma onda de indignação, elevará a 10.000 dólares o montante que um passageiro pode receber em compensação por seu assento em um voo lotado. Este montante chegava a 1.350 dólares até agora.

Desta forma, a companhia aérea se alinha com sua rival Delta Air Lines, que adotou uma medida similar no dia 17 de abril, enquanto a American Airlines decidiu que não será mais possível obrigar um passageiro a ceder seu assento.

A United vai muito mais longe ao garantir que reduzirá o overbooking em seus voos, uma decisão que pode afetar suas receitas e lucros.

O overbooking é uma técnica comercial que permite que as companhias aéreas vendam antecipadamente mais assentos que os disponíveis em seus aviões.

A companhia aérea também confirmou que não recorrerá mais à polícia em caso de discussão entre seus tripulantes e um passageiro, salvo por razões de segurança.

A companhia aérea norte-americana United Airlines foi envolvida em mais uma polêmica de proporções mundiais nesta terça-feira (25). Um coelho gigante, que se tornaria o maior do mundo em breve, morreu durante um voo entre o aeroporto londrino de Heathrow e o O'Hare de Chicago.

Simon tinha 91,5 centímetros e tinha 10 meses. Ele é um dos filhotes do coelho Darius, o maior do mundo até hoje, que tinha 134,1cm. De acordo com um entrevista da criadora do coelho, a britânica Anette Edwards, ao jornal "The Sun", ela está estudando um processo contra a empresa.

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Em nota, a United informou que abriu uma investigação sobre a morte de Simon e que está "triste" com a ocorrência. "A segurança e o bem estar de todos os animais que viajam conosco é algo de extrema importância para a United Airlines e nosso time PetSafe", escreveu a empresa em nota.

Ainda de acordo com Edwards, o animal havia sido vendido e seu futuro dono, que não teve a identidade divulgada, está "muito chateado" com o ocorrido. "Eu envio coelhos para todas as partes do mundo e isso nunca aconteceu antes. Simon fez um check-up veterinário três horas antes de embarque e estava muito bem", disse ainda a criadora.

O caso de Simon ocorre semanas depois de funcionários da companhia aérea ter arrastado e retirado à força um passageiro de um voo que estava com excesso de pessoas, o chamado "overbooking". 

A companhia aérea United Airlines anunciou mudanças em suas regras após se envolver em uma polêmica ao retirar violentamente um passageiro de um voo. O vídeo do médico David Dao, de 69 anos, sendo arrastado por comissários viralizou na web e fez a empresa receber milhares de críticas.

A United decidiu alterar as regras de passagens para membros da tripulação, proibindo que funcionários ocupem postos reservados por passageiros que já embarcaram. As novas regras também obrigam os tripulantes a fazerem reservas para os voos com ao menos 60 minutos antes da decolagem para impedir superlotação ou problemas na distribuição dos assentos, de acordo com o jornal "The New York Times".

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Na semana passada, David Dao foi brutalmente retirado de sua poltrona para ceder lugar a membros da tripulação que deveriam ser levados naquele voo, que partia de Chicago, nos Estados Unidos. O passageiro sofreu uma concussão e perdeu dois dentes no incidente.

Dao foi agredido porque se negou a abandonar o voo para dar lugar a funcionários da United, alegando que ele, médico, precisava viajar para atender um paciente no dia seguinte. A companhia o escolheu aleatoriamente para ceder seu lugar, após nenhum passageiro se voluntariar a abandonar o voo, mesmo com a United oferencendo recompensa financeira. 

A paz em um voo da United Airlines que saiu da Costa Rica para Houston, nos Estados Unidos, foi desfeita após ser detectada a presença de um escorpião. O animal estava em um bagageiro e caiu na cabeça de Richard Bell. O homem, sentado na classe executiva, estava almoçando quando sentiu algo em seus cabelos, passou a mão e teve seu dedão picado. O escorpião caiu na sua bandeja, de acordo com informações da esposa de Richard, Linda Bell, à CNN.

Depois disso, o homem colocou o animal no chão e pôde ser visto por outros passageiros que entraram em pânico. Porém, conforme Linda, a tripulação pegou o bicho, o jogou na privada e deu descarga. Em nota, a United Airlines explicou que “os comissários de bordo ajudaram um cliente que foi picado por um bicho que parecia ser um escorpião em um voo na semana passada". Eles também afirmaram que um médico MedLink foi consultado e forneceu orientação durante todo o incidente, “garantindo a nossa tripulação que não era um caso urgente, com risco de vida".

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Ao pousar, uma equipe médica encontrou a aeronave, conforme a companhia. Já Linda ainda acrescentou que outro passageiro deu a Richard um antialérgico. Um pedido de desculpas também foi oferecido pela United que disponibilizou uma compensação em dinheiro pelo transtorno.

A companhia aérea Delta Air lines está dando aos seus funcionários a permissão para oferecer até US$ 10 mil (cerca de R$ 31,4 mil) como compensação a clientes que aceitarem desistir de seus assentos em voos por problema de overbooking. A iniciativa ocorre no momento em que a United Airlines luta para recuperar sua reputação, após imagens da remoção forçada de um passageiro serem divulgadas na internet. As informações são do site Bussiness Insider.

Em um memorando interno obtido pela Associated Press (AP), a Delta diz que os agentes de aeroporto podem oferecer até US$ 2 mil em compensação aos clientes que aceitarem não embarcar, valor acima dos US$ 800 estabelecidos anteriormente. De acordo com os novos termos, o supervisores podem oferecer até US$ 9.950.

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Um vídeo feito em um avião da United Airlines viralizou na internet após a empresa retirar um passageiro à força do voo, provocando uma onda de rejeição à empresa. Quando David Dao, 69, recusou-se a desistir do seu lugar, ele foi removido da aeronave por três policiais de maneira violenta. Ele quebrou o nariz e perdeu dois dentes da frente durante a ação.

Em entrevista ao site Business Insider, o analista de aviação Henry Harteveldt questionou por que a United não tentou oferecer um incentivo maior ao passageiro quando a situação tomou medidas incontroláveis. "Não há limite para o que uma companhia aérea pode pagar", disse. De acordo com a publicação, não há um limite federal estabelecido a respeito de quanto as companhias aéreas podem oferecer aos clientes que cedem voluntariamente seus assentos.

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Três adolescentes norte-americanas foram impedidas de embarcar em voo da companhia aérea United Airlines porque usavam leggings, peça de roupa não permitida por não respeitar o "dress code" da empresa. O caso, que gerou muita polêmica nas redes sociais, aconteceu na manhã deste domingo (26) no Aeroporto de Denver em um voo da United Airlines para a cidade de Minneappolis.

Uma das jovens, que tinha outra roupa na bagagem de mão, conseguiu se trocar e assim embarcar no avião. No entanto, as outras duas ficaram no próprio aeroporto, sem poder viajar. Todo o episódio foi contado no Twitter pela ativista norte-americana Shannon Watts, que estava no local e viu toda a confusão. "Um agente da @united não está deixando garotas entrarem em um voo de Denver para Minneapolis porque elastano não é permitido?", indagou a mulher.

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"Esse comportamento é machista e sexualiza jovens garotas. Sem mencionar que as famílias ficaram constrangidas e incomodadas", continuou Watts, que também afirmou que o pai de uma das meninas estava usando um shorts curto e não teve problema para embarcar. Milhares de pessoas começaram a comentar sobre o absurdo da proibição e como ela havia sido machista. Alguns até começaram uma campanha para boicotar a companhia aérea devido à atitude.

Um tempo depois, a United Airlines escreveu um pequeno comunicado explicando que as garotas eram "Pass Riders", ou seja, tinham um bilhete especial para familiares de funcionários da empresa. Segundo a empresa, o "dress code" exigido para "Pass Riders", que não permite "passageiros que estão descalços ou não propriamente vestidos", é necessário porque estas pessoas representam a companhia enquanto voam. No entanto, a United Airlines afirmou que as leggings de outros passageiros são bem vindas. 

Um desabafo pelo telefone do avião fez com que uma piloto da United Airlines fosse removida da aeronave. O voo partiria para São Francisco no sábado (11), às 17h02, mas acabou sofrento um atraso de mais de duas horas por conta do discurso sobre divórcio, Trump e Hillary Clinton feito pela funcionária. 

Um vídeo foi divulgado no YouTube e mostra a piloto, de nome não informado, sem fardamento, falando no telefone do avião. Ela explica que o atraso é referente à fase que está passando, de divórcio. O seu discurso também passeou pelo cenário político dos Estados Unidos e xingou tanto o atual presidente quanto sua adversária nas eleições, Hillary Clinton. 

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A situação foi tão inusitada que alguns passageiros pensaram se tratar de um número de comédia dentro da aeronave. Já um porta-voz da United Airlines, em nota à imprensa, apontou manter funcionários dos mais altos padrões e tiveram que substituir esta piloto por outro profissional para operar o voo. “Esperamos que o avião decole em breve e pedimos desculpas pelo inconveniente”, concluiu.

Veja o vídeo:


Dois pilotos da companhia americana United Airlines suspeitos de embriaguez foram detidos neste sábado, no aeroporto de Glasgow, Escócia, antes da decolagem do avião que conduziriam até Nova York, anunciou neste domingo a polícia escocesa.

Os pilotos, de 35 e 45 anos, iriam transportar 141 passageiros até o aeroporto de Newark. Eles comparecerão amanhã ao tribunal de Paisley, segundo a polícia.

"Os dois pilotos foram suspensos de suas funções", anunciou um porta-voz da United Airlines.

Um voo da United Airlines realizou um pouso de emergência com sucesso neste sábado, após ser forçado a retornar ao aeroporto internacional de Denver. O avião teve de cancelar o trajeto até a Kansas City depois que um de seus pneus estourou na decolagem. De acordo com agentes do aeroporto, o avião deu voltas em círculos para queimar combustível antes de realizar um pouso de sucesso por volta das 11h (horário local).

Um vídeo divulgado no Facebook por um dos passageiros mostra os viajantes em posição de emergência em seus acentos, enquanto um aviso ecoava pedindo para que eles mantivessem suas cabeças abaixadas.

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Um porta-voz da United não comentou o incidente imediatamente. O voo interrompido foi reagendado pela companhia para ocorrer ainda neste sábado. Fonte: Associated Press.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras e a United Airlines assinaram um acordo de aliança do tipo interline, que permitirá que a companhia aérea norte-americana emita bilhetes para os mais de 100 destinos oferecidos pela Azul no Brasil.

"O acordo com a United tem por objetivo ampliar as possibilidades para os clientes que desembarcam no Brasil por meio de Guarulhos e Galeão, resultando, consequentemente, num aumento importante do fluxo de clientes em nossos voos", afirma o diretor de Planejamento e Alianças da Azul, Marcelo Bento, por meio de nota. Segundo ele, os ganhos de receita e exposição de marca são as grandes vantagens para a Azul nessa parceria.

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Este é o terceiro acordo de interline que a Azul realiza com companhias internacionais com operação no Brasil. Atualmente, a empresa mantém acordos semelhantes também com a TAP e Eithad Airways. "Estamos bastante otimistas, já que temos boa conectividade em diversos aeroportos", acrescenta Bento.

Conforme a Azul, as passagens do acordo já estão disponíveis por meio de todos os canais de vendas da United. As tarifas irão abranger a rota completa, ou seja, o valor total do bilhete prevê os trechos das duas companhias. Os passageiros da United desembarcarão nos aeroportos internacionais de Guarulhos e Galeão, onde a United Airlines opera, e de lá poderão conectar-se a qualquer destino operado pela aérea brasileira com apenas um check-in até o destino final.

A Azul lembra que, por necessidade de passagem pela alfândega ao entrar no Brasil, o passageiro proveniente de voos da United precisará retirar suas bagagens na esteira e despachá-las novamente no balcão da Azul. Mas a companhia aérea assegurou que honrará a franquia de bagagem de duas peças de 32 quilos cada.

A Embraer anunciou nesta segunda-feira a venda de 30 jatos Embraer 175 para a companhia United Airlines com uma opção de compra para mais 40 aeronaves do mesmo modelo. Se todas as opções forem exercidas, a encomenda combinada tem um valor estimado de US$ 2,9 bilhões. De acordo com a Embraer, os aviões serão operados sob a marca United Express e serão configurados com 76 assentos. A primeira entrega está prevista para o primeiro trimestre de 2014.

A United Airlines disse nesta terça-feira que deve manter seus Boeing 787 Dreamliner, que estão parados desde meados de janeiro, fora de serviço, pelo menos, até 30 de março.

"Ainda estamos ajustando nossa programação de voos para colocar aeronaves alternativas no lugar de nossos seis Boeing 787 até dia 30 de março", disse por e-mail à AFP, Christen David, porta-voz da United, a maior companhia aérea norte-americana.

"Faremos mais ajustes no futuro, à medida que tivermos mais clareza sobre quando o serviço será retomado", disse ela.

Todos os 50 787s ao redor do mundo foram proibidos de voar desde meados de janeiro depois do incêndio da bateria de uma aeronave e do surgimento de fumaça na bateria de outra, que forçou o pouso de emergência desta.

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