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A fabricante chinesa Huawei lançou um smartphone que não tem apenas uma, mas três câmeras na parte de trás. O modelo Huawei P20 Pro foi anunciado nesta quarta-feira (28) na França, ao lado de uma versão menor. A dupla de telefones já está disponível em mercados selecionados. Não há previsão de lançamento para o Brasil.

O Huawei P20 tem uma tela de LCD de 5,8 polegadas, enquanto o P20 Pro traz um display maior, de 6,1 polegadas. Ambos têm um scanner de impressão digital na frente, mas não há entrada de fone de ouvido na parte inferior.

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Os modelos têm uma versão melhorada do sistema de câmera dupla da Leica, que combina uma câmera colorida tradicional de 12 megapixels com uma monocromática de 20 megapixels. Mas o P20 Pro também tem uma terceira câmera de 8 megapixels, produzindo um zoom híbrido de até 5x.

O modelo mais robusto também apresenta um exclusivo sensor de temperatura de cor da Leica para melhor reprodução de cores. A tecnologia altamente sensível do Huawei P20 Pro tira fotos com baixa iluminação com ISO 102400 sem usar flash nem tripé.

Para isso, o Huawei P20 Pro leva até seis segundos para obter luz suficiente nestas condições. Em seguida, ele usa inteligência artificial para fornecer imagens nítidas e evitar o embaçamento e manchas comumente associadas ao uso dessa técnica.

A empresa chinesa disse recentemente à BBC que em breve poderá se tornar a marca de smartphones que mais vende no mundo. Atualmente, está em terceiro lugar, atrás apenas da Samsung e da Apple.

Com o processador Kirin 970, a série Huawei P20 identifica automaticamente mais de 500 cenários em 19 categorias, selecionando ajustes de câmera para fornecer imagens semelhantes às profissionais.

O Huawei P20 e o Huawei P20 Pro ainda apresentam uma câmera selfie de 24 megapixels com embelezamento por inteligência artificial e iluminação tipo retrato 3D. Os smartphones tem 128 GB de armazenamento e versões com 4 ou  6 GB de memória RAM, mas apenas o modelo maior é resistente à água com os padrões IP67.

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As vendas globais de smartphones caíram 5,6% no quarto trimestre de 2017 - o primeiro declínio da indústria desde 2004, de acordo com um estudo da empresa de pesquisa Gartner divulgado esta semana.

O declínio se deu, principalmente, por causa do novo comportamento dos consumidores, que agora preferem esperar um pouco mais para poder comprar um modelo com melhores recursos.

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As chinesas Huawei e Xiaomi foram as únicas entre as cinco principais fabricantes a apresentar crescimento ano-a-ano, de 7,6% e 79%, respectivamente. A Samsung manteve o primeiro lugar no ranking de vendas globais, apesar de ter apresentado um recuo de 3,6% no trimestre analisado. As vendas da Apple, a segunda colocada, caíram 5%.

Todos os cinco principais fornecedores cresceram em participação no mercado global no quarto trimestre de 2017, ampliando a diferença entre os líderes e o resto da indústria. No geral, a Gartner diz que as vendas totais de smartphones superaram 1,5 bilhão de unidades em 2017 - um aumento ano-a-ano de 2,7%.

Em relação aos sistemas operacionais, a plataforma Android ampliou sua liderança em 2017, registrando uma participação de 86% no mercado total - um aumento de 1,1%. O iOS, que funciona nos iPhones, tem 14% de participação.

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Os líderes de seis grandes agências de inteligência dos EUA advertiram que os cidadãos americanos não devem usar produtos e serviços feitos pelos fabricantes de smartphones chineses Huawei e ZTE. De acordo com um relatório da CNBC, o grupo fez a recomendação em uma reunião nesta terça-feira (13), que incluiu os chefes do FBI, CIA, NSA e o diretor de inteligência nacional.

"Estamos profundamente preocupados com os riscos de permitir que qualquer empresa ou entidade que sejam subordinadas a governos estrangeiros de ganhar posições de poder dentro de nossas redes de telecomunicações", afirmou o diretor do FBI, Chris Wray.

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A comunidade de inteligência dos EUA há muito tem se preocupado com a Huawei, que foi fundada por um ex-engenheiro do Exército de Libertação Popular (ELP) da China e foi descrita pelos políticos norte-americanos como um braço do governo chinês.

Embora a Huawei tenha iniciado a vida como uma empresa de telecomunicações, os smartphones da empresa se mostraram incrivelmente bem-sucedidos nos últimos anos. Em setembro passado, a companhia ultrapassou a Apple como a segunda maior fabricante de telefones inteligentes do mundo, atrás apenas da Samsung.

Mas a empresa nunca conseguiu fazer incursões no lucrativo mercado americano. No mês passado, a Huawei planejava lançar o seu smartphone Mate 10 Pro nos EUA através da operadora AT&T, mas o acordo foi desfeito devido à pressão política.

Os legisladores dos EUA estão atualmente considerando um projeto de lei que proibiria os funcionários do governo de usar telefones da Huawei e da ZTE. Em resposta a esses comentários, um porta-voz da Huawei disse à CNBC que está ciente das atividades governamentais dos EUA.

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Qual smartphone tem a melhor câmera do mercado? Muitos apostariam no iPhone 8 ou no Galaxy Note 8. Mas um celular chinês acabou de superar estes modelos, de acordo com o site especializado em fotografia DXO Mark. O aparelho em questão é o Mate 10 Pro, da fabricante Huawei. Nos testes, ele obteve nota 97, perdendo apenas para o Google Pixel 2.

Parte do sucesso das câmeras do smartphone vem de uma parceria com a tradicional fabricante de lentes Leica. O sistema combina um sensor traseiro de 12 MP RGB com outro de 20 MP monocromático com zoom 2x sem perda de qualidade, detecção de fase e autofoco a laser.

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A câmera frontal é de 8 MP com abertura f/2.0. O smartphone ainda utiliza a inteligência artificial para reconhecer 14 tipos de cenários e pode ajustar as configurações das lentes automaticamente para se encaixar melhor a uma cena ou objeto. Além disso, o modelo traz tela de 6 polegadas, 6 GB de RAM e até 128 GB de armazenamento.

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A empresa de fast food KFC se originou nos EUA, mas agora é a maior rede de restaurantes na China. Para comemorar seu 30º aniversário no país, a companhia foi além do frango frito e resolveu se aliar à fabricante Huawei para lançar um smartphone. O aparelho, que lembra o iPhone 7, será vendido em mercados limitados, e somente 5 mil deles serão produzidos.

O aparelho possui uma tela de e 7,5 polegadas de 720p, processador Snapdragon 435, câmera principal de 12 megapixels, 3 GB de RAM e 32 GB de armazenamento. Há também um sensor de impressão digital. Na parte de trás, o telefone ostenta o logo da KFC e a imagem do Coronel Sanders, fundador da empresa.

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O modelo de edição limitada inclui o aplicativo móvel da KFC e créditos virtuais para serem gastos no restaurante. Mas isso não é tudo. O telefone também fornece acesso a um serviço que permite ao usuário escolher que música será tocada em uma das unidades da rede de fast food. Ele é vendido pelo equivalente a US$ 162 (cerca de R$ 523).

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A gigante chinesa Huawei lançou nesta quinta-feira (8) sua solução de antena 4.5G para a América Latina, durante o evento Antenna Night, realizado no Rio de Janeiro. Com este novo equipamento, a companhia pretende ajudar as operadoras da região a construírem as melhores redes de banda larga móvel.

Segundo a Huawei, o 4.5G tem se tornado um dos principais investimentos para as operadoras. Após novos espectros serem lançados, as empresas de telefonia ainda encontram desafios na implementação de antenas em áreas urbanas, como aquisição de locais e espaço insuficiente para as antenas.

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A expectativa é que a nova antena 4.5G da Huawei ajude as operadoras a criarem redes com melhor desempenho, inteligência e implementação simplificada. Além de ser compatível com todas as principais bandas de frequências usadas na América Latina, o novo equipamento oferece suporte as redes 4T4R tri-banda, o que facilita a evolução rumo à tecnologia 4.5G, afirma a empresa chinesa.

Todas as antenas para 4.5G ainda adotam a solução EasyRET e são compatíveis com o ajuste de apontamento específico de banda. Segundo a Huawei, essa caracteristica aumenta a eficiência da operação e da manutenção, reduz o custo operacional das operadoras e otimiza a precisão da cobertura da rede.

O Google anunciou nesta terça-feira (29) dois novos smartphones da linha Nexus, o Nexus 5X e o Nexus 6P. Ambos rodam a mais nova versão do sistema Android, chamada Marshmallow, que será liberada já na próxima semana. A dupla de aparelhos é fruto de uma parceria do Google com a LG e a Huawei. De acordo com a gigante das buscas, os dispositivos mostram o que de melhor o Android Marshmallow pode fazer.

O LG Nexus 5X apresenta uma tela de 5,2 polegadas, que é protegida pela tecnologia de proteção Gorilla Glass 3. Por dentro, o smartphone traz o processador Qualcomm Snapdragon 808 hexa-core e 2 GB de memória RAM. É possível escolher versões de 16 ou 32 GB de armazenamento interno. Para fotografar, os usuários contam com 12,3 megapixels na câmera principal.

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Já o Nexus 6P possui uma tela AMOLED de 5,7 polegadas, que é protegida pela mais recente tecnologia Gorilla Glass 4. O smartphone da Huawei apresenta o processador Qualcomm Snapdragon 810 octa-core e 3 GB de memória RAM. Há versões com 32, 64 ou 128 GB de armazenamento interno. A câmera principal traz 12,3 megapixels, enquanto a frontal possui 5 megapixels.

Ambos os smartphones oferecem carregamento rápido e o novo conector USB tipo-C, também usado no Chromebook Pixel e no novo MacBook, da Apple. Eles também possuem um novo sensor de impressões digitais, o Nexus Imprint, que foi adotado como medida de segurança.

A dupla de aparelhos também filma em resolução 4K (Ultra HD) e tem recurso de câmera lenta. Os próximos modelos da linha Nexus chegam aos Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda e Japão no fim de outubro. O Nexus 5X será vendido por US$ 380, enquanto que o Nexus 6P irá custar US$ 500.

A CPI do Carf convocou nesta quinta-feira, 9, mais executivos de grandes empresas para prestar depoimento. Um deles é o presidente do Conselho de Administração da Engevix Engenharia, Cristiano Kok. A empresa é acusada de participar do esquema de corrupção descoberto na Petrobras pela Operação Lava Jato. O executivo-chefe da Huawei do Brasil, Jason Zhao, também foi convocado.

Em outra frente, o conselho convocou ainda o ex-secretário da Receita Federal Otacílio Cartaxo, que foi presidente do Carf. Ele se tornou um dos principais alvos da Operação Zelotes, que investiga a manipulação de processos do órgão por parte de ex-conselheiros, empresas e escritórios de advocacia. Como se trata de convocação, todos terão que comparecer.

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A comissão também quebrou os sigilos fiscal e bancário de cinco pessoas. Além de ex-conselheiros, a CPI quer analisar os dados de Leonardo Manzan, que é genro de Cartaxo.

Nesta quinta, o colegiado ouviu o depoimento do presidente da Mitsubishi no Brasil, Robert Rittscher, mas dispensou o representante da Ford, Steven Armstrong, de vir à comissão.

Segundo o presidente da CPI, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), a comissão não tem elementos que comprovem que a Ford teria se envolvido no esquema revelado pela Operção Zelotes.

Já sobre a Mitsubishi pesa a suspeita de a empresa ter conseguido reduzir a sua dívida com o fisco de R$ 266 milhões para menos de R$ 1 milhão ao final do processo. O teor do depoimento de Rittscher, porém, não satisfez os senadores. Por isso, o presidente da comissão decidiu apresentar um requerimento para pedir a quebra dos sigilos de Rittscher.

A Agência Nacional de Segurança (NSA), dos Estados Unidos, espionou a empresa de tecnologia chinesa Huawei Technologies, em 2009, e autoridades chinesas, incluindo o presidente Hu Jintao, informou a revista alemã Der Spiegel, citando documentos vazados por Edward Snowden.

Além do presidente Hu Jintao, a NSA tinha como alvo o Ministério do Comércio chinês, o Ministério das Relações Exteriores e bancos. A Der Spiegel não forneceu detalhes sobre os oficiais espionados.

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Ao se referir a uma apresentação da NSA, a revista alemã informou que a agência acessou arquivos de e-mail de executivos da Huawei, incluindo mensagens do presidente da empresa, Ren Zhengfei. A NSA também acessou dados secretos de produtos da Huawei.

De acordo com a Der Spiegel, a operação de espionagem da Huawei, denominada Shotgiant, foi conduzida com o envolvimento da Casa Branca, a Agência Central de Inteligência e do Federal Bureau of Investigation. Um dos motivos da espionagem era encontrar provas de envolvimento da Huawei e o Exército Popular de Libertação.

Até o fechamento do artigo da Der Spiegel, a Casa Branca não havia respondido à solicitação da revista. A Der Spiegel publicou uma declaração do porta-voz da Huawei, Bill Plummer. "Se a espionagem realmente foi realizada, é de conhecimento que a empresa é independente e não tem nenhum vínculo com qualquer governo".

A revista também informou que a NSA infiltrou a rede da Huawei e copiou uma lista de 1,4 mil clientes e documentos internos.

Dois anos após o início da alegada espionagem da NSA, em 2011, os Estados Unidos excluíram a Huawei, concorrente da Cisco Systems e Juniper Networks, de uma concorrência para a construção de uma rede sem fio nos Estados Unidos, alegando preocupações com a segurança nacional. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Huawei anunciou, durante a CES 2014, em Las Vegas, um smartphone que promete autonomia de uso da bateria para ouvir até 100 horas de músicas ou assistir seis filmes com uma única carga. O smartphone é o Ascend Mate2 4G e a bateria é de 4.050 mAh. “Com o Huawei Ascend Mate2 estamos levando os benefícios e a conveniência da conectividade super-rápida às pessoas de todos os lugares”, afirma Colin Glies, vice-presidente executivo do grupo de negócios para consumidores da Huawei.

O gadget tem tela de 6,1 polegadas, câmera de 13 MP e 5 MP, processador quad-core de 1.6 GHz, sistema Android dotado no Ascend P6 e uma interface chamada Emotion UI 2.0. “O Huawei Ascend Mate2 4G é repleto de poder para a geração móvel que quer entretenimento sem interrupções durante deslocamentos, como a habilidade para tirar fotos e baixar álbuns em segundos ou usar seu smartphone como um escritório móvel”, finalizou. 

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Ainda não há previsão para o lançamento do produto no Brasil. O Huawei Ascend Mate2 4G tem 9.5mm de espessura. 

 

A Huawei anunciou nesta terça-feira (18), em Londres, o novo smartphone Ascend P6, apresentado como o mais fino do mundo com apenas 6,18mm de espessura.

O aparelho pesa 120 gramas e vem com processador quad-core de 1,5GHz, 8GB de memória interna (expansível até 32 GB com cartão MicroSD), tela de 4,7 polegadas com resolução de 1280×720 megapixels e tecnologia Magic Touch que viabiliza o uso do touchscreen enquanto o usuário estiver usando luvas.

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O Ascend P6 tem corpo de metal, é equipado com sistema operacional Android 4.2.2 Jelly Bean, câmera traseira de 8 MP e frontal de 5MP.

O smartphone deve chegar ainda este mês na China, e somente em julho na Europa. Posteriormente a sua venda será expandida para vários outros países e deve chegar a esses mercados até o final deste ano. O dispositivo tem preço sugerido de 449 euros ou 600 dólares, disponível nas cores preto, branco e rosa.

A Huawei apresentou, neste último domingo (24), durante o Mobile World Congress 2013, o Ascend P2, que é o smartphone mais rápido do mundo. De acordo com Richard Yu, CEO do Grupo de Negócios para Consumidores da Huawei, o Ascend P2 é a combinação perfeita entre elegância e poder.

O aparelho vem com um processador quad-core de 1.5 GHz e LTE Cat 4, o que oferece uma experiência ultrarrápida na web, com velocidades de download de até 150 Mbps. Assim como o antecessor, ele tem apenas 8.4 mm de espessura com uma tela touch IPS HD in-cell de 4.7 polegadas infinity edge com a segunda geração do Corning Gorilla Glass. Além disso, o Ascend P2 tem como sistema operacional o Android 4.1, com o Emotion UI 1.5, da Huawei.

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Ele é equipado com uma bateria de 2420 mAh, que terá o consumo e o tempo de carregamento em 30% e 25%, respectivamente, se comparado aos outros smartphones, graças às tecnologias Quick Power Control (QPC) e Automated Discontinuous Reception (ADRX), da Huawei.

Com o módulo NFC, disponível apenas em alguns mercados, o Ascend P2 habilita pagamentos eletrônicos e pode servir como carteira eletrônica. Outra vantagem do novo aparelho da Huawei é que o swift sharing que ele disponibiliza suporta uploads e downloads entre duas e três vezes mais rápido do que outros smartphones em ambientes que dispõem de sinal Wi-Fi, baixando vídeos em HD em minutos.

O Huawei Ascend P2 começará a ser vendido em junho na França por meio da Orange. “Estamos felizes por trabalhar com a Huawei para permitir que os nossos clientes tenham um acesso mais fácil e rápido a todo o seu conteúdo preferido. Estamos impressionados com o design e ansiosos para colocar o Ascend P2 nas mãos dos consumidores o quanto antes”, disse Yves Maitre, vice-presidente sênior de Dispositivos e Mutimídia Móvel da Orange. A previsão é de que o Huawei Ascend P2 comece a ser vendido no resto do mundo por volta do segundo trimestre do ano.

 

A Huawei, líder global em soluções de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), anunciou que revelará a sua Value Growth Solution 2.0 (VGS 2.0) no Mobile World Congress 2013, que é realizado desta segunda (25) até a próxima quinta (28), em Barcelona. A VGS 2.0 é a segunda geração da solução de gerenciamento de tráfego da empresa, que integra TI e TC das operadoras, oferecendo estratégias inovadoras para aumentar a experiência do usuário e gerar receita com a navegação.

Na era da banda larga móvel, o volume de dados continua crescendo muito rapidamente, ao mesmo tempo em que a receita das operadoras fica para trás. Por isso, a gestão do tráfego torna-se essencial para o sucesso futuro das operadoras. A sua essência está na transformação da operação centrada no usuário. A VGS 2.0, além de explorar o valor dos canais, contribui para abrir um novo domínio de negócios para as operadoras.

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A Value Growth Solution 2.0 integra mecanismo de análise, sistema dinâmico de carga, PCRF, PCEF e habilitador de rede, reduzindo o TTM por meio da orquestração da TI e da TC e casos pré-definidos. Ela controla a política e a implementação de planos de tarifas flexíveis, melhorando o desempenho da rede graças à alocação os recursos E2E (ponta a ponta). Simultaneamente, ela dá poder aos usuários para que estes possam conhecer e controlar em tempo real o que consomem.

Ao analisar rede, conteúdo e usuários, as operadoras vão poder analisar as necessidades dos usuários e as capacidades da rede baseando-se em cenários reais, o que resultará em melhores serviços. Ao utilizar de forma eficiente os recursos da rede e as informações, o mecanismo de análise e o mecanismo de marketing ajudam as operadoras a tomar medidas preferenciais para o mercado de banda larga móvel e conquistar o apoio de outras operadoras.

A Huawei cresceu cerca de 33% a mais que 2011 e prevê um forte crescimento na receita, impulsionada por smartphones e computação em nuvem. Cathy Meng, a vice-presidente financeiro da companhia, descartou que as preocupações de segurança norte-americanas vão prejudicar o crescimento da empresa.

A empresa registrou um lucro líquido de 15,4 bilhões de iuans (2,5 bilhões de dólares), ante os 11,6 bilhões de iuans registrados em 2011, na medida em que novos projetos de telecomunicações e smartphones impulsionaram as vendas.

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"A computação em nuvem é um grande setor para os próximos cinco anos. Na indústria de telecomunicações, estamos esperamos um aumento de cinco por cento nos investimentos de capital", afirmou Meng.

 

De acordo com o Wall Street Journal, a ZTE deve anunciar perdas entre 2,5 e 2,9 bilhões de yuans (algo em torno de US$ 402 e US$ 466 milhões) em 2012. A empresa que é a segunda maior fabricante da China, depois da Huawei, espera obter lucros no primeiro trimestre de 2013 graças ao realinhamento estratégico da companhia.

Os atrasos nos projetos de rede e a queda da receita de celulares na região foram um dos motivos que a empresa atribuiu aos baixos resultados. A baixa demanda por infraestrutura de telecom na China e em outros países asiáticos também contribuiu com o prejuízo.

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A companhia espera que o mercado adote tecnologias para quarta geração de telecomunicações em 2013. A empresa também deve cortar custos e aumentar a eficiência, para se recuperar já no primeiro trimestre do ano.

De acordo com o site Ubergizmo, a Huawei está trabalhando em um novo modelo de smartphone que deve ser lançado durante a Mobile World Congress (MWC), entre os dias 25 e 28 de fevereiro, em Barcelona.

Segundo as informações publicadas, o aparelho batizado de W2, deve trazer o Windows Phone 8 como sistema operacional, tela de 4,5 polegadas e apenas 7,7 milímetros de espessura. Isso faz do smartphone o mais fino do mercado com este SO. Além disso, ele tem memória RAM de 1GB, bateria de 2800 mAh e 16GB de armazenamento.

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O aparelho deve concorrer com o Lumia 920, da Nokia e o HTC 8x que possuem o mesmo sistema operacional, no entanto, o preço estimado para o aparelho é de US$ 515. 

A Huawei apresentou seu primeiro smartphone com Windows Phone 8 durante a CES, em Las Vegas. O Ascend W1 começará a ser vendido na China e na Rússia, no final deste mês e só chegará aos outros países depois, sem uma data prevista.

A novidade tem 10,15 mm de espessura e conta com uma tela LCD touchscreen IPS de 4 polegadas e 480 x 800p. Vem com processador dual-core Qualcomm Snapdragon S4 MSM8230 de 1.2 GHz e GPU Adreno 305. O Ascend W1 oferece 470 horas de funcionamento em modo standby.

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A Huawei está lançando no Brasil o Honor, um smartphone Android equipado com um processador Qualcomm Snapdragon de 1.4 GHz, 512 MB de RAM, 2 GB de memória interna expansível com cartões microSD, tela de 4” com resolução de 480x800 pixels, câmera traseira de 8 MP com flash para fotos e câmera frontal para videochamadas.

Segundo a fabricante, entre os principais destaques de seu aparelho estão o tempo de boot de apenas 5 segundos, conseguido através de otimizações no software, e a longa autonomia, fruto do uso de uma bateria de 1900 mAh. É mais do que a média dos aparelhos no mercado (1500 mAh).

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O aparelho também conta com o serviço Cloud+, com 16 GB de espaço online gratuito disponível ao usuário para armazenamento de seus arquivos, acessíveis no smartphone. O sistema operacional é o Android 2.3, com atualização já prometida para o Android 4 “Ice Cream Sandwich”.

O Huawei Honor já está disponível, tem preço sugerido de R$ 999 e será comercializado apenas online, no site huaweismartstore.com.br

A fornecedora de equipamentos de telecomunicações Huawei nomeou um ex-CIO do governo britânico para supervisionar os sistemas da empresa que garantem sua segurança cibernética, num movimento que pode ajudar a melhorar a reputação da companhia chinesa.

A empresa é a terceiro maior do mundo em vendas de equipamentos de rede, atrás da Cisco e da Ericsson. Mas a Huawei tem brigado para concluir negócios nos EUA, onde tem enfrentado acusações de ter ligações com militares chineses.

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Parte das alegações se apoiam no fato de que o CEO, Ren Zhengfei, atuou como engenheiro do Exército de Libertação Popular da China antes de iniciar a companhia. Legisladores dos EUA têm demonstrado preocupação de que as tecnologias compradas da Huwaei poderiam ser secretamente utilizadas pelos militares chineses para pertubar ou manipular as telecomunicações nos Estados Unidos.

A Huawei, no entanto, intensificou seus esforços para limpar a sua reputação depois que o governo dos EUA pediu para empresa reverter um acordo que fez para adquirir uma companhia norte-americana. Em fevereiro, a companhia divulgou uma carta aberta, na qual salientou que ela pertence aos funcionários e que nunca investiu em tecnologias militares.

Também contratou auditorias de segurança para garantir que em seus produtos que não há "back doors" que permitem ao governo chinês ter acesso aos seus equipamentos.

Na segunda-feira, a Huawei anunciou que o ex-CIO do governo britânico, John Suffolk, se tornaria diretor da empresa na área segurança a partir de 1 de outubro. Suffolk irá desenvolver a estratégia cibernética de garantia de segurança, que será implementada em todas suas áreas de negócios. Ele se reportará diretamente ao CEO da Huawei.

Em comunicado, a Huawei informou que seu sistema de garantia de segurança cibernética opera para proteger produtos que envolvam a computação em nuvem, redes de telecomunicações, dispositivos e processos de negócios. Suffolk atuou como CIO do governo britânico por quase cinco anos, mas renunciou no ano passado.

A nomeação de Suffolk para a posição é um "passo positivo" para a Huawei em seus esforços para mudar a percepção sobre empresa, disse o analista da Ovum, Matt Walker. "Não acredito que terá impacto significativo em relação aos desafios políticos da Huawei. No entanto, ajuda os clientes da Huawei a terem dados concretos para a ter fé na empresa", disse ele.

A nomeação também tranquiliza clientes em potencial, já que a Huawei move-se para expandir ainda mais em mercados corporativos. "A segurança é extremamente importante nestes mercados. A Huawei - como um concorrente entrante, essencialmente – terá uma maior obstáculo do que seus rivais, que estão estabelecidos e são mais conhecidos", acrescenta Walker.

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