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A gigante de tecnologia chinesa Huawei apresentou uma moção na Justiça americana nesta quarta-feira (29) questionando a constitucionalidade de uma lei que limita suas vendas de equipamentos de telecomunicações, no lance mais recente de seu atual confronto com o governo dos Estados Unidos.

O diretor jurídico da Huawei, Song Liuping, disse em coletiva de imprensa que solicitou a um tribunal nos EUA que julgue se é constitucional ou não uma decisão de Washington de invocar um dispositivo que impede o governo americano e seus fornecedores de utilizarem equipamentos da empresa chinesa.

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Maior fabricante mundial de equipamentos para redes, a Huawei está lutando para manter acesso a grandes mercados para a próxima geração de telecomunicações, num momento em que a Casa Branca a acusa de ameaçar a segurança cibernética internacional.

Os EUA e a China estão envolvidos numa disputa comercial desde julho do ano passado, quando o presidente americano, Donald Trump, acusou Pequim de forçar empresas americanas a transferir tecnologia e, ao mesmo tempo, de oferecer subsídios injustos a companhias chinesas. Desde então, os dois países impuseram tarifas adicionais a bilhões de dólares em produtos um do outro.

A mais recente rodada de discussões bilaterais, ocorrida neste mês, terminou sem um acordo que desse fim à rixa comercial sino-americana. Fonte: Associated Press.

Duas das maiores operadoras de telefonia móvel do Japão anunciaram nesta quarta-feira (22) que vão atrasar o lançamento dos novos modelos fabricados pela Huawei, após a proibição às empresas americanas de vender tecnologia para a gigante de tecnologia chinesa.

KDDI e SoftBank Corp, número dois e três entre as operadoras no país, disseram que esta decisão foi tomada para ter tempo de estudar o impacto da ordem da administração do presidente americano Donald Trump.

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A maior operadora de telefonia móvel, NTT DoCoMo, também anunciou a suspensão das ordens de compra do novo modelo da Huawei, mas não freou o lançamento do mesmo.

A SoftBank planejava lançar o novo smartphone da Huawei na sexta-feira, mas cancelou a apresentação "porque atualmente estamos tentando confirmar se os nossos clientes poderão usar o dispositivo com alguma segurança", disse o porta-voz da empresa, Hiroyuki Mizukami.

Washington lançou uma campanha global contra a Huawei que se agravou na semana passada quando Trump proibiu as empresas de telecomunicações americanas de comercializar com empresas estrangeiras consideradas "de risco" à segurança nacional.

Os Estados Unidos alertaram que a Huawei apresenta riscos para a segurança nacional e à privacidade dos usuários por causa de seus laços estreitos com o governo chinês. A companhia rejeita as acusações.

A medida, entretanto, não entrará em vigor antes de 90 dias.

kh-mis/sah/gle/mar/al/mr

O grupo americano Google, cujo sistema operacional Android está instalado na grande maioria dos smartphones do mundo, anunciou que cortou as relações com a Huawei, uma decisão de graves consequências para a empresa chinesa, que não poderá oferecer mais o Gmail ou Google Maps a seus clientes.

O anúncio inesperado acontece em meio a tensões comerciais entre Washington e Pequim e após a decisão da semana passada do presidente americano Donald Trump de proibir que os grupos americanos façam negócios com empresas estrangeiras do setor de telecomunicações consideradas perigosas para a segurança nacional.

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A medida tinha como alvo principal a Huawei, gigante chinesa das telecomunicações, segunda maior fabricante mundial de smartphones e que se tornou inimiga de Washington, que acusa o grupo de espionagem cibernética em favor do governo de Pequim.

O grupo aparece na lista de empresas suspeitas com as quais não se pode negociar sem a autorização das autoridades.

"Estamos cumprindo a ordem e revisando as implicações", afirmou um porta-voz do Google em um e-mail à AFP.

"Para os usuários de nossos serviços, Google Play (loja de aplicativos Android) e o sistema de segurança Google Play Protect seguirão funcionando nos aparelhos Huawei existentes", completou a fonte.

- Graves implicações -

Mas como o decreto presidencial proíbe compartilhar tecnologias, o Google terá que ir além e suspender sua colaboração com a Huawei.

As implicações podem ser importantes, pois, como todos os grupos de tecnologia, o Google deve colaborar com os fabricantes de smartphones para que seus sistemas sejam compatíveis com os telefones.

A empresa poderá oferecer aos usuários de aparelhos Huawei a versão livre de direitos de seu programa Android, explicou à AFP uma fonte próxima ao caso.

Isto significa que os usuários não poderão acessar os aplicativos e serviços que pertencem ao Google, como o Gmail e o Google Maps, por exemplo.

Os aplicativos devem permanecer ativos ao menos em um primeiro momento, afirmou à AFP outra fonte.

Mas enquanto o decreto permanecer em vigor, a Huawei será obrigada a fazer atualizações a partir do Android Open Source Projet - a versão livre de direitos - e seus clientes terão que fazer o mesmo.

Portanto é possível que o grupo chinês não consiga no futuro oferecer o sistema Android e todas seus aplicativos, como a plataforma de vídeos YouTube.

A Huawei afirmou em um comunicado que "seguirá proporcionando atualizações de segurança e serviço pós-venda" a todos os smartphones e tablets a nível mundial, incluindo os dispositivos que ainda não foram vendidos.

O porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang, declarou que Pequim acompanha a situação de perto e "apoiará as empresas chinesas a adotar as medidas legais pertinentes com o objetivo de defender seus direitos legítimos".

A empresa, com sede em Shenzen (sul da China), é muito dependente dos fornecedores estrangeiros: a cada ano compra 11 bilhões de dólares em componentes de grupos americanos, sobre um total de US$ 67 bilhões de gastos neste departamento, segundo o jornal japonês Nikkei.

Informações divulgadas pela imprensa indicam que vários fabricantes de chips americanos suspenderam as entregas a Huawei.

O grupo está há algum tempo na mira das autoridades americanas, sob suspeita de espionagem a favor de Pequim, o que teria contribuído em grande parte para sua espetacular expansão internacional.

Washington teme que o grupo, presente em 170 países e que afirma ter 190.000 funcionários, atuem como um cavalo de Troia da China.

O passado militar de seu fundador, Ren Zhengfei, o fato de que ele pertence ao Partido Comunista, assim como a falta de transparência da Huawei alimentam as suspeitas de que a empresa está sob controle de Pequim, sobretudo após uma lei aprovada em 2017 que obriga as empresas chinesas a colaborar com os serviços de inteligência do país.

No primeiro trimestre, a Huawei vendeu 59,1 milhões de smartphones, o que representa 19% do mercado, mais do que a americana Apple, mas ainda continua atrás da líder do setor, a sul-coreana Samsung.

A Huawei é uma das empresas líderes do 5G, a nova geração da internet móvel que está em processo de desenvolvimento.

China e Estados Unidos, as duas maiores economias mundiais travam uma guerra comercial, com a imposição mútua de tarifas, e na qual a tecnologia é um eixo fundamental do confronto.

O grupo americano Google, cujo sistema operacional Android está instalado na grande maioria dos smartphones do mundo, anunciou no domingo (19) que começou a suspender suas relações com o grupo chinês Huawei, uma das empresas consideradas "de risco" por Washington.

Em meio a tensões comerciais com Pequim, o presidente Donald Trump proibiu que os grupos americanos façam negócios com empresas estrangeiras do setor de telecomunicações consideradas perigosas para a segurança nacional, uma medida que tinha como alvo principal a Huawei, gigante chinesa e que se tornou inimiga de Washington.

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O grupo aparece na lista de empresas suspeitas com as quais não se pode negociar sem a autorização das autoridades. "Estamos cumprindo a ordem e revisando as implicações", afirmou um porta-voz do Google em um e-mail à AFP.

As implicações podem ser importantes, pois, como todos os grupos de tecnologia, o Google deve colaborar com os fabricantes de smartphones para que seus sistemas sejam compatíveis com os telefones.

A empresa terá que interromper as atividades que representam transferência de tecnologias que não são públicas ("open source"), o que obrigaria o fabricante chinês a usar apenas a versão "open source" do Android, explicou à AFP uma fonte próxima ao caso.

Desta maneira, a Huawei não poderá acessar mais os aplicativos e serviços que pertencem ao Google, como o Gmail, por exemplo.

Consultada pela AFP, a Huawei não respondeu até o momento. A empresa chinesa criticou durante a semana o que chamou de "restrições irracionais" que interferem em seus direitos.

A empresa está há algum tempo na mira das autoridades americanas, sob suspeita de espionagem a favor de Pequim, o que teria contribuído em grande parte para sua espetacular expansão internacional.

No primeiro trimestre, a Huawei vendeu 59,1 milhões de smartphones, o que representa 19% do mercado, mais do que a americana Apple, mas ainda continua atrás da líder do setor, a sul-coreana Samsung.

A Huawei é uma das empresas líderes do 5G, a nova geração da internet móvel que está em processo de desenvolvimento. As duas maiores economias mundias travam uma guerra comercial, com a imposição mútua de tarifas, e a tecnologia é um eixo fundamental do confronto.

A partir de maio, a empresa chinesa Huawei retorna ao Brasil. Diferente de 2013, dessa vez a companhia vai investir em celulares premium, de acordo com a agência Estado.

Na primeira vez que tentou entrar no mercado brasileiro, a Huawei optou por comercializar aparelhos de entrada e intermediários, entretanto, a alta do dólar no período e a falta de popularidade entre os consumidores estagnou as vendas. “O Brasil é um mercado complexo pela estrutura tarifária. Não dá para vencer aqui se você não tiver fabricação local”, afirmou a vice-presidente sênior de marketing nas Américas Ketrina Dunagan.

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Os celulares que estarão nas lojas em maio serão importados. Mas até o fim do ano, a empresa pretende montá-los aqui, por isso busca parceiros. “Queremos trazer as tecnologias mais inovadoras que temos”, finalizou a executiva.

A gigante chinesa Huawei apresentou neste domingo um novo telefone dobrável, aproveitando o encontro mundial da telefonia em Barcelona (Espanha) para tentar chamar a atenção para as suas inovações após as acusações dos Estados Unidos de espionagem.

Na véspera da abertura do Mobile World Congress (MWC), Huawei procurou atrair os olhares para seus avanços tecnológicos ao apresentar seu primeiro celular com tela dobrável, o Mate X, compatível com as futuras redes ultrarrápidas 5G.

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Quatro dias atrás, a líder mundial do setor, a sul-coreana Samsung, apresentou seu próprio aparelho em São Francisco (EUA).

"Nossos engenheiros trabalharam nesta tela por mais de três anos", explicou um representante da empresa chinesa, Richard Yu.

Este smartphone, que estará disponível para compra ainda este ano, será vendido a partir de 2.299 euros, acima dos 1.745 euros do Galaxy Fold da Samsung.

"É muito caro", admitiu Yu. "Mas nós estamos trabalhando para reduzir o preço", disse ele.

Dobrado, o telefone tem uma tela de 6,6 polegadas (16,8 cm) na frente, um pouco maior que a do iPhone Xs Max, e outra de 6,3 polegadas (16 cm) na parte de trás. Desdobrado, obtém um tablet com uma tela de cerca de 8 polegadas (20,3 cm).

Além disso, o grupo chinês mostrará aos operadores do mundo e organizadores do MWC -a GSMA-, seus avanços em 5G, a quinta geração de redes móveis que proporcionarão uma conectividade quase instantânea para smartphones e objetos como carros e robôs.

A Huawei enfrenta a preocupação expressa pelos Estados Unidos sobre a possibilidade de a China usar seus equipamentos, com ou sem o envolvimento da empresa, para espionar as comunicações nas futuras redes 5G.

"Temos enfrentado nos últimos meses vários desafios relacionados à segurança cibernética, levantados por vários países sob a pressão de uma potência", disse a repórteres em Barcelona Guo Ping, presidente rotativo do grupo chinês.

De fato, 2018 foi marcado pela proibição de equipamentos chineses nas futuras redes 5G nos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia e Japão.

O governo dos Estados Unidos pediu que seus principais aliados europeus sigam o exemplo, o que pode representar um golpe para a Huawei, cujo primeiro mercado fora da China é a Europa.

De qualquer forma, o horizonte na Europa não parece tão negativo para a Huawei. Em janeiro, o operador alemão Deutsche Telekom expressou temores num relatório interno sobre os riscos de atrasos na implantação de 5G se o governo der as costas à Huawei, uma preocupação também levantada pela GSMA, a principal associação da indústria de comunicações móveis.

E, em 18 de fevereiro, o serviço de inteligência britânico estimou que era possível limitar os riscos de espionagem ligados ao uso de equipamentos da Huawei.

A companhia chinesa de tecnologia Huawei e o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) anunciaram a abertura de inscrições para o programa de capacitação Fábrica de Talentos 2019, que oferece 60 vagas de estágio remunerado neste primeiro semestre. Os interessados devem concorrer se inscrevendo pelo site do Inatel até o próximo domingo (24).

Somente em 2018, as cinco edições do projeto ao longo do ano receberam 129 inscritos, 76 dos quais aprovados para a fase de estágio remunerado. Após a conclusão do programa e já graduados, 56 estudantes conseguiram colocação profissional na própria Huawei, em seus parceiros ou no Competence & Innovation Development Center (CIDC), centro inaugurado pelo Inatel e Huawei.

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A Huawei é uma das 100 marcas mais valiosas do mundo, de acordo com ranking da revista Forbes. A companhia oferece seus produtos e soluções em mais de 170 países e territórios. No Brasil há 20 anos, a Huawei tem escritórios nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de um centro de distribuição em Sorocaba (SP) e um centro de treinamento em São Paulo.

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A dominação da Apple e da Samsung no mundo dos smartphones está sendo desafiada como nunca antes. Empresas chinesas como a Xiaomi e Huawei estão acirrando a concorrência com dispositivos mais baratos e inovadores. Na lista a seguir, indicamos quatro modelos asiáticos que você pode importar sem precisar recorrer a dezenas de parcelas no cartão de crédito.

Xiaomi Mi 8 Pro

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O celular Xiaomi Mi 8 Pro foi lançado em 21 de setembro de 2018 e tem uma ficha técnica interessante. Ele possui versões com 6 ou 8 GB de memória RAM e processador Qualcomm Snapdragon 845. Isso tudo rodando o sistema operacional Android 8.1 Oreo MIUI 10.

A tela é composta por um painel AMOLED com resolução de 2248×1080 pixels. Nas câmeras, a Xiaomi colocou dois sensores de 12 megapixels na traseira. O primeiro tem lente grande angular e abertura f/1.8. O segundo possui para zoom óptico de 2x e abertura f/2.4.

Na frente, está uma câmera com 20 megapixels e abertura f/2.0. As opções de armazenamento são de 64, 128 e 256 GB. Não há slot para microSD. Na China, o smartphone custa o equivalente a US$ 420 (cerca de R$ 1.576).

Huawei P20 Pro

O Huawei P20 Pro chegou a bater o iPhone XS Max, da Apple, com a melhor câmera do mercado, segundo o site especializado DxOMark. O celular tem um design moderno e tela OLED de 6,1 polegadas. Seu processador é o poderoso Kirin 970 (chip octa-core com velocidade de até 2,36 GHz). O poder de fogo é complementado pela memória RAM de 6 GB e armazenamento de 128 GB.

O grande trunfo do Huawei P20 Pro é o seu kit fotográfico. O telefone tem câmera tripla de 40, 20 e 8 megapixels, com lentes da tradicional marca alemã Leica, e aberturas de f/1.8, f/1.6 e f/2.4, respectivamente. Para selfies, o P20 Pro traz sensor de 24 megapixels. Com tantos recursos de ponta disponíveis, o celular é vendido no exterior pelo equivalente a R$ 3.870. Valor similar ao do iPhone 7 Plus de 32 GB no Brasil, que está disponível por R$ 3.799.

Pocophone F1 (Xiaomi)

Fabricado pela Xiaomi, o Pocophone F1 se destaca por trazer um excelente custo-benefício. Entre as principais especificações estão o processador Snapdragon 845, da Qualcomm, tela Full HD+ de 6,18 polegadas e bateria de 4.000 mAh.

Assim como a maioria dos modelos mais avançados do mercado, ele tem um sistema de câmera dupla na traseira. São sensores de 12 e 5 megapixels e aberturas de lente f/1.9 e f/2.0, respectivamente. A câmera frontal é de 20 megapixels (f/2.0).

O Pocophone F1 sai de fábrica com o Android 8.1 (Oreo), mas já começou a receber a atualização oficial da fabricante para o Android 9.0 (Pie), atual versão do sistema operacional da Google. Lançado oficialmente no mercado indiano, o Pocophone F1 é comercializado na Ásia. Seu preço está na faixa dos R$ 1.215.

Xiaomi Mi Mix 2S

O Mi Mix 2S é um concorrente mais próximo dos celulares mais caros de marcas ocidentais que é vendido por uma fração do preço. Este modelo se destaca no desempenho e design. Com sua traseira de cerâmica, acabamento espelhado e tela com proporção 18:9, ter um desses em mãos é uma verdadeira ostentação.

Ele tem um display Full HD de 5,99 polegadas. No interior, o Mix 2S tem o processador Snapdragon 845 da Qualcomm, combinado com 6 GB ou 8 GB de RAM, dependendo da configuração escolhida pelo usuário. A bateria tem 3.400 mAh, com suporte ao carregamento sem fio. Este, inclusive, é o primeiro smartphone da marca a trazer a tecnologia.

Quem gosta de tirar fotos conta com uma câmera dupla com dois sensores de 12 megapixels, além de 5 megapixels para capturar selfies. Seguindo com as especificações, ele tem memória interna de 64 GB, 128 GB ou 256 GB. Isso tudo rodando o sistema operacional Android 8.0 Oreo.

O modelo não tem entrada para fones de ouvido, cartão microSD, muito menos resistência à água, ao contrário de muitos outros smartphones premium disponíveis atualmente. Ponto negativo para a Xiaomi. O preço médio do aparelho é de US$ 550, algo em torno de R$ 2.064.

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A gigante chinesa de equipamentos de telecomunicações Huawei negou nesta terça-feira ter cometido quaisquer das violações citadas em um indiciamento dos Estados Unidos que acusa a empresa de roubo de tecnologia e de violação de sanções comerciais.

Ontem, o Departamento de Justiça dos EUA revelou denúncias criminais que acusam a Huawei de fazer esforços extremos para roubar segredos comerciais de empresas americanas, incluindo uma tecnologia de robô da operadora americana T-Mobile usada para testar smartphones.

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"A companhia nega que ela ou suas subsidiárias ou afiliadas tenham cometido quaisquer das violações da lei dos EUA alegadas em cada um dos indiciamentos", afirmou a Huawei em comunicado.

Ainda no comunicado, a Huawei disse não estar ciente de quaisquer irregularidades cometidas por sua diretora financeira, Meng Wanzhou, que foi presa no Canadá em dezembro.

As acusações contra a Huawei vieram dois dias antes de EUA e China darem início a uma nova rodada de discussões comerciais em Washington, amanhã e quinta-feira (30 e 31).

Separadamente, o Ministério de Relações Exteriores da China pediu hoje a Washington que "pare a repressão irracional" contra a Huawei e outras empresas chinesas. Fonte: Associated Press.

O departamento de segurança nacional da Polônia prendeu um cidadão chinês funcionário da fabricante de smartphones Huawei por suspeita de espionagem. Segundo a agência estatal PAP, um polonês também foi detido.

"O cidadão chinês é um homem de negócios que trabalha para uma importante empresa de eletrônica, enquanto o polonês é conhecido no setor de negócios cibernéticos", declarou o vice-diretor dos serviços de inteligência, Maciej Wasik.

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As prisões foram efetuadas na última quinta-feira (10), e as autoridades também fizeram operações de busca nos escritórios da Huawei e da Orange - onde o polonês trabalhava. As empresas são duas das principais provedoras de comunicações da Polônia.

A TV pública local identificou o chinês como "Weijing W.", e o polonês como "Piotr D.". Este teria sido funcionário de alto escalão da Agência de Segurança Interna até 2011. Se condenados, eles podem pegar até 10 anos de prisão.

Por meio de uma nota, a Huawei disse que "cumpre todas as leis e regulações nos países onde opera e pede que cada funcionário" faça o mesmo. No ano passado, a diretora financeira da empresa chinesa, Meng Wanzhou, foi presa em Vancouver, no Canadá, a pedido da Justiça dos Estados Unidos.

Ela é acusada de violar as sanções americanas ao Irã e foi libertada mediante pagamento de fiança. A Huawei tem sofrido restrições em diversos países da Europa e nos EUA por suspeitas de falta de segurança em suas redes e em seus aparelhos.

Da Ansa

A Huawei e a Positivo encerraram a parceria firmada para vender smartphones da fabricante chinesa no Brasil, de acordo com informações do jornal Valor Econômico. Segundo as fontes ouvidas pela publicação, a Huawei já estaria em busca de novos parceiros para distribuir e comercializar seus modelos no país.

O plano original era que a Positivo importasse, distribuísse e produzisse os aparelhos da Huawei no Brasil, a começar pelo smartphone Huawei P20 Pro, dono da melhor câmera do mercado, segundo ranking do site especializado DxOMark.

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Em agosto, a marca chinesa superou a Apple e se tornou a segunda maior vendedora mundial de smartphones no segundo trimestre de 2018, atrás apenas da Samsung. É a primeira vez em sete anos que a Samsung e a Apple não dividem as duas primeiras posições.

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Autoridades canadenses em Vancouver prenderam a diretora executiva da gigante de telecomunicações chinesa Huawei Technologies a pedido do governo dos Estados Unidos, por supostas violações das sanções contra o Irã. Um porta-voz do Departamento de Justiça do Canadá afirmou que a executiva foi detida em Vancouver em 1º de dezembro e deve ter uma audiência de fiança nesta sexta-feira.

Meng é filha do fundador da Huawei, Ren Zhengfei. A prisão ocorre em meio a uma campanha de um ano do governo dos EUA contra a empresa, que Washington vê como uma ameaça à segurança nacional. No ano passado, o governo americano tomou uma série de medidas para restringir os negócios da Huawei em solo americano e, mais recentemente, lançou uma campanha internacional para persuadir aliados a adotar restrições similares.

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Um porta-voz da Huawei não tinha ainda comentários a fazer sobre a prisão, ao ser questionado nesta quarta-feira.

Autoridades dos EUA suspeitam de suposto envolvimento da Huawei em violações contra sanções iranianas pelo menos desde 2016, quando os EUA investigaram a ZTE, concorrente chinesa menor da Huawei, por violações similares. Fonte: Dow Jones Newswires.

A fabricante chinesa Huawei anunciou nesta terça-feira (26) o novo Huawei Mate 20 Pro, seu smartphone que tem uma tela enorme, três câmeras na parte traseira e um scanner de impressões digitais incorporado no display. O novo telefone tem como objetivo garantir seu lugar no topo do mercado ao lado da Samsung, já que a Huawei recentemente derrotou a Apple e se tornou a segunda maior fabricante do ramo.

O Huawei Mate 20 Pro tem uma enorme tela QHD + OLED de 6,39 polegadas, uma bateria grande de 4.200 mAh e um novo processador Huawei Kirin 980 - o primeiro da empresa a ser produzido em 7 nanômetros, igual ao mais recente chip A12 da Apple - incorporado nos iPhones de 2018.

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Outra novidade é um sistema de reconhecimento facial 3D infravermelho, semelhante ao utilizado pela Apple no iPhone XS, e um dos primeiros scanners de impressão digital embutidos na tela, eliminando a necessidade de um sensor na parte de trás ou de um entalhe na frente do smartphone.

O Huawei Mate 20 Pro é resistente à água com os padrões IP68 e possui um design com vidro curvo. Na parte de trás, a Huawei implementou um sistema triplo de fotografia que inclui uma câmera padrão de 40 megapixels, um sensor teleobjetivo de 8 megapixels com um zoom óptico de 3x e uma nova lente de 20 megapixels ultra grande angular.

A câmera frontal, por sua vez, tem 24 megapixels. O Mate 20 Pro também será o primeiro telefone da Huawei com o mais recente o sistema EMUI 9.0, baseado no Android 9 Pie, que foi otimizado para acelerar as tarefas cotidianas. A empresa disse que em seus testes o Mate 20 Pro abriu aplicativos até 400 milissegundos mais rápido do que seu principal rival, o Galaxy Note 9.

O modelo será vendido nas cores verde esmeralda, azul, preto, rosa ouro e crepúsculo. A Huawei ainda não confirmou preço nem disponibilidade do smartphone. Não há previsão de lançamento para o Brasil. No entanto, a Huawei anunciou que em breve retornará suas operações no país graças à uma parceria com a Positivo.

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A Huawei mostrará durante a feira de tecnologia Futurecom um dispositivo que é fixado por uma coleira ao corpo das vacas, servindo para monitorar sua atividade no pasto e enviar as informações via rede celular para um servidor que armazena os dados de comportamento dos animais e que poderão ser acompanhados pelo gestor da fazenda.

Segundo a empresa chinesa, o objetivo é fornecer dados úteis de forma mais precisa como quando uma vaca entra no período fértil, pois sua atividade aumenta nessa época. Dessa forma, é mais fácil identificar o melhor momento para a inseminação artificial, ampliando as chances de sucesso do procedimento, por exemplo.

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"Saber o momento exato de realizar a inseminação ajuda a aumentar a probabilidade de nascer bezerro macho ou fêmea, dependendo da estratégia de negócios do criador. Essa é uma informação valiosa quando, por exemplo, a criação é dedicada a gado de corte ou a produção de leite", explica a Huawei, em comunicado.

Na China essa tecnologia já é utilizada em mais de 1 milhão de animais conectados, gerando um aumento de 25% na receita de leite, segundo a empresa. A Futurecom 2018 ocorre no São Paulo Expo, entre 15 e 18 de outubro.

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O respeitado ranking DxOMark lançou nesta quarta-feira (3) os resultados de seus testes com a câmera do iPhone XS Max. O celular da Apple, anunciado em setembro, ficou em segundo lugar na lista geral, perdendo apenas para um smartphone da fabricante chinesa Huawei, o P20 Pro, que foi revelado em março passado.

Embora a empresa de testes tenha elogiado a câmera do smartphone top de linha da Apple por sua qualidade de imagem e vídeo sob luz forte e em ambientes mais escuros, o seu modo zoom ficou para trás nas avaliações.

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Segundo o site, a tecnologia para ampliar imagens acaba tirando muita qualidade das fotos e perde para soluções usadas por concorrentes. O foco automático do iPhone XS Max, porém, teve um desempenho acima da média, conseguindo nota 100 em fotos e 91 em vídeo.

"O destaque da câmera é sua excelente qualidade de vídeo sob luz forte. As gravações feitas ao ar livre em um dia claro mostram uma faixa dinâmica muito ampla, cores vivas e altos níveis de detalhes. Além disso, um sistema de estabilização de imagem muito eficaz reduz a oscilação da câmera ao mínimo", informa o site.

Na avaliação final, o iPhone XS Max conquistou 105 pontos no raking geral do DxOMark. O Huawei P20 Pro continua liderando a lista, com 109 pontos.

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Os iPhones da Apple são conhecidos por suas baterias pouco eficazes em alguns casos. E a Huawei quer ajudar nisso. Ou tirar sarro. A fabricante chinesa de smartphones compareceu ao lançamento dos novos iPhones em Singapura nesta sexta-feira (21), distribuindo carregadores portáteis aos fãs da Apple que se agrupavam nas filas. 

Mais de 200 unidades do carregador portátil Huawei SuperCharge foram distribuídas. Os aparelhos possuem capacidade de 10.000 mAh. Na capa da embalagem, porém, os fãs da Apple liam um aviso nada agradável. "Aqui está um carregador portátil. Você precisará dele. Cortesia da Huawei", dizia a mensagem.

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A fabricante chinesa vem travando uma disputa acirrada contra a Apple pelo segundo lugar no ranking de maiores fabricantes de smartphones do mundo. A Huawei tenta chamar atenção para ser novo lançamento, o Huawei P20. A companhia está fora do mercado brasileiro atualmente, mas fechou uma parceria com a Positivo para trazer seus produtos para cá ainda no segundo semestre de 2018.

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A fabricante chinesa de smartphones Huawei ironizou o lançamento dos novos iPhones ao publicar uma mensagem no Twitter logo após o evento da Apple. "Obrigado por manter as coisas iguais. Nos vemos em Londres", diz o post. A cidade britânica será o local de apresentação do novo modelo da marca, chamado Huawei Mate 20.

A Apple anunciou três novos modelos de iPhone nesta quarta-feira (12) - iPhone XS, iPhone XS Max e iPhone XR. Enquanto isso, a Huawei, que ultrapassou a Apple e se tornou a segunda maior fabricante de smartphones do mundo no segundo trimestre, aumenta a expectativa dos fãs afirmando que está trabalhando em algum produto excitante repleto de novidades.

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As marcas chinesas de smartphones reduziram a participação de mercado da Apple na China ao introduzir modelos carregados de novos recursos, mas ainda estão tentando convencer os consumidores a desembolsar mais dinheiro para comprar seus produtos. A Huawei está fora do mercado brasileiro atualmente, mas fechou uma parceria com a Positivo para trazer seus produtos para cá ainda no segundo semestre de 2018.

A chinesa Huawei superou a Apple e se tornou a segunda maior vendedora mundial de smartphones no segundo trimestre de 2018, atrás apenas da Samsung. É a primeira vez em sete anos que a Samsung e a Apple não dividem as duas primeiras posições.

Apesar de a Apple ser historicamente fraca no segundo trimestre, analistas descreveram a ascensão da Huawei como significativa. A Huawei fracassou em sua recente tentativa de lançamento nos EUA, depois que a empresa foi considerada uma ameaça à segurança pelo governo norte-americano.

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Aproximadamente 351 milhões de smartphones foram vendidos globalmente no segundo trimestre, com queda de 2% em relação ao ano anterior devido a questões como a saturação do mercado e aumento de preços, segundo informou a consultoria IDC ao jornal britânico The Guardian.

A Samsung foi mais atingida pela desaceleração, com queda de 10% no ano, vendendo 71,9 milhões de smartphones. A Huawei subiu para o segundo lugar vendendo 54,2 milhões de unidades no trimestre. A Apple, por sua vez, vendeu 41,3 milhões de iPhones.

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A Huawei voltará a vender smartphones no Brasil. A marca chinesa, que está presente em mais de 170 países, firmou uma parceria com a Positivo para retornar ao mercado nacional no segundo semestre. De acordo com o site Mobile Time, os produtos serão vendidos por meio da internet e em quiosques da Positivo.

Dois smartphones devem ser lançados no segundo semestre deste ano, um intermediário de um topo de linha. Um deles será o Huawei P20 Pro, modelo que traz três câmeras traseiras e display de 6,1 polegadas. Os preços não foram revelados.

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A marca volta ao Brasil em meio a uma crise junto ao governo americano, que considera a empresa uma ameaça à segurança nacional. A Huawei disse recentemente à BBC que em breve poderá se tornar a marca de smartphones que mais vende no mundo. Atualmente, está em 3º lugar, atrás apenas da Samsung e da Apple.

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O exército dos EUA proibiu a venda de telefones Huawei e ZTE em bases militares norte-americanas em todo o mundo, tendo como alvo duas das empresas de tecnologia mais proeminentes da China. Segundo informações de agências, os militares se preocupam principalmente sobre os potenciais riscos de segurança nacional impostos por estes produtos.

"Dispositivos da Huawei e da ZTE podem representar um risco inaceitável para o pessoal, informações e missão do departamento", disse o porta-voz do Pentágono, major Dave Eastburn, em um comunicado. O pedido, porém, não impede que os militares usem os telefones das marcas mencionadas na base.

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Os membros do serviço, porém, foram orientados a estar cientes dos riscos de segurança impostos pelo uso dos dispositivos independentemente de onde eles foram comprados. Autoridades dos EUA expressaram repetidamente preocupações de os produtos serem usados pela China para vigiar os norte-americanos.

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