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No próximo sábado (5), acontece a primeira edição do Feirão Casa Paulista, em Guarulhos, no Centro Educacional Adamastor, das 10h às 18h. A iniciativa é uma parceria da prefeitura do município, junto ao Governo Estadual e a construtora MRV.

O objetivo é facilitar a compra da casa própria diretamente com as construtoras - através de uma série de benefícios, como o crédito imobiliário para famílias de baixa renda. Serão oferecidas cerca de 346 cartas de crédito.

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O programa concederá subsídios de R$ 13 mil às famílias com renda mensal de até R$ 3.960, além da possibilidade da utilização do FGTS para o financiamento do imóvel.

Os interessados em realizar uma simulação devem apresentar os seguintes documentos: RG, CPF ou Carteira de Habilitação, Certidão de Estado Civil, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), com os dois últimos holerites (caso a renda seja informal, é necessário apresentar os seis últimos extratos bancários ou contas de consumo), comprovante de endereço de até 60 dias, imposto de renda com protocolo de entrega (caso tenha declarado) e extrato do FGTS.

A Secretaria da Habitação de Guarulhos também estará no local, para atender o público, com orientações acerca de regularização fundiária (Reurb), obtenção de planta popular e cadastro para programas habitacionais de interesse social.

Centro Educacional Adamastor

Endereço: Avenida Monteiro Lobato, número 734 - Macedo, Guarulhos/SP

A imobiliária digital eXp Brasil promove, no dia 9 de novembro, um evento para corretores de imóveis no Recife. Na ocasião, os profissionais conhecerão os benefícios de operar remotamente com todo o suporte e infraestrutura necessários fornecidos no ambiente digital.

O Road Show reunirá, das 18h às 22h, corretores e profissionais da área para uma experiência no metaverso e conhecer melhor a imobiliária digital. O evento será realizado no Mar Hotel Conventions, localizado em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Os interessados em participar da iniciativa gratuita devem realizar inscrições através do site do encontro.

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Serviço

Road Show 

 Mar Hotel Conventions - 451 Rua Barão de Souza Leão Boa Viagem, PE

9 de novembro, das 18h às 22h

Gratuito

Famílias camponesas denunciam ações ilegais e violentas em área rural do município de Jaqueira, na Mata Sul de Pernambuco. Segundo a Pastoral da Terra, o conflito de terra seria provocado pela empresa Negócio Imobiliária S/A, que é cessionária de arrendamento das terras.

De acordo com a Pastoral da Terra, na última segunda-feira (19), por volta das 10h, funcionários da imobiliária destruíram as plantações do sítio do trabalhador rural Antonio Luis da Silva, além de parte da mata que protegia uma fonte de água da família. Agricultores que registraram o ocorrido contam que os funcionários vinham proferindo ameaças da destruição desde a última semana.

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Na região, vivem 1200 famílias camponesas - algumas há mais de 70 anos - em cinco comunidades rurais: Caixa D'água, Barro Branco, Laranjeira, Fervedouro e Várzea Velha. As comunidades produzem alimentos no local e reivindicam a regularização de suas posses junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Em 2017, a Negócio Imobiliária S/A passou a ser cessionária de arrendamento, ou seja, possui um subarrendamento de parte das terras pertencentes à falida Usina Frei Caneca. São cerca de cinco mil hectares localizados no município de Jaqueira, que estão subarrendados para que a empresa desenvolva atividade pecuária.

A Pastoral da Terra alega que desde que a empresa chegou, os camponeses passaram a relatar situações de intimidações, destruições e queimadas de lavouras, destruição de fontes d'água, ameaças e perseguições. As violências seriam promovidas por funcionários da empresa, supostos policiais militares da reserva. Eles são acusados de fazer rondas exibindo pistolas e algemas.

A advogada da Pastoral da Terra, Gabriella Rodrigues, acredita que a situação em Jaqueira seja o maior conflito fundiário em Pernambuco e no Nordeste atualmente. Ela reforça que as famílias têm o direito de permanecer onde estão por causa do usucapião, ou seja, o direito à posse por causa da utilização por um período longo e contínuo. "Existe prova testemunhal farta e clara da presença desses posseiros no imóvel", ela resume.

De acordo com Rodrigues, foi feito um acordo entre o antigo proprietário das terras e os camponeses para que eles pudessem permanecer lá. Entretanto, o acordo não estaria sendo reconhecido pela cessionária. O contrato de arrendamento da imobiliária também seria insuficiente para exigir a saída das famílias.

Os agricultores já oficializaram mais de 30 boletins de ocorrência na Delegacia de Jaqueira e existem cerca de 30 ações possessórias que visam à expulsão de famílias das terras em que vivem. O caso foi denunciado ao Incra, ao Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe), à Prefeitura Municipal de Jaqueira, à Câmara de Vereadores, Diocese de Palmares e deputados estaduais.

"É uma situação de completo terror. Essas famílias têm renda do Bolsa Família e da agricultura familiar. Se saírem, não perdem só a casa, mas o meio de vida, de sustento, perdem trabalho e o vínculo com a área onde sempre viveram e cresceram", aponta a defensora. O LeiaJá não obteve contato com a Negócio Imobiliária S/A.

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) emitiu dois autos de infração contra a empresa Viver Bem Imobiliária Ltda, nesta terça-feira (9). A construtora é acusada de iniciar instalação de condomínio residencial sem licenciamento ambiental, suprimindo vegetação nativa da Mata Atlântica em Aldeia, bairro de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Foi determinado o embargo das obras e aplicadas multas que somam mais de R$ 109 mil. Os crimes ambientais foram cometidos em área da Granja Piricirica, no quilômetro 17 de Aldeia. Através de imagem de satélite, a CPRH verificou o desmatamento de 6,5 hectares, sendo 0,7 hectares em Área de Preservação Permanente (APP). 

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Durante a vistoria, a CPRH presenciou oito trabalhadores no local. Havia rastros indicando uso recente de trator para abertura do sistema viário do empreendimento. Foi constatado também o corte de espécies de sucupira, murici, embaúba, pau-lacre, ingá, sambacuim, cajazeira, embiriba , macaíba e embira. 

O primeiro auto de infração determinou a suspensão total das atividades por falta de licença ambiental e multa de R$ 32.939,32. Já o segundo, multa de R$ 77 mil e embargo da obra ou atividade devido à supressão de 6,5 hectares de vegetação secundária do bioma Mata Atlântica.

Com sua construção iniciada no ano de 1833, pelo engenheiro francês Louis Léger Vauthie, a Avenida Caxangá, quase 200 anos depois, parece ainda não ter sido concluída. Dividida em duas vias de sentidos opostos, a segunda maior avenida em linha reta do Brasil vem sofrendo transformações estruturais que, além de afetar a mobilidade urbana da região, interfere na realidade de quem optou por morar às suas margens. Na contramão da especulação imobiliária e dos efeitos negativos, residências históricas e afetivas da avenida ainda resistem. 

Originalmente formada por um corredor enfileirado de residências, a avenida encontra-se tomada por dezenas de estabelecimentos comerciais, casas funerárias, farmácias e agências de veículos, além de edifícios tão altos que se perdem no horizonte. Tornou-se uma avenida quase sem vizinhos. Apesar dos 6,2 quilômetros de extensão, restaram na Caxangá aproximadamente dez casas habitadas. 

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Principal eixo de ligação do Recife com a Zona Oeste e alguns municípios do interior pernambucano, a via não é considerada uma região de alto custo de vida. Mesmo assim, segue o padrão de outras regiões do Recife e já denota uma crescente na construção de grandes edificações. "A avenida espelha a cidade como um todo. Os problemas que ela está começando a viver são uma realidade em outras áreas da capital pernambucana", explicou o arquiteto José Luiz Mota Menezes, presidente do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano.

Memória e afeição

Contrastando com o ambiente cinzento e urbano da via, a casa herdada pela aposentada Eliane Holanda, 59 anos, é sinônimo de resistência. Com a pintura amarela forte nas paredes do lado de fora, muros baixos e bem arborizada, a residência fica localizada na parte central da avenida. Eliane herdou o imóvel da avó e conta que até o casamento da mãe foi realizado nas dependências da casa. 

Além da afeição pelas memórias vividas durante toda sua infância e adolescência no local, a aposentada diz não haver comparação com a vida dentro de um apartamento, em que mal se conhece o vizinho de porta. "As vezes eu tô lavando os pratos na minha cozinha, aí eu olho pra o meu pé de pitanga, ouço um sabiá. Pra  mim, isso é agradável. Eu nunca vou ter isso em um prédio. Gosto desse contato com a natureza que essa casa me proporciona".

Atualmente, Eliane mora com as duas filhas, mas faz questão de dizer que as galinhas, os patos e o seu pé de manga também são parte da família. A filha mais nova, Taciana Holanda, 24, segue o pensamento da mãe e também não deseja se mudar. "Eu cresci aqui e o normal pra mim é isso. O som dos carros passando, a movimentação intensa e os mesmos vizinhos desde sempre", contou. Ao lado da casa de Eliane, restaram apenas duas residências.

Vizinho de Eliane, o aposentado Humberto Veiga, morador na Caxangá desde 1972, diz ter acompanhado as mudanças na avenida e o desaparecimento das residências o entristece. "Eu acho que a chegada dos prédios e do comércio são fatores importantes para o sumiço das casas. Não só por tomarem o lugar delas, mas sim porque a avenida não comporta tanta gente e a qualidade de vida da gente se perdeu um pouco". 

 

Corrida imobiliária e legislação defasada

Construções avessas à realidade da paisagem atual da Caxangá, as casas preservam a arquitetura mais antiga e causam até curiosidade de como é viver às margens da via. Na corrida imobiliária, Humberto e Eliane também não escaparam das ofertas tentadoras.

A aposentada relembra que já recebeu uma proposta para se aliar aos vizinhos e ceder a área dos três imóveis para uma construtora. "Eu nem fiquei balançada, eu me recuso a sair daqui. Eu tenho um apartamento na praia de Boa Viagem e não troco a minha casa. Talvez com a idade eu possa me mudar para um prédio pela segurança, mas não sei", disse.  


De acordo com o arquiteto José Luiz Mota Menezes, a situação atual da avenida é preocupante, principalmente pela chegada dos grandes prédios e a falta de estrutura na via para comportar todos os veículos que por lá passam diariamente. 

"Em um prédio com mais de doze andares, com vários apartamentos por piso, são muitas famílias e, consequentemente, mais carros disputando espaço na via todos os dias". Para ele, o problema é quando as construtoras planejam as edificações e não levam em conta a área em que serão implantados. "Não há planejamento do empreendedor sobre os impactos da construção na região e isso é um fenômeno nacional", lamentou. 

No Recife, a Lei de Ocupação e Uso do Solo (Luos), sancionada em 1996, e o Plano Diretor, revisto em 2008, são os instrumentos utilizados no planejamento urbano da cidade. "Essas duas legislações estão ultrapassadas e defasadas. Elas não levam em conta o bem-estar de toda uma região e a logística da construção", argumentou Mota. Ele denuncia ainda que quase não existe interferência das gestões municipal e estadual no que se refere a construções na capital pernambucana.  

"O recife está todo feito segundo leis absurdas, sem planejamento. A Caxangá já está sendo vítima disso também. Não há solução para essa problemática se não houver uma separação entre a política e os interesses dos empreendedores", pontuou. 

Por outro lado, enquanto tiver saúde, Eliane pretende resistir ao apelo da construção civil e preservar as boas memórias afetivas de sua casa. "A minha liberdade e o contato com a natureza não têm preço".

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Um empresário do ramo imobiliario foi prestar queixa por um roubo no valor de R$ 150 mil e acabou sendo preso. De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, Aroaldo Noya Leal Neto tinha dois mandados de prisão preventiva expedidos em aberto e era denunciado suspeito de praticar crimes de estelionato, apropriação indébita e falsidade ideológica.

Ainda segundo a polícia, o empresário foi preso em sua casa de praia, em Jacumã, na Paraíba, por policiais da delegacia seccional de Olinda. Atuando como corretor de imóveis, Aroaldo Noya era investigado pelaas delegacias do Varadouro, Paulista e Especializada de Repressão ao Estelionato. Ele era envolvido em vendas fraudulentas no ramo imobiliário, principalmente em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. 

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O irmão do suspeito, Marcos Leal, também é dono de imobiliárias e havia sido preso no inicio deste ano pelo delegado Erivaldo Guerra. Ele foi detido com mais de dez mandados de prisão por fraude no ramo imobiliário. 

A Polícia Civil informou que chegou até Aroaldo Noya após ele ter prestado uma queixa de que um apartamento dele havia sido roubado. Na época, o suspeito cobrou do delegado uma solução para localizar os autores do crime. À frente do caso, o delegado Breno Varejão conseguiu localizar o empresário e acredita que outras vítimas de golpes imobiliários devem procurar a delegacia para as medidas cabíveis.

Na manhã desta sexta (12), o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Pernambuco (CRECI-PE) e o Disque-Denúncia Pernambuco lançaram cartilha com dicas de compras e negociamento de imóveis. No evento, realizado na Associação Comercial e Empresarial de Caruaru, também foi apresentado o novo site do Disque-Denúncia.

Na cartilha, há dicas sobre compra de imóveis via internet e exigências que devem ser feitas ao corretor no momento da compra. As informações, no livro, foram baseadas no Código de Ética Profissional, na Lei N. 6530/78 (referente à regulamentação da profissão de corretor) e no Decreto Nº 81.871/78, documento que regulamenta a Lei dos Corretores.

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No novo endereço eletrônico do Disque-Denúncia, apresentado durante o evento, será possível fazer queixas também em inglês – ferramenta disponibilizada aos internautas após testes durante a Copa do Mundo. Fotos e vídeos também podem ser enviados para a página sem comprometer o anonimato do denunciante.

Além do site, as denúncias podem ser feitas através do telefone 3421-9595, para a Região metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata Norte, e (81) 3719-4545 no interior de Pernambuco. O serviço funciona 24h por dia e, assim como no site, há garantia de anonimato.

Com informações da assessoria

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Mais uma árvore caiu no Recife na tarde desta segunda-feira (8), em virtude das fortes chuvas que têm caído na Região Metropolitana (RMR) desde o último domingo (7). O incidente ocorreu na Rua Manoel de Carvalho, no bairro dos Aflitos, Zona Norte da capital, próximo ao Clube Náutico. A queda da árvore deixou os telhados de dois estabelecimentos comerciais totalmente danificados.

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De acordo com o motoqueiro Cláudio André, que trabalha em um dos locais que funciona como imobiliária, cerca de onze funcionários estavam no momento do acidente, mas ninguém se feriu."Ouvimos um barulho muito forte e pensamos que algo estava caindo, mas não que fosse a árvore aqui da frente. Lá dentro está tudo intacto, só o telhado que realmente vai ter que ser refeito", disse o funcionário.

Equipes da Emlurb já estavam a caminho para fazer a retirada da árvore de grande porte. A Emlurb informou ainda que os proprietários dos dois estabelecimentos atingidos devem entrar em contato com o órgão para que seja feito o ressarcimento do prejuízo. O órgão informou ainda que esta já é quinta queda de árvore registrada devido às chuvas do Grande Recife.

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A JSHF espera consolidar em 2014 a estratégia de redirecionamento do foco dos negócios da companhia. A empresa vai dar prioridade ao desenvolvimento de propriedades para locação, deixando em segundo plano a atividade tradicional de incorporação imobiliária, com unidades destinadas à venda.

“Estamos bastante animados que as partes da nossa estratégia vão se consolidar, com inaugurações importantes na área de ‘renda recorrente’ (locação de empreendimentos, essencialmente shopping centers)”, disse o diretor-presidente, José Auriemo Neto.

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O executivo acrescentou que também haverá mais clareza em relação ao desenvolvimento de dois grandes projetos. Um deles é o Reserva, fases 1 e 2, que envolve desenvolvimento de shopping e estacionamento em terreno próximo ao shopping Cidade Jardim, na zona sul da capital paulista, com inauguração em 2015; e reforma de casas para fins comerciais no mesmo local, previsto para ser concluído no fim deste ano.

O outro grande projeto é o aeroporto executivo Catarina, em São Roque (SP). A companhia informou que já recebeu a Licença Ambiental de Instalação da Cetesb, com previsão de inaugurar a primeira fase no final de 2015. “Esse é o ano para mostrar com mais clareza o potencial desses empreendimentos”, disse o executivo.

Em 2013, a receita bruta da atividade de incorporação imobiliária respondeu por 63% do faturamento da JHSF. O setor de renda recorrente teve peso de 24%, seguido por hotéis, com 8%, e varejo, com 5%.

A JHSF encerrou o ano passado com receita de R$ 671,1 milhões e lucro líquido de R$ 319,9 milhões - uma expansão de 13% sobre o ano anterior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entre os dias 18 e 19 de outubro, o Centro de Convenções vai ser palco da 6ª Feira de Condomínios do Nordeste. O evento, que conta com 150 stands distribuídos no pavilhão, é oportunidade para troca de experiências e informações entre síndicos, membros dos conselhos fiscais e consultivos, zeladores, moradores, investidores e profissionais do mercado imobiliário.

O acesso ao evento e às palestras é gratuito e não há necessidade de se inscrever previamente, com exceção da palestra "Gestão Além da Convenção", comandada por Max Gehringer, comentarista da Rádio CBN e do Programa Fantástico. Interessados em garantir uma das 300 vagas disponíveis devem se inscrever através do telefone (81) 3221-9083. 

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Mais informações podem ser obtidas através do site da Fesíndico. O Centro de Convenções fica localizado na Avenida Agamenon Magalhães, em Olinda.

Programação

18.10.13

17h10 as 17h45: "Vida de síndico: 10 curiosidades na administração de condomínio" com Inaldo Dantas, Advogado, Administrador de condomínio e Presidente do Secovi – PB

18h50 as 19h35: "Assembleias de condomínio: como torná-las produtivas" com Genival Aguiar, Diretor de Condomínios do Secovi – PE

20h30 as 21h15: "A cultura da segurança condominial" com Cel Moura, Especialista em Políticas de Segurança Pública e Instrutor do Programa “De Olho na Rua” - Secretaria de Defesa Social PE

19.10.13

15h40 as 16h30: "A Verdade é ... um bate bola sobre condomínios com a equipe jurídica do Secovi" com Marcio Miranda, Advogado do Secovi - PE e Aderval Barros, Radialista esportivo

17h20 às 18h "Certificação Digital - o que mais você precisa saber" com Silvano Fonseca, Advogado e Economiário

18h50 as 19h34 "Como aplicar a Lei e manter a ordem no condomínio" com Inaldo Dantas, Advogado, administrador de condomínio e presidente do Secovi-PB

20h20 as 21h20 "Gestão Além da Convenção" com Max Gehringer, Comentarista da Rádio CBN e do Programa Fantástico.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) de Garanhuns está com inscrições abertas para o curso técnico em Transações Imobiliárias. A capacitação será realizada em parceria com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e visa formar profissionais para atuar no mercado imobiliário. O começo das aulas está previsto para o dia 14 de outubro. 

Serão abertas turmas em todos os turnos com 35 vagas, cada. O curso possui carga horária de 920 horas e é destinado às pessoas com mais de 16 anos que estejam cursando, no mínimo, o 2º ano do ensino médio. O objetivo é capacitar profissionais para empresas de pequeno, médio e grande porte, desenvolvendo e aplicando estratégias comerciais, assessorando a ação de compra e venda, além de dar orientações sobre registros e transferências de imóveis. 

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Os interessados devem se inscrever a partir desta segunda (7) no site do Pronatec. Após esta etapa, o candidato deve comparecer a Unidade do Senac Garanhuns, localizada na Rua Maria Ramos, 22, no bairro de Heliópolis para confirmar a vaga. No ato de matrícula é preciso apresentar requerimento de matrícula fornecido pela unidade educacional, cópia do RG, cópia da certidão de nascimento ou de casamento, comprovante de escolaridade e documento militar para os candidatos do sexo masculino com idade acima de 18 anos. 

A Lopes Immobilis, sediada em Recife, está com vagas abertas para estagiário e corretor interno ou externo. Além do treinamento, a imobiliária oferecerá remuneração diferenciada na comissão.

Os pré-requisitos são o Ensino Médio completo, ter o Curso Técnico Transição Imobiliária (TTI) e ser maior de idade. Interessados devem enviar e-mail para kmenezes@lopes.com.br com o título Corretor de Imóveis - 2013 ou Estagiário - Corretor de Imóveis - 2013. 

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