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Pesquisa do Instituto Datafolha mostra que 67% dos eleitores brasileiros acreditam que o debate entre os dois candidatos a presidente, Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), é muito importante.

Para 73% dos entrevistados, Bolsonaro deveria participar dos debates. Entre os 9.137 eleitores ouvidos em 341 municípios, 23% afirmaram que o ex-militar não deve comparecer aos debates e 4% não souberam responder.

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Enquanto sete em cada dez eleitores consideram o confronto de ideias e propostas frente a frente muito importante, 19% acreditam que o debate com os dois candidatos não é nada importante, 13% acham que o encontro seria pouco importante e 2% não souberam responder.

Questionados se o debate poderia mudar a intenção de voto, 76% dos entrevistados responderam que não, 8% que a chance disso acontecer é pequena, 8% que é media e 6% que as chances de isso ocorrer seriam grandes.

Entre os eleitores que pretendem votar em Bolsonaro, 84% afirmam que o debate não os faria alterar seu voto. Já entre os que manifestam intenção em votar no Haddad, 76% responderam que não mudariam de candidato.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Além das intenções de voto em Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), a primeira pesquisa sobre o 2° turno da eleição presidencial divulgada pelo Datafolha apontou que no 1° turno 12% dos eleitores decidiram em qual candidato votar para presidente no dia do pleito.

O instituto entrevistou 3.235 eleitores de 227 municípios. O percentual dos que responderam que escolheram um candidato à Presidência um mês antes da eleição foi de 63%, uma semana antes (10%) e na véspera (6%).

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O Datafolha também ouviu dos eleitores em qual momento eles decidiram em quem iriam votar para os outros cargos. Para governador, 17% decidiram no dia da eleição, 49% escolheram um candidato pelo menos um mês antes, 12% decidiram 15 dias antes ou uma semana antes e 9% na véspera.

Para senador, 22% dos eleitores escolheram os candidatos no dia da eleição, 42% pelo menos um mês antes, 13% decidiram 15 dias antes ou uma semana antes e 10% tomaram a decisão na véspera.

Já para deputado federal, 20% decidiram no dia da eleição, 45% escolheram um candidato pelo menos um mês antes, 13% decidiram uma semana antes, 11% tomaram a decisão com 15 dias de antecedência e 10% na véspera. E para deputado estadual, 20% dos eleitores também decidiram no dia da eleição, 47% pelo menos um mês antes, 13% uma semana antes, 11% escolheram um candidato 15 dias antes e 10% na véspera.

A pesquisa foi realizada no dia 10 de outubro e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, a pedido da TV Globo e do jornal Folha de São Paulo, divulgada nesta quinta-feira (20), mostrou que 50% dos eleitores brasileiros preferem receber um salário mais alto como autônomo, sem benefícios e com impostos mais baixos. Enquanto 43% afirmam ser mais importante ter a carteira de trabalho assinada e com benefícios, mesmo que tenham que pagar impostos mais altos. Os 7% restantes não souberam responder.

De acordo com o Datafolha, na análise por grau de instrução e por renda familiar, nota-se que a preferência por ser autônomo cresce conforme aumenta a escolaridade e a renda mensal do entrevistado.

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O índice de preferência por ser autônomo é mais alto entre os que já são autônomos (69%), entre os profissionais liberais (73%) e entre os empresários (74%). Já a taxa entre os que preferem ser CLT é maior entre os que são assalariados registrados (55%) e entre os desempregados que estão em busca de emprego (53%).

O Instituto ouviu 8.601 eleitores em 323 municípios, entre os dias 18 e 19 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

O candidato à presidência da República pelo PCB, Mauro Iasi, concedeu entrevista ao Portal LeiaJá, na tarde desta segunda-feira (18). Na ocasião, ele avaliou o cenário político após a morte do presidenciável, Eduardo Campos. Segundo a pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha, na qual Marina aparece na segunda colocação na disputa presidencial, com 21% das intenções de votos, atrás de Dilma (36%) e à frente de Aécio (20%).

Na opinião de Mauro Iasi, a pesquisa reflete o momento de comoção que vive os brasileiros, com a trágica morte de Eduardo Campos. De acordo com Iase, houve uma superexposição política em torno do acontecimento. “Fizeram da morte de Eduardo um marketing de campanha. Estão utilizando o trágico como trampolim. Isso acaba revelando o arranjo de forças dentro do bloco conservador. Existem grupos que querem uma alternativa a Dilma e apostava em Aécio, que está com dificuldades de decolar. E agora, diante dessa comoção, há a possibilidade de Marina capturar isso”, analisou.                         

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O presidenciável também acredita que setores da mídia possam alavancar a campanha de Marina Silva. Segundo o candidato, se o empresariado julgar que Marina tem mais chances de vencer o pleito deste ano, pode desembarcar do apoio a Aécio. “Se a grande mídia decidir se desfazer da campanha de Aécio, Marina Silva conquistará uma boa chance. Agora lembrando que o empresariado visa lucro. E na política existe a troca de favores. A gente costuma dizer que a política brasileira reinventa o que há de mais atrasado na política, com forma moderna. Ao invés de ser o assistencialismo direto a troca de favores é o cartão magnético”, pontuou Iase.

O candidato Mauro Iase está cumprindo agenda no Nordeste. A previsão é que os próximos estados da região a receber a visita e conhecer as propostas de campanha do presidenciável sejam Alagoas, Sergipe e Piauí. Antes de Pernambuco, o presidenciável passou pelos estados de Alagoas e Paraíba. 

 

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