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Milhões de pessoas na China foram colocadas sob fortes restrições nesta quarta-feira (26), quando surtos esporádicos de Covid-19 levaram ao fechamento de negócios e interrupções na maior fábrica de iPhones do mundo.

A China é a única grande economia do mundo que ainda mantém uma estratégia de zero covid, aplicando confinamentos repentinos, testes em massa e longas quarentenas para erradicar a circulação do vírus em seu território.

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O país, onde começam a surgir sinais de desacordo com essa política, registrou nesta quarta-feira 1.241 novos casos positivos, a maioria assintomáticos, segundo a Comissão Nacional de Saúde.

Entre esses casos está um surto em uma fábrica na cidade de Zhengzhou (centro), que emprega cerca de 300.000 pessoas e é conhecida por ser a maior produtora de iPhones do mundo.

A FoxConn Technology Group, que administra a fábrica, reconheceu o surto nesta quarta-feira, mas disse que "a parte operacional e a produção (...) são relativamente estáveis".

"As medidas de saúde e segurança para os funcionários se mantêm", afirmou a empresa produtora de artigos eletrônicos, de Taiwan.

A empresa não especificou o número de funcionários afetados, mas disse que era "pequeno" e negou rumores infundados na Internet que falam de dezenas de milhares de infecções.

Os casos também geraram consequências em Pequim, onde o parque temático Universal Resort anunciou que havia "fechado temporariamente (...) para aplicar os requisitos de controle da epidemia".

As autoridades chinesas não estão abertas a flexibilizar as medidas anticovid, apesar da diminuição das infecções diárias.

O banco de investimento japonês Nomura estimou esta semana que mais de 200 milhões de pessoas estavam sob algum tipo de restrição reforçada.

Na cidade de Xining (noroeste), com 2,5 milhões de habitantes, moradores reclamaram nas redes sociais sobre as ordens de confinamento.

"Xining está como Xangai em abril", disse um usuário do Weibo, referindo-se ao longo e rigoroso confinamento da megalópole que provocou protestos isolados.

Agora a situação melhorou nessa cidade, o motor econômico do país, onde as autoridades começaram a distribuir uma vacina anticovid inalável nesta quarta-feira.

A vacina, produzida pela fabricante CanSino Biologics de Tianjin (nordeste), foi aprovada pelos reguladores locais em setembro e está sendo administrada como reforço aos já vacinados.

O iPhone 14 começou a ser vendido no Brasil nesta sexta-feira (7), com preços que variam entre R$ 7.599 e R$ 15.499. A Apple lança o smartphone no Brasil um mês depois do anúncio global.

No momento, os celulares só podem ser adquiridos no site da maçã, chegando nas lojas a partir da próxima sexta-feira (14). O modelo mais caro é o iPhone Max, que vem acompanhado de um armazenamento máximo de 1 TB.

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Segundo o TechTudo, apesar dos novos preços do iPhone 14 Plus estarem circulando há semanas, a venda do modelo no Brasil deve demorar mais um pouco.

No exterior, o atraso foi de cerca de um mês. Os consumidores também não contaram desta vez com a versão mini, disponibilizada até a geração 13. 

A Apple vai iniciar a pré-venda do iPhone 14 no Brasil na próxima sexta-feira (7). As entregas dos celulares começarão a ser feitas a partir de 14 de outubro.

A pré-venda no Brasil começa um mês depois do lançamento do iPhone 14. A Apple lançou quatro novos modelos: iPhone 14, iPhone 14 Plus, iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max.

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Os celulares variam de 128 GB de memória até 1TB. Os valores vão de R$ 7.599 até R$ 15.499.

 

Segundo o artigo Mark Gurman, da agência Bloomberg, a Apple está estudando a ideia de lançar nos próximos meses uma espécie de assinatura de iPhone, que possibilitaria aos seus usuários a experiência de adquirir o aparelho sem ter que pagar o valor definitivo. A iniciativa tem como objetivo fazer com que o consumidor tenha um iPhone novo a cada ano de lançamento. 

 Sem informações sobre os supostos preços cobrados, o artigo informou que além do iPhone, outros produtos da companhia também estariam disponíveis para aluguel por tempo determinado, como o iPad e o MacBook. Além disso, segundo a apuração a companhia deve tornar pública a nova modalidade para aluguel de produtos nas próximas semanas. 

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Assinatura 

De acordo com o jornalista responsável pelas informações, Mark Gurman, a assinatura funcionaria por meio de um pacote que combinaria hardware (ou seja, os aparelhos em si) com serviços como o Apple One, combo que agrega Apple Music, Apple TV+, espaço no iCloud e outras ferramentas online. 

Para ter acesso ao serviço, o usuário precisa pagar uma taxa mensal de modo que o usuário poderia ter acesso todo ano aos novos modelos da empresa. 

 Dessa forma, após essas especulações a empresa não se pronunciou. De acordo com o relatório de Gurman, a ação deve ser iniciada nos Estados Unidos, sem previsão de chegada no Brasil.  

O Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou a suspensão imediata da venda, em todo o Brasil, de todos os telefones celulares da marca iPhone, independentemente do modelo ou geração, desacompanhados do carregador de bateria e também a cassação do registro na Anatel dos smartphones da marca a partir do modelo iPhone12. A pasta ainda aplicou multa à fabricante Apple Computer Brasil no valor de R$ 12.274.500. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira em processo instaurado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) em dezembro passado.

A Senacon explica que a Apple foi processada por vender os smartphones, a partir do lançamento do iPhone 12, sem o respectivo carregador de energia para tomada de parede. "As acusações são de venda casada, venda de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial, recusa da venda de produto completo mediante discriminação contra o consumidor e transferência de responsabilidade a terceiros".

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Ao se defender, a Apple alegou, segundo a secretaria, que a decisão de não fornecer os carregadores de bateria em conjunto com os smartphones teria sido por "preocupação ambiental" e "para estimular o consumo sustentável". A Senacon, no entanto, avaliou que os argumentos da companhia não foram suficientes, "uma vez que a decisão da empresa de vender os aparelhos sem carregador acabou por transferir ao consumidor todo o ônus".

O órgão reforça que, apesar de já ter sido multada pelos Procons de Santa Catarina, São Paulo (SP), Fortaleza (CE) e Caldas Novas (GO), e de ser alvo de outras condenações judiciais, a Apple não tomou nenhuma medida para minimizar o dano e segue vendendo aparelhos celulares sem carregadores até hoje.

"Caso persista nas infrações, a Apple poderá ser considerada reincidente, com a aplicação de novas punições ainda mais graves", avisa a Senacon. "A empresa ainda pode recorrer da decisão", completa.

De acordo com um novo relatório de vendas da Counterpoint Research, pela primeira vez os números de participação de mercado do iPhone nos Estados Unidos estão acima dos 50%, divulgado nesta terça-feira (2). Com esse número, a empresa superou todos os dispositivos com Android somados.

Esse número foi alcançado não apenas as vendas atuais dos aparelhos, mas também a chamada “base instalada”, que observa todos os celulares em uso durante o período pesquisado, segundo o site jornal Financial Times, a Counterpoint Research.

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Já o Financial Times, explicou que o número de vendas pode flutuar de um trimestre para o outro, em função de vários fatores como horários e datas dos lançamentos, por exemplo.

“Qualquer pessoa que compre um iPhone, seja de segunda mão, terceira ou quarta mão, provavelmente dará à Apple algum dinheiro comprando aplicativos, pagando pelo iCloud, usando o Apple Music ou fazendo transações no Apple Pay. E esse é um modelo que ninguém mais conseguiu replicar.”, disse o analista Ben Woods, da CSS Insight, ao site 9to5Mac.

A Apple estendeu por mais uma semana a atualização de segurança para sete modelos antigos de iPhone e iPad que ainda recebem suporte. A brecha no sistema Webkit permite a execução de códigos remotos para invadir dispositivos, redes coorporativas e até informações do governo. 

A abertura identificada como zero-day afeta o componente usado para exibir páginas na web em aplicativos. Com o acesso dos usuários a páginas maliciosas, os dados passam a ser escritos fora da memória, o que possibilita ataques remotos. 

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Os modelos que realizarem a atualização vai ganhar a versão 12.5.5 do iOS, de setembro de 2021. Os modelos indicados para o reforço na segurança são o iPhone 5s, iPhone 6 e iPhone 6 Plus; iPad Air; iPad mini 2 e iPad mini 3; e iPod touch (6ª geração).  

Em nota, a Apple reforçou a urgência na instalação do patch. A Agência Cibersegurança e Infraestrutura (CISA) apontou que a atuação dos cibercriminosos pode afetar até mesmo empresas de serviços essenciais do governo norte-americano. 

Com a conferência de lançamentos de volta ao formato presencial, a Apple vai apresentar seus novos produtos na próxima quarta-feira (7). O slogan escolhido para o evento foi "Far Out" - "inovador" em tradução livre - e só aumentou a expectativa do público para conhecer o novo iPhone, além do headset que marca a entrada da companhia na realidade virtual. 

A conferência começa às 14h, no horário de Brasília, no Steve Jobs Theatre, alocado dentro da empresa em Cupertino, nos Estados Unidos. Em junho, a Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple já havia lançado o sistema iOS14, mas os dispositivos foram guardados para o evento do dia 7. 

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iPhone 14 

De acordo com os rumores publicados pelo site The Verge, serão lançados quatro modelos do novo smartphone da Apple. O iPhone 14 e o iPhone 14 Pro contarão com telas de 6,1 polegadas. Já o iPhone 14 Plus/Max e o iPhone 14 Pro Max terão display de 6,7 polegadas. 

A linha Pro será equipada com o novo chipset A16 Bionic. Também é esperado que os dispositivos tragam painéis em formato de pílula para os sensores frontais e câmeras traseiras de 48 MP.

As versões de entrada devem vir com uma versão atualizada do chip A15 Bionic, já usado no iPhone 13 Pro. Os novos smartphones podem manter os notches tradicionais e as câmeras principais de 12 MP, como ocorreu em gerações anteriores. 

Uma atualização no sistema de Face ID deve permitir a remoção do notch. A ideia seria trocá-lo por um pontinho preto, semelhante ao visual do Android. Outro indicativo é que aparelhos permitam que o usuário personalize ícones, altere as cores, fontes e até a utilização de mais de uma lockscreen.

Apple Watch para esportistas 

O Apple Watch SE deve manter o visual e as dimensões da versão atual, e receber apenas uma revisão do hardware do S7, com chip do S8. Também deve ser apresentado o Apple Watch Series 8 com sensor de temperatura corporal e tela curva Always-On com bordas mais finas. 

Uma versão mais resistente é esperada pelos praticantes de atividade esportiva. O Apple Watch Extreme ou Apple Watch Pro deve estrear com materiais mais fortes, um display grande e bateria de maior autonomia. Seus recursos devem ser os mesmos do modelo Series 8. 

AirPods Pro 2 

Com estojo de carregamento com entrada USB-C e suporte ao codec Apple Lossless, o novo fone de ouvido deve vir integrado com um chip atualizado e oferecer um áudio com maior qualidade, apontou o site 9to5mac. O visual deve perder o formato arredondado e ser mais discreto, descrito pela publicação como ponta de asa no ouvido.

Headset com realidade aumentada 

Entre os lançamentos mais esperados, a Apple pode começar a vender seu headset. O novo aparelho de realidade virtual vai rodar com o sistema realityOS e será equipado com chip M2, além do espaço de 16GB de RAM. 

iPad 

O público também espera pela prévia dos novos iPads e do próximo Mac Pro. Segundo o Bloomberg, os novos tablets devem vir com display de 11 e 12,9 polegadas, também integrados com o chip M2. Nos bastidores, os dois lançamentos têm os nomes de J617 e J620. 

A conferência ainda pode anunciar o M2 Mac Mini e M2 Pro Mac Mini, com sistema operacional macOS Ventura. Além disso, os MacBook Pros M2 Pro e M2 Max podem ser apresentados com um display de 14 e 16 polegadas. As categorias mais avançadas, como o M2 Ultra e o M2 Extreme Mac Pro também são esperadas.  

Apple TV  

O dispositivo de streaming pode ganhar chip A14 e mais memória RAM, o que deixaria vai eficiente até para rodar games. O hardware trabalharia em conjunto com o novo sistema tvOS 16 e o nome do aparelho pode ser J255.

A Apple divulgou que corrigiu duas falhas críticas nos sistemas operacionais do iPhone e iPad. Segundo a própria empresa, o processamento de conteúdos da WEB, criados com códigos maliciosos, podem levar à execução arbitrária de códigos.

As falhas corrigidas pela gigante da maçã são rastreadas como CVE-202232894 e CVE-2022-32893, relatadas à empresa por pesquisadores em segurança digital anônimos. Os modelos atingidos são: iPhone 6 e os superiores, iPad Pro (todos os modelos), iPad Air 2 e posterior, iPad 5ª geração e posterior, iPad mini 4 e posterior e iPod touch (7ª geração).

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A Apple recomenda que os seus clientes façam o download das atualizações 15.6.1 do iOS e iPadOS o quanto antes possível, na tentativa de evitar que os criminosos consigam utilizar as brechas para cometer crimes cibernéticos. 

Os usuários que detém os aparelhos compatíveis para atualização devem receber notificações para o download na tela inicial dos smartphones, além do menu Ajustes, por onde a instalação pode ser realizada ou programa para um horário mais conveniente.

A Apple afirmou nesta segunda-feira (22) que oferecerá aos clientes meios para que eles mesmos reparem e façam manutenção em seus laptops MacBook em casa, meses após o lançamento do serviço para iPhones. Peças genuínas e ferramentas de serviço estarão disponíveis a partir de hoje (23).  

A empresa afirma que os clientes podem comprar os kits de reparo ou alugá-los para os modelos por US $49. Auto Reparos são possíveis apenas em modelos de MacBook Air e MacBook Pro com os chips M1.

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Em abril, a Apple lançou serviços de autorreparo para modelos de iPhones selecionados nos Estados Unidos, com planos de expandir o serviço para a Europa neste ano.  

 

 

Um assaltante devolveu o celular da vítima após ela dizer que ainda estava pagando o aparelho. O caso ocorreu na noite dessa terça-feira (2), em uma pizzaria no bairro de Camaçari, em Salvador. 

Uma das câmeras de vigilância do estabelecimento mostra a chegada da dupla de criminosos em uma moto e o momento em que um deles puxa um revólver e empurra a cabeça da atendente com a arma. A jovem entrega o celular e, em seguida, o dinheiro do caixa.  

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Antes da dupla fugir, a atendente implora pelo celular e tenta convencer o criminoso. “É iPhone moço, para que você quer? Por favor, meu celular, moço. Eu estou pagando, por favor”, insiste. 

Ele retorna à pizzaria, devolve o aparelho e atendente responde com um sinal de positivo com as mãos. Em seguida, os assaltantes fogem na moto. De acordo com a Polícia Civil, o caso não chegou a ser registrado. 

A Justiça de Mato Grosso condenou a Apple a pagar quase R$ 10 mil a um dono de iPhone XR por se recusar a consertar o aparelho. Segundo autos do processo, após entrar em contato com água, o aparelho - que é vendido pela gigante da maçã como resistente ao líquido -, começou a apresentar problemas.

O telefone havia sido comprado em 2019 diretamente pelo site da Apple, mas em março de 2020 começou a apresentar mau funcionamento após levar "respingos" de água. O cliente resolveu processar a empresa norte-americana após ela se negar a consertar o modelo, mesmo ele estando na garantia, e orientado o consumidor a comprar um novo aparelho.

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Mesmo com o anúncio da resistência à água por 30 minutos, em profundidade máxima de dois metros, a fabricante informa por meio de seu site oficial que no Brasil, os danos provocados por água ou outros líquidos no iPhone ou iPad não serão cobertos pela garantia.

Mesmo assim, a juíza Edna Ederli Coutinho defendeu que a propaganda divulgada nos canais de comunicação da ré induzem o consumidor a acreditar que o iPhone XR é de fato resistente à água. Por isso, a Apple foi multada em R$ 9,8 mil por danos morais e materiais, acrescidos de juros e correção monetária. A empresa ainda pode recorrer.

O novo WhatsApp beta começou a ser liberado para o MacOS e promete mais desempenho, velocidade e o uso de menos memória. A versão está disponível para poucos usuários do programa TestFlight. 

A novidade está sendo desenvolvida com Catalyst, que permite portar aplicativos do iPad utilizando o hardware com maior eficiência, como memória e o processador. De acordo com a WABetaInfo, o visual do aplicativo será mais parecido com o do iPhone, com barra lateral que permite mudar para várias seções, como configurações e chamadas. 

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Ainda em fase inicial de uso, vários recursos ainda não estão funcionando, como o status, chamadas em grupo, envio de local e mensagens de voz.   

Usuários do iPhone comemoraram nas redes sociais a disponibilidade do icônico papel de parede que mostra o peixe-palhaço que estampou a tela do primeiro aparelho lançado por Steve Jobs em 2007.

A imagem foi remasterizada pela gigante da maçã para poder ser usada nas telas maiores, como as do iPhone 13. Esse papel de parede nunca havia sido lançado pela empresa norte-americana e pode vir como uma forma de presente aos amantes da Apple, 15 anos depois do lançamento do iPhone no mundo.

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Segundo o TechTudo, aparentemente a imagem não está disponível para determinados usuários do beta 3, o que pode ser um bug do sistema. Ainda não se sabe se a figura "antológica" estará na versão final do iOS 16.

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Há 15 anos era lançado o primeiro iPhone. O aparelho que ficou conhecido na época como computador de bolso, foi responsável pela popularização dos smartphones. A partir desse lançamento, a Apple passou a lançar um novo modelo a cada ano, com novas atualizações e inovações. 

Era 29 de junho de 2007, quando Steve Jobs lançou oficialmente o primeiro iPhone, com tela sensível ao toque, Wi-Fi, Bluetooth e outras ferramentas, o que o fazia destacar-se dos outros aparelhos da época.

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Sua tela possuía 3,5 polegadas com resolução de 320x480 pixels, câmera de 2 megapixels e a tecnologia multitouch. Nas lojas, o aparelho estava disponível em 3 versões, de 4 GB, 8 GB ou 16 GB de armazenamento interno. Um ponto negativo do smartphone era seu valor, que não era acessível para todos. Custando em torno de US$ 599. 

iPhone 3G e 3Gs

O iPhone 3 já apresentava um novo design e o lançamento da capacidade de conexão 3g. Já em 2009, um ano seguinte do lançamento do iPhone 3, a Apple lança o iPhone 3GS. Pela primeira vez na história um iPhone continha armazenamento interno de 32 GB. 

Surge a "Siri"

Em 2010, a Apple lançou o IPhone 4, que marcou a geração com seu novo design retangular e a estreia de uma câmera frontal. Já em 2011, a Apple lançou o iPhone 4gs, que tinha como sua principal novidade a assistente de voz Siri e versão de 64 GB de armazenamento interno. Além disso, a câmera principal passou a ter 8MP.

Iphone 5 e 5s, com leitor biométrico

Em 2012 a apple lança um aparelho com a tela maior de 4 polegadas, e possibilidade a conexão 4G, o Iphone 5. Em relação ao grande diferencial da empresa, segundo seus usuários, a câmera, permaneceu a qualidade da traseira (8 MP), mas aumentou a resolução da câmera frontal, que passou a ter 1,2 M. No ano seguinte, é lançado o iphone 5s, que pela primeira vez continha um leitor biométrico, que possibilitava o desbloqueio do celular com sua digital, e o processador de 64-bit.

Iphone 5C

Ainda em 2013, a empresa lança um aparelho com o valor mais "acessível", e com sua carcaça de plástico com várias cores disponíveis. Diferente do 5s, o 5c não possuía o leitor biométrico. Se tratava de um aparelho semelhante ao iphone 5, com um custo mais baixo.

A "família" IPhone 6

Mudando completamente seu design a Apple lançou um modelo com três versões, o iphone 6, 6s e 6s Plus, nos anos de 2014 e 2015. A empresa começou a adotar celulares com as telas maiores, conhecidos como o "Plus", que possuía tela de 5,5 polegadas. Já o iphone 6, continha uma tela um pouco menor de 4,7 polegadas, com armazenamento interno de 128 GB.

As maiores mudanças foram nos iPhones 6S e 6s Plus, que continham o 3D Touch, que permitia interagir com apps e ajustes pela força do toque na tela. Além da câmera traseira que recebeu melhoria e passou a ter 12 MP (com gravação em 4K) e a frontal com 5 MP.

iPhone SE

No ano seguinte, a empresa lança no mercado um aparelho com a mesma carcaça do iphone 5s mas internamente era semelhante ao iphone 6, o iPhone SE. Esse modelo chega ao mercado com novas atualizações mas com um preço mais acessível do que o lançado anteriormente. O aparelho possuía 2 GB de RAM, até 64 GB de armazenamento interno, 12 MP de resolução na câmera traseira e gravação 4K.

iPhone a prova d'água

Seguindo o modelo do 6 e 6 Plus, em 2016 a empresa lança os modelos 7 e 7 plus que foram bem desejados na época pois possuía resistência a água (IP67) e som estéreo. Além disso, outra novidade presente nos aparelhos foi a retirada do botão físico, que se tornou um sensor de toque.

Assim como o modelo 6 e 6 plus, a diferença entre o 7 e o 7 plus, é que o primeiro conta com tela de 4,7 polegadas, 2 GB de RAM e até 256 GB de armazenamento interno. O iPhone 7 Plus do smartphone traz tela de 5,5 polegadas, 3 GB de RAM e também até 256 GB de armazenamento interno. Em comum, a câmera traseira de 12 MP, com destaque para o sistema duplo do Plus, e frontal de 7 MP.

Carregamento por indução na versão 8

Em 2017 a Apple lançou dois aparelhos com a carcaça muito semelhantes aos anteriores, porém a principal diferença é que a parte traseira do smartphone foi remodelado e ganho uma camada de vidro, permitindo, pela primeira vez, o carregamento por indução. A grande melhoria chegou nas câmeras, que puderam  gravar vídeos em 4K em resolução de 3840x2160.

O Face ID do iPhone X

No mesmo ano em que a empresa completava 10 anos do primeiro lançamento do Iphone, a Apple lançou o modelo X que chegou completamente diferente no mercado. O aparelho continha uma tela OLED de 5.8 polegadas que cobria praticamente toda a parte frontal do aparelho e a implementação do Face ID, método que possibilita o desbloqueio da tela com reconhecimento facial. Sua câmera possuía 12 MP na traseira e 7MP na frontal.

Iphone XR, XS e XS Max

Continuando a tradição, no ano seguinte a Apple entrega ao mercado três novos modelos do modelo "X", o XR, XS e XS MAX. Sendo o XR uma versão mais barata Com 3 GB de memória RAM e tela IPS de baixa resolução (1792 x 828), e o XS e XS Max contam com 4 GB de RAM, uma incrível tela OLED com resolução de 1124 x 2436 e uma carcaça de aço inoxidável, dando um ar "premium" no dispositivo.

iPhones 11, os multicâmeras

No ano seguinte do seu último lançamento a empresa chega com seus novos aparelhos, iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max. O 11, seguiu o modelo XR em diversos quesitos, como a tela IPS e diversas cores para o usuário escolher. 

Suas principais novidades foram a implementação do chip A13 Bionic e câmera dupla: grande-angular e ultra-angular. Já os modelos PRO, chegam com mais exclusividades. Possuem carcaça de com aço inoxidável de qualidade cirúrgica. Além do seu hardware  que acompanha o chip A13 Bionic e a grande novidade fica por conta da câmera tripla de alta resolução: teleobjetiva, grande-angular e ultra-angular.

iPhone SE

Em 2020 chega a mais nova versão do modelo SE, que tem como proposta entregar um produto mais acessível mas com bastante eficiência. Visualmente era parecido com o iPhone 8, mas internamente era um aparelho mais completo, que possuía o chip A13 Bionic.

Mais resistência ao choque

Ainda no mesmo ano, a Apple lançou mais quatro modelos do aparelho, o iPhone 12, iPhone 12 Pro, iPhone 12 Pro Max e iPhone 12 o mini. Agora sua principal mudança foi o modelo mini, que também chegou com uma versão mais barata dos diversos modelos. Além disso, todos os modelos 12 possuem conexão em 5G e o vidro frontal Ceramic Shield, que promete ser mais resistente a riscos e quedas que o modelo anterior.

Modo cinema

Como de costume, no ano seguinte em 2021 a apple lançou novos modelos com melhorias dos anteriores. Entre as principais novidades, estavam o Modo Cinema, o famigerado "notch" diminuiu consideravelmente de tamanho, mas sem perder a tradicional eficiência e segurança do Face ID, sem contar o upgrade de hardware.

iPhone SE

O último modelo lançado pela apple, neste ano, foi a 3ª geração do iPhone SE. O aparelho possuí conexão 5G e o novo chip A15 Bionic, sendo comparado internamente com o modelo anterior. Enquanto sua carcaça, não houve alterações, permanece semelhante a do iphone 8.

Existe a expectativa que a empresa lance mais modelos em 2022.

O WhatsApp está adicionando a opção de transferir o histórico de conversas do Android para o iPhone. Antes, já era permitido que usuários do iOS transferissem seus dados para aparelhos do outro sistema. A funcionalidade foi anunciada pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg, em um post no Facebook. Os primeiros sinais do recurso, que está sendo lançado na versão beta por enquanto, foram previstos anteriormente pelo WABetaInfo. A função começou a chegar aos smartphones nessa terça-feira (14). O iOS 15.4 é a versão mais recente do WhatsApp na Play Store.

A atualização ajuda com um problema de longa data do WhatsApp, que tornava difícil a vida quem precisava transferir bate-papos entre os dois sistemas operacionais móveis.

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“Estamos adicionando ao WhatsApp a capacidade de alternar entre telefones com segurança e transferir seu histórico de bate-papo, fotos, vídeos e mensagens de voz entre Android e iPhone, mantendo a criptografia de ponta a ponta. Este é um recurso muito solicitado. Lançamos a capacidade de mudar de iPhone-->Android no ano passado e agora adicionamos Android-->iPhone também”, escreveu Zuckerberg.

O processo de transferência funciona apenas em iPhones novos ou redefinidos de fábrica e usa o aplicativo Migrar Para iOS (Move to iOS) existente da Apple para Android (que já ajuda a mover contatos, entradas de calendário, mensagens SMS e muito mais). Durante a configuração do iPhone, selecione a opção “Mover dados do Android” e siga as etapas no aplicativo Android. Quando o iPhone estiver totalmente configurado, abra o WhatsApp e faça login usando o mesmo número de telefone. Seu histórico de bate-papo do Android preexistente deve aparecer.

Para iniciar a transferência, o usuário precisa estar executando o Android 5 ou superior no dispositivo Android e o iOS 15.5 no iPhone. Infelizmente, caso já exista um histórico de bate-papo do iOS preexistente, o histórico do Android importado o substituirá.

Como realizar a transferência

1. Abra o aplicativo Migrar para iOS no seu telefone Android, siga as instruções na tela;

2. Um código aparecerá no seu iPhone. Quando solicitado, digite o código no seu telefone Android;

3. Toque em Continuar e siga as instruções na tela;

4. Selecione WhatsApp na tela Transferir Dados;

5. Toque em INICIAR no seu telefone Android e espere o WhatsApp preparar os dados para exportação. Quando os dados estiverem prontos, você será desconectado do seu telefone Android;

6. Toque em SEGUINTE para retornar ao aplicativo Migrar para iOS;

7. Toque em CONTINUAR para transferir os dados do seu telefone Android para o seu iPhone;

8. Aguarde o Migrar para iOS para confirmar que a transferência foi concluída;

9. Instale a versão mais recente do WhatsApp na App Store;

10. Abra o WhatsApp e faça login usando o mesmo número de telefone usado no seu dispositivo antigo;

11. Toque em Iniciar quando solicitado e permita que o processo seja concluído. Quando a ativação estiver concluída, seus bate-papos aparecerão no seu iPhone.

iOS 15.4 consegue puxar os dados do WhatsApp no Android — Foto: Divulgação/Apple

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‘iOS 16 não chega aos iPhones 6s, 7 e SE primeira geração’ 

‘WABeta revela detalhes sobre o WhatsApp Business Premium’ 

A próxima grande atualização da Apple, o iOS 16, trará uma coleção de novos recursos para os aparelhos iPhone. Exibido na WWDC 2022, no começo do mês de maio, seus recursos incluem a capacidade de editar mensagens já enviadas no aplicativo do iMessage; novas ferramentas para personalizar o sistema, como a aparência da tela de bloqueio; e novas automações para compartilhar fotos em Bibliotecas de Fotos com amigos.

Porém, essas novidades estarão disponíveis apenas para pessoas com o iPhone 8 e modelos posteriores. Isso significa que qualquer telefone lançado em 2016 ou antes, incluindo o iPhone 6S, iPhone SE e iPhone 7, não receberá mais atualizações de software da Apple. Não é uma notícia inesperada, já que a empresa retira regularmente o suporte de software em dispositivos mais antigos.

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Em resumo, se o usuário possui um dispositivo mais antigo, ele e todos os seus aplicativos devem continuar funcionando por enquanto, mesmo sem a atualização com todos os novos recursos. No entanto, a falta de atualizações pode deixar o dispositivo vulnerável a hackers e malwares, porque as atualizações de software também geralmente incluem patches para bugs.

A Apple pode continuar a oferecer algumas atualizações de segurança para esses dispositivos mais antigos, como é feito com os dispositivos iPhone 5 e iPhone 6. Mas mesmo que isso aconteça, é provável que as atualizações incluam apenas vulnerabilidades críticas, o que ainda pode deixar os dispositivos abertos a ataques. Para acompanhar as possíveis vulnerabilidades e ver quais atualizações de segurança, se houver, estarão disponíveis, o usuário deve ficar de olho nas atualizações de segurança da Apple.

Aparelhos que não receberão a atualização:

iPhone 6s e 6s Plus (lançado em 2015);

iPhone 7 e 7 Plus (2016);

iPhone SE de 1ª geração (2016).

Modelos que seguirão atualizados:

iPhone 13, 13 mini, 13 Pro e 13 Pro Max;

iPhone 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max;

iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max;

iPhone SE de 2ª e 3ª geração;

iPhone XS e XS Max;

iPhone XR;

iPhone X;

iPhone 8 e iPhone 8 Plus.

Novidades sobre o iOS 16: os maiores novos recursos do iPhone

- A tela de bloqueio no iOS 16 está passando por uma grande reformulação. O usuário pode alterar a fonte do relógio, a cor da fonte e os papéis de parede. Também é possível adicionar widgets e reposicionar fotos;

- O foco agora pode se estender para a tela de bloqueio. Será permitido criar novas telas de bloqueio vinculadas aos modos de foco do usuário, como trabalho e diversão, cada uma com suas personalizações e widgets;

- iMessage terá a opção de editar/excluir mensagens. O SharePlay também funcionará em Mensagens;

- O Apple Pay agora permite fazer pagamentos sem contato com comerciantes usando apenas iPhones, sem a necessidade de hardware extra. O Apple Pay Later permite dividir uma compra em quatro pagamentos ao longo de seis semanas sem juros ou taxas;

- A biblioteca de fotos compartilhadas do iCloud permitirá que as pessoas compartilhem fotos perfeitamente em uma biblioteca separada do iCloud;

- O compartilhamento familiar recebeu uma atualização, permitindo que os pais configurem os dispositivos das crianças de maneira muito mais rápida e fácil.

A União Europeia anunciou, nesta terça-feira (7), a lei que institui o padrão de cabos USB-C para aparelhos eletrônicos comercializados no território. A regra passa a valer a partir de 2024.

“De acordo com as novas regras, os consumidores não precisarão mais de dispositivo de carregamento e de cabo diferentes toda vez que comprarem um novo dispositivo”, apontou o comunicado da União Europeia.

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A Apple produz smartphones com entradas lightning, mas deve reformular toda a fabricação para não gastar com duas versões do mesmo produto. Segundo o The Verge, a empresa vendeu 56 milhões de iPhones na Europa e 241 milhões no mundo. 

O parlamento europeu também deve propor o incentivo a carregadores sem fio com recarga rápida até a vigência da nova regra. Como apontado pela nova lei, cerca de 11 mil toneladas de lixo eletrônico são geradas por carregadores inutilizados na Europa.

Não é mais novidade que smartphones podem estar vulneráveis à ação de malwares — softwares intencionalmente feitos para causar danos a um dispositivo —, mas, recentemente, pesquisadores em tecnologia descobriram que, além da entrega de malware encontrada em iPhones, a vulnerabilidade pode ser acessada com o aparelho desligado, devido a um bug. A informação foi divulgada em um artigo, do último dia 12 de maio, no jornal da Universidade Técnica de Darmstadt, na Alemanha. 

Essa vulnerabilidade requer um iPhone com jailbreak, um processo que permite aparelhos com o sistema iOS executar aplicativos não-autorizados pela fabricante Apple, então não há preocupação agora para a grande maioria dos usuários do iPhone. Mas, como aponta o site Ars Technica, o risco teórico pode se tornar real à medida que os hackers descobrem falhas de segurança que podem permitir que essa vulnerabilidade seja explorada.

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Os pesquisadores fizeram um vídeo que resume a exploração, mas, em poucas palavras, o problema envolve o chip Bluetooth do iPhone e o recurso Find My, que a Apple fornece mesmo quando os iPhones mais novos (iPhone 11 e posteriores) estão desativados. Quando o iPhone é desligado, o chip Bluetooth ainda está ativo, que funciona em modo de baixo consumo de energia para que possa continuar a fornecer o Find My e outros serviços. 

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O estudo descobriu que esse modo de baixo consumo de energia pode ser explorado para executar malware. Esse modo de baixo consumo de energia é diferente da configuração do modo de baixo consumo que ajuda a economizar bateria. 

De acordo com o artigo dos pesquisadores, o problema não pode ser corrigido com uma atualização do iOS, pois envolve a implementação do modo de baixo consumo no hardware do iPhone. Os pesquisadores sugerem que a Apple “deveria adicionar um switch baseado em hardware para desconectar a bateria” para corrigir o problema, o que significaria que apenas futuros iPhones estariam a salvo dessa exploração. 

 

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