Tópicos | Isolamento Social

Em tempos de pandemia e isolamento social, a criatividade de uma fotógrafa especializada em registrar a natureza tem chamado a atenção de seus seguidores no Instagram. Acostumada a viajar pelo mundo para clicar paisagens deslumbrantes, a canadense Erin Sullivan reproduziu cenários alusivos aos naturais por meio da ilusão de ótica. Para isso, ela usa itens que estão ao alcance das mãos, como objetos e alimentos.

Que tal tentar adivinhar como foram feitas as imagens da fotógrafa? Veja:

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Além de surpreender os fãs com a ação, Erin sugeriu a tag #OurGreatIndoors e desafiou os mais de 150 mil admiradores na rede social a fazerem as próprias montagens de cenário relacionados à natureza. O resultado foi ainda mais espantoso. A iniciativa, que começou no final de abril, tem mais de 1,5 mil reproduções inspiradas pela criação da canadense. "Como fotógrafa de viagem, passo muito tempo fora de casa e fotografando lugares interessantes ao redor do mundo. Quando a ordem de ficar em casa entrou em vigor, quis me desafiar a continuar criativa em meu ofício sem sair de casa", relata a fotógrafa, em entrevista ao site lituano de turismo Bored Panda.

Os cenários são compostos por objetos como bonecos, pratos, recipientes, candeeiros, papel, travesseiros, cobertores, além de alimentos, como panquecas e brócolis. Junto ao conteúdo fotográfico, Erin compartilha um modelo de making-off da produção com os seguidores.

Graças a crise do novo coronavírus, as férias de julho de 2020 não serão aproveitadas da forma como as pessoas planejavam.

Apesar da flexibilização da quarentena e reabertura dos comércios em alguns locais, o número de casos do Covid-19 continua crescendo e muitos ainda temem sair de suas casas.

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A estudante de Rádio TV e Internet Cindy Cardoso, 20 anos, planejava viajar para os Estados Unidos nas férias mas, por conta da pandemia, teve que adiar os planos para 2021.

A universitária Cindy Cardoso trocou a viagem de férias pelos estudos em casa. Foto:arquivo  pessoal

“Em julho eu vou ficar em São Paulo e colocar em dias todas as matérias atrasadas da faculdade”, planeja.

A profissional de relações públicas Priscila Micchi, 39 anos, planejava viajar com a família para o Chile durante as férias escolares, com o objetivo de comemorar o seu aniversário de 40 anos.

“É a segunda viagem que cancelamos na quarentena, pois também viajaria com o meu marido no aniversário de 40 anos dele”, lamenta.

A família da relações públicas Priscila Micchi cancelou viagens e a opção foi improvisar brincadeiras em casa. Foto: arquivo pessoal

Priscila desejava que seus filhos Eduardo Felipe e Pedro, de 6, 4 e 2 anos respectivamente, conhecessem a neve. “Agora o plano é ficar em casa, nos cuidando e cuidando de quem amamos”, comenta.

“Já passamos 3 aniversários em quarentena, 40 anos do meu marido, 6 anos do Dudu e 4 do Felipe”, conta.

Enquanto algumas famílias se preparam para férias atípicas, outras já tiveram esse processo adiantado. A empresária Andréa Jacoto, 49 anos, está em home office desde o início da quarentena e precisou se adaptar a uma nova rotina ao mesmo tempo em que cuidava de seus 4 filhos: Larissa, de 7 anos, e os trigêmeos Anna, Alexandre e Filipe, de 5 anos.

A escola dos filhos de Andréa antecipou as férias de julho para maio e por isso ela precisou arrumar maneiras de entreter o quarteto durante os 30 dias de férias. “Decidimos manter uma rotina de estudos, imprimindo atividades para realizarem, desenhos para colorir, propondo leitura para a Larissa, jogos de tabuleiro e gincanas que eles mesmos desenvolviam”, diz Andréa.

Os filhos da empresária Andréa Jacoto tiveram as férias antecipadas para o mês de maio. Foto: arquivo pessoal

Para garantir a diversão das crianças, Andréa reorganizou os móveis de sua casa para brincar de praia e piquenique, além de soltar a imaginação com oficina de massinha, pintura com guache e cinema, sempre dividindo o tempo entre brincadeiras e estudos.

Andréa sempre restringiu o uso de celulares, mas nessa quarentena o aparelho foi um aliado nos momentos em que necessitava do silêncio de todos para poder trabalhar. “Instalamos alguns joguinhos educativos e deixamos que eles se entretenham por no máximo três horas por dia”, conta. 

Várias imagens de aglomerações no primeiro dia de reabertura do comércio em Pernambuco circularam nas redes sociais nesta segunda-feira (22). Durante a coletiva de imprensa, o secretário estadual de Saúde, André Longo, indicou que se essas atitudes se repetirem e refletirem diretamente no aumento do casos, o Estado pode voltar a fechar lojas.

O secretário citou aglomerações registradas em Caruaru para fazer tal afirmação. "Nosso comportamento hoje será determinante para os próximos passos e para o que virá nas próximas semanas. Se cenas de aglomeração, como as que vimos hoje em Caruaru e no Centro do Recife continuarem a ocorrer e tiveram impacto no serviço de saúde, no número de casos graves no número de exames RTCPR positivos, nós precisaremos dar passo atrás". 

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Apesar da afirmação, a SES-PE garante que essa não é a vontade e desejo dela, mas que preza primeiramente pela vida. "Se for para salvar vidas nós não iremos exitar em tomar medidas para proteger a população pernambucana", declarou Longo.

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O FK Rostov se viu diante de uma situação nova nesta sexta-feira (19), na volta do Campeonato Russo. Seis atletas testaram positivo para a covid-19. Isso obrigou que todo o elenco profissional fosse posto em quarentena para evitar uma maior proliferação dentro do clube e nos atletas da equipe adversária. 

O Rostov chegou a solicitar às autoridades o adiamento da partida, o que foi negado inclusive pelo time rival. A solução encontrada foi a utilização dos atletas sub-17. O Rostov acabou então goleado por 10 x 1 pelo Sochi

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Após o jogo, o clube parabenizou toda a equipe de jovens atletas, em especial o goleiro Denis Popov que fez 15 defesas difíceis e quebrou recorde da liga em um só jogo. O arqueiro ainda defendeu um pênalti e agradeceu o apoio dos fãs.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Uninassau apurou como o recifense tem lidado com a pandemia do novo coronavírus. Feita entre os dias 11 e 14 de junho deste ano, com entrevistas a homens e mulheres acima dos 18 anos, o estudo levantou que elas compõem o público que mais respeita as determinações de isolamento social. Entre as ouvidas, 24% garantiu não sair de casa, durante esse período, de maneira alguma.

Entre os entrevistados, 64% respondeu que só saem de casa quando é realmente necessário. Já entre os 17% que responderam sempre sair, 24% eram homens e 12%, mulheres. entre os 19% que disseram não sair de jeito nenhum de casa durante a quarentena, 24% eram do sexo feminino contra 11% do sexo masculino. 

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Em relação à faixa etária, os maiores de 60 anos apareceram como os mais assíduos do isolamento, com 51% garantindo não sair de casa. A faixa dos 35 aos 44 teve um índice de 74% entre os que saem apenas para o necessário. Já entre os jovens de 18 a 24 anos, apenas 23% admitiu sair sempre de casa, não cumprindo de fato o isolamento social. 

O número de entrevistas foi estabelecido com base em uma amostragem aleatória simples com um nível estimado de 95% de confiança e margem de erro estimada de quatro pontos percentuais.

 

Um novo recurso vai estar disponível no aplicativo Uber Eats a partir desta semana. A modalidade “Caseirinho” irá oferecer almoços como feijoada, strogonoff e outros a partir de R$9,99 e todos com acompanhamento.

A nova funcionalidade já passou por uma fase experimental nas cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia e agora a Uber Eats se prepara para expandir a modalidade nacionalmente, começando por São Paulo.

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Segundo a Uber Eats o “Caseirinho” caiu no gosto das pessoas, fazendo com que a modalidade alcançasse o primeiro lugar no ranking de restaurantes mais procurados.

Para atender a demanda, o serviço fechou uma parceria com a empresa alimentícia Sapore.

A iniciativa da Uber Eats se deve ao isolamento social causado pelo novo coronavírus (Covid-19), que além de contribuir na área alimentícia, tem oferecido serviços de conveniência, farmácia e petshop, com o objetivo de trazer maior comodidade para as pessoas.

Nesta quinta-feira (11), às 18h, a Universidade Guarulhos (UNG) organiza mais um "Chega na Live", dessa vez com o tema "Envelhecimento Saudável", no Instagram @ung_centro.

A transmissão será conduzida pela professora de educação física da UNG Carla Ulasowicz e pela professora de fisioterapia da UNG Thais Massetti. "A partir da década de 1970, iniciou-se um processo de mudança nas concepções tradicionais de envelhecimento, então iremos discutir a busca de novos caminhos para explicar esse fenômeno", diz Carla.

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A palavra envelhecer normalmente é associada a perdas, mas o exercício físico pode equilibrar o que se ganha e o que se perde com o envelhecimento. "Essa fase pode ser vista como um desenvolvimento humano. Através do exercício físico podemos conseguir um equilíbrio por meio das capacidades físicas e motoras", explica a professora de educação física.

Embora o exercício físico possa contribuir para a saúde mental, os idosos precisam de orientações para se exercitarem em suas casas durante o isolamento. "Seria melhor que eles tivessem uma autonomia para fazer os exercícios através de lives feitas por profissionais de educação física, do que não fazer, já que eles precisam tomar os devidos cuidados para não serem afetados pelo coronavírus", afirma Carla.

No próximo sábado (13), os alunos do curso de Direito da Universidade Guarulhos (UNG) realizam um drive thru solidário que arrecadará alimentos e materiais higiênicos para famílias que estão passando por dificuldades por causa do coronavírus (Covid-19).

A organização do evento está sendo liderada pelo estudante Edson Silva, 28 anos, de Guarulhos. "A ideia surgiu quando observei pessoas que antes tinham condições começarem a pedir por ajuda. Principalmente aquelas que trabalhavam por conta, como quem trabalha por diária, e não conseguiam mais garantir o sustento de suas famílias", diz.

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Silva apresentou a ideia para a coordenadora e professora do curso de Direito da UNG, Luciana Guimarães, que abraçou a causa. "Sempre incentivo meus alunos a realizarem práticas sociais, não apenas em orientação jurídica, mas em qualquer outro aspecto", comenta. No período de pandemia, onde as pessoas estão isoladas, as necessidades aumentam e qualquer auxílio é válido. "Esses alunos são o meu orgulho. Devemos incentivar mais ações como essa, afinal somos uma casa de conhecimento e com o conhecimento vem a formação, não só profissional, mas também pessoal", complementa.

Todos os itens arrecadados serão doados para a ONG Olhar de Bia, que está encaminhando cestas de apoio para famílias que enfrentam dificuldades na pandemia.

O Drive Thru Solidário ocorre na entrada principal da Universidade Guarulhos, atrás da igreja matriz, na Rua Eng. Prestes Maia, 88, Centro, Guarulhos – SP. Os responsáveis receberão as doações das 9h às 18h.

Por conta do isolamento social causado pelo coronavírus (Covid-19), 156 serviços públicos oferecidos pelo governo migraram para o ambiente digital. A medida tem como objetivo a redução de custos e pretende economizar R$2,2 bilhões por ano aos cofres públicos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já digitalizou 46 serviços. O cadastro do auxílio emergencial também é um exemplo de digitalização, que recebeu 107,2 milhões de cadastros e 101,9 milhões de solicitações processadas até a última sexta-feira (5).

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Segundo o documento publicado pelo governo, os planos são para que 100% dos serviços sejam digitalizados até o final de 2022. O processo poderia resultar em uma economia de R$38 bilhões no período entre 2020 e 2025.

Com a digitalização, o governo consegue reduzir os custos de locação de estruturas físicas e contratação de funcionários. Outros objetivos são reduzir o uso do papel, diminuir burocracia e evitar possíveis fraudes.

O Ministério da Economia também está otimista, pois o procedimento permite realocar servidores públicos de tarefas operacionais, para atividades mais especializadas. Se antes eram necessários 7,3 mil profissionais para atender em serviços como seguro-desemprego, no atendimento virtual é preciso apenas 630, equivalente a 8,5% da quantia anterior.

A reabertura dos seis shoppings centers na Região Metropolitana de Belém (RMB) levou milhares de pessoas à procura dos estabelecimentos, neste sábado, 6. Antes de abrir as portas, clientes se aglomeravam em longas filas do lado de fora, esperando dar meio-dia para entrarem. Mas o retorno às atividades não essenciais em meio à pandemia do coronavírus, decretado pelo Governo do Estado e pelas prefeituras de Belém e Ananindeua, fez com que a Justiça Estadual pedisse explicações às administrações sobre as condições do sistema de saúde público na capital, que justifique uma segurança à liberação. Os salões de beleza, clínicas de estética e barbearias também voltaram ao trabalho.

Apesar da intensa procura dos consumidores e dos registros de pontos de aglomeração, todos os estabelecimentos cumpriram regras de distanciamento social e de higiene. Os empreendimentos seguiram os protocolos da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), como a aferição de temperatura dos clientes à porta dos locais, limitação nos elevadores e espaçamento de três a quatro degraus nas escadas rolantes.

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No shopping Pátio Belém, localizado no bairro da Batista Campos, por volta de 10h30, uma fila de consumidores se formava ao lado de fora do estabelecimento. O horário de reabertura estava marcado para meio-dia. Devido ao sol intenso, muitos se abrigaram embaixo de uma árvore na calçada. Para conter a aglomeração, a administração abriu as portas 30 minutos antes da hora prevista, porém, as lojas, só reabriram ao meio-dia. No empreendimento, a maior procura dos consumidores foi pelas lojas com serviços de telefonia. Elas, durante à tarde, registraram filas, na entrada. Procuradas pelo Estadão, as gerências não quiseram se manifestar.

A camareira Vanessa Rodrigues Mendonça, 37 anos, foi ao local para resgatar o número de seu celular. "Fui assaltada há duas semanas e já estava querendo resgatar o chip, mas tive que esperar o shopping abrir. Usava o mesmo número há muitos anos, então quero resolver logo, por isso vim na abertura. Cheguei 10h, e estava tranquilo, pouca gente, estão respeitando, está bem organizado. Mas depois os clientes foram chegando e aglomerou", disse.

A administradora de empresas, Rosana Alves, de 45 anos, também foi ao shopping. Ela chegou por volta das 16h30, quando já estava em pleno funcionamento. "Rapidamente, muitas fotos de filas circularam nas redes sociais. Fiquei com medo de vir, porém, preciso comprar um computador, pois a empresa adotou o home office e o meu deu problema", contou.

O shopping, que é um dos mais movimentados da capital - por estar na região central de Belém- , estima que neste retorno, haverá cerca de 62% de queda no índice de clientes dentro do empreendimento, e consequentemente, nas vendas, comparado ao mesmo mês do ano passado. Em relação ao tempo médio de permanência do consumidor em tempo de coronavírus, os números também são negativos. "Antes, os clientes ficavam cerca de uma hora e meia dentro dos shoppings, mas, com a pandemia, acreditamos que esse tempo reduza para 35 minutos", explicou Tony Bonna, superintendente do shopping.

Tony Bonna atribui a redução de permanência dos clientes, à suspensão dos serviços de entretenimentos, eventos, cinemas, academias e de todo o segmento de alimentação dentro dos empreendimentos. Além das lojas, estão autorizados a funcionar dentro dos shoppings, as agências bancárias, petshops, clínicas médicas, lavanderias e laboratórios. O shopping Pátio Belém também terá o quadro de funcionários reduzido com a crise econômica provocada pela covid-19.

"Algumas lojas já sinalizaram a descontinuação de contratos, outras, já fecharam. Ainda não temos um levantamento completo, mas, tínhamos 2,5 mil funcionários diretos, que durante a pandemia, tiveram contratos suspensos, ou foram desligados", adiantou o superintendente.

Ainda em Belém, o Boulevard Shopping, que fica no bairro do Reduto, a fila, por volta das 11h30, já chegava às vias do entorno. Centenas de clientes esperaram por mais de uma hora para entrar no local. Mesmo com o fluxo intenso na abertura, no decorrer da tarde, o movimento foi diminuindo. "A fila ficou grande porque na porta estavam verificando a temperatura das pessoas. Depois disso, as lojas ficaram vazias. Por ser um shopping mais elitizado, os frequentadores estão tendo um cuidado maior", explicou a empresária Neiva Oliveira Grecchi, dona de uma loja de confecção dentro do empreendimento.

Já o Shopping Castanheira, na BR-316, a aglomeração também foi grande para aguardar a liberação para entrada. As lojas de departamento estavam com maior demanda no local. Segundo a assessoria de imprensa, "a reabertura seguirá normas rígidas de higienização e sanitização, bem como o uso de máscaras por todos os nossos colaboradores"

O Bosque Grão Pará, na avenida Centenário, registrou um movimento tranquilo. A assessoria de comunicação informou que o retorno "terá um horário de funcionamento reduzido, das 12h às 20h, de segunda a domingo. A abertura das lojas será progressiva e por segmentos, seguindo as recomendações do Governo do Estado e Prefeitura de Belém".

Já o Parque Shopping, na avenida Augusto Montenegro, na Grande Belém, teve fila na entrada, e aos poucos, o fluxo nas lojas reduziu. Através da assessoria de imprensa, o shopping informou que a reabertura foi "em alinhamento às diretrizes dos órgãos competentes, e como forma de garantir uma operação zelosa, segura e adequada ao momento atual".

A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) estima que os cinco shoppings de Belém reúnam 966 negócios. Juntos, os empreendimentos geravam 26 mil postos de trabalho. Com o fechamento, desde o dia 21 de março, a estimativa é de que cerca de 100 lojas decretem falência.

Ananindeua

A prefeitura da cidade vizinha também autorizou o retorno dos shoppings em Ananindeua. O Shopping Metrópole, localizado na BR-16, no km 4, registrou poucas filas e um movimento calmo durante a tarde de sábado. Para esta retomada, o gerente de marketing, Marcelo Reuters, diz que todos os protocolos de distanciamento e higiene foram seguidos. "O que queremos mostrar à sociedade é que nós temos condições de retornar as atividades com segurança para os clientes e lojistas", afirmou. O shopping caçula da Região Metropolitana conta com 170 operações, e acredita que este retorno será desafiador. "Ainda não temos os números totais de queda no faturamento e nem de lojas fechadas. A pandemia nos pegou de surpresa, e tudo está sendo muito novo", finalizou Marcelo Reuters.

Justiça

A liberação do retorno das atividades econômicas no Pará terá de ser explicada na justiça pelo governo do Estado e pela prefeitura de Belém até este domingo, 7. As administrações precisam se manifestar sobre uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) contra o plano de reabertura das atividades não essenciais, como os shoppings centers, salões de beleza e barbearias.

O prazo de manifestação do Estado foi estendido pelo juiz Raimundo Santana, da 5ª Vara da Fazenda e Tutelas Coletivas, após um pedido de dilação do Governo do Estado, por mais 24 horas. É que a primeira decisão da justiça determinava que a manifestações das administrações deveriam ser entregues até ao meio-dia deste sábado. A prorrogação será estendida ao município de Belém.

A promotora de justiça do Estado, Fabia Fornier, explica que o plano de reabertura das atividades econômicas dá à população a sensação de segurança quanto a não proliferação do novo coronavírus." Uma vez que o Estado e a Prefeitura liberam, as pessoas voltam às ruas, começam a fazer as velhas práticas de antes e ainda não temos uma garantia que a doença, de fato, está caindo. Com a liberação das atividades, as pessoas podem começar a ficar muito doentes novamente e colapsar o sistema de saúde", disse ao Estadão.

O pedido do MPPA e do MPT de que as medidas mais rígidas de isolamento social sejam adotadas novamente pelas administrações públicas, leva em consideração também o novo comportamento do vírus. "Começamos a ter índices maior no interior, que, por mais que tenham recebidos hospitais de campanha e reforço nos hospitais de referência, não vão comportar a demanda. Esses pacientes vão precisar se deslocar para Belém, e assim, contaminar mais pessoas na capital e termos um repique, com números mais expressivos que a primeira onda", observou a promotora.

O procurador do Trabalho, Sandoval Alves da Silva, que também assinou a ação contra o governo e a prefeitura, também questionou a retomada. "Temos um estudo da Universidade Federal do Pará (UFPA), o qual não garante que seja a hora ideal para a reabertura. Não temos quantidade suficiente de leitos de UTIs e testes. Os números atualizados são incertos. Nem todo mundo que morre de covid é diagnosticado. Os profissionais da saúde estão morrendo. Trabalham em plantão de 12h. Isso é desumano", garantiu o procurador do MPT. Caso a decisão do juiz seja favorável ao Governo do Estado e a Prefeitura de Belém, os órgãos garantem que vão recorrer.

Em nota enviada ao Estadão, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) informa que irá apresentar manifestação e estudo que serviu de base para reabertura das atividades não essenciais dentro do prazo estipulado pela justiça.

Também por meio de nota, a prefeitura de Belém informou que o Comitê de Segurança Municipal, formado pela Ordem Pública, Guarda Municipal e Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (SeMOB), fiscalizou os shoppings de Belém, que reabriram às 12h deste sábado, 6, como parte do plano de retomada econômica do município. O objetivo da ação, segundo a nota, foi verificar se os estabelecimentos estavam cumprindo as medidas sanitárias e adequações necessárias para a reabertura. Dentre as exigências estão o distanciamento entre pessoas e uso obrigatório de máscaras e álcool em gel, para evitar a proliferação do novo Coronavírus na cidade.

A reabertura dos shopping centers e salões de beleza foi autorizada no decreto nº. 96.418/2020, publicado na última sexta-feira, 5, que altera o de nº 96.340, de 25 de maio de 2020, que dispõe sobre as medidas de distanciamento social controlado.

Casos

Até este sábado, o Pará já registra 53.176 casos e 3.612 mortes pela covid-19. Segundo o governo, há 653 leitos de UTI, com a disponibilidade de 78%.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Defensoria Pública do estado (DPERJ) ajuizaram ação civil de obrigação com pedido de tutela de urgência antecipada de suspensão do decreto estadual 47.112, publicado na noite de sexta-feira, 5, pelo governador Wilson Witzel, que flexibilizou as medidas de isolamento social a partir de sábado, 6.

A ação exige que o Estado apresente estudo técnico devidamente embasado em evidências científicas e em análises sobre as informações estratégicas em saúde, vigilância sanitária, mobilidade urbana, segurança pública e assistência social, levando em consideração a análise de dados e peculiaridades econômicas, sociais, geográficas, políticas e culturais do estado.

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No caso dos estudos serem desfavoráveis à flexibilização, o Estado será obrigado a estender o isolamento social pelo prazo indicado nesses estudos. Em caso favorável, o Estado terá que consolidar por ato normativo um plano de retomada das atividades "que subsidie e dê transparência às decisões governamentais".

Também foi requerida a previsão de campanhas para o esclarecimento à população e a previsão de medidas de assistência social à população mais vulnerável, entre outras ações para garantir a informação ampla à sociedade. O estudo comprovando a viabilidade do fim do isolamento social deverá também ser publicado no site oficial do Estado do Rio de Janeiro.

O MPRJ informou ainda, que tentou junto ao Estado uma solução extrajudicial, sem sucesso, e que se baseou no ordenamento jurídico de que o poder executivo aja com motivação, publicidade e transparência em suas decisões, principalmente naquelas que impactam diretamente a vida de todos os cidadãos fluminenses.

"Desta forma, o MPRJ pretende que o Executivo cumpra a obrigação de apresentar seu próprio plano de retomada das atividades sócio-econômicas, calcado em seu próprio estudo científico sobre o tema" , diz o MPRJ em nota.

A ação destaca ainda que os cidadãos do Rio de Janeiro vêm sendo submetidos a alto grau de instabilidade e insegurança, e que o objetivo é buscar maior estabilidade e paz social no enfrentamento das próximas etapas da pandemia.

Moradores do Espírito Santo resolveram viver perigosamente neste sábado (6). Mesmo após o estado registrar 1.586 casos confirmados do novo coronavírus e 53 mortes em 24 horas, muitos capixabas optaram por ir às praias durante a manhã deste fim de semana. Praias de Itaparica, Itapoã e Praia da Costa, em Vila Velha  e a Curva da Jurema, em Vitória registraram um fluxo moderado de pessoas fazendo exercícios no calçadão ou tomando sol na areia.

Na última sexta-feira (5), o governador Renato Casagrande (PSB) voltou a pedir que as pessoas fiquem em casa e desabafou a respeito da grande quantidade de moradores da região que estão ignorando as medidas de isolamento social. Para os especialistas em saúde o ideal para combater o novo coronavírus é o isolamento de, pelo menos, 70% das pessoas. Porém, no Espírito Santo, o percentual de pessoas em casa ainda segue na faixa 45,9%, registrado na última quinta-feira (4).

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Segundo o presidente do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), durante os finais de semana os dados de isolamento teriam se aproximando do ideal, passando de 50%. Para conseguir parar o crescimento da curva, as autoridades do estado dizem que é preciso contar com a colaboração do capixaba.

A Rede Sustentabilidade, partido criado por Marina Silva, pediu ao seus apoiadores, neste sábado (6), que não participem dos protestos contra o governo de Jair Bolsonaro programados para este domingo (7).

A motivação para o pedido é a crise sanitária do causada pela Covid-19 e a necessidade do isolamento social: "A Rede Sustentabilidade mantendo sua coerência de defender a vida e a democracia, orienta seus filiados, simpatizantes e a população em geral a não participarem, no momento, das manifestações de rua", afirmou Marina Silva em nota. 

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“Nosso cuidado continua sendo a preservação da vida e o combate a pandemia que continua a rondar e ameaçar a vida de nossa população. Estamos na luta contra esse governo da morte, pelo Impeachment do Presidente e pela derrocada do neofascismo que ele representa”, completa. Apesar da desmobilização, a REDE garante que seguirá agindo no parlamento e no judiciário "em defesa da democracia e da vida".

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Duas mulheres denunciaram uma atitude um tanto quanto suspeita em uma livraria de um shopping em Brasília. Segundo elas, nesta sexta-feira (5), uma mulher tirou a máscara, cuspiu na mão e esfregou em produtos no local. As testemunhas, que pediram para não serem identificadas, denunciaram a atitude aos seguranças da livraria.

Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, elas detalharam a cena. "Havia poucas pessoas dentro da loja. Foi quando vimos uma senhora com máscara de proteção facial colocada abaixo do nariz. Na primeira vez, ela tossiu na mão e passou sobre as canetas do mostruário. Na sequência, caminhou até a área de pesquisa de livros, abaixou a máscara mais uma vez, passou a mão no rosto e, tenho a certeza de que, cuspiu e depois passou sobre os livros", disse. 

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Em nota, o shopping center afirmou que trabalha para identificação da mulher e lamentou o ocorrido.

A deputada federal Marília Arraes avaliou na tarde desta segunda-feira (1) que as medidas de flexibilização gradual de isolamento social, apresentadas pelo Governo do Estado e mais cedo pelo Prefeito do Recife mostram a fragilidade de planejamento e reforçam a ausência de um diálogo mais amplo com os setores da sociedade.

“As autoridades anunciaram que o plano foi feito por consultorias e não por meio de uma discussão mais séria com a sociedade. As soluções para a realidade que vivemos e a que vamos enfrentar não podem sair apenas de consultoria. Um problema tão sério como este não pode ter soluções decididas em gabinete”, analisa Marília.

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Para Marília, a fragilidade do plano fica mais evidente quando o próprio Governo do Estado reconhece que, “caso ocorra uma nova onda da epidemia, ou mesmo um recuo na estabilização, poderá voltar a adotar medidas restritivas”. Segundo ela, as palavras do governador por si só geram mais desconfiança do que confiança.

“Torço para que as autoridades consigam êxito na implantação do plano, mas lamento que por uma visão arrogante se trate de forma até individual um problema que é coletivo. Isso num momento em que também estamos discutindo o valor da democracia, que pressupõe diálogo, busca por consensos e união”, afirma.

Marília Arraes voltou a afirmar que está disposta a se reunir com Governo do Estado e Prefeitura do Recife para contribuir com esse debate, ao lado da sociedade. “Tenho certeza de que a bancada pernambucana aceitará o convite para colaborar com a construção de um plano melhor e mais efetivo. Estou também à disposição”, conclui.

*Da assessoria 

 

Durante o período de isolamento por causa do coronavírus (Covid-19), o convívio entre as famílias aumentou, e cozinhar se tornou um passatempo entre pais e filhos. É o caso do cozinheiro Francisco Siqueira, 56 anos, que começou a notar que sua filha, Isabella Siqueira, 2 anos, estava preferindo a cozinha no lugar dos brinquedos. "Ela queria ficar comigo na cozinha observando o que eu estava fazendo. Um dia, ela pegou a cadeirinha e insistiu para que eu a deixasse ajudar", conta. "Procuro explicar como é prazeroso cozinhar e também os cuidados que devemos ter. Ontem por exemplo, fizemos pizza".

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Francisco Siqueira e a filha, Isabella Siqueira, fizeram pizza em casa | Foto: Arquivo Pessoal

Durante a pandemia, a jornalista Carolina Feital, 36 anos, também encontrou um momento de lazer na cozinha de sua casa com o filho Cauã Feital, 5 anos. "Quando em uma sexta à tarde a gente vai parar tudo para fazer um brigadeiro? Estamos tendo oportunidade de nos conectar mais e criar memórias afetivas", comenta.

Além do brigadeiro, Carolina e o filho já fizeram omelete colorido e bolos. A jornalista explica que cozinhar faz parte da rotina de escola de Feital, que usa desses momentos para ensinar as crianças conceitos básicos de matemática. "Eles estimulam a ida da criança para cozinha até para treinar quantidades, por exemplo dois ovos, uma lata de leite condensado, três cenouras", conta.

A jornalista Carolina Feital e o filho, Cauã Feital| Foto: Arquivo Pessoal

Esse tipo de rotina pode fortalecer o vínculo entre pais e filhos, melhorando a comunicação que, no futuro, pode favorecer em conversas mais íntimas, além de contribuir para independência da criança. "Também pode melhorar o desenvolvimento de habilidades e raciocínios aplicado a gestão da cozinha e solução de problemas", explica o psicólogo Vitor Melo.

O psicólogo destaca que levar os filhos homens à cozinha pode quebrar o estereótipo de que cozinhar é uma atividade da mulher. Além disso, as crianças podem aprender sobre organização, desenvolvimento, valores culturais da família e tradições. "Há o aprendizado da valorização da comida a respeito da diversidade dos alimentos e o processo do cultivo, entrar em contato com o que de fato está comendo, como esse alimento chegou até a casa e como foi preparado", diz.

Para a coordenadora e professora do curso de Gastronomia da Universidade Guarulhos (UNG), Déborah Sisti, cozinhar pode ser um momento de lazer para muitos adultos, pois a pratica se torna um momento de aproximação e uma oportunidade para ensinar as crianças que os alimentos possuem grande importância na saúde do ser humano. "Um simples bolo de cenoura, muito conhecido, agrega valor nutricional. Bolo de abobrinha? Sim, e os pequenos sequer saberão que este legume faz parte desta delícia", afirma.

Outro ponto que a cozinha pode ensinar as crianças, são as questões de reaproveitamento, limpeza, nutrição e respeito ao alimento. "Em nosso país não temos a cultura de levar as crianças a cozinha. Medo? Talvez. Mas sabemos que os pequenos tem um poder incrível quando se ensina o certo, tornam-se adultos conscientes", informa Déborah.

A coordenadora ensina a receita do "pão de minuto" para que os pais possa praticar ao lado dos filhos. Será necessário os seguintes ingredientes: 160 g de farinha de trigo; 80 g de fubá mimoso; 300 ml de leite integral; 50 g de açúcar; um ovo; 80 g de manteiga derretida; 3 g de sal; e 10 g de fermento químico em pó.

Para prepará-lo, misture os ingredientes secos e reserve. Misture em outro recipiente o restante dos ingredientes. Depois una as duas misturas até que se tornem homogêneas, e por último, leve para assar em forma untada (pode ser forma de bolo inglês, de furo central, ou assadeira retangular) e enfarinhada (poderá ser em forminhas individuais) em forno a 180º C por 10 minutos, depois abaixe a temperatura para 160ºC e asse por mais 15 minutos.

Déborah destaca algumas variações, como parte do leite que pode ser substituída por leite de coco. Uma banana amassada pode ser agregada a massa, mas deve ser polvilhada com açúcar cristal na massa antes de levá-la ao forno para ter uma crosta crocante.

O surfista peruano Tamil Martino furou as regras de isolamento social e caiu na água para pegar ondas neste sábado (30), mas acabou preso pela Polícia Nacional Peruana. O atleta pediu desculpas ao presidente da República pelo ato. 

Com quatro mil mortes e cerca de 14 mil casos de Covid-19, o Peru segue duras regras de isolamento, mas neste sábado as normas acabaram sendo quebradas pelo surfista vice-campeão de Stand-up paddle, no Pan-Americano realizado em Lima no ano passado. Martino foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos. 

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"Quando andava de volta pra casa, vi alguns surfistas entrando no mar, por isso pensei que podia entrar alguns minutos e treinar um pouco, pois a polícia não estava impedindo essas pessoas. Honestamente, não interpretei bem as últimas regras dadas sobre as recentes medidas de convívio social e os esportes que podem ser praticados", declarou. 

O surfista ainda endereçou um pedido de desculpas ao presidente Martín Vizcara e elogiou as ações de combate à Covid-19.

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De acordo com uma pesquisa feita pelo site de vendas de ingressos Festicket, 82% das pessoas estão dispostas a retornar aos shows após o período de isolamento social causado pelo coronavírus (Covid-19). A pesquisa contou com 110 mil entrevistados na Alemanha, França, Holanda e Reino Unido.

Segundo os dados, o alto número (82%) representa pessoas que estão prontas para ir em shows a cada seis meses; 66% participariam de um espetáculo a cada três meses e 30% iria de imediato, após o fim da pandemia. Os compradores esperam que as organizadoras dos eventos invistam em medidas de segurança e que a revendedora de ingressos ofereça a opção de cancelamento gratuito.

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O relatório também aponta que 59,5% do público acredita que os festivais de 2021 não serão atingidos pela pandemia e se sentem confortáveis, desde já, em reservar os ingressos para esses eventos.

O número de comércios interditados por descumprirem o isolamento social no município de São Paulo superou os 500 na última quarta-feira (27). O decreto, em vigor desde o último dia 23 de março, pune os proprietários que não obedecem à quarentena aplicada pela administração pública devido à pandemia. De acordo com a Secretaria Municipal das Subprefeituras, a zona leste foi a região recordista de interdições com 183 locais fechados pela fiscalização.

Segundo a secretaria, as ações de conscientização aos comerciantes estão em vigor desde antes da assinatura do decreto municipal. A punição não resulta em cobrança de multa, mas a insistência em abrir as instalações pode fazer com que a empresa perca o alvará de funcionamento. O órgão ainda esclarece que as medidas drásticas colaboram para evitar aglomeração de pessoas, o que pode reduzir a possibilidade de contágio pelo novo coronavírus.

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Além da região leste da cidade, outras 149 empresas foram fechadas no Centro. Na zona norte, 76 comércios foram interditados. Nas regiões sul e oeste, a fiscalização municipal lacrou, respectivamente, 65 e 27 estabelecimentos comerciais.

A ex-BBB Flayslane usou seu perfil no Instagram para explicar aos seus seguidores o motivo de ter passado alguns dias sumidas da rede social. Nos vídeos publicados pela cantora, ela explica que passou por uma rinoplastia para retirar uma carne esponjosa que tinha no nariz.

Flay, explicou que descobriu ainda quando estava no reality show, mas decidiu operar enquanto o Brasil está em quarentena para não atrapalhar o seu trabalho. 

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"Fora isso, eu ainda tinha muita vontade de fazer rinoplastia, já de muito tempo. Então quando encontrei o médico, que achei que era o melhor para mim. Quando eu encontrei a situação que me garantisse que ia ter segurança, que eu não ia colocar minha vida em risco que eu ia colocar a vida de ninguém em risco pra fazer isso, eu decidi fazer logo nesse momento, enquanto estou parada. Porque assim, quando voltarem os trabalhos eu não precisarei parar para ter que fazer isso. Eu ia ter que fazer isso devido a essa carnezinha que me atrapalhava na profissão de cantora", explicou ela.

A cantora já havia quebrado a quarentena em abril para visitar a amiga Bianca Andrade, com que esteve confinada no reality. Os fãs ficaram surpresos ao ver que a cantora havia novamente se colocado em risco e descumprido às normas de saúde, dessa vez para fazer uma cirurgia plástica.

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