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A CPI da Covid aprovou dois requerimentos do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O primeiro prevê pedido de informações ao ministro da Economia, Paulo Guedes. O segundo requerimento solicita informações aos laboratórios Pfizer e Janssen, ao Instituto Butantan e à Fundação Osvaldo Cruz sobre as tratativas do governo federal para o fornecimento de vacinas contra a Covid-19 no ano de 2022.

Outro requerimento aprovado é do senador Humberto Costa (PT-PE), em que ele pede informações em até dez dias por parte do Ministério Público do Amazonas sobre a suspeita de que a operadora de saúde Unimed Manaus teria pressionado médicos conveniados a aplicar o chamado "tratamento precoce" para covid-19.

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Da Agência Senado

 

A Johnson & Johnson disse nesta terça-feira (21) que uma dose adicional de sua vacina contra a Covid-19, aplicada dois meses após a dose inicial, aumentou a proteção contra a doença em participantes de um teste clínico.

Em comunicado, a J&J disse que os resultados de um estudo de fase 3 com voluntários de 10 países - incluindo os EUA - que receberam uma segunda dose dois meses após a primeira tiveram 75% de proteção contra Covid-19 sintomática.

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Apenas nos EUA, a taxa de proteção contra a doença foi de 94%. A empresa não explicou o motivo da diferença entre as taxas de eficácia.

A J&J disse também que a segunda dose garantiu aos voluntários 100% de proteção contra versões mais severas da covid-19 pelo menos duas semanas após a imunização.

"Nós agora geramos evidências de que uma dose adicional aumenta a proteção contra a Covid-19 e deverá estender o prazo de proteção significativamente", disse Paul Stoffels, diretor científico da J&J.

A empresa acrescentou que encaminhou os novos dados à Food and Drug Administration (FDA), como é conhecido o órgão regulatório de alimentos e medicamentos dos EUA.

Às 8h25 (de Brasília), a ação da J&J subia 0,9% nos negócios do pré-mercado em Nova York.

Nesta quarta-feira (1º), Pernambuco recebeu três novas remessas da Coronavac e ultrapassou a marca de 10 milhões de doses de vacinas recebidas para combater a Covid-19. Os lotes foram entregues em três voos distintos. A primeira carga chegou por volta das 10h, com 165.840 doses de vacinas. A segunda carga, às 12h, trouxe 240.200 unidades, e a terceira, recebida agora à tarde, contou com mais 96 mil doses.

Todo o quantitativo recebido hoje foi encaminhado à sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) para checagem, armazenamento e distribuição aos municípios. De acordo com a superintendente de Imunizações da SES-PE, Ana Catarina de Melo, as doses da Coronavac serão utilizadas para proteção da população com a aplicação de primeiras e segundas doses.

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Somadas as três novas entregas do Butantan, Pernambuco totaliza o recebimento de 10.422.650 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.133.520 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 3.931.320 da Coronavac/Butantan, 2.185.560 da Pfizer/BioNTech e 172.250 da Janssen.

Pernambuco ultrapassou a marca de nove milhões de doses recebidas nesta última sexta-feira (20), com a chegada de mais 186.030 doses da Pfizer. Essas doses serão destinadas exclusivamente ao início de novos esquemas vacinais na população em geral.

Os adolescentes entre 12 e 17 anos com deficiência permanente, comorbidades, gestantes, puérperas (no puerpério remoto até um ano) ou privados de liberdade também serão prioridades na imunização com a Pfizer - única vacina autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aplicação neste público.

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Pela manhã da sexta-feira (20), a Secretaria de Saúde de Pernambuco já havia recebido outras 215.300 vacinas da Coronavac/Butantan para reforçar o esquema completo da população em geral. Todas essas 401.330 novas doses estão sendo encaminhadas às Gerências Regionais de Saúde (Geres), onde ficarão à disposição para retirada pelos gestores municipais.

Mais uma vez, estamos orientando os municípios a terem atenção com as pautas de cada distribuição, e convocamos a população para garantir o seu direito à imunização assim que chegar a sua vez. As vacinas são seguras, salvam vidas e são indispensáveis para reduzirmos os casos graves e óbitos pela Covid-19”, afirmou a superintendente de Imunizações da SES-PE, Ana Catarina de Melo. 

Até agora, exatas 9.091.160 doses chegaram ao Estado, sendo 3.906.770 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 3.107.380 da Coronavac/Butantan, 1.904.760 da Pfizer/BioNTech e 172.250 da Janssen.

A morte do ator Tarcísio Meira na última quinta-feira (12), por complicações da covid-19, reacendeu o debate sobre a eficácia da vacinação para controlar a pandemia. Aos 85 anos, o ator estava completamente imunizado desde abril, quando tomou a segunda dose da CoronaVac. O episódio gerou nova onda de desinformação nas redes sociais, com falsas narrativas de que "não adianta tomar vacina". A Agência Brasil conversou com especialistas que foram taxativas na defesa da imunização em massa como a principal estratégia para que o país saia da crise sanitária.

"Nenhuma vacina disponível no Brasil, a da Pfizer, a Janssen, AstraZeneca ou a CoronaVac asseguram 100% de proteção. As pessoas continuam precisando de cuidados, como uso de máscara e distanciamento social. Mas a efetividade das vacinas é indiscutível. Basta ver que nos países com vacinação avançada, como Israel e Inglaterra, mesmo com aumento de casos por causa da variante Delta, o número de internações e mortes são proporcionalmente muito menores, resultado direto da imunização", diz a médica Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

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Um estudo recente da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) avaliou o efeito das vacinas contra o novo coronavírus na população brasileira e concluiu que 91,49% das pessoas que morreram pela infecção, entre maio e julho deste ano, não tinham tomado vacina ou não estavam totalmente vacinadas com as duas doses ou dose única, no caso do imunizante da Janssen.

A mesma pesquisa demonstrou que 84,9% das pessoas imunizadas que morreram no país tinham algum fator de risco para a covid-19 e 87,6% tinham 70 anos ou mais. A incidência de agravamento de quadros em pessoas idosas, mesmo que vacinadas, tem uma explicação biológica. A imunossenescência é o processo de envelhecimento e desregulação da função imunológica no organismos de idosos, o que contribui para o aumento da suscetibilidade a infecções por vírus e bactérias, além do desenvolvimento de doenças como o câncer e a redução da resposta vacinal imunológica.

"Nos idosos a partir dos 60 anos, há o que a gente chama de imunossenescência. O nosso organismo, fisiologicamente, perde a capacidade, ante a exposição de um antígeno, seja a doença ou a vacina, de gerar resposta imunológica adequada", explica a médica Lorena de Castro Diniz, coordenadora do Departamento Científico de Imunização da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). "Além da imunossenescência, é muito raro um idoso acima dos 60 anos não ter uma comorbidade, como cardiopatia ou diabetes. Então, com esses dois aspectos, aumentam as chances de evoluir gravemente frente ao vírus da covid", acrescenta.

Mesmo com maior suscetibilidade à eficácia das vacinas, a imunização de idosos é crucial para protegê-los. Lorena Diniz faz uma analogia com a guerra para explicar como as vacinas colaboram nessa estratégia. "Se a gente estiver numa guerra, com homens treinados, a chance de a gente ganhar é muito maior do que chamar pessoas da reserva que não foram treinadas para vencer o combate". 

Para ganhar essa guerra, no entanto, a cobertura vacinal na maior parte da população é fundamental. "A vacina em si é somente um produto. A estratégia mesmo é a vacinação. Vacina sem vacinação não adianta nada. Não adianta apenas você se vacinar, as outras pessoas também precisam disso para gerar proteção coletiva", ressalta Isabella Ballalai.

A médica lembra, por exemplo, o caso do vírus do sarampo. A doença que foi considerada erradicada no Brasil em 2016, com direito a certificação pela Organização Mundial da Saúde (OMS), voltou a atingir a população em 2019, revertendo esse status. O motivo foi a vacinação abaixo do esperado. 

 

O prefeito do Recife, João Campos, destacou em suas redes sociais neste domingo (8), uma orientação para os estudantes e pesquisadores da capital pernambucana que serão vacinados contra a Covid-19 em virtude de intercâmbio no exterior. Segundo o gestor municipal, eles receberão, “preferencialmente”, a vacina Janssen.

Outra marca de vacina aceita nos países de destino também poderão ser aplicadas nesse público. “Os estudantes e pesquisadores que vão tomar vacina contra Covid-19 no Recife para viajar ao exterior por motivo de intercâmbio, pesquisa e cursos receberão preferencialmente a vacina da Janssen ou outra marca de imunizante aceita no país de destino”, escreveu João Campos no Instagram.

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Na última segunda-feira (2), o Governo de Pernambuco acordou com prefeitos a autorização para imunizar pesquisadores e estudantes, a partir dos 18 anos, que irão realizar trabalhos científicos e acadêmicos no exterior. Também estão autorizadas a receber imunização as pessoas que precisam ir a outros países para realizar tratamentos de saúde.

Os agendamentos podem ser feitos pelo site ‘Conecta Recife’. De acordo com a Prefeitura, até o momento, foram aplicadas 1.334.247 doses de vacina contra o novo coronavírus.

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Chegaram a Pernambuco entre a sexta-feira (6) e a madrugada deste sábado (7), mais 249.150 doses de imunobiológicos contra a Covid-19. Nessas remessas, foram vacinas da Pfizer/BioNTech (152.100 doses), Janssen (3.800 doses) e AstraZeneca/Oxford/Fiocruz (93.250). A primeira leva chegou ao Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre por volta das 22h40, com as vacinas estrangeiras, e às 0h50 de hoje, chegaram as doses do imunizante produzido no Brasil.

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As novas remessas foram levadas do aeroporto para a sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), e serão encaminhadas às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) ainda neste sábado, onde ficarão à disposição dos municípios.

“Mais uma vez estamos recebendo várias remessas de vacinas em um mesmo período. Vamos direcionar esses novos lotes para a segunda dose das pessoas com comorbidades e deficiências que já tomaram a primeira aplicação, finalizando seus esquemas vacinais. Mas também vamos destinar uma parte para a primeira dose da população por faixa etária”, explicou o governador Paulo Câmara.

A superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo, pediu que a população fique atenta aos avanços no seu município, e quando chegar sua vez, deve procurar rapidamente a vacinação. "Com esses novos lotes, vamos promover mais um avanço na imunização da nossa população. As doses servirão para completar os esquemas vacinais iniciados pelas pessoas com comorbidades e deficiência, além de permitir que mais pessoas tenham acesso à proteção contra o novo coronavírus”, disse Ana Catarina.

Desde o início da campanha de vacinação, em 18 de janeiro, 7.680.630 doses já foram disponibilizadas aos pernambucanos, sendo 3.649.920 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 2.629.960 da Coronavac/Butantan, 1.228.500 da Pfizer/BioNTech e 172.250 da Janssen.

Pernambuco recebeu mais 98.280 vacinas da Pfizer contra a Covid-19 na noite dessa quarta-feira (4). Somadas às doses da Coronavac recebidas pela manhã do mesmo dia, o Estado conseguiu 150.880 unidades para acelerar a campanha de imunização.

O governador Paulo Câmara (PSB) explicou que a remessa da Pfizer será destinada exclusivamente aos que ainda não iniciaram o esquema vacinal e ainda precisam tomar a primeira dose. "Ultrapassamos a marca de seis milhões de doses aplicadas em Pernambuco, mas precisamos continuar avançando e utilizando as novas remessas que chegam ao Estado com planejamento e agilidade", disse o gestor.

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O Governo do Estado informa que a distribuição dos novos lotes às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) iniciou na madrugada desta quinta (5) para que os gestores municipais possam retirar e seguir com a vacinação por faixa etária.

“As gestões municipais precisam garantir que as primeiras doses cheguem aos braços dos pernambucanos rapidamente, e quando estiver no tempo preconizado, as pessoas devem buscar a segunda dose para completar o esquema vacinal. Os gestores municipais também precisam ficar atentos às suas coberturas para convocar eventuais faltosos para completarem sua proteção”, frisou o secretário estadual de Saúde, André Longo.

Vacinas recebidas

Pelos cálculos apresentados por Pernambuco, desde janeiro, foram disponibilizadas 7.431.480 doses para o enfrentamento à pandemia. Dessas, 3.556.670 foram da Astrazeneca, 2.629.960 da Coronavac, 1.076.400 da Pfizer e 168.450 da Janssen, que requer apenas uma aplicação.

A Agência Nacional de Vigilância Nacional (Anvisa) solicitou aos fabricantes das vacinas Janssen/Johnson & Johnson e AstraZeneca/Fiocruz que incluam na bula dos imunizantes contra a Covid-19 a contraindicação de uso para pessoas com histórico de síndrome de extravasamento capilar.

Em nota, a Anvisa explicou que a síndrome de extravasamento capilar é uma “condição muito rara e grave” que causa vazamento de fluido de pequenos vasos sanguíneos (capilares), resultando em inchaço principalmente nos braços e pernas, baixa pressão arterial, espessamento do sangue e baixos níveis de albumina, uma importante proteína do sangue.

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A Anvisa já recebeu relato de suspeita da síndrome após a vacinação e está avaliando o caso. “Os profissionais de saúde devem estar atentos aos sinais e sintomas da síndrome de extravasamento capilar e do risco de recorrência em pessoas que já foram diagnosticadas com a doença.”

De acordo com a Anvisa, as pessoas que receberam essa vacina devem procurar assistência médica imediata caso sintam inchaço nos braços e pernas ou aumento repentino de peso nos dias seguintes à vacinação. “Estes sintomas estão frequentemente associados à sensação de desmaio (devido à pressão arterial baixa)”, acrescentou.

Ainda segundo a agência, há casos avaliados pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA, em inglês) também apresentavam histórico familiar de síndrome de extravasamento capilar.

A Prefeitura do Recife está utilizando a vacina contra a Covid-19 da Janssen, que é de dose única, como prioritária à população em situação de rua. Segundo a prefeitura, das 625 pessoas desse perfil que iniciaram a imunização, 117 receberam a dose da Janssen. Levantamento realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social calcula que haja 1,6 mil pessoas em situação de rua na capital.

De acordo com a prefeitura, a estratégia para vacinação desse público é uma das primeiras ações previstas na Política Municipal de Atenção Integral à Saúde da População em Situação de Rua, implantada pela Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife no começo de maio. "Determinei o uso prioritário da vacina Janssen, de dose única, para acelerar a imunização da população em situação de rua do Recife. Seguimos com outras ações importantes com o Programa Recife Acolhe, que já começou a contratar pessoas que vivem nas ruas para terem acesso ao mercado de trabalho, atuando na limpeza urbana da cidade", disse o prefeito João Campos (PSB).

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São três as estratégias adotadas para atender essa população: oferta de vacinação no Centro de Referência Especializado para População em Situação de RUa (Centro POP) Glória, em Santo Amaro, área central da cidade; oferta de 10 postos de vacinação do município sem agendamento prévio; além da oferta itinerante, realizada pelas equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas) em conjunto com o Consultório na Rua (CnaR), da Sesau, que promove visitação a pontos estratégicos para levar a vacina a pessoas com dificuldade de locomoção.

Postos onde a população em situação de rua pode solicitar imunização sem prévio agendamento: UniNassau (Graças); Unicap (Boa Vista); na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Dois Irmãos; Parque de Exposição de Animais, no Cordeiro; na Unidade de Cuidados Integrais (UCIS) Guilherme Abath, no Hipódromo; Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro; Ginásio Geraldão, na Imbiribeira; Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na Tamarineira; Parque da Macaxeira, na Macaxeira; e UPA-E do Ibura.

O Ministério da Saúde informou que as vacinas da Janssen enviadas ao Distrito Federal tiveram sua integridade preservada e podem ser aplicadas na população. O DF recebeu nesse sábado (3) 40,1 mil doses da vacina, mas, dentro desse lote, 2,8 mil estavam armazenadas em uma temperatura abaixo da recomendada, de 2°C. As doses estavam congeladas e o governo local decidiu acionar o ministério.

“O lote informado pelo DF, com 2.880 doses da vacina Covid-19 do laboratório, pode ser usado normalmente, de forma segura”, informou o ministério. “O carregamento passou por vistoria e foi aprovado pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), após a constatação de que a temperatura não influenciou a qualidade da vacina”.

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Inicialmente, a orientação federal foi deixar todo o lote da Janssen, as 40,1 mil doses, em quarentena, mas com o aval do INCQS, as doses estão liberadas para vacinação da população do DF. O Distrito Federal recebeu, entre sexta-feira (2) e sábado (3) 109,8 mil doses de vacinas da Janssen, da Pfizer e da AstraZeneca.

Novos lotes de vacinas contra a Covid-19 chegaram a Pernambuco na tarde deste sábado (3). Da Janssen, vacina de dose única, foram 106.200 unidades, além de 124 mil doses da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz. Nesta semana, Pernambuco recebeu cinco remessas de imunizantes, totalizando 483.850 doses.

“Estamos muito otimistas em relação ao progresso da campanha de vacinação no nosso Estado, e os resultados têm sido sentidos na redução significativa da procura por unidades de saúde. Esperamos que novos lotes cheguem a Pernambuco para intensificarmos ainda mais a imunização da população”, afirmou o governador Paulo Câmara (PSB).

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As novas remessas foram encaminhadas à sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) e serão enviadas às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) ainda na manhã do domingo (04).  “Nessa rodada, vamos distribuir vacinas da Janssen, Pfizer e Astrazeneca aos municípios. Todas têm resultados efetivos contra a Covid-19, atingindo o objetivo de evitar casos moderados e graves da doença. Todas evitam hospitalizações e protegem. Então, ao chegar a sua vez, tome sua vacina e, se for de duas doses, complete o esquema vacinal. Faça a sua parte para que possamos controlar a circulação do vírus em Pernambuco”, disse o secretário estadual de Saúde, André Longo.

As doses da Astrazeneca que chegaram ao Estado esta semana serão destinadas exclusivamente à aplicação das primeiras doses em trabalhadores da indústria, podendo haver expansão para outros grupos ou por faixa etária, de acordo com o andamento e realidade da campanha em cada cidade.  Já os quantitativos para segundas doses, também da Astrazeneca, serão destinados às pessoas com comorbidades e deficiência.

“Os municípios precisam ficar atentos a essa entrega da Astrazeneca, já que há quantitativos tanto para a primeira aplicação quanto para a segunda. Reforçamos que é preciso guardar as segundas doses para uso no tempo oportuno, evitando a falta do insumo mais adiante”, ressaltou a superintendente de Imunização da SES-PE, Ana Catarina de Melo.

Das vacinas da Janssen, que serão utilizadas para aplicação por faixa etária, 56.350 serão destinadas aos municípios do Recife, Caruaru, Garanhuns, Arcoverde, Serra Talhada e Afogados da Ingazeira, finalizando os quantitativos pactuados anteriormente na Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Ao todo, juntando à primeira remessa recebida desse fabricante em 25 de junho, ao todo são 118.600 doses da vacina da Janssen para essas cidades. O saldo restante será distribuído aos demais municípios pernambucanos. Os seis que receberam primeiro essas vacinas estão tendo os descontos proporcionais em outras entregas.

Ao todo, desde o início da campanha de vacinação em Pernambuco, o Estado já recebeu 5.751.130 doses de imunizantes. Foram 2.867.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 2.141.960 unidades da Coronavac/Butantan, 573.300 doses da Pfizer/BioNTech e 168.450 da Janssen.

Com informações da assessoria.

O Distrito Federal suspendeu o uso de 40,1 mil doses da vacina contra a Covid-19 da Janssen recebidas neste sábado, 3, depois de constatar que os imunizantes estavam congelados, fora da temperatura adequada de armazenamento, que é de 2°C.

A Secretaria Estadual de Saúde do DF informou que acionou o Ministério da Saúde e que a orientação recebida do órgão federal é "deixar toda a carga das vacinas em quarentena". "Elas ficarão armazenadas e indisponíveis para uso no momento", disse a Secretaria.

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O comunicado não esclarece as razões ou condições que levaram ao congelamento indevido das doses da vacina.

O órgão estadual informou ainda que o Ministério da Saúde vai solicitar, na próxima segunda-feira, 5, análise de qualidade das doses, a ser feita pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). O objetivo será "verificar a estabilidade dos imunobiológicos e se é seguro aplicar essas vacinas".

A vacina da Janssen é a única dos imunizantes contra covid-19 que requer aplicação de apenas uma dose, o que significa que o lote agora em quarentena viabilizaria a imunização completa de 40 mil pessoas. As demais vacinas que estão sendo usadas requerem duas doses aplicadas.

A vacinação no DF tem enfrentado críticas da população e de especialistas porque o governo de Ibaneis Rocha (MDB) havia estabelecido uma série de prioridades por categorias profissionais, atendendo a pedidos de sindicatos.

Na última semana, o governo distrital reviu a estratégia e passou a liberar os agendamentos apenas de acordo com a idade dos cidadãos. Neste sábado, foi aberto o agendamento para pessoas a partir de 44 anos se vacinarem contra a covid-19.

Uma veterinária, identificada como Jussara Sonner, compartilhou em suas redes sociais que, mesmo após tomar as duas doses da CoronaVac em março deste ano, conseguiu 'furar a fila' e ser imunizada com a dose única da Janssen.

Jussara, que chegou a chamar a CoronaVac de 'Vachina', disse que não se sentia protegida com o imunizante da China. "Esperei o tempo necessário, três meses, e hoje consegui tomar a da Janssen. Agora me sinto mais protegida, é dose única e estou liberada para viajar para onde eu quiser", afirmou a mulher.

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Segundo os comprovantes de vacinação compartilhados pela Jussara, a imunização com a Janssen aconteceu no dia 30 de junho. "Fui em um bairro meio que de favela em Guarulhos, onde não havia computadores para verificação online. Uma sorte! Anotaram meus dados numa folha timbrada. Quando cair no sistema será tarde demais", assumiu a veterinária.

O caso foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo (MPSP) por meio do portal "Fura-fila da vacina", que encaminhou a denúncia para a Promotoria de Justiça do Estado. A Prefeitura de Guarulhos, São Paulo, também irá investigar internamente.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou os 2 milhões de doses da vacina da Janssen doadas pelos Estados Unidos que estavam no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). A liberação ocorreu depois de o Ministério da Saúde ter providenciado a documentação necessária.

As vacinas chegaram ao Brasil em duas remessas há mais de quatro dias, mas ainda não haviam sido distribuídas porque dependiam do envio de documentos pelo Ministério da Saúde. Segundo a agência, a pasta primeiro apresentou documentação referente à carga de 947.650 doses na tarde desta quarta. Horas depois, no fim da tarde, enviou a documentação relativa à carga das outras 2.052.350 doses. "Não há mais documentos pendentes de apresentação", informou a Anvisa.

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Mais cedo, o Ministério da Saúde havia afirmado que aguardava autorização da agência para iniciar a distribuição. "A expectativa é de que a liberação seja realizada ainda hoje para que a distribuição (aos Estados) seja feita em até 48 horas", alegou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, chegou a ir ao local na sexta-feira passada para receber parte das doses em conjunto com o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman. Ele já havia declarado em outra ocasião que o fato de a vacina ser de dose única ajudaria o Brasil a avançar no programa de imunização.

Um comunicado de 12 de junho da pasta já apontava que, por se tratar de carga internacional, as vacinas precisam de liberação da Receita Federal e da Anvisa. A entrega das doses ao Brasil foi destacada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro em rede social no sábado. Na postagem, ele citou que as doses foram doadas pelos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira, o governador João Doria (PSDB-SP) exigiu a "imediata liberação" pelo governo federal. "Até dá a impressão que o Ministério da Saúde não tem pressa. Nós temos", declarou. São Paulo espera receber 678 mil doses do total. "É muita vacina guardada na prateleira quando já deveria estar no braço dos brasileiros", acrescentou Doria. "Ministro (da Saúde), nós pedimos que o senhor delibere e faça a gestão junto ao seu próprio ministério para que essas vacinas sejam liberadas."

A situação também foi criticada pela coordenadora geral do Programa Estadual de Imunização de São Paulo, Regiane de Paula, que lembrou que a vacina da Janssen é de dose única. "Nós temos pressa, nós temos urgência. E a nossa urgência é trabalhar 24 horas por dia, incluindo aos finais de semana se necessário for."

As vacinas da Janssen que estão sendo aplicadas nesta semana no País são de outras remessas, compradas pelo governo federal, entregues em 22 de junho (1,5 milhão de doses) e 24 de junho (300 mil). O Brasil tem um contrato com a farmacêutica para receber 38 milhões de vacinas, número que não inclui a quantia doada pelo governo norte-americano.

Autorizadas para uso emergencial no País desde 31 de março, as vacinas da Janssen devem ser armazenadas em temperaturas de 2ºC a 8ºC. A validade inicialmente determinada pela Anvisa foi de três meses, prazo ampliado para 4 meses e meio após deliberação da Anvisa em junho, seguindo decisão semelhante feita pela agência dos Estados Unidos (Food and Drug Administration, a FDA). Quando armazenada em temperaturas de -25°C a -15°C, possui validade de 24 meses a partir da data de fabricação.

Em um comunicado deste mês, o ministério havia destacado que esta vacina "possui condições de armazenamento e transporte que permitem a distribuição dentro da infraestrutura e logística já existentes para medicamentos e vacinas no Brasil". Segundo a pasta, "isso facilita o transporte logístico para todos os municípios do País".

Após receber um lote de mais de 2 milhões de doses da vacina da Janssen contra a covid-19 doadas pelos Estados Unidos na sexta-feira, o Ministério da Saúde confirmou a chegada, neste sábado, de mais 942 mil doses do imunizante.

Por se tratar de dose única, a doação norte-americana representa mais 3 milhões de brasileiros imunizados contra o coronavírus, afirmou o ministério em nota. Segundo a pasta, além da doação, o Brasil também recebeu 1,8 milhão de doses da vacina da Janssen que fazem parte de um contrato de 38 milhões de doses entre a farmacêutica e o governo federal.

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O Ministério da Saúde afirma já ter distribuído mais de 128 milhões de doses de vacinas covid-19 dos laboratórios contratados e que 91,5 milhões já foram aplicadas.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, acompanhou a chegada na manhã desta sexta-feira, 25, do lote de mais de 2 milhões de doses da vacina da Janssen contra a covid-19 doadas pelos Estados Unidos. A carga total da doação, de 3 milhões, estava prevista para chegar ao País hoje, mas o Itamaraty anunciou que a quantidade foi dividida em lotes. O segundo, com 942 mil, chegará ao Brasil no sábado (26).

Em entrevista coletiva de imprensa, Queiroga destacou a amizade entre os países e a forte relação bilateral entre as nações. O ministro disse que as doses representam "3 milhões de esperança" ao Brasil e apontou o "esforço extraordinário" que o Brasil e os Estados Unidos firmam para conter o avanço da doença. "Duas grandes nações e um só objetivo: acabar com o caráter pandêmico da covid-19 no mundo", declarou Queiroga.

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O evento de entrega do imunizante contou também com a presença do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman. Queiroga pediu ao diplomata que, em nome do presidente Jair Bolsonaro, agradecesse o presidente Joe Biden pela doação.

Seguindo a linha do discurso do ministro, Chapman também reforçou a amizade entre os países. O embaixador caracterizou como "a maior contribuição de doses dos Estados Unidos a qualquer nação do mundo" e classificou a relação entre os dois países como "estratégica" e "baseada em valores democráticos". "Vamos continuar avançando juntos", disse. Em publicação no Twitter, o embaixador afirmou que a doação corresponde ao valor de R$ 165 milhões.

O avião com os imunizantes saiu na noite de quinta-feira (24) de Fort Lauderdale, na Flórida, e chegou ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), por volta das 9h. A vacina da Johnson & Johnson é aplicada em dose única. Com isso, o lote total poderá imunizar 3 milhões de brasileiros. As novas doses irão se somar às outras já prometidas pelos Estados Unidos que o Brasil deve receber por meio do consórcio Covax Facility.

Pernambuco recebeu, na manhã desta quinta-feira (24), as primeiras doses da vacina Janssen. O primeiro lote tem 62.250 unidades, que serão aplicadas em doses únicas. 

Na mesma remessa, também chegaram mais 117.800 vacinas da Coronavac/Butantan, que devem ser direcionadas para primeira e segunda doses. Os novos insumos já foram entregues ao Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), que iniciou o procedimento de envio às Gerências Regionais de Saúde (Geres).

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As doses da Coronavac serão destinadas à imunização de guardas municipais, trabalhadores do transporte coletivo e população privada de liberdade. Os municípios poderão dar seguimento à campanha em outros grupos ou por faixa etária.

O secretário estadual de Saúde, André Longo, fez um alerta de que o município que usar todo o quantitativo da Coronavac apenas como primeira dose irá gerar um déficit mais à frente. "Precisamos evitar que essa situação se repita. Os gestores devem manter uma organização e controle rígido de seus estoques para que a população possa completar seus esquemas vacinais", disse.

Já as doses da vacina da Janssen, segundo o que foi acordado com os gestores municipais na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), serão destinadas ao Recife, na Região Metropolitana, além de Caruaru e Garanhuns, no Agreste, e Arcoverde, Serra Talhada e Afogados da Ingazeira, no Sertão. O imunizante será distribuído da seguinte forma: Recife (31.125 doses), Caruaru (16.230 doses), Garanhuns (6.175), Arcoverde (3.555 doses), Afogados da Ingazeira (1.800 doses) e Serra Talhada (3.365 doses).

Segundo a superintendente de Imunizações da Secretaria de Saúde, Ana Catarina de Melo,  Pernambuco está recebendo metade do quantitativo da Janssen que havia sido pactuado inicialmente com o Ministério da Saúde. "Logo que cheguem mais doses enviadas pelo governo federal, iremos completar e finalizar a entrega das vacinas da Janssen, conforme pactuado inicialmente com esses seis municípios", explicou. Como as doses da Janssen estão indo para essas seis maiores cidades, a superintendente explicou que todos os demais municípios do Estado serão recompensados com mais unidades da Pfizer para darem continuidade aos seus programas de imunização.

Com a nova remessa, Pernambuco totaliza mais de 5 milhões de doses recebidas. Foram, ao todo, 5.172.510 doses, sendo 2.141.960 da Coronavac/Butantan; 2.630.170 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 338.130 da Pfizer/BioNTech; e 62.250 da Janssen.

Com informações da assessoria.

Um lote de 1,5 milhão de doses da vacina contra Covid-19 fabricada pela empresa americana Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, embarcou para o Brasil na madrugada desta terça-feira (22) e vai desembarcar em Guarulhos (SP) pela manhã.

O lote corresponde a metade das doses que foram previstas para ser entregues, 3 milhões, mas a empresa americana alegou que não conseguiu embarcar todo o carregamento, apenas metade e deve enviar o restante nos próximos dias.

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Diferente dos outros três imunizantes que já estão sendo aplicados nos brasileiros, a vacina da Janssen imuniza sem necessidade de uma segunda dose, ou seja, apenas uma aplicação. O uso emergencial da vacina foi aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no dia 31 de março.

As doses do imunizante chegam com validade apenas até 27 de junho, mas a Anvisa já deu o aval, em comum acordo com a Janssen, para se estender o prazo por pelo menos mais um mês e meio. A estratégia prevê que a distribuição seja realizada em no máximo 5 dias e seu uso seja apenas nas capitais do Brasil.

Após uma semana de atraso para a entrega de 1,5 milhão de doses de vacina contra Covid-19 da Janssen e no momento em que municípios brasileiros paralisam campanhas de imunização por falta de insumo, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, agradeceu à farmacêutica pela entrega do medicamento e destacou as tratativas para aquisição como um "acerto" do Ministério da Saúde na tentativa de ampliar o acesso à vacinação. Queiroga acompanhou, na manhã desta terça-feira (22), a chegada do lote com doses da vacina, no aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.

Queiroga destacou que as tratativas com a Johnson & Johnson, dona da Janssen, culminaram em uma relação de custo "muito favorável" para o sistema de saúde brasileiro. De acordo com o ministro, as negociações resultaram em uma redução de 25% do preço originalmente tratado com a farmacêutica. "Isso corresponde a uma economia de R$ 480 milhões, que é muito importante para ampliar o acesso dos brasileiros", declarou.

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O ministro repetiu o compromisso de que a população brasileira acima de 18 anos deve ser imunizada com a primeira dose da vacina até setembro deste ano. O anúncio do ministro sobre a vacinação com a primeira dose em toda a população adulta até setembro acontece após promessas semelhantes terem sido feitas por diversos dirigentes, como os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) e do Maranhão, Flávio Dino (PSB), além do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).

O presidente da Jansen no Brasil, Roy Benchimol, que acompanhou a entrega dos imunizantes ao lado do ministro, prestou solidariedade à população brasileira "impactada pela Covid-19", e aos trabalhadores da saúde que atuam na linha de frente. "Estamos muito emocionados e sabemos que isso vai ajudar muito a combater a pandemia no País", afirmou Benchimol.

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