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Uma colisão entre um trem da Supervia e um ônibus deixou 13 feridos em Japeri, na Baixada Fluminense, por volta das 4h35 desta terça-feira (18). De acordo com a Supervia, o ônibus avançou o sinal sonoro e visual que indica o momento de passagem do trem, provocando a colisão, próximo à Estação Japeri. O acidente provocou suspensão de parte do ramal ferroviário. Às 9h20 desta terça, apenas a extensão Paracambi estava suspensa.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMRJ) foi acionado e fez o socorro das vítimas. Duas foram encaminhadas para o Hospital Geral de Nova Iguaçu; outras duas para o Hospital São Francisco Xavier, em Itaguaí; e nove levadas pelo Samu para o Hospital Municipal de Japeri.

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De acordo com a Supervia, as pessoas que se feriram no acidente foram as que estavam dentro do ônibus. A empresa justifica que não foi possível frear o trem para evitar a batida.

"Os trens são grandes e pesados e, por isso, não conseguem parar imediatamente após o acionamento da frenagem. A uma velocidade de 80km/h, por exemplo, depois de acionada a frenagem de emergência, o trem percorre aproximadamente 290 metros até parar completamente", diz a empresa, em nota enviada ao Estadão.

"Todas as passagens regulares são sinalizadas de acordo com as exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A SuperVia lembra que, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (Lei Federal nº 9503/97), os trens têm preferência de passagem em relação aos demais veículos. Buscar sinais de aproximação dos trens é uma conduta prudente e necessária que deve ser adotada por todos ao atravessar a linha férrea", afirma.

A Estação Japeri é a última estação ferroviária do ramal de mesmo nome que começa na Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro.

O policial militar da reserva Lusmar Sofista, de 60 anos, atirou contra PMs e foi baleado por eles, na noite de sábado, 22, em Japeri, na Baixada Fluminense. Sofista sobreviveu, mas está internado em estado grave no Hospital Geral de Nova Iguaçu, também na Baixada Fluminense. Sua arma foi apreendida.

Segundo a polícia, na noite de sábado agentes do 24º Batalhão (Queimados) foram acionados porque um homem armado estaria ameaçando a própria mulher em Japeri.

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O casal havia saído de uma festa em homenagem a São Jorge e começou a brigar na rua. Testemunhas contaram à Polícia Civil que ele passou a agredi-la, e, quando testemunhas tentaram intervir, ameaçou matá-los. Então a PM foi acionada.

Quando os PMs chegaram ao endereço, foram recebidos com um tiro disparado na direção da viatura. Eles revidaram e o atingiram.

Sofista, que é subtenente aposentado, foi levado à Policlínica de Japeri e depois transferido para o hospital de Nova Iguaçu. A arma do militar foi apreendida e a ocorrência foi registrada na delegacia da área. Segundo a polícia, a mulher está bem.

Yuri Santos Oliveira, um estudante de 19 anos, é o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Japeri, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Sem nenhuma experiência em gestão pública, o secretário ganha R$ 10 mil por mês.

Segundo divulgado pela TV Globo, Yuri pediu e recebeu pelo menos duas parcelas do Auxílio Emergencial do governo federal. Além disso, a secretaria que ele lidera se tornou a "secretaria de família", já que mãe e avó do secretário também atuam na pasta de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Japeri.

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Yuri Santos está matriculado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRJ) de Paracambi, localizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O jovem assumiu a secretaria depois que Kérly Gustavo Bezerra Lopes deixou o cargo no dia 31 de março deste ano para se candidatar à função de vereador. A avó e a mãe de Yuri foram cabos eleitorais de Kérly na última eleição. Além disso, a Globo mostra que Kérly e a família de Yuri são aliados de Carlos Moraes, ex-prefeito de Japeri, afastado do cargo em 2018 após ser preso por associação ao tráfico de drogas.

À TV, a Prefeitura de Japeri não explicou quais os critérios usados para a escolha do jovem Yuri. O poder municipal confirmou que está analisando o caso com a secretaria administrativa. Sobre o pedido e recebimento do Auxílio Emergencial por parte do secretário, a Prefeitura garante desconhecer a informação.

O vereador Wendel Andrei de Lima Coelho (PT do B), do município de Japeri, na Baixada Fluminense, foi assassinado a tiros na madrugada deste domingo (24). Segundo informações da Secretaria de Estado de Polícia Militar, agentes encontraram o vereador morto dentro do carro em que viajava, no bairro de Engenheiro Pedreira, em Japeri.

Policiais militares do 24º Batalhão da PM, de Queimados, estavam em patrulhamento quando notaram o automóvel parado na via, no fim da madrugada deste domingo. Acionada para registrar a ocorrência, a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da morte do vereador.

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Os agentes conduziram a perícia no local do assassinato. Policiais procuram agora por testemunhas e imagens que possam ajudar a esclarecer o crime.

A Câmara Municipal de Japeri é formada por onze vereadores. Wendel foi eleito com 729 votos. Em julho do ano passado, o prefeito eleito de Japeri, Carlos Moraes Costa (PP), e vereadores da cidade foram alvo de uma operação deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e pela Polícia Civil, sob a acusação de associação ao tráfico de drogas.

A operação Senones cumpriu mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra o prefeito, o então presidente da Câmara de Vereadores, Wesley George de Oliveira, e o vereador Claudio José da Silva. Os três foram denunciados pelo MPRJ à Justiça por associação para o tráfico de drogas.

À época, o MPRJ obteve junto ao Judiciário a suspensão do exercício da função pública do prefeito e dos dois vereadores. A denúncia relatava que eles integravam o núcleo político da organização criminosa que dominava o tráfico de drogas no Complexo do Guandu, em Japeri. Os acusados estariam usando seus mandatos para agir em favor dos interesses criminosos de traficantes de drogas da região.

Carlos Moraes Costa estava em seu terceiro mandato como prefeito quando foi preso. O município de Japeri tem atualmente como prefeito em exercício Cezar Melo.

De acordo com o Fórum Grita Baixada, houve 2.142 casos de letalidade violenta na Baixada Fluminense em 2018, o equivalente a 56 mortos a cada 100 mil habitantes, sendo 71,2% causadas por homicídio. O maior índice foi o de Japeri (102,92).

Terminou no início da madrugada desta segunda-feira (19) o motim na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense. A rebelião, iniciada no fim da tarde do domingo (18), deixou pelo menos três presos feridos. Ao todo, 18 pessoas ficaram sob o domínio dos detentos - oito agentes penitenciários e dez internos. Um revólver, duas pistolas, uma granada de efeito moral e uma lanterna foram apreendidos.

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), os feridos foram atendidos por ambulâncias da Defesa Civil e não correm risco de vida. Durante o motim, as negociações foram conduzidas por profissionais especializados da Superintendência de Segurança da Seap. O Grupamento de Intervenção Tática da Seap, o Batalhão de Choque e diversas unidades da Polícia Militar (PM) também aturaram no caso.

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O motim aconteceu dois dias após a decretação da intervenção federal na área de segurança pública do Estado do Rio. Antes da rebelião, a Seap informou que "medidas de controle" das penitenciárias foram antecipadas por causa da intervenção federal. Conforme a secretaria, o motim começou "logo após" inspetores frustrarem uma tentativa de fuga de internos na penitenciária.

Um candidato a prefeito de Japeri, na Baixada Fluminense, sofreu um atentado a tiros na madrugada de desta sexta-feira (23). André Luis de Oliveira Cristino, mais conhecido como Andrezinho de Japeri, de 39 anos de idade, foi atacado quando chegava em casa após um compromisso de campanha, segundo a Polícia Civil. O candidato não se feriu.

O político, que também é policial militar, foi surpreendido quando conduzia seu veículo e foi fechado por outro carro de onde dois homens desembarcaram e efetuaram diversos disparos contra seu carro. André, que por ser policial portava arma no momento da ocorrência, reagiu aos disparos e atingiu os criminosos, que conseguiram fugir, apesar dos ferimentos.

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Andrezinho foi ainda na manhã de hoje à 63ª Delegacia de Polícia em Japeri, para abertura de inquérito. A Polícia Civil também informou que a perícia já foi realizada no veículo e que um procedimento policial foi instaurado para apurar as circunstâncias e autoria do atentado.

Um tiroteio deixou dois mortos e 11 feridos no bairro Chacrinha, em Japeri, na Baixada Fluminense, na madrugada deste sábado (26). Segundo a Polícia Militar, não havia operação policial no momento dos disparos.

Os 11 sobreviventes do tiroteio, ocorrido na Rua São Sebastião, foram encaminhados para o hospital. O caso está sendo investigado pelo titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, Giniton Lages.

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Neste momento, policiais civis fazem diligências no local do crime, para tentar identificar os autores dos disparos.

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