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Whindersson Nunes irá protagonizar no dia 30 de janeiro uma luta de boxe contra o ex-lutador profissional Popó e, na preparação para o combate, o humorista publicou, nesse domingo (9), as fotos que tirou para a divulgação da luta. “Fotinhas para você se decepcionar dizendo ‘vala, pensei que tu era mais forte’”, publicou.

Rapidamente a foto alcançou mais de 500 mil curtidas e diversos comentários comparando Whindersson a grandes personagens como Aquaman e Mauí, de Moana. “A cara do Aquaman, lindo, tesão, bonito e gostosão”, escreveu o também humorista Thiago Barros.

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A luta vem para ser marcada desde o início de 2021, mas apenas em dezembro ganhou data. Whindersson vinha sem agenda devido a muito trabalho e decidiu que agora era hora do combate para qual vem treinando intensamente desde que começou a conversar com o tetra campeão mundial Popó.

O local da luta será em Balneário Camboriú e até o dia 30 de janeiro, data do combate, Whindersson precisa perder seis quilos para se adequar ao peso necessário que assinou contrato na última sexta-feira (7).

Confira as fotos de Whindersson:

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Windersson Nunes anunciou por meio da sua conta no Twitter a data da luta contra o boxeador Popó Freitas. O confronto tomará o ringue no dia 29 de janeiro, em um evento nos Estados Unidos.

O lutador confirmou a presença e aproveitou para provocar o adversário:

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"Tomou coragem Whindersson? Agora eu te pego! #Confirmado 2022 já começa quente. 29 de janeiro vem aí! Eu nunca subi em cima do ringue para brincar! Não será essa a primeira vez! #Boxe"

Whindersson já havia comentado anteriormente algumas curiosidades sobre o confronto, que será aberto ao público e pode render até 12 milhões de reais. Os fãs reagiram animados com a publicação e desejaram sorte para o humorista, recomendando que ele capriche na proteção:

"Tu faça favor de tomar cuidado e usar proteção porque não quero você todo quebrado."

"A luta mais esperada vem? Sérioooo? Que tudooooooo! Desde já, desejo a você boa sorte! Minha torcida claro é sua."

Vale lembrar que este não é um território desconhecido para Whindersson, já que ele pratica o esporte há algum tempo.

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O prefeito da cidade de Borba, no interior Amazonas, Simão Peixoto (PP), enfrentou o ex-vereador Erineu Alves da Silva, conhecido como Mirico, em uma luta monetizada, com direito a público e tatame, na madrugada do sábado (11) para o domingo (12). Os políticos alimentavam uma rixa de meses e finalmente aceitaram partir para a disputa física. Segundo os realizadores, o evento teve objetivo de arrecadar alimentos para famílias em insegurança alimentar no município. Simão apontou que a luta era uma forma de incentivar o esporte no município. 

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Desde setembro, quando Mirico criticou a gestão do prefeito, as farpas começaram nas redes sociais. O mandatário rebateu e então o ex-vereador chamou Peixoto para "a porrada", desafiando o opositor para uma sessão de luta. De acordo com as imagens da luta, Mirico teve grande vantagem nos três primeiros rounds, golpeando o gestor com uma sequência de chutes. Ainda assim, o progressista levantou e continuou a luta. Ao fim do embate, o prefeito foi apontado como o vencedor.

Aparentemente, a rixa chegou ao fim após a luta, que gerou até mesmo um cumprimento entre os adversários. Nenhum dos envolvidos na organização esclareceu quais medidas sanitárias foram tomadas para comportar o grande número de pessoas na casa, que estava lotada. Ainda de acordo com as imagens, a maior parte do público não usava máscara e o distanciamento social não foi aplicado.  

A luta para acabar com a pandemia mundial de Covid-19 tem duas armas: as vacinas, utilizadas em larga escala, e os tratamentos médicos, muito menos divulgados até o momento.

- Pílulas mágicas -

Este é o sonho dos pacientes, médicos, autoridades do setor de saúde e políticos: uma pílula que permita combater a Covid-19 após um teste positivo para a doença.

Os tratamentos mais avançados até agora são o molnupiravir do laboratório Merck Sharp and Dohme (MSD) - comercializado com o nome Lagevrio - e o Paxlovid da Pfizer. São fármacos antivirais, que diminuem a capacidade de reprodução do vírus e, assim, interrompem a doença.

O Lagevrio foi aprovado para uso emergencial na União Europeia e está em processo de autorização nos Estados Unidos.

Porém, os resultados completos do teste clínico da Merck/MSD, divulgados em 26 de novembro, mostram que a eficácia é muito inferior ao que havia sido anunciado previamente.

De acordo com os resultados completos, o medicamento reduz em 30% (e não à metade como se acreditava inicialmente) o percentual de hospitalizações e mortes entre os pacientes que tomaram a pílula pouco depois da infecção.

Também surgem perguntas sobre a segurança dos medicamentos, pois o uso poderia favorecer, em tese, o surgimento de variantes do vírus ou provocar efeitos cancerígenos. Os riscos, no entanto, são considerados baixos pelos cientistas americanos.

As autoridades de saúde europeias e americanas também estão examinando os dados do Paxlovid (baseado em parte no ritonavir, um medicamento criado para combater o HIV).

Os dois medicamentos parecem, no momento, eficazes no que diz respeito às variantes da covid-19 e os especialistas acreditam que poderiam combater perfeitamente a mais recente registrada, a mutação conhecida como ômicron.

- Anticorpos sintéticos -

Estes medicamentos, de grande complexidade, não poderão ser utilizados em larga escala, porque o preço é elevado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o Ronapreve para os pacientes da terceira idade ou com um sistema imunológico deficiente. O medicamento foi criado pela Regeneron e o laboratório Roche e cada dose, de acordo com estimativas das ONGs, custa quase 2.000 dólares.

Este medicamento combina dois anticorpos sintéticos, conhecidos como "monoclonais", o casirivimab e o imdevimab, e é administrado com apenas uma injeção intravenosa.

No caso destes medicamentos, o surgimento constante de variantes parece representar um problema, devido à maneira como foram criados.

A empresa farmacêutica Regeneron reconheceu em 30 de novembro que a eficácia de seus anticorpos sintéticos pode ser reduzida diante da variante ômicron.

A OMS recomenda outros anticorpos monoclonais para os pacientes mais graves, o tocilizumab (vendido com o nome Actemra ou RoActemra pelo laboratório Roche) e o sarilumab (vendido com o nome Kevzara pela Sanofi).

De acordo com a OMS, os dois medicamentos imunossupressores devem ser administrados em conjunto com corticoides.

- Corticoides -

Foi o primeiro tratamento oficialmente recomendado pela OMS, em setembro de 2020, apenas para os pacientes mais graves.

A OMS recomenda, a partir de todos os dados disponíveis, "a administração sistemática de corticoides" aos pacientes com covid "grave ou crítica".

Entre alguns pacientes o tratamento reduz a mortalidade e também a probabilidade de necessidade de um respirador artificial, segundo a OMS, pois reduz a inflamação.

- E os países pobres?

Vacinas e tratamentos têm no mínimo um ponto em comum: os países pobres são os últimos a recebê-los.

Uma estimativa da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) aponta que um tratamento de alguns dias a base de Lagevrio ou Paxlovid nos países desenvolvidos pode custar quase 700 dólares por paciente.

Tanto Pfizer como Merck assinaram acordos de licença voluntários para facilitar a distribuição do Lagevrio e do Paxlovid nos países em desenvolvimento, uma vez recebida a autorização formal.

Neste 20 de novembro, a população preta do Brasil celebra o Dia da Consciência Negra, considerado importante para o combate ao racismo e as diversas opressões que esse povo sofre. A data escolhida é em homenagem a Zumbi dos Palmares, uma das principais lideranças pretas do Brasil, que deu a vida contra a escravidão.

Mas como nossos representantes têm atuado para fortalecer essa luta atualmente? Na última quinta-feira (18), um projeto de Lei do senador Paulo Paim (PT), que tipifica a injúria racial como racismo, foi aprovado por unanimidade no Senado Federal. A matéria agora segue para análise da Câmara dos Deputados.

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A aprovação da matéria ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, em outubro deste ano, que o crime de injúria racial não prescreve. Na ocasião, os ministros da Corte entenderam que casos de injúria podem ser enquadrados criminalmente como racismo, conduta considerada imprescritível pela Constituição. 

Paim, ressaltou a importância da votação do projeto para o enfrentamento ao racismo. "A população brasileira é composta por 56% de pretos e pardos, ou seja, 120 milhões de brasileiros. A grande maioria é pobre, todos nós sabemos. O racismo estrutural é uma realidade. Está no olhar, nos gestos, nas palavras, na violência, no ódio", afirmou.

A cientista política e advogada Tassiana Oliveira, 36 anos, ressalta a importância de se ter políticos pretos, como é o caso do senador Paulo Paim, engajados na luta antirracista. No entanto, ela destaca a sub-representação desse povo. 

Para se ter uma idéia, dos 513 deputados em exercício, 89 deles se declaram pretos. No Senado, a diferença é ainda mais gritante: dos 64 senadores, 17 são pretos. No recorte por gênero, essa realidade consegue ser pior. Existem 11 mulheres pretas na Câmara dos Deputados e nenhuma no Senado.

Esses números estão longe de representar a realidade étnica do Brasil. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) apontam que 55,8% dos brasileiros se declaram como pretos ou pardos - enquanto brancos representam 43,1% da população. 

“A ciência política diz que, se a gente tem um número maior de pessoas representando as mais diferentes cores ou gêneros da sociedade no Legislativo, a gente tem melhores leis. No entanto, o que a gente precisa ter cuidado é que essa representação precisa ser substantiva, se não a gente teria casos como a do presidente da Fundação Palmares (Sérgio Camargo), que é uma pessoa racista em uma fundação que foi criada para lutar contra o racismo”, detalha. 

Pernambuco

Em Pernambuco, dos 49 deputados estaduais, apenas 14% deles se autodeclaram negros. No entanto, maioria (5) ainda se declara parda, apenas os deputados Doriel Barros (PT) e Juntas codeputadas (PSOL) se declaram realmente pretos.

Robeyoncé Lima, uma das codeputadas das Juntas, detalha que quando se associa a perspectiva da raça também com o gênero, se encontra mais dificuldade. "Não é somente a dificuldade de acesso no contexto local, é também a dificuldade de acesso no cenário nacional. A gente vem cada vez mais enfrentando dificuldade por conta do conservadorismo, de como arrumar estratégias para ocupar esses espaços".

Na luta contra o racismo, as juntas conseguiram aprovar na Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe) a lei que impede qualquer forma de discriminação no acesso aos elevadores dos edifícios públicos ou privados e comerciais ou residências por causa da raça, sexo, cor, origem, condição social, profissão, idade, deficiência, doença não contagiosa e religião.

“A gente tem o Estado brasileiro que nega a existência do racismo, mas a gente fica o tempo todo batendo na tecla para que esse debate seja levado em questão. Infelizmente a gente tem feito um debate de quase 400 anos do povo negro, sem nenhuma reparação histórica que chegue ao ponto de compensar toda essa humilhação e constrangimento que aconteceu por mais de quatro séculos”, diz Robeyoncé. 

A codeputada salienta ainda que, para fomentar a luta pela igualdade, as Juntas tem apresentado diversos projetos de lei em relação à temática. “No que toca à questão do desencarceramento da população preta, da violência obstétrica com recorte racial, da própria questão do acesso à saúde no contexto da pandemia. São temáticas que a gente vem abordando de maneira transversal, com a perspectiva da raça”, detalha.

Preocupação com a Lei de Cotas para 2022

Em 2022 a Lei de Cotas, sancionada em 2012, que determina a reserva de 50% das vagas das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) a estudantes de escolas públicas, negros, pardos, indígenas e pessoas com deficiência irá completar 10 anos. Segundo consta na Lei, o programa de reserva de vagas deve ser revisto no prazo de dez anos de publicação da norma.

Na Câmara dos Deputados há uma proposta tramitando para que essa revisão seja transferida para 2032. No entanto, possíveis mudanças na lei são vistas como necessárias pelos parlamentares. 

A cientista política Tassiana declara uma preocupação com a possibilidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que já declarou várias vezes publicamente ser contra as cotas, trabalhar para acabar com o programa. 

“Existe a preocupação de que essa norma seja extinta. Mas como é um ano eleitoral, pode ser que o governo deixe para lá, não se preocupe agora, deixando para 2023. Mas, mesmo assim, só se vier alguém mais progressista que a gente pode descansar. Se Bolsonaro renovar o seu mandato, a gente tem a possibilidade que essa lei seja extinta”, fala Tassiana.

A estudiosa complementa que “a luta negra brasileira tem muitas décadas. Nós hoje somos filhos e filhas daqueles que lutaram por esses espaços que a gente está ocupando. Mas essa luta ainda não acabou. Esse governo nos mostra que se a gente dormir, algo pode acontecer e a gente perder tudo ou muita coisa”, pontua.

Uma tragédia marcou o boxe no Zimbabwe. Aos 23 anos de idade, Taurai Zimunya morreu dois dias depois de ser nocauteado em uma luta da categoria peso-galo. Ele desmaiou após sofrer socos no 3º round, foi socorrido, mas acabou não resistindo e morreu na segunda-feira (1). 

Segundo a mãe do jovem contou ao jornal The Herald, Taurai não se sentiu bem ao longo da semana. A mãe disse que mesmo com a pandemia ele não parou de treinar. Ela afirmou que pediu para que ele não participasse da luta que acabaria por tirar a sua vida.

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"Estou sofrendo muito com a sua morte. Eu o amava, era meu filho mais velho e ajudava muito nossa família. Era uma criança bem comportada e muito compreensiva. Se eu dissesse que tinha problemas, ele corria para ajudar", disse 

De acordo com o Conselho Nacional de Controle de Boxe e Luta Livre do Zimbábue todos os protocolos de saúde e todo atendimento necessário foi prestado a ele, até que fosse encaminhado ao hospital. Confíra o momento em que ele foi nocauteado:

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O estado de Pernambuco figura como o sétimo mais perigoso para transexuais no país, segundo pesquisas da Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra). Além disso, só em 2020, no Brasil, 175 assassinatos foram motivados por transvestifobia, de acordo com a Antra, colocando o país como o que mais mata transgêneres no mundo. Para protestar contra tamanha violência, o coletivo Agridoce lança, no próximo sábado (9), às 20h, o vídeo-performance Incendiárias, filhas do fogo, no YouTube. O trabalho ficará disponível gratuitamente até às 0h do domingo (10). 

Formado por 13 artistas trans e travestis de Pernambuco, o Coletivo de Dança-Teatro Agridoce tem buscado na arte uma ferramenta para lutar contra a violência direcionada à população trans. Em Incendiárias, o público é provocado a pensar no tema a partir de cenas de mulheres trans e travestis em performance por espaços públicos em Pernambuco.

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A obra busca, também, homenagear algumas vítimas da tranvestifobia, como Roberta Nascimento, queimada viva no último 24 de junho, no Cais de Santa Rita; Gisberta Salce Júnior, travesti assassinada em Portugal, em 2006; e Xica Manicongo, a primeira trans brasileira, assassinada no Brasil Colônia.  

O elenco do trabalho é composto pelas artistas Sharlene Esse, Sophia William, Jorja Moura, Aurora Jamelo, Pietra Tenório, Renna, Lorrany Silva, Cora Losty, Sabrina Raissa, Catarina Almanova, Leandra Salles, Estella Koral e Yafé Dias. Conta ainda com a participação de  Flávio Moraes e Nilo Pedrosa. O vídeo-performance poderá ser conferido gratuitamente no YouTube até a meia noite do domingo

O marido de Ana Furtado aproveitou o começo do Outubro Rosa para relembrar a dura luta que a apresentadora enfrentou em 2018 e 2019. No último sábado (2), Boninho escreveu um depoimento no Instagram descrevendo como foi difícil acompanhar sua amada sofrendo um risco de vida.

Em 2018, Ana foi diagnosticada com um tumor na mama esquerda e passou por um longo tratamento, que incluiu quimioterapia.

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"Ninguém espera essa notícia. Câncer é uma palavra horrível, mas ela pode estar mais perto do que a gente imagina. Somos vulneráveis e sabemos que um dia vamos deixar de existir. Saber que alguma coisa pode acelerar isso é muito triste. Vivi esse momento com a minha amada Ana", começou Boninho.

Ele continua descrevendo que não houve uma etapa tranquila no processo.

"Do diagnóstico -- como um susto -- ao tratamento foi um período difícil. Jamais vou me esquecer dos primeiros momentos. Do medo de perder minha paixão e finalmente o sucesso do tratamento. Estar com ela em cada aplicação de quimio, ver o corpo dela sofrer, o cabelo cair e a força desaparecer".

E segue, reforçando a importância dos check-ups frequentes.

"Tivemos a sorte de ela fazer os exames periódicos, e isso ajudou no diagnóstico precoce. Fazer o exame periódico é fundamental. Ana está curada, ela foi uma guerreira e aproveitou a experiência para difundir o cuidado que precisamos ter".

Diversos famosos comentaram na publicação, entre eles, Marcos Mion, que enfrentou a mesma situação com sua esposa, Suzana Gullo.

"Sabemos o que é ver o amor da vida enfrentar esse terror Meu coração para você, irmão".

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Marcos Mion, 42 anos de idade, utilizou as redes sociais, na última sexta-feira (1º), para falar sobre a campanha do Outubro Rosa e o câncer de mama que sua esposa, Suzana Gullo, 45 anos de idade, enfrentou.

"SOBREVIVENTE. O amor da minha vida @suzanagullo enfrentou um câncer de mama precoce e este mês é muito emocional para ela. E se é importante para ela, é importante para mim. Pra nós. Afinal demos as mãos e fomos juntos até o inferno para voltarmos vitoriosos com a benção de Jesus Cristo e Nossa Senhora", começou Marcos.

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"Escolhi uma foto de um dia muito feliz pra lembrar todas as mulheres que estão passando por essa batalha que existe vida MUITO FELIZ depois do inferno! Por isso a NECESSIDADE do diagnóstico precoce. Pra não ser um fim, apenas um degrau. @suzanagullo tenho orgulho que não cabe no peito de você. Te amo desde sempre e pra sempre", escreveu o apresentador do Caldeirão na legenda da publicação.

Suzana, que é casada com Mion desde 2005, descobriu um câncer de mama em 2016 - em março deste ano, ela celebrou cinco anos de cura da doença.

Whindersson Nunes e Popó irão lutar boxe em um evento nos Estados Unidos. O embate será aberto ao público e está previsto para acontecer no final de outubro ou começo de novembro. E pasmem! O valor da luta é de quase 12 milhões de reais. Durante uma entrevista para o podcast 18k, o humorista revelou a quantia de dinheiro que pode receber e deu mais alguns detalhes sobre a luta contra o tetracampeão mundial.

- Vale quase 12 milhões de reais. Se der tudo certo, porque o americano tem o estilo dele. Se o evento não rola, não tem pagamento. É assim que funciona para ele. Se rolar, no outro dia está na sua conta, revelou.

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Ele ainda explicou como a luta irá funcionar:

- Vai ser uma luta exibição, que não tem ganhador. Popó é um tetracampeão mundial, se ele quiser acabar com a luta com dois rounds ele acaba. Eu sou estreante e sou novo, mas treino há muito tempo, então de repente entra uma mão, Popó dá uma balançada... A luta é valendo, mas tentando ninguém nocautear ninguém e chegar ao final rendendo o show, ir até o último round. A ideia é estar preparado bem fisicamente para quando acabar a galera achar que ainda aguentaria mais cinco rounds, falou o humorista.

Whindersson completou falando sobre o significado do evento e a importância de sempre tentar coisas diferentes:

- Um menino que não tinha luz, nem água, nem brinquedo, vai fazer um evento nos Estados Unidos. Vão ter que me engolir sem falar inglês mesmo.

"O grande combate é o combate consigo próprio". Com essas palavras, o professor Paulo Roberto Nunes, faixa preta, 5° DAN de Aikido, tentou explicar parte da filosofia latente na arte marcial japonesa que existe há quase 100 anos. O equilíbrio mental, como contou Paulo à equipe do LeiaJá, é mais importante até do que a aplicação das técnicas da modalidade.

No Aikido, inclusive, antigos ensinamentos defendidos pelo seu criador, Morihei Ueshiba, que faleceu em 1969, são mantidos. Um deles é a proibição de competições na modalidade. O professor Paulo explica que, dessa forma, o objetivo principal - a evolução mental do ser humano - fica preservado.

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"O combate técnico, a parte competitiva, não desenvolve fortemente isso. Quando a gente fala que as artes marciais são artes que devem ajudar no trabalho do autoconhecimento, é nesse sentido, aprender a vencer a si próprio e a se superar", conta Paulo.

E a superação define bem a história que conta como a modalidade surgiu. Morihei Ueshiba, praticante de diversas artes marciais e estudioso das filosofias asiáticas, foi desafiado para uma luta contra um oficial armado com um sabre. Apenas desviando das investidas, ele cansou seu opositor. Isso aconteceu em 1925, e em 1927 os ensinamentos do Aikido começaram a ser usados, depois que a história ganhou espaço. Mas só em 1948, o governo japonês permitiu o ensino do Aikido como uma arte marcial dedicada à promoção da justiça e da paz. A primeira apresentação pública só aconteceu nos anos 60. 

"Eu não estou ensinando técnicas marciais, estou ensinando a não violência", era um dos lemas de Morihei Ueshiba. Importante para a construção das filosofias de paz do Aikido também, foram os oito anos passados nas montanhas de Ayabe. O tempo foi decisivo para seu amadurecimento espiritual pessoal antes de criar uma nova arte marcial. Nesse período, ele estudou filosofia Xintoísta e dominava o conceito de Koto-Tama.

Talvez, para a maioria das pessoas, essa imersão filosófica em uma luta pode ser incomum. Até mesmo para os próprios praticantes que no primeiro contato se surpreendem.

"Aqui a gente aprende um pouco mais além da luta, a gente aprende mais sobre nós mesmos, aprende a vencer nosso cansaço, nossa dificuldade. Eu gosto bastante (da parte filosófica), isso me motiva a pesquisar mais sobre o assunto, a realmente entender um pouco mais de como a gente pode ir além", diz a aluna Raissa Alves, que admite que desde que começou a praticar o Aikido acredita ser uma pessoa melhor.

Mas toda parte filosófica não quer dizer que não haja um combate na prática do Aikido, como explica o professor Paulo. "O combate existe, não existe a competição. A gente orienta esse combate para tomar consciência das nossas fragilidades, das nossas dificuldades e com a ajuda da técnica aprender a vencer essas fragilidades. Isso significa também preparar o aluno para o caminho da vida, não simplesmente para uma noção limitada de combate ou competição". 

Professor Paulo, responsável por trazer o aikido para Pernambuco, fala inclusive da sua vida e de como ela foi alterada desde que conheceu a modalidade. “Mudou tudo, mudou minha maneira de estar presente no mundo, a minha maneira de me relacionar comigo próprio. Há muitos aspectos benéficos em todos os sentidos e principalmente você começa a superar pequenas situações como o medo de desistir, o medo da morte", garante.

Paulo Roberto Nunes, presidente da Associação Cultural Tenchi Internacional - Brasil, dá aulas semanais no Centro Cultural Georges Stobbaerts , localizado na rua Padre Anchieta, bairro da Madalena, zona norte do Recife. 

*Fotos: Rafael Bandeira/LeiajaImagens

Nesta terça-feira, dia 21 de setembro, o Brasil celebra o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. No Recife, a data será lembrada com ato organizado pelo Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Recife (COMUD/Recife), marcado para acontecer a partir das 15h, na praça do Derby, na área central da capital pernambucana.

Dentre as organizações da sociedade civil que confirmaram presença estão: Fraternidade Cristã de Pessoas com Deficiência de Pernambuco (FCD/PE); Bloco Carnavalesco Me Segura Senão eu Caio; Aliança de Mães e Famílias Raras (AMAR); Associação Pernambucana de Cegos (APEC); Associação de Pais e Amigos do Centro de Reabilitação e Educação Especial (APACREE); Associação dos Usuários de Cateter Intermitente de Pernambuco (AUCIPE); Associação de Famílias Para o Bem Estar e Tratamento da Pessoa com Autismo (AFETO); Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CONED); IncluiPE; Instituto Arthur Vinícius (IAV); Centro Evangélico de Reabilitação e Treinamento Ocupacional (CERTO) e o Movimento de Mulheres com Deficiência de Pernambuco.

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De acordo com os organizadores, o Brasil possui uma legislação avançada voltada aos direitos da pessoa com deficiência, a exemplo do Estatuto da Pessoa com Deficiência, instituído pela lei federal nº13.146, de 06 de julho de 2015. Faltam, contudo, políticas públicas  de educação, saúde, trabalho, assistência social, esporte, cultura e lazer que promovam os direitos e a cidadania dessa população.

O coletivo Bonita de Corpo, formado por mulheres pernambucanas, tem usado o Instagram como instrumento de conscientização e enfrentamento à gordofobia. Idealizado pela fotógrafa Aline Sales, o grupo tem usado a plataforma para levar mensagens contra o preconceito através de ensaios fotográficos e atividades como lives.

Reforçando seu trabalho de conscientização, o Bonita de Corpo aproveitou a última sexta (10), quando é celebrado o Dia de Enfrentamento à Gordofobia para ilustrar sua luta com mais um ensaio fotográfico. Na ocasião, as participantes do coletivo posaram para as fotos e expressaram, através de pedidos, o que desejam para suas vidas e de outras mulheres gordas.

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Aline Sales, idealizadora do projeto e fotógrafa, também posou e mandou sua mensagem: “Que minha existência não seja pautada nos estereótipos equivocados sobre o corpo gordo”. A jornalista e produtora de conteúdo Thamires Lima também participou da ação deixando o recado: “Que ninguém possa ditar o que é melhor para o meu corpo e que a liberdade seja real”. O ensaio completo pode ser conferido no instagram do coletivo @bonita.decorpo.

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O coletivo pernambucano vem atuando desde 2018 no enfrentamento à gordofobia. Desde lá, a iniciativa vem promovendo desfiles, exposições e ações online com o objetivo de levar informação e promover acolhimento à mulheres gordas. Mais informações podem ser obtidas através das redes sociais do projeto. 

Whindersson revelou, na madrugada desta sexta-feira (10), que após exame descobriu uma lesão no bíceps direito e na escápula esquerda, sendo necessária uma cirurgia para reverter o quadro.

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O humorista aceitou o desafio e lutará com o tetracampeão mundial, Acelino Popó Freitas, tendo assinado contrato de R$ 5 milhões para uma luta de boxe entre os dois em Miami em outubro, com data ainda indefinida.

Na sua revelação, Whindersson afirmou que só fará a cirurgia após a luta, por enquanto ficará fazendo sessões de fisioterapia, aliadas aos seus treinos de boxe. “Hoje eu fiz um exame que constatou lesão no meu bíceps direito e na escápula esquerda, vou fazer fisio e depois da luta com o Popó provavelmente uma cirurgia no braço, pra puxar o músculo de volta. Tô enfezado demais, alguém vai ter que pagar umas fraudas ou limpar banheiro”, explicou em tom de bom humor.

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Ao longo da história, diversas crises e confrontos em diversos países foram responsáveis por colocar em perigo a integridade humana e a democracia, assim como a atual situação do Afeganistão, que passou a ser ameaçado pela volta ao poder do grupo extremista Talibã. Diante de momentos como esses, surgem grandes vozes que inspiram pessoas a lutar pelos seus direitos e fazem história por seu papel,  influência e pelos seus atos pacíficos. O LeiaJá selecionou cinco destes símbolos para a humanidade, de diferentes épocas:

Greta Thunberg

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A ativista mais nova da lista, atualmente com 18 anos, ouviu sobre as alterações climáticas e passou a se engajar na luta pelo meio ambiente. Em 2018, sua indignação pela situação do planeta levou Greta a criar a campanha “Sextas-Feiras Pelo Futuro”, uma greve, justamente nesse dia da semana, que levou mais de 30 pessoas a protestarem em frente ao parlamento sueco. Em 2019, mais de um milhão de jovens, de 100 países diferentes, aderiram ao movimento e protestaram juntos pelo clima. “Há pessoas a sofrer. Há pessoas a morrer. Ecossistemas inteiros estão a deixar de existir. Estamos no início de uma extinção em massa”, disse Greta em um de seus discursos.

Martin Luther King (1929 – 1968)

Martin Luther King foi uma das principais figuras norte-americanas que lutaram contra a discriminação racial e se tornou um dos mais importantes líderes dos movimentos pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Por conta dessa movimentação social organizada e liderada por King, diversas autoridades e grupos racistas como a Ku Klux Klan passaram a atacar aqueles que defendiam os direitos dos negros. “Tenho um sonho que meus quatro filhos viverão um dia numa nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pela qualidade do seu caráter”, disse King em um de seus discursos mais famosos.

Malala Yousafzai

Militante dos direitos das crianças, a jovem paquistanesa foi vítima de um atentado por defender as meninas que queriam ir para a escola. Em 2012, enquanto Malala voltava da escola de ônibus, membros do Talibã invadiram o meio de transporte em busca da jovem militante. Um dos criminosos reconheceu a jovem e disparou três tiros em direção a ela. Gravemente ferida, Malala se recuperou após tratamento intensivo no hospital e continuou sua luta. “Nossos livros e canetas são as armas mais poderosas. Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo. Educação é a única solução”, disse Malala em seu discurso na Organização das Nações Unidas (ONU).

Mahatma Gandhi (1869 – 1948)

Ao final da Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918), o Partido do Congresso Nacional Indiano era liderado por Gandhi, que pregava que a Índia deveria ser uma confederação democrática, com igualdade política, racial e religiosa para todas as classes civis. O líder pacifista também liderou a marcha para o mar, quando milhares de pessoas caminharam junto com Gandhi por mais de 320 quilômetros para protestar contra impostos. “As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguirmos caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?” refletiu Gandhi em certa ocasião.

Nelson Mandela (1918 – 2013)

Ficou conhecido por ser uma das principais figuras do movimento contra o Apartheid, uma legislação que segregava os negros e não permitia que fossem realizados casamentos entre pessoas de etnias diferentes, além de separar brancos e negros em diferentes ciclos sociais, como escolas, hospitais e praças. Por conta de sua luta pelos direitos raciais, Mandela recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993, e no ano seguinte, o ativista pode se tornar o primeiro presidente democrático da África do Sul. “Na prática real, a lei nada mais é do que a força organizada, usada pela classe dominante para moldar a ordem social de forma favorável a si mesma”, escreveu Mandela em seu diário.

 

 

Os diplomatas e militares que organizam a retirada de afegãos para a França consideram que cada avião que decola do aeroporto de Cabul é uma conquista e sabem que "tudo pode ser interrompido a qualquer momento".

"Não sabemos quanto tempo ainda temos", disse uma fonte francesa, que afirma que as dificuldades se acumulam na entrada do aeroporto e que o prazo de 31 de agosto se aproxima perigosamente.

Se os Estados Unidos reafirmarem seu objetivo de completar a retirada do Afeganistão em 31 de agosto, abandonando o aeroporto de Cabul, "para nós (...) isso significa que nossa operação termina na quinta-feira à noite. Sendo assim, nos restam três dias", disse Nicolas Roche, chefe de gabinete do ministro das Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian.

Os Estados Unidos, que mobilizaram 5.000 soldados no aeroporto de Cabul, não descartam ficar além de 31 de agosto, mas os talibãs já alertaram que se opõem e que isso pode gerar consequências.

"As condições são cada vez mais difíceis, nos obrigam a nos adaptarmos permanentemente, toda hora", resumiu o embaixador da França no Afeganistão, David Martinon, em uma teleconferência com Le Drian e a ministra da Defesa, Florence Parly, presentes na base aérea francesa de Al Dhafra nos Emirados Árabes Unidos.

A multidão de candidatos para a retirada se aglomera nos três portões de acesso ao aeroporto, complicando o trabalho.

"O portão sul foi derrubado e teve que ser substituído por contêineres blindados que obstruem a passagem, forçando os paraquedistas britânicos a fazerem malabarismos para que os afegãos consigam entrar", disse Martinon.

- "Ameaça" -

Do lado de fora do aeroporto, os candidatos ao exílio devem esperar por horas, às vezes dias, e quando finalmente conseguem entrar, devem abrir caminho com dificuldade em meio a uma multidão compacta.

"Sofrem tiros de balas de borracha, bombas de efeito moral, alguns são agredidos nos postos de controle dos talibãs, mas os mais decididos conseguem chegar", acrescentou Martinon.

A França, que retirou seus militares do Afeganistão em 2014, ajuda principalmente afegãos ameaçados pelo seu compromisso em defesa dos direitos das mulheres, da educação e da cultura.

Em oito dias, o país retirou quase 2.000 pessoas por meio de uma ponte aérea entre Cabul, Abu Dhabi e Paris.

No aeroporto da capital afegã, a possibilidade de um atentado é latente e os Estados Unidos aconselham seus cidadãos a não se aproximarem.

"Os talibãs estão presentes na cidade, na parte civil do aeroporto, portanto estão perto das pistas. Até o momento não demonstraram hostilidade, mas possuem armas que poderiam representar uma ameaça para nossos aviões", explica o coronel Yannick Desbois, comandante da base 104 em Al Dhafra.

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) também revindica regularmente atentados no país.

Os aviões franceses A400M são equipados com iscas para evitar eventuais disparos de mísseis.

"Chegamos, embarcamos os passageiros que devemos transportar e decolamos imediatamente, sem descer do avião", conta o comandante Stephen, que pilota um A400M.

Entre pouso e decolagem, não passa mais de meia hora, afirma.

Os bombeiros gregos continuam nesta quinta-feira (5) a combater dois incêndios em Olímpia e na ilha de Eubeia, nas regiões oeste e leste do país, palco de mais de 100 focos de incêndios em meio a uma intensa onda de calor.

Um número significativo de agentes foi mobilizado para próximo da cidade da antiga Olímpia para proteger os restos arqueológicos do local dos primeiros Jogos Olímpicos da Antiguidade, no oeste da península do Peloponeso.

Na manhã de hoje, mais de 170 bombeiros, cerca de 50 veículos e seis helicópteros e hidroaviões lutavam contra as chamas, auxiliados pelo Exército.

Depois de ter queimado cerca de 20 casas, "a frente do incêndio agora se dirige para a zona de Lala", um setor florestal montanhoso, a nordeste do sítio arqueológico, declarou o prefeito Nektarios Farmakis à agência grega de notícias ANA nesta quinta-feira.

A cidade da antiga Olímpia, normalmente cheia de turistas, e outras seis localidades próximas foram evacuadas na véspera.

Uma mobilização de agentes e recursos similar também foi feita na enorme ilha de Eubeia, 200 km ai leste de Atenas, para tentar controlar um violento incêndio declarado em um terreno montanhoso e arborizado na terça-feira. As altas temperaturas dos últimos dias agravam a situação.

Centenas de casas foram arrasadas pelas chamas, assim como mais de 25.000 hectares de pinhais, de acordo com as primeiras estimativas.

Pelo menos 90 pessoas foram evacuadas pelo mar, na quarta-feira (4), da praia de Rovies, no noroeste da ilha. Na manhã desta quinta, outros dois povoados foram evacuados, conforme a ANA.

Hoje, os bombeiros relataram que tiveram de combater 92 incêndios florestais nas últimas 24 horas em todo país, dos 118 indicados na noite de quarta-feira pelo vice-ministro da Proteção Civil, Nikos Hardalias.

A judoca brasileira Maria Portela foi eliminada nesta quarta-feira (28) dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 ao ser derrotada por Madina Taimazova, representante do Comitê Olímpico Russo, nas oitavas de final em uma luta longa e polêmica.

Na tradicional arena Nippon Budokan na capital japonesa, o duelo, pela categoria até 70kg, durou quase 15 minutos. A brasileira recebeu um terceiro shido, a advertência mais leve, e o combate terminou com a vitória da russa no golden score.

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Maria Portela havia conseguido aplicar um wazari, mas o golpe não foi computado pelo pelo juiz mexicano Everardo Garcia, após uma consulta aos árbitros de vídeo.

Logo depois da derrota, Maria Portela deixou o tatame aos prantos, inconformada com sua eliminação no torneio individual. A gaúcha ainda tem a chance de lutar na competição por equipes.

Cris Cyborg intimou DJ Ivis, flagrado agredindo a esposa, para um duelo. A atleta do Bellator, que já ganhou cinturão no UFC, fez uma publicação em uma rede social nesta segunda-feira (12) em que chamou o agressor para uma luta após ver o vídeo da agressão.

”Vi o vídeo, ele agredindo a esposa dele em frente à filha dele. Vi várias pessoas pessoas ao redor vendo isso e não fazendo nada para defender essa mulher. E isso me traz indignação. Se você tem a capacidade de tocar na sua mulher, na sua esposa, põe a luva e vamos fazer uma luta”, disse.

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“Faz isso que você fez nela em mim, vamos ver se você consegue. Isso é um absurdo, gente. Isso é um absurdo e acho que as pessoas que estão na internet, as pessoas que seguem esse cara... Para de seguir esse cara! Esse cara não é um exemplo para você, para os seus filhos, para a sua mulher e para a sua família”, pediu a lutadora.

Cris ainda postou na mesma rede social um banner novamente convocando o ‘valentão’ para uma luta. A lutadora já obteve cinturão do UFC, do Strikeforce e agora do Bellator, onde segue lutando.

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Anderson Silva não é uma lenda das lutas por acaso. O brasileiro, que fez enorme sucesso no UFC, voltou ao ringue na noite de sábado, em Guadalajara, no México, para enfrentar o ex-campeão mundial de boxe Julio Cezar Chávez Jr. Não apenas venceu, como deu show. Foi melhor nos oito rounds, em vitória por decisão dividida, aos 46 anos.

Mesmo sendo 11 anos mais velho que o mexicano, Anderson Silva mostrou desenvoltura para fugir dos golpes do oponente e ainda acertá-lo em várias oportunidades. Teve tempo, ainda, para baixar a guarda e dar a cara a tapa como nos anos de glória.

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Apesar da superioridade na luta, Anderson Silva viu um dos jurados dar a vitória para Chávez Jr., com 77/75. Os outros dois deram 77/75 para o brasileiro. Mesmo com decisão dividida, ele festejou seu retorno ao boxe em grande estilo, 16 anos depois. Foi uma noite com muita movimentação, esquivas e provocações.

O brasileiro prometeu dar show no ringue e cumpriu as palavras. Encarando o desafio com seriedade, atingiu o peso, enquanto o oponente, não. E mesmo lutando no México, casa do adversário, não se intimidou e ganhou lutando muito melhor que o filho do lendário Julio Cezar Chávez.

A última luta de Anderson Silva foi em outubro de 2020, quando saiu derrotado para Uriah Hall no UFC de Las Vegas. Mesmo sem lutar havia mais de sete meses, o brasileiro mostrou bom preparo físico em Guadalajara para vencer pela segunda vez em três lutas de boxe da carreira.

Após o combate ele prometeu conversar com sua equipe para uma definição sobre o futuro. A chance de retorno aos ringues é grande e já teria até recebido convite para enfrentar o americano Roy Jones Jr.

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