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As buscas pelos destroços do avião da Malaysia Airlines estavam em alta velocidade, neste domingo (30), com nove aviões, oito navios e quatro helicópteros varrendo o Oceano Índico, na zona oeste da Austrália, mais de três semanas após o Boeing 777 desaparecer.

Um navio com um detector de caixa preta de aviões estava previsto para participar das buscas pela aeronave neste domingo. Nenhum dos objetos resgatados até agora do Oceano Índico pertencia ao avião, o que deixa as equipes de busca sem nenhum sinal do que realmente aconteceu com a aeronave. Fonte: Associated Press.

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Dezenas de parentes dos passageiros chineses, que estavam a bordo do voo 379, chegaram na Malásia para pedir uma reunião com autoridades em busca de mais informações sobre o que aconteceu com a aeronave desaparecida há mais de três semanas.

Dois terços dos 27 passageiros a bordo do avião da Malaysia Airlines, que desapareceu no dia 8 de março quando viajava de Pequim para Kuala Lumpur, eram chineses, e a China pediu que o governo da Malásia seja mais transparente sobre a investigação. O diretor comercial da companhia aérea Hugh Dunleavy afirmou que os familiares de 29 chineses voaram para Kuala Lumpur neste domingo (30).

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O primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, disse neste domingo que tinha esperanças de que uma pista aparecerá em breve para ajudar na busca pelo avião, à medida que mais objetos são retirados do sul do Oceano Índico e verificados. Mas, até agora, apesar de mais navios estarem vasculhando a área, nenhum dos itens recuperados foi ligado à aeronave. "Até hoje de manhã não encontramos destroços distintos associados ao avião", afirmou o comodoro da Marinha da Austrália Peter Leavy disse repórteres domingo.

Em Sydney, Abbott descreveu "os esforços de busca intensos" como positivos porque "objetos foram descobertos no oceano". A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália disse que 10 aviões tomaram parte das buscas neste domingo, decolando em tempos alternados da cidade de Perth. Oito navios estavam sendo utilizados, incluindo o navio de suprimentos da marinha australiana HMAS Sucess, que armazena qualquer destroço encontrado. Fonte: Associated Press.

A área de busca pelo avião do voo MH370 da Malaysia Airlines foi alterada em centenas de quilômetros ao norte por causa de novos dados de radar.

As autoridades australianas, que estão liderando a equipe internacional, receberam novas informações onde os possíveis destroços podem estar localizados e agora os esforços se concentrarão a 1.850 quilômetros a oeste de Perth. Antes, a busca estava centrada a 2.500 quilômetros a sudoeste de Perth.

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A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália disse em comunicado que novas informações dos investigadores da Malásia indicam que o avião estava voando a uma velocidade mais rápida que a estimada anteriormente e que usou o combustível mais rapidamente, reduzindo a distância da viagem no Oceano Índico.

Os investigadores australianos deixaram claro que a mudança foi feita com base nas novas análises dos dados existentes e acrescentaram não esperar mais ajustes significativos na área de busca.

As autoridades esperam encontrar condições climáticas mais favoráveis na nova área, enquanto a região anterior era caracterizada por fortes ventos e elevadas ondas. O Boeing 777 da Malaysia Airlines desapareceu em 8 de março quando viajava de Kuala Lumpur para Pequim com 239 pessoas a bordo, sendo 153 da China. Fonte: Associated Press.

As operações de busca pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines foram suspensas devido ao mau tempo, informou a Autoridade de Segurança Marítima da Austrália.

Todos os aviões que foram para a área de busca no Oceano Índico no início desta quinta-feira (27) já iniciaram o retorno para Perth, assim como os navios. A previsão para o dia é de fortes chuvas e ventos, com visibilidade reduzida no local de buscas, que está a cerca de 2.500 quilômetros ao sul de Perth.

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O planejamento era de que 11 aviões e cinco navios fossem para a região em busca do Boeing 777, que desapareceu em 8 de março durante um voo entre Kuala Lumpur e Pequim, com 239 pessoas a bordo.

Ontem, o governo da Malásia anunciou que imagens de um satélite francês localizaram 122 objetos no Oceano Índico que podem ser do voo MH370 da Malaysia Airlines. As imagens possuem comprimentos que variam de um metro a 23 metros. Fonte: Associated Press.

O governo da Malásia disse nesta quarta-feira (26) que imagens de um satélite francês localizaram 122 objetos no Oceano Índico que podem ser do voo desaparecido da Malaysia Airlines.

O ministro de Defesa, Hishammuddin Hussen, disse que esses possíveis destroços foram encontrados próximos às outras peças detectadas na localidade de Perth, na Austrália. Segundo Hishammuddin, as imagens foram capturadas no domingo e transmitidas pela base francesa de Defesa e Espaço da Airbus. Os destroços têm diferentes comprimentos: de um metro até 23 metros.

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As buscas no mar continuam hoje e as condições de tempo estão melhores na região do Oceano Índico. Nos próximos dias, a Austrália planeja enviar a primeira equipe de especialistas em investigação de acidentes aéreos para o mar, na tentativa de intensificar os trabalhos.

O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur, na Malásia, em direção a Pequim, na China, e desapareceu no último dia 8 de março com 239 pessoas a bordo.

Um show da cantora americana Christina Aguilera previsto para o fim de semana na Malásia foi cancelado para respeitar o luto dos familiares do avião desaparecido no dia 8 de março, anunciaram os organizadores nesta terça-feira.

O show da cantora de origem equatoriana era organizado por vários patrocinadores do Grande Prêmio de Fórmula 1, que será disputado no próximo domingo no circuito Sepan de Kuala Lumpur.

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No show, previsto para acontecer nas Torres Gêmeas de Kuala Lumpur, também eram esperados o cantor sul-coreano Rain e o intérprete inglês de R&B Craig Davis.

"É realmente uma tragédia. Estamos profundamente tristes pela tripulação e pelos passageiros do voo MH380", afirma um comunicado da empresa Petronas, principal patrocinadora do show.

O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, anunciou na segunda-feira que o voo da Malaysia Airlines desaparecido no dia 8 de março caiu no Oceano Índico e nenhum de seus 239 ocupantes sobreviveu.

O vice-presidente do operador britânico de satélites Inmarsat, cujos dados permitiram chegar à conclusão sobre a queda do avião da Malaysia Airlines no oceano Índico, explicou nesta segunda-feira (24) à Sky News como foi a operação.

O Inmarsat e o Escritório britânico de Investigação sobre Acidentes Aéreos (AAIB, na sigla em inglês) "concluíram que o MH370 voou no corredor sul e que sua última posição se encontrava no meio do Oceano Índico", anunciou a companhia Malaysia Airlines nesta segunda.

Para chegar a essas conclusões, "levamos em consideração a velocidade do piloto automático - cerca de 350 nós - e o que sabíamos em termos de combustível e de autonomia do avião para atingir uma série de 'bips' que recebíamos", disse à Sky News o vice-presidente da Inmarsat.

Embora os sistemas de comunicação do voo MH370 estivessem apagados, os satélites Inmarsat continuaram a captar, em todos os momentos, os "bips" provenientes do avião. Esses "bips" são enviados de uma estação terrestre para o satélite e, depois, para o avião, que reenvia automaticamente um "bip" em sentido inverso. A empresa Inmarsat mediu o tempo levado por esses "bips" entre o avião e o satélite.

"Nós observamos o efeito Doppler que é a mudança de frequência devido ao movimento do satélite em sua órbita", explicou. "Isso nos deu uma trajetória possível para o corredor norte e uma outra para o corredor sul", completou.

"Nós reunimos os dados dos Boeing 777 da Malaysia Airlines. Nós os remodelamos e os comparamos com os dados do corredor sul e do corredor norte, e descobrimos que o corredor sul é, sem qualquer dúvida possível, o que foi tomado", explicou à BBC.

"Normalmente, você procura triangular os dados e, com frequência, você tem o GPS. Mas, como os aviões nessa região não enviam sinais de sua localização, nós trabalhamos às cegas", acrescentou, na entrevista à Sky News.

Ele também considerou que era "tecnicamente possível", a partir de hoje, evitar esse tipo de desaparecimento, enviando a cada 15 minutos pelos aviões - o que custaria muito pouco - "mensagens do tipo SMS com a hora, a velocidade, a distância e a posição".

Esse anúncio dramático pôs fim a 17 dias de angústia para os familiares das 239 pessoas a bordo do Boeing, entre eles 153 chineses. A empresa não respondeu, porém, a nenhuma pergunta sobre o cenário que teria precipitado o Boeing nessa região inóspita.

Parentes dos chineses a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, marcharam contra a embaixada malaia em Pequim para protestar contra o modo que o país está conduzindo as investigações. Os manifestantes atiraram garrafas de plástico contra a embaixada, tentaram forçar a entrada pelo portão e gritavam que as declarações eram mentirosas.

Ontem, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, disse que dados de satélite comprovam que o Boeing 777 se perdeu no Oceano Índico. A companhia aérea afirmou que "sem qualquer dúvida" nenhuma pessoa a bordo sobreviveu. Entre os 239 passageiros, 153 eram chineses.

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Já o governo da China demandou que a Malásia entregue os dados de satélite que foram usados para concluir que o avião se perdeu no Oceano Índico sem sobreviventes. "Nós demandamos que o lado da Malásia torne clara a base específica a qual levou a esse julgamento", afirmou o vice-ministro de Relações Exteriores da China, Xie Hangsheng, ao embaixador da Malásia em Pequim. Até o momento, não houve resposta.

No fim da manhã desta terça-feira, cerca de 100 parentes e apoiadores marcharam para a embaixada com camisas escritas "vamos rezar pelo MH370". "Contem a verdade! Devolvam nossos parentes", gritaram.

Enquanto isso, o primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, disse nesta madrugada que as buscas no local do acidente estão suspensas por causa das condições climáticas e que devem retornar o quanto antes.

O ministro da Defesa da Austrália, David Johnston, afirmou que as difíceis condições, com ondas de 20 a 30 metros de altura, significam que será improvável alguma identificação dos fragmentos da aeronave por ao menos 24 horas. Ele também declarou que enquanto os objetos não forem identificados como parte da aeronave, tudo é "virtualmente especulação". Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

O governo chinês pediu nesta segunda-feira (24) à Malásia que entregue “toda a informação e provas” que levaram a concluir que o avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, caiu no Oceano Índico.

A posição de Pequim foi comunicada pelo porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Hong Lei, em uma breve nota divulgada depois de o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, ter informado, em conferência de imprensa, que novos dados de satélites tinham confirmado que a última posição do avião desaparecido tinha sido no Sul do Oceano Índico, a sudoeste de Perth (Austrália).

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“É com profunda tristeza e pesar que devo informar que, segundo novos dados, o voo MH370 terminou no sul do Oceano Índico”, disse o chefe do governo malaio, citando novas informações provenientes do Departamento de Acidentes Aéreos do Reino Unido (AAIB, sigla em inglês) e fornecidas pela Inmarsat, empresa britânica especializada em satélites e comunicações.

A bordo do Boeing 777-200 viajavam 239 pessoas, incluindo 153 cidadãos chineses. Antes do anúncio de Najib Razak, a companhia Malaysia Airlines enviou aos parentes dos passageiros do voo MH370 uma mensagem, na qual informava sobre os últimos dados e lamentava que “ninguém tinha sobrevivido”. "A Malaysia Airlines lamenta profundamente ter que concluir para além de qualquer dúvida razoável que o [voo] MH370 se perdeu e que nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu", diz a mensagem da companhia aérea.

Em um hotel em Pequim, os parentes dos passageiros chineses, que aguardavam notícias há mais de duas semanas, manifestaram sua dor e indignação em reação ao anúncio das autoridades da Malásia. Algumas pessoas desmaiaram e várias ambulâncias foram chamadas ao local. Alguns parentes pediram mais provas às autoridades e apelaram para a continuidade das operações de busca.

As autoridades malaias não forneceram qualquer informação sobre o que ocorreu com o avião, que fazia a rota entre Kuala Lumpur e Pequim e que desapareceu dos radares civis da Malásia cerca de 40 minutos depois da decolagem.

O primeiro-ministro da Málasia, Najib Razak, disse com "grande tristeza" que dados de satélite mostram que o avião Boeing 777 que fazia o voo MH370 se perdeu no Oceano Índico. Às famílias, a companhia aérea Malaysia Airlines anunciou que nenhum dos ocupantes da aeronave sobreviveu.

"Com profunda tristeza e pesar, de acordo com estes novos dados, devemos concluir que o voo MH 370 terminou no Oceano Índico Sul", disse o primeiro-ministro durante rápido pronunciamento à imprensa marcado nos últimos minutos em Kuala Lumpur. A conclusão do governo foi feita com base em informações coletadas por satélites da companhia Inmarsat e da Agência de Investigação de Acidentes Aéreos do Reino Unido (AAIB, na sigla em inglês), entre outras informações.

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Visivelmente consternado, Najib Razak informou aos jornalistas que novas informações devem ser prestadas às famílias e à imprensa na terça-feira.

Minutos antes de o primeiro-ministro falar à imprensa, as famílias dos passageiros e tripulantes do voo que ia de Kuala Lumpur para Pequim receberam uma mensagem de texto em que a Malaysia Airlines diz que "nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu". "A Malaysia Airlines lamenta profundamente que temos de reconhecer sem qualquer dúvida que o voo MH370 se perdeu e nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu", diz a mensagem publicada pela imprensa britânica. "Todas as evidências sugerem que o avião caiu no Oceano Índico Sul", completa o texto.

A Vale anuncia a chegada do primeiro navio Valemax no terminal marítimo e centro de distribuição Teluk Rubiah, na Malásia, que está em fase de comissionamento. O navio Berge Everest foi carregado com 382,5 mil toneladas de minério de ferro, que serão armazenados no centro de distribuição para futuros embarques comerciais. A companhia prevê iniciar as operações do centro de distribuição no segundo semestre de 2014.

"Com um investimento total de US$ 1,371 bilhão, Teluk Rubiah faz parte da estratégia de negócios da Vale de investir em alta eficiência, sistemas de produção e logística integrada que visam melhorar a capacidade da empresa em gerar soluções customizadas para seus clientes na Ásia e no Sudeste Asiático", explica o comunicado.

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Quando concluída, a primeira fase do centro de distribuição da Malásia terá uma capacidade de 30 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.

Um voo da Malaysia Airlines de Kuala Lumpur para Seul fez um pouso de emergência em Hong Kong após um gerador falhar. O Airbus A330-300 pousou sem nenhum incidente nesta segunda-feira (24) após a aterrissagem ser acompanhada por bombeiros enviados pelo aeroporto de Hong Kong.

A companhia aérea informou que o voo MH066 teve que alterar a rota para Hong Kong após o gerador principal, embora a aeronave tenha uma unidade de energia auxiliar que poderia continuar a fornecer energia. Os 271 passageiros foram realocados em voos de outras companhias. Fonte: Associated Press.

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As buscas deste domingo (23) pelo avião da Malaysia Airlines que desapareceu há mais de duas semanas foram encerradas sem sucesso, após a França ter fornecido dados sobre objetos que poderiam ser destroços da aeronave. Mais cedo, a Malásia disse que a França tinha novas "imagens de satélite", mas o governo francês esclareceu que os objetos tinham sido detectados por "ecos de radar".

Austrália e China já haviam fornecido imagens de satélite de possíveis destroços da aeronave. O Boeing 777-200 desapareceu com 239 pessoas a bordo no dia 8 de março, quando fazia o voo MH370 de Kuala Lumpur a Pequim. Desde quinta-feira, aviões e navios realizam buscas em uma área remota no sul do Oceano Índico para determinar se os objetos são partes da aeronave, mas até agora nenhum objeto foi localizado.

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Em comunicado, o Ministério dos Transportes da Malásia disse que os dados fornecidos pela França foram enviados à Austrália, que coordena as buscas cerca de 2.500 quilômetros a sudoeste de Perth. A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, na sigla em inglês) não forneceu detalhes sobre as novas informações. "Quaisquer imagens de satélite ou novas informações que cheguem à AMSA estão sendo consideradas no planejamento das buscas", disse a autoridade.

Segundo um oficial da Malásia que pediu para não ser identificado, os dados da França mostram os possíveis destroços cerca de 930 quilômetros ao norte da área onde estavam localizados os objetos nas imagens de satélite fornecidas pela Austrália e pela China.

No sábado, uma aeronave que faz parte das operações avistou um palete de madeira. Esses objetos são comuns em transporte de cargas, mas também podem ser usados em contêineres em aviões. Segundo o chefe da AMSA, Mike Barton, o palete estava rodeado por outros objetos, como cintas de amarração de carga de várias cores. Um avião militar da Nova Zelândia tentou localizar o objeto mais tarde, sem sucesso.

"Falamos com algumas companhias aéreas, e o uso de paletes de madeira é bem comum no setor", disse Barton. "Geralmente, eles são colocados em um contêiner, que vai na parte de baixo do avião."

Uma porta-voz da AMSA, Sam Cardwell, disse que a agência pediu informações sobre cargas à Malaysia Airlines, mas que não sabia se a solicitação tinha sido recebida. Fonte: Associated Press.

Imagens de satélite fornecidas pela França mostram objetos que poderiam ser destroços do avião da Malaysia Airlines que desapareceu há mais de duas semanas, disse neste domingo (23) o Ministério de Transportes da Malásia. Em comunicado, o ministério informou que recebeu de autoridades francesas imagens "que mostram possíveis objetos em uma área próxima ao corredor sul".

Austrália e China já haviam fornecido imagens de satélite de possíveis destroços da aeronave. O Boeing 777-200 desapareceu com 239 pessoas a bordo no dia 8 de março, quando fazia o voo MH370 de Kuala Lumpur a Pequim. Desde quinta-feira, aviões e navios realizam buscas em uma área remota no sul do Oceano Índico para determinar se os objetos são partes da aeronave, mas até agora os possíveis destroços não foram localizados.

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No comunicado, o ministério disse que as imagens mais recentes foram enviadas à Austrália, que coordena as buscas cerca de 2.500 quilômetros a sudoeste de Perth, mas autoridades australianas não confirmaram o recebimento.

No sábado, uma aeronave que faz parte das operações avistou um palete de madeira. Esses objetos são comuns em transporte de cargas, mas também podem ser usados em contêineres em aviões. Segundo o chefe da Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, na sigla em inglês), Mike Barton, o palete estava rodeado por outros objetos, como cintas de amarração de carga de várias cores. Um avião militar da Nova Zelândia tentou localizar o objeto mais tarde, sem sucesso.

"Falamos com algumas companhias aéreas, e o uso de paletes de madeira é bem comum no setor", disse Barton. "Geralmente, eles são colocados em um contêiner, que vai na parte de baixo do avião."

Uma porta-voz da AMSA, Sam Cardwell, disse que a agência pediu informações sobre cargas à Malaysia Airlines, mas que não sabia se a solicitação tinha sido recebida. Fonte: Associated Press.

O primeiro-ministro em exercício da Austrália, Warren Truss, afirmou que nada significativo foi encontrado até agora nas buscas feitas por possíveis destroços do avião da Malaysia Airlines no Oceano Indico.

O vice-premiê australiano, que está atuando no lugar de Tony Abbot, enquanto o premiê visita a Papua Nova Guiné, afirmou que "nada significativo" foi identificado até o momento.

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Cinco aviões foram enviados para a região com o objetivo de encontrar destroços da aeronave ou objetos que pertenciam às vítimas. A busca vai ser prorrogada por mais um dia.

A busca faz parte do esforço internacional para solucionar o mistério do avião que está desaparecido desde 8 de março. No total, tinham 239 pessoas à bordo da aeronave. Fonte: Associated Press.

A Índia e a China enviaram navios e aviões para ajudar nas buscas pelo avião desaparecido do voo MH370, da Malaysia Airlines. Ontem a Austrália informou ter obtido imagens de satélite de dois objetos no Oceano Índico, a 2.300 quilômetros da costa australiana, que podem ser da aeronave.

O governo chinês enviou três navios de guerra e um navio quebra-gelo ao local, mas não deu nenhuma indicação de quando eles chegarão ao destino. A agência oficial Xinhua News também informou que três aviões militares partiram da cidade de Sanya para a Malásia para se unirem às buscas.

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Já a Índia enviou um jato de reconhecimento marítimo de longo alcance P-8I e o avião militar Super Hércules para a Malásia. O país também enviou quatro navios de guerra e outros três aviões para realizarem uma busca na Golfo de Bengala e no Mar de Andamán.

Um porta-voz do ministério de Defesa da Índia se recusou a comentar se a aeronave enviada para a Malásia ajudaria a realizar buscas no Oceano Índico, local onde os satélites identificaram os objetos. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Um cargueiro usou holofotes para fazer buscas no sul do Oceano Índico nas primeiras horas de sexta-feira (horário local), ainda à procura de objetos detectados em imagens de satélite que podem ser do avião da Malaysia Airlines desaparecido. Quatro aviões militares haviam feito buscas na área na quinta-feira (20) sem sucesso, mas retomarão o trabalho nesta sexta, disseram autoridades australianas.

No que autoridades qualificaram de "a melhor pista" para esclarecer o mistério de quase duas semanas sobre o paradeiro do avião, um satélite detectou dois objetos boiando a cerca de 1 mil milhas da costa da Austrália, na metade do caminho até ilhas desertas da Antártica. A descoberta despertou nova expectativa de localizar o avião desaparecido e causou outro sobressalto às famílias das 239 pessoas que estavam a bordo.

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Um dos objetos na imagem de satélite teria 24 metros de comprimento e o outro, 5 metros. Podem existir outros objetos na área, que é alcançada em um voo de quatro horas partindo do sudoeste da Austrália, disse John Young, gerente da divisão de resposta a emergências da Autoridade de Segurança Marítima da Austrália. "Isso é uma pista, provavelmente a melhor pista que temos agora", disse Young. Ele advertiu, entretanto, que os objetos podem ser destroços marítimos, pois o local fica em uma rota de navegação, onde contêineres podem cair de navios de carga.

O navio de carga norueguês Hoegh St. Petersburg, com uma tripulação filipina de 20 pessoas, chegou à área e usou holofotes para procurar destroços. Segundo Ingar Skiaker, porta-voz da Hoegh Autoliners, a embarcação continuará participando das buscas ao longo da sexta-feira. O navio norueguês, que transporta carros, estava a caminho da Austrália vindo da África do Sul, segundo ele. A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália disse que outro navio comercial e um navio da Marinha australiana também estavam em rota para se juntar às buscas no local. Fonte: Associated Press.

O navio HMS Echo, da marinha real britânica, e duas aeronaves da Índia se juntaram à missão de busca pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines, de acordo com os ministério de Defesa de seus respectivos países.

Este é o primeiro destacamento militar do Reino Unido na busca pelo avião. O HMS Echo, que se especializa na coleta de dados oceanográficos para apoiar submarinos e operações anfíbias, está no Oceano Índico e a "dias, não semanas" da área principal de pesquisa, disse um porta-voz do ministério da Defesa.

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Na Índia, o governo afirmou em um comunicado nesta quinta-feira que quatro navios da Marinha indiana também retomaram a busca após um intervalo de quatro dias. Fonte: Associated Press.

Quatro aviões militares da Austrália estão em busca de dois objetos identificados por imagem de satélite boiando no Oceano Índico que podem estar relacionados ao voo MH370 da Malaysia Airlines. Uma das peças teria 24 metros de comprimento e a segunda cerca de 5 metros. Segundo a rede CNN, no entanto, as equipes estão enfrentando dificuldades para achar a localização correta devido à baixa visibilidade na região.

"Isso é uma grande vantagem para as investigações, provavelmente a melhor pista que temos agora", disse John Young, gerente da Autoridade de Segurança Marítima da Austrália. Ele advertiu que há possibilidade de os objetos serem destroços marítimos, pois o local é uma longa rota de navios de carga.

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A região identificada pelo satélite fica a cerca de 2,5 mil quilômetros do território australiano, ao sudoeste de Pert, e é a metade do caminho entre a Austrália e a Antártica. Segundo Young, a visibilidade, com nuvens densas e chuvas, está prejudicando os esforços para encontrar os destroços. "A indicação é de que os objetos têm um tamanho razoável e, provavelmente, estão inundados com água, movendo-se para cima e abaixo da superfície", explicou.

Durante a madrugada, a Autoridade de Segurança Marítima da Austrália divulgou duas imagens capturadas no dia 16 de março, que foram analisadas ao longo dos últimos quatro dias.

Especialistas acreditam, no entanto, que as chances de as duas peças pertencerem ao avião desaparecido são pequenas. "Há uma grande probabilidade de esses destroços serem de outras companhias de transporte", apostou Jason Middleton, professor de aviação na Universidade de New South Wales, em Sydney.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que descobrir o que aconteceu com o avião desaparecido da Malaysia Airlines é uma prioridade do governo norte-americano.

De acordo com Obama, todos os recursos disponíveis dos Estados Unidos estão ajudando nas buscas, incluindo o FBI e outros órgãos que lidam com a aviação.

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O presidente dos EUA disse que quer que as famílias das 239 pessoas desaparecidas saibam que os EUA vão continuar trabalhando nas buscas. Além disso, Obama afirmou que encontrar o avião levará tempo, porque a área de busca é vasta. Fonte: Associated Press.

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