Tópicos | massacres

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou nesta segunda-feira (5) o racismo e a supremacia branca, que teriam motivado um dos dois ataques a tiros do fim de semana que causaram a morte de 30 pessoas, mas evitou falar sobre armas de fogo e acusações sobre sua retórica incendiária.

Nos massacres de sábado (3) e da madrugada de domingo (4), realizados por agressores brancos em El Paso (Texas), na fronteira com o México, e em Dayton (Ohio, nordeste), morreram 31 pessoas e cerca de 50 ficaram feridas, segundo os últimos relatórios oficiais. Autoridades mexicanas informaram que oito cidadãos do país estão entre as vítimas fatais.

Em um pronunciamento à nação, transmitido pela TV direto da Casa Branca, Trump, que vai a El Paso na quarta-feira, descreveu o tiroteio como um "crime contra toda a humanidade", e ofereceu suas condolências ao México pelos mortos no Texas.

"Nossa nação deve condenar o racismo, o fanatismo e a supremacia branca", enfatizou o presidente em seu discurso.

Durante o discurso, não respondeu às críticas de seus adversários, que o acusam de alimentar as tensões do país com sua permanente retórica de fundo racista.

Mas seu antecessor, Barack Obama, levantou a questão. Em uma rara intervenção nos assuntos políticos e sem nomear o presidente, ele disse que a retórica divisora dos líderes americanos é parte do problema.

"Devemos rejeitar completamente a linguagem que vem da boca de qualquer um de nossos líderes que alimenta um clima de medo e ódio ou normaliza sentimentos racistas", disse o ex-presidente democrata através de um comunicado.

- Doença mental, videogames, internet -

Os massacres de sábado numa loja da rede de supermercados Walmart em El Paso, que deixou 22 mortos, e da madrugda de domingo em um bar em Dayton, no qual faleceram nove pessoas, foram os ataques a tiros contra grupos de pessoas de números 250 e 251 de 2019 no país, segundo a ONG Gun Violence Archive, que cataloga todo evento em que há pelo menos quatro vítimas, sejam feridos ou mortos.

Mais cedo, Trump publicou no Twitter que deveria ser levado em conta uma maior verificação de antecedentes no momento da compra de armas e sugeriu que qualquer reforma da lei de armas deveria estar vinculada a mudanças na legislação da imigração.

Mas em seu discurso ele preferiu denunciar "a glorificação da violência", em particular o papel da Internet e dos "videogames horripilantes e arrepiantes" para radicalizar "mentes perturbadas" e apelou para reformar as leis de saúde mental "para melhor identificar pessoas com trastornos".

"A doença mental e o ódio apertam o gatilho, não as armas", afirmou.

Trump também disse que os responsáveis pelos assassinatos devem enfrentar a pena de morte, que é proibida em quase metade do país, e pediu por leis para que "essa pena capital seja aplicada rapidamente, de forma decisiva e sem anos de atraso desnecessário".

A legislação que exige uma verificação mais rigorosa do histórico de potenciais compradores de armas foi aprovada em fevereiro na Câmara dos Deputados controlada pelos democratas, mas não foi posta em votação no Senado, liderado pelos republicanos.

- Oito mexicanos -

Enquanto a bandeira americana tremulava a meio mastro por todo o país, no entorno do hipermercado Walmart, no Texas, e no bar em Dayton, muitos se aproximavam deixando velas, flores e mensagens de compaixão e pesar em memoriais improvisados.

No local do massacre em El Paso, balões com formas de coração e da estrela que identifica o Texas se movimentavam com a brisa da manhã entre mensagens de condolências e sinais de apoio. "Nunca esqueceremos", estava escrito em vários cartazes.

Sara Esther Regalado e seu marido Adolfo Cerros, residentes de Ciudad Juárez, que faz fronteira com El Paso, faziam compras no Walmart quando foram mortos, assim como a professora Elsa Mendoza Márquez, informou a imprensa mexicana. Os três foram incluídos na lista de vítimas do México publicada pelo chanceler Marcelo Ebrard.

"Às vezes ela ria muito, mas quando tinha que repreender, repreendia. Eu digo que foi muito boa", disse Dafne Rosas, ex-aluna de Elsa Mendoza.

As autoridades suspeitam que o atacante de El Paso, um homem branco de 21 anos e identificado pela imprensa local como Patrick Crusius, agiu por motivações racistas. De acordo com os veículos de comunicação, ele publicou numa rede social um manifesto denunciando uma "invasão hispânica" no Texas.

Mas em Dayton, "pelo momento, nada indica uma motivação racista", garantiu nesta segunda-feira o chefe da polícia desta cidade, Richard Biehl, que acrescentou que ainda é cedo para descartar essa hipótese.

Seis dos nove mortos por Connor Betts, um homem branco de 24 anos, eram negros. No ataque, que ocorreu 13 horas depois do crime em El Paso, Betts matou inclusive a própria irmã.

Em suas postagens no Twitter após as duas tragédias, Trump voltou a criticar, de forma velada, os meios de comunicação. "As Fake News contribuíram em muito para a raiva e o ódio acumulados ao longo de muitos anos. A cobertura das notícias tem que ser justa, equilibrada e imparcial, ou esses problemas terríveis só vão piorar!", escreveu.

"A mídia tem uma grande responsabilidade para com a vida e a segurança em nosso país", tuitou Trump.

Mas seus opositores insistem que o discurso do presidente republicano tem ligação direta com estes atos de violência.

"Fingir que seu governo e a retórica de ódio que difunde não exercem um papel neste tipo de violência (...) é ser ignorante no melhor dos casos e irresponsável no pior", divulgou o Southern Poverty Law Center, um grupo de defesa dos direitos civis.

Em Lima, Peru, para acompanhar os Jogos Pan-Americanos, o medalhista olímpico americano Carl Lewis criticou a postura de Trump.

"Temos um presidente que é racista e misógino, que não promove o amor no mundo porque não gosta de ninguém além de si mesmo", disse o ex-recordista mundial dos 100m, dono de novem medalhas de ouro no atletismo,

Após ser fortemente criticado na sequência de dois massacres a tiros ocorridos no último fim de semana nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump se manifestou sobre os incidentes que deixaram 29 mortos.

Após se defender afirmando que seu governo já fez muito para impedir ataques, ele admitiu que talvez seja preciso fazer mais.

##RECOMENDA##

"O ódio não tem lugar no nosso país", afirmou. Até então, ele havia apenas publicado uma confusa série de tuítes expressando apoio às vítimas, ao mesmo tempo em que promovia uma luta de MMA e lançava críticas a seus adversários políticos.

O massacre em um supermercado da rede Walmart em El Paso, no Texas, matou ao menos 20 pessoas no sábado (3). Outro ataque ocorrido horas mais tarde numa área de vida noturna em Dayton, Ohio, deixou mais nove mortos.

Os indícios de que o ataque no Texas teria motivação racial levou opositores democratas a jogarem a culpa sobre a retórica anti-imigração de Trump que, segundo afirmam, fomenta um clima de ódio e de violência contra os migrantes.

Em seu pronunciamento, o presidente tentou se defender das críticas dizendo que seu governo tem feito mais do que os de seus antecessores para lidar com a questão, mesmo após a série de ataques no país.

"Fizemos muito mais do que os outros governos", afirmou, sem dar exemplos. "Fizemos muito, na verdade. Mas talvez precisemos fazer ainda mais",  frisou.

Trump ignorou perguntas sobre um manifesto anti-imigração escrito pelo atirador de El Paso, cuja linguagem se assemelha à retórica que ele mesmo utiliza, e evitou mencionar a controvérsia sobre as leis de armas no país.

Ele ainda atribuiu os massacres a uma combinação entre ódio e problemas mentais, afirmando que, em ambos os casos do fim de semana, os atiradores são pessoas "com doenças mentais muito graves".

Também ressaltou que esse problema já ocorre há muitos anos: "Temos que acabar com isso", afirmou. Antes, ele havia dito que os massacres foram "atos de covardia".

Nesta quarta-feira (20), o massacre que aconteceu na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, São Paulo, completa uma semana. O ataque feito por dois ex-alunos da escola, deixou 7 pessoas mortas na instituição, sendo 5 alunos e 2 funcionários. Após o massacre, os assassinos cometeram suicídio.

Os acontecimentos se assemelham com o ataque realizado na Columbine High School, no Colorado, Estados Unidos, em 1999, também cometido por dois ex-alunos. Na ocasião, 13 pessoas foram mortas e 24 ficaram feridas.

##RECOMENDA##

Em 2009, o jornalista Dave Cullen lançou a obra de não-ficção ‘Columbine’, baseado no massacre do Colorado. O livro, de acordo com com o autor, foi fruto de uma pesquisa realizada por ele durante 10 anos e compreende dois enredos: a evolução dos assassinos pré ataque e as consequências para os sobreviventes durante a década seguinte.

‘Columbine’ ganhou vários prêmios e foi aclamado pela crítica. Assim como a obra de Cullen, outros livros, de ficção e não-ficção, também abordam o tema. Confira:

 

A sangue frio

Concebido pelo aclamado escritor Truman Capote, autor de ‘A bonequinha de luxo’, ‘A sangue frio’ foi lançado em 1966 e também é uma obra de não-ficção. A história é baseada na investigação realizada por Capote sobre a chacina da família Clutter, cometido em 1959 na cidade de Holcomb, nos Kansas, Estados Unidos.

Após conhecer a história pelos jornais, Capote foi até a cidade onde o casal Clutter e seus dois filhos foram assassinados e apurou o acontecido. Em 2005, essa investigação virou tema principal do filme ‘Capote’.

 

Precisamos falar sobre o Kevin

Escrito como um romance epistolar, Lionel Shriver estudou vários casos de massacres para construir a narrativa ficcional de ‘Precisamos falar sobre o Kevin’. Na história, a autora aborda um lado pouco discutido pela sociedade em casos como esses: Como fica a família dos assassinos?

No livro, o leitor conhece Eva, mãe de Kevin, personagem de 15 anos que mata 11 pessoas na escola em que estuda, e acompanha a guerra diária que a protagonista sofre pós-massacre.

 

A lista do ódio

Assim como ‘Precisamos falar sobre o Kevin’, ‘A lista do ódio’ também discute a perspectiva pós-ataque de alguém próximo ao assassino. Na narrativa, o leitor é apresentado a Val, uma adolescente que sobreviveu a um massacre realizado em sua escola e que resultou em várias mortes. No entanto, o assassino era seu namorado e a adolescente de forma inconsciente participou do planejamento.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta sexta-feira que não acredita que o massacre de ao menos 49 pessoas em mesquitas na Nova Zelândia mostre que o nacionalismo branco seja um problema crescente no mundo.

"Na realidade não. Acredito que se trata de um pequeno grupo de pessoas", declarou o presidente a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca.

Ataques a duas mesquitas da cidade de Christchurch deixaram ao menos 49 mortos na Nova Zelândia.

O agressor, um homem armado identificado como o supremacista branco australiano Brenton Tarrant, de 28 anos, transmitiu o ataque e publicou um manifesto online.

Tarrant publicou recentemente um longo manifesto no qual afirma que os brancos estão sendo pressionados e deslocados por culturas estrangeiras.

No documento, repleto de teorias de conspiração de inspiração racista, ele cita Trump como "um símbolo da identidade branca renovada e do propósito comum".

Perguntado se havia lido o manifesto, Trump respondeu: "Não o vi".

Trump telefonou para a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, sobre o "horrível" massacre de fiéis muçulmanos.

Depois de dois anos dos massacres nas prisões do Amazonas, Rio Grande do Norte e de Roraima, os estados não repararam as famílias e não atuaram em contento, de acordo com o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, que faz parte do Ministério dos Direitos Humanos e que analisa as situações das unidades prisionais e das pessoas encarceradas.

Os massacres aconteceram entre outubro de 2016 e janeiro de 2017 e resultou na morte de 126 pessoas. O relatório também afirmou que há um número expressivo de pessoas não localizadas e feridas. Os massacres ocorreram nos complexos penitenciários Anísio Jobim, em Manaus, a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, e a Penitenciária de Nísia Floresta, em Alcaçuz (RN).

##RECOMENDA##

O estudo reconheceu as medidas adotadas pelas autoridades federais e estaduais, mas as considerou “ineficazes” no que diz respeito a garantia aos direitos dos presos, familiares, profissionais do sistema penitenciário, além de combate as causas para impedir que nossos casos aconteçam. As ações tiveram posições de punição e não de reversão da crise, afirmou o relatório.

Mesmo que o governo tenha repassado recursos do estado, “nem esses estados, nem o próprio governo federal estão seguindo uma política estruturada para financiamento a partir de diagnóstico e planos de médio e longo prazo, não há racionalidade e real impacto na causa dos problemas”.

O massacre de 126 detentos há quase dois anos em três presídios brasileiros não foi suficiente para impulsionar mudanças significativas nesses locais. Superlotadas, as unidades prisionais em Manaus, Boa Vista e de Alcaçuz, na Grande Natal, ainda convivem com uma rotina de violações distante de representar o efetivo controle e a adequada assistência do Estado aos detentos. No caso da prisão potiguar, há até relatos de agressões a presos.

Relatório do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, órgão do Ministério dos Direitos Humanos, aponta que os três Estados cumpriram menos de 5% das 185 recomendações feitas visando a melhorar a estrutura das cadeias, garantir direitos dos apenados e apurar devidamente a responsabilidade dos massacres, reparando os parentes das vítimas.

##RECOMENDA##

Os peritos, que visitaram os presídios logo após as mortes e voltaram neste ano, constataram diversos problemas. Em Alcaçuz, onde 26 detentos foram assassinados, a rotina imposta pelos agentes do local configura, segundo os especialistas, tortura física e psicológica semelhante à notada na cadeia de Abu Ghraib, no Iraque.

Dizem os peritos que a rotina de revistas em Alcaçuz expõe os detentos a nudez. Os procedimentos de abordagem dos agentes, em que detentos não podem olhar ou se dirigir a eles, e os relatos de "agressões preventivas" criam "ambiente de profundo constrangimento e humilhação, que agride a autoestima", e provoca "intenso sofrimento psíquico" do preso. Há recorrentes relatos de violência nos dedos e nas mãos como castigo ou prevenção a eventuais reações dos presos em casos de conflito.

Além disso, no Rio Grande do Norte e em Roraima há presos apontados pelos peritos como desaparecidos, pois estavam na prisão no momento dos massacres, mas não foram dados como mortos nem considerados foragidos. São 15 nessas condições em Alcaçuz, mas o número pode subir para 32, pois para outros 17 o Estado não explica os elementos que o levaram a considerá-los foragidos. Em Roraima, são sete nessa situação.

Segundo o relatório, que será divulgado nesta quarta-feira (28), após as mortes nas prisões, foram repetidas "soluções paliativas e ações reativas, com maior ênfase em afastar-se de suas responsabilidades sobre os massacres do que em dar conta das questões que envolvem os grupos vitimados". Ainda conforme o documento, "a visão e a determinação para sair do ciclo vicioso de repressão-violência não se colocaram como prioritárias".

Os peritos dizem não ter observado resultado satisfatório quanto à apuração e responsabilização dos casos. No Amazonas, mais de 200 pessoas foram denunciadas à Justiça pelo envolvimento com as mortes. Mas nos outros dois Estados, as apurações pouco caminharam. Destacam ainda que nenhuma investigação dedicou atenção ao papel de gestores nas causas dos ataques - desde as diretas, como a facilitação da entrada de armas, até indiretas, como a precariedade das prisões.

Esquecidos

"O Estado tem baixa capacidade de resposta tanto em situações de crise como no desenvolvimento de políticas mais estruturais para a área. No momento dos massacres, foram tomadas medidas de urgência, mas o assunto acabou esquecido tempos depois", disse a coordenadora-geral do Mecanismo, Valdirene Daufemback.

Apesar desse cenário, verbas milionárias repassadas pelo Fundo Penitenciário, fonte federal de receita, têm sido subutilizadas. Em dezembro de 2016, a União enviou cerca de R$ 44 milhões a cada Estado; o Rio Grande do Norte aplicou 17% da verba, o Amazonas, 14,8%, e Roraima, 2,8%. Em 2017, foram mais R$ 21 milhões. O governo potiguar gastou 4,5% e os Estados do Norte não aplicaram nenhum centavo da verba até outubro deste ano, segundo dados do Ministério da Segurança.

A pasta não comentou o relatório. O Estado do Amazonas destacou as melhorias em infraestrutura e realização de revistas. Procurados pela reportagem, Roraima e Rio Grande do Norte não se manifestaram. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um ex-aluno abriu fogo nesta quarta-feira (14) em uma escola de ensino médio no estado da Flórida, deixando um balanço de pelo menos 17 mortos.

Estes são os piores massacres nas últimas décadas nos Estados Unidos.

- Concerto em Las Vegas: 58 mortos -

Um homem de 64 efetuou disparos a esmo da janela de seu quarto de hotel contra uma multidão que assistia a um show de música country em Las Vegas, em outubro de 2017. O ataque deixou 58 mortos e 546 feridos. O atacante se suicidou.

- Boate gay em Orlando: 49 mortos -

Um jovem fortemente armado abriu fogo dentro de uma boate gay na cidade de Orlando em 12 de junho de 2016, matando 49 pessoas. O atacante foi morto em uma troca de tiros posterior com a Polícia. Anteriormente, havia prometido obediência o grupo radical Estado Islâmico.

- Universidade Virginia Tech: 32 mortos -

Um estudante de 23 anos de origem coreana efetua disparos na Universidade Virginia Tech, em Blacksburg, em abril de 2007. Provocou a morte de 27 estudantes e cinco professores e se suicidou.

- Escola de ensino fundamental Sandy Hook: 26 mortos -

Um jovem de 20 anos matou sua mãe na localidade de Newtown, Connecticut, em dezembro de 2012, e depois invadiu a escola de ensino fundamental Sandy Hook, onde matou 20 crianças de 6 e 7 anos de idade. Em seguida, cometeu suicídio.

- Igreja do Texas: 26 mortos -

Um homem matou 26 fiéis e feriu outros 20 que participavam de um ato religioso em uma igreja Batista na pequena comunidade rural de Sutherland Springs, nos arredores de San Antonio, no Texas, em novembro de 2017. Segundo a Polícia, o atacante foi encontrado morto em seu carro pouco depois.

- Restaurante no Texas: 22 mortos -

Em outubro de 1991, um homem efetua disparos contra outras pessoas que estavam em um restaurante na localidade de Killeen, no Texas. Provocou a morte de 22 pessoas e em seguida se suicidou. Um dos feridos morreu vários dias depois.

- Escola de ensino médio na Flórida: 17 mortos -

Um jovem abriu fogo contra alunos e adultos em uma escola em Parkland, Flórida, em 14 de fevereiro de 2018, e provocou a morte de pelo menos 17 pessoas. A Polícia prendeu um suspeito: seria um ex-aluno da escola, de 19 anos.

- Festa na Califórnia: 14 mortos -

Um casal de imigrantes muçulmanos invadiu uma festa dos funcionários de um escritório de serviços sociais em San Bernardino, na Califórnia, em dezembro de 2015 e abriu fogo. O ataque deixou 14 mortos e 22 feridos. Os dois foram mortos pela Polícia pouco depois.

- Base militar de Forte Hood: 13 mortos -

Em novembro de 2009, um psiquiatra das forças armadas abriu fogo na base situada em Killeen, Texas. O ataque provocou a morte de 13 pessoas e deixou 42 feridos. O atacante foi morto pela Polícia.

- Centro de imigrantes em Nova York: 13 mortos -

Um imigrante vietnamita matou 13 pessoas a tiros em um centro cívico em Binghamton, Nova York, em abril de 2009, suicidando-se em seguida.

- Escola de ensino médio Columbine: 13 mortos -

Dois adolescentes mataram 12 colegas e um professor na escola de ensino médio Columbine, em Littleton, Colorado, em abril de 1999. Os dois se mataram.

- Washington Navy Yard: 12 mortos -

Um ex-marine atirou contra trabalhadores da central portuária de Washington, a Washington Navy Yard, em setembro de 2013, provocando a morte de 12 pessoas, após o que foi executado pela Polícia.

- Cinema em Denver: 12 mortos -

Um jovem que usava uma armadura invadiu um cinema em Aurora, no Colorado, em julho de 2012, onde atirou uma bomba de gás lacrimogêneo e abriu fogo. Doze pessoas morreram e 70 ficaram feridas. O atacante foi condenado à prisão perpétua.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando