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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, vai proibir o uso de três emojis junto ao nome de usuário dentro do aplicativo. As pessoas não poderão mais utilizar o ícone de verificação check, aquele símbolo verde, quando escrevem o seu nome de apresentação. A mudança acontecerá nas próximas atualizações.

A medida tem como objetivo evitar confusão com as contas verificadas de empresas, uma novidade que chegou recentemente ao WhatsApp. Para aqueles usuários que possuem o sinal junto ao nome, o WhatsApp vai remover o símbolo automaticamente.

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"O emoji que você inseriu não pode ser utilizado, pois um emoji similar será utilizado em testes iniciais de produtos para empresas do WhatsApp. Por favor, remova o emoji ou selecione um emoji diferente", informa ao aplicativo quando o usuário tenta burlar a regra.

As empresas que têm um perfil oficial no WhatsApp receberão um selo de verificação do aplicativo de mensagens, assim como já acontece no Facebook e Twitter. No Brasil, o Itaú foi a primeira empresa a usar a novidade.

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Depois do Facebook e do Instagram, a China bloqueou também o WhatsApp. A informação foi confirmada pelo jornal americano The New York Times, que ouviu especialistas de segurança. Nos últimos meses, o app experimentou breves interrupções no serviço, com usuários sendo incapazes de enviar fotos e vídeos para seus contatos. Agora, até mesmo as mensagens de texto estão completamente bloqueadas.

O movimento é um duro golpe contra o Facebook, que foi banido na China desde 2009 e possui o WhatsApp. Com o bloqueio do mensageiro, a única participação remanescente da gigante das redes sociais na China é o app Colorful Balloons, lançado no mês passado.

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Enquanto o WhatsApp oferece criptografia de ponta-a-ponta, recurso que mantém as mensagens dos usuários privadas, outros apps como o WeChat, bastante popular no país, fornecem dados pessoais ao governo local. O Facebook não comentou o bloqueio.

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Cansado de ser ignorado por seu filho em diversos aplicativos, um pai criou um app que dispara um alarme no celular de quem recebe mensagens. Ao ser enviado, o texto assume completamente a tela do destinatário, forçando uma resposta imediata. A novidade foi batizada de Reply ASAP.

O Reply ASAP ajuda a enviar mensagens que precisam ser respondidas imediatamente e soa um alarme contínuo no telefone de quem receber um texto, mesmo que o aparelho esteja no modo silencioso. Enquanto o recado não for respondido, o som continua tocando e não é possível usar o celular para nenhuma outra tarefa.

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De acordo com o criador do aplicativo, Nick Herbert, o Reply ASAP foi feito para pais conversarem com os filhos em uma emergência. Mas o app também pode ser útil em outras situações, como conversas com idosos, pedidos de ajuda e lembretes importantes.

"Eu tenho um filho, Ben, que está na escola secundária. Quando ele começou os estudos, comprei-lhe um telefone inteligente para que eu pudesse contatá-lo", conta o fundador do app, Nick Herbert.

"Quando eu tento entrar em contato com ele, ele raramente responde, porque ele não ouve o telefone, ou porque (e finalmente tive que admitir isso para mim mesmo) ele pode ter vergonha de falar com seu pai na frente dele amigos", continua.

Se o telefone do destinatário estiver desligado, receberá a notificação assim que for ligado novamente. O Reply ASAP tem versões para iOS e Android e é gratuito para baixar. Para trocar mensagens, no entanto, é preciso pagar uma taxa.

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O WhatsApp, serviço de mensagens que pertencente ao Facebook, confirmou nesta terça-feira (5) que vai lançar em breve um novo aplicativo com o principal objetivo de facilitar a comunicação entre empresas e seus clientes. A novidade já está em fase testes em todo o mundo. No Brasil, o Banco Itaú já participa da experiência.

"O WhatsApp simplificou a comunicação para as pessoas no mundo todo. Agora, queremos aplicar a mesma abordagem ao levar negócios ao WhatsApp de maneira que crie valor para as pessoas. Estamos entusiasmados em tornar possível conectar pessoas a empresas de maneira rápida e pessoal", diz o diretor de operações do WhatsApp, Matt Idema, em nota.

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O novo app contará com perfis verificados e uma forma simplificada de responder mensagens. A expectativa é que grandes empresas como bancos, companhias aéreas e varejistas utilizem a plataforma. A ideia é fornecer ao consumidor informações úteis como horários de voos, confirmações de entrega e outras atualizações, informou o WhatsApp.

Segundo dados divulgados recentemente, o WhatsApp possui 1 bilhão de usuários ativos por dia e 1,3 bilhão por mês. São trocadas no aplicativo 55 milhões de mensagens diariamente. O serviço atualmente é oferecido gratuitamente em 60 idiomas.

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O aplicativo WhatsApp, que pertence ao Facebook, apresenta nesta quinta-feira (31) problemas de instabilidade. Muitos usuários brasileiros recorreram ao Twitter para falar sobre o ocorrido, que já está entre os assuntos mais comentados do microblog. A falha começou a ser percebida por volta das 12h.

As reclamações afirmam que o aplicativo não está funcionando tanto em conexões 3G e 4G. Quem acessa o serviço através de redes Wi-Fi, no entanto, consegue usá-lo normalmente. O site Down Detector, que agrega relatos de problemas com sites e apps, mostra que as reclamações foram percebidas principalmente no Brasil, mas também em países da Europa.

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''Só acho que o WhatsApp deveria mandar uma notificação quando parasse, porque eu fico feito louca ligando e desligando a internet", escreveu uma usuária no Twitter. "O WhatsApp parou de novo assim não da pra defender mesmo", reclamou outro internauta.

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O WhatsApp já tem 1 bilhão de usuários ativos por dia, ou seja, uma em cada sete pessoas do mundo acessam o aplicativo diariamente. A nova marca, divulgada nesta quarta-feira (26), foi comemorada pelo CEO do do Facebook, Mark Zuckerberg. É um sinal do contínuo do domínio do Facebook nas comunicações digitais.

"Ao passo que celebramos esta conquista, nos comprometemos mais do que nunca a disponibilizar a você recursos úteis para desfrutar do WhatsApp com a confiabilidade, simplicidade e segurança de sempre. Obrigado por seu apoio contínuo ao WhatsApp", disse a empresa, em nota.

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O número de usuários ativos mensais saltou para 1,3 bilhão, sendo que essas pessoas trocam 55 bilhões de mensagens, 4,5 bilhões de fotos e 1 bilhão de vídeos por dia. Atualmente, o WhatsApp está disponível em 60 idiomas. O aplicativo de mensagens foi comprado pelo Facebook no início de 2014 por US$ 19 bilhões.

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O Telegram, popular por seu serviço de mensagens criptografadas, anunciou que está lançando novas ferramentas para seus 100 milhões de usuários. O aplicativo agora permite o envio de fotos e vídeos que se autodestroem após alguns segundos, disse a empresa, que pega o recurso emprestado do Snapchat.

Enquanto as mensagens autodestrutivas são automáticas no Snapchat, o Telegram exige que você configure um cronômetro informando quanto tempo a foto ou vídeo ficará disponível na conversa antes de sumir completamente. A contagem regressiva começa no momento em que o destinatário abre a mídia.

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Mas a novidade pode chegar em um momento crítico, dado que alguns governos acreditam que o aplicativo oferece um refúgio seguro para terroristas planejarem ataques e recrutarem novos membros. Após ser duramente criticado na Rússia, o serviço chegou a ser bloqueado na Indonésia.

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Se você tem o hábito de ignorar os famigerados tiques azul do WhatsApp, fique atento. Um juiz de Taiwan concedeu o divórcio a uma mulher cujo marido ignorava suas mensagens há mais de seis meses. O aplicativo Line, similar ao WhatsApp, mostrou que o homem lia os textos, mas nunca chegou a respondê-los. As informações são da BBC.

O juiz do tribunal de assuntos familiares do distrito de Hsinchu citou as mensagens ignoradas como evidência fundamental de que o casamento não tinha chances de reconciliação, afirmando que ela tinha direito de pedir o divórcio.

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Durante um período de cerca de seis meses, a esposa, chamada Lin, enviou ao marido várias mensagens de texto, incluindo uma depois de ser internada no hospital devido a um acidente de carro, de acordo com o juiz Kao, e mesmo assim ele não respondeu.

Poucos meses depois, o marido entrou em contato apenas para afirmar que havia correspondência para ela em casa. Apesar de não estarem mais juntos, o homem se recusava a se separar legalmente. O casal estava casado desde 2012.

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O Telegram, um dos principais rivais do WhatsApp, criará uma equipe de moderadores para remover o conteúdo relacionado ao terrorismo compartilhado por usuários da plataforma da Indonésia, disse o co-fundador Pavel Durov, no domingo (16). Na última semana, o governo indonésio ameaçou proibir o uso do aplicativo de mensagens criptografadas.

O governo disse na sexta-feira (14) que bloquearia o acesso ao Telegram se a empresa não desenvolvesse procedimentos para remover conteúdo ilegal de seus canais, apontando preocupações de que o aplicativo estava sendo usado para espalhar propaganda radical e terrorista.

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Como medida preliminar, ordenou que os prestadores de serviços de internet bloqueassem o acesso ao Telegram. Em resposta, o aplicativo disse que bloqueou os canais citados pelo governo e que a empresa tomaria medidas adicionais para remover conteúdo ilegal.

"Estamos formando uma equipe dedicada de moderadores com conhecimento sobre a cultura e idioma indonésio para processar relatórios de conteúdo relacionado ao terrorismo de forma mais rápida e precisa", disse o co-fundador do Telegram.

O Telegram enfrena críticas das autoridades governamentais em todo o mundo por fornecer uma plataforma criptografada que se tornou o aplicativo favorito de grupos terroristas.

A polícia na Indonésia, país muçulmano de maior população do mundo, diz que militantes suspeitos admitiram usar o Telegram para coordenar os ataques planejados e que a plataforma também é usada para compartilhar as instruções de fabricação de bombas.

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O WhatsApp anunciou que adiou o fim do serviço para uma série de aparelhos, anteriormente programado para acabar nesta sexta-feira (30). Em alguns sistemas, a interrupção do funcionamento ficou apenas para 2020. No entanto, a empresa, que pertence ao Facebook, informou que alguns dos recursos do mensageiro poderão parar de funcionar a qualquer momento nestes dispositivos.

As novas datas de encerramento são as seguintes:

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-BlackBerry OS e BlackBerry 10: 31 de dezembro de 2017.

-Nokia S40: 31 de dezembro de 2018.

-Nokia Symbian S60: 30 de junho de 2017.

-Windows Phone 8.0 e versões anteriores: 31 de dezembro de 2017.

-Android 2.3.7 e versões anteriores: 1º de fevereiro de 2020.

"Estas plataformas possuem certas limitações que nos impedem de expandir nossos recursos no futuro. Caso você seja usuário de alguma destas plataformas, e queira continuar utilizando o WhatsApp, nós recomendamos que troque seu aparelho por um mais atual", informa o aplicativo de mensagem.

A decisão da empresa de cancelar o funcionamento para os celulares mais antigos foi contestada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste). De acordo com a entidade, a decisão da empresa gerida pelo Facebook trata-se de um desrespeito aos cerca de 120 milhões de usuários do país.

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O Serviço Federal de Segurança (FSB), da Rússia, disse que o aplicativo de mensagens Telegram foi usado por um homem-bomba para arquitetar o atentado que matou 15 pessoas em São Petersburgo, em abril. As autoridades já ameaçaram bloquear o serviço, fundado pelo empresário russo Pavel Durov, por se recusar disponibilizar mensagens trocadas por seus usuários na plataforma.

"Durante a investigação sobre o ataque terrorista de 3 de abril no metrô de São Petersburgo, o FSB recebeu informações confiáveis sobre a utilização do Telegram pelo agressor suicida, por seus cúmplices e por seu responsável no exterior para dissimular seus planos criminosos", afirma a entidade, em um comunicado.

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O Telegram tem cerca de 100 milhões de usuários e já foi usado pelo grupo Estado Islâmico (EI) e seus apoiadores, embora a empresa de aplicativos tenha destacado seus esforços para fechar canais a favor do extremismo. Na plataforma, é possível criar grupos com até 5 mil pessoas, que trocam mensagens protegidas por criptografia.

A agência de segurança russa disse que Telegram era o mensageiro favorito de organizações terroristas internacionais. Estas declarações surgem no momento em que o órgão regulador das telecomunicações do país ameaça bloquear o aplicativo, se não lhe fornecer informações sobre a empresa que administra o serviço.

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O WhatsApp tinha anunciado, no ano passado, que deixaria de funcionar em vários celulares antigos. O porém é que alguns deles continuam muito populares e totalmente funcionais. Os donos desses aparelhos serão impedidos de acessar o aplicativo a partir do dia 30 de junho. Apesar de a lista de dispositivos afetados ser limitada, ela inclui modelos emblemáticos como o iPhone 3GS e versões do BlackBerry.

Os smartphones com os seguintes sistemas operacionais não vão mais rodar o aplicativo: BlackBerry OS, BlackBerry 10, Nokia S40, Nokia Symbian S60, Android 2.1, Android 2.2, Windows Phone 7 e iPhone 3GS/iOS 6. A única alternativa para aqueles que quiserem se manter conectados é comprar um celular mais moderno com os sistemas Android, iOS ou Windows Phone.

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"Por mais que estes aparelhos celulares tenham feito uma importante parte em nossa história, eles não possuem a capacidade requerida para que possamos expandir os recursos de nosso aplicativo no futuro. Esta foi uma decisão difícil de ser feita, porém foi a decisão certa para que pudéssemos oferecer as pessoas, melhores maneiras de manter contato com família, amigos e entes queridos utilizando o WhatsApp", informou a empresa.

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O WhatsApp recebeu novos recursos nesta segunda-feira (5). O aplicativo de mensagens, que pertence ao Facebook, agora permite que os usuários usem filtros com cores diferentes em mídias como fotos, vídeos ou GIFs. Basta deslizar o dedo para cima quando for enviar algum arquivo da galeria para que o recurso apareça. A novidade está disponível inicialmente apenas na versão para iPhones do serviço.

Em vez de usar outro aplicativo para colocar filtros em suas imagens, o usuário pode editar estas mídias diretamente pelo WhatsApp. Mas a atualização não se resumo a isso. A partir de agora, ao receber diversas fotos de um só contato, você verá todos os arquivos agrupados em um único álbum. Há também um novo atalho para agilizar a resposta de uma mensagem.

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Para isso, o usuário deve simplesmente deslizar para o lado direito em qualquer mensagem e o recurso de resposta será ativado. Antes, os usuários deviam pressionar o dedo em cima do texto para que a opção aparecesse.

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O aplicativo de mensagens WhatsApp saiu do ar no Brasil e em outros lugares do mundo no início da tarde desta quarta-feira (17). A instabilidade no serviço de mensagens que pertence ao Facebook teria começado por volta das 14h. Esta é a segunda vez que o aplicativo fica fora do ar em menos de 15 dias.

Diversos internautas recorreram ao Twitter para relatar o problema. O WhatsApp possui mais de 1 bilhão de usuários pelo mundo, sendo que cerca de 100 milhões desse total estão no Brasil. Em testes realizados pelo LeiaJá, não foi possível enviar ou receber mensagens com o aplicativo tanto no Wi-Fi quanto no 3G ou 4G.

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O assunto rapidamente se tornou um dos temas mais comentados no Twitter mundialmente. No último dia 3 de maio, o aplicativo também ficou fora do ar em todo o mundo, entre às 17h e 19h20, segundo relatos nas redes sociais. O Facebook chegou a pedir desculpas pelo blackout.

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Aqueles que utilizam o WhatsApp com frequência sabem que a lista de conversas pode rapidamente se tornar extensa com muitos grupos e bate-papos individuais. Mas uma nova função em teste no aplicativo vai chegar para organizar esta tela. As informações são do site Android Police.

Uma nova opção flagrada na versão beta do mensageiro para Android adiciona o recurso de chats fixos. Uma vez fixada, uma conversa permanece no topo da lista, mesmo que não tenha recebido novas mensagens recentemente.

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Os usuários podem fixar apenas três janelas, que sempre serão exibidas no topo da lista de chats. Para obter essa opção, é preciso utilizar a versão 2.17.162 do WhatsApp. Recentemente, o mensageiro recebeu uma ferramenta que permite à Siri, assistente do iPhone, ler conversas em voz alta. Estatísticas mais recentes estimam que o serviço tenha 1,2 bilhão de usuários.

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Um novo modelo de ciberataque prometendo personalizar o WhatsApp com as cores dos mais populares clubes de futebol brasileiros é a nova armadilha de hackers para enganar os usuários. De acordo com a empresa brasileira de segurança e performance mobile PSafe, o golpe já afetou mais de 2 milhões de pessoas.

Segundo estimativas da empresa, a armadilha afetou mais de 400 mil torcedores do Flamengo, 382 mil do Palmeiras e 358 mil do Corinthians. Ao todo, fãs de 15 clubes de diferentes estados brasileiros acabaram vítimas do ataque. O golpe começa quando a vítima recebe uma mensagem de algum contato ou grupo.

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O texto convida o usuário a clicar no anúncio da promoção para poder personalizar o aplicativo com o tema do seu time de coração. Ao clicar no link, a vítima é direcionada para uma página na qual deve compartilhar a mensagem para oito amigos ou dez grupos via WhatsApp e também é induzido a preencher seus dados pessoais em serviços que posteriormente podem descontar valores do seus créditos.

O gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni, explica que o golpe utiliza duas paixões do brasileiro – o futebol e o WhatsApp – para se disseminar. "Ao explorar temas muito populares, como o esporte, e utilizar a velocidade de redes sociais, como o WhatsApp, os hackers conseguem gerar golpes de alto impacto", alerta.

O Facebook anunciou nessa quinta-feira (27) uma expansão global do Messenger Lite, uma versão do mensageiro que consome menos pacote de dados, projetada para smartphones Android com memória e poder de processamento limitados. A partir de agora, mais 132 países podem utilizar o aplicativo que desembarcou no último mês de outubro no Quênia, Tunísia, Malásia, Sri Lanka e Venezuela.

"Queremos nos certificar que todos podem ter uma boa experiência com o Messenger, independentemente da idade do seu smartphone", informou o executivo responsável pelo aplicativo, David Marcus.

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Além da Alemanha, Colômbia e Itália, o serviço também foi liberado no Vietnã, Argélia, Marrocos, Nigéria, Peru, Turquia, Japão, Taiwan e Holanda. O Messenger já tem mais de 1,2 bilhão de usuários mensais, segundo dados recente divulgados recentemente, ante ao 1 bilhão registrado em julho.

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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, está cada vez mais perto de lançar o recurso que permite apagar uma mensagem já enviada sem deixar rastros. O aplicativo começou a testar a ferramenta também no WhatsApp Web. A novidade já deu as caras em outras versões do serviço para smartphones, mas de maneira limitada. As informações são do WABetaInfo.

Nos testes, foi possível apagar a mensagem já enviada em um período de 5 minutos pelo WhatsApp Web. Quando isso acontece, o destinatário não poderá mais ler o texto, mas será alertado que um conteúdo foi revogado.

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O conteúdo será apagado tanto do computador do remetente quanto do aparelho do destinatário, seja um PC, tablet ou smartphone. O WABetaInfo informa que o recurso foi desativado temporariamente, o que significa que a versão final pode estar a caminho.

Na versão atual do WhatsApp, apagar uma mensagem só serve para fazer o texto desaparecer da sua conversa, mas o restante dos contatos ainda pode ler o que foi enviado. Uma vez que o usuário aperta o botão de enviar, é tarde demais para se arrepender.

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Com mais de um bilhão de usuários em todo o mundo, o WhatsApp, que pertence ao Facebook, é um aplicativo com presença obrigatória no smartphone do brasileiro. Seja para se comunicar por mensagens de texto ou até mesmo para conversar por vídeo, ele está disponível para atender suas necessidades sem cobrar nada por isso. Mas isso não quer dizer que o serviço de bate-papo seja perfeito. O LeiaJá reuniu os cinco recursos que o aplicativo precisa receber agora mesmo para se tornar ainda mais útil.

Bloquear entrada automática em grupos

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Os grupos são parte essencial do WhatsApp, facilitando a comunicação com várias pessoas ao mesmo tempo. Mas ninguém gosta de ser jogado dentro de um deles de surpresa. Este recurso permitiria ao usuário concordar (ou não) antes de ser inserido em uma destas janelas, evitando surpresas desagradáveis.

Apagar mensagens enviadas

Já disponível no Telegram, este recurso está em fase de testes no WhatsApp e permitiria ao usuário apagar, em um curto período de tempo, uma mensagem enviada sem querer, evitando que o destinatário leia o texto. Nestes casos, o destinatário não conseguiria ler o que foi enviado, apenas receberia um alerta avisando que o remetente revogou a informação.

Mesma conta em vários dispositivos

O WhatsApp ganharia vários pontos com seus usuários ao permitir que eles utilizassem a mesma conta em diferentes dispositivos. Atualmente, o aplicativo só funciona em um único smartphone. Até mesmo para usar o serviço de chat no PC é preciso ter o telefone ao lado. Imagine que prático poder abrir suas conversas em um tablet ou em diferentes telefones quando necessário. O Messenger, que também pertence ao Facebook, já funciona desta forma.

Chats secretos

Ideal para falar sobre assuntos delicados, os chats secretos já estão disponíveis no Telegram e no Line. As mensagens destas conversas não podem ser encaminhadas para outros usuários, e são apagadas depois de lidas. O usuário pode estipular o tempo que o texto fica disponível, depois disso, ele é excluído sem deixar rastros.

Transferência de dinheiro

O Messenger e o Gmail já permitem que seus usuários transfiram dinheiro sem sair do aplicativo. A única coisa que você precisa fazer para dar dinheiro a um amigo que pagou suas contas, aluguel ou jantar é adicionar seu cartão de débito na conta. O WhatsApp está seguindo a mesma onda e testando o recurso, que adicionaria uma nova utilidade à plataforma.

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Em sua tentativa de impedir a proliferação de notícias falsas e informações errôneas na internet, o mensageiro Flock, rival do WhatsApp, lançou um recurso que sinaliza conteúdos de fontes marcadas como enganosas. Os usuários têm então a opção de apagar o link antes que ele se espalhe, disse a empresa.

O recurso identifica e sinaliza conteúdo considerado enganoso, não verificado ou falso quando os usuários compartilham informações seguidas de links na plataforma. Para isso, a ferramenta conta com um banco de dados internacional com mais de 600 fontes de notícias falsas.

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Se a fonte é identificada como não confiável, ela é imediatamente sinalizada e os usuários são avisados ​​através de um ícone visível na janela de chat que aparece ao lado da visualização do link. Após o alerta, fica a cargo do usuário manter a mensagem ou não.

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