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Em meio à cobrança de aliados pelo enxugamento da máquina pública, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, criticou a proposta de diminuir o número de ministérios do governo Dilma Rousseff - atualmente, são 39. Para Mercadante, essa solução "não resolve o problema fiscal do País"

"Vamos supor que a gente acabe com o Ministério da Cultura, todas as atividades vão ter de continuar, todo o apoio ao teatro, a estrutura operativa permanecerá, mesmo que seja dentro do MEC (pasta que já foi integrada ao Ministério da Cultura). O que você realmente corta? O cargo de ministro e algumas funções associadas, isso não resolve o problema fiscal do País", criticou Mercadante.

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"O que resolve o problema fiscal do País é o contingenciamento de recursos. Por isso a questão do ajuste fiscal não se resolve pelo número de ministérios, porque as funções continuarão existindo. Questão do ajuste fiscal não se resolve pelo número de ministérios. É gastar menos, eleger prioridades e ter rigor nas despesas", comentou o ministro.

Questionado sobre uma eventual saída da Casa Civil e retorno ao MEC, Mercadante desconversou: "Estou onde estou".

Um pedido de vista coletiva adiou a votação da admissibilidade da proposta de emenda à Constituição (PEC 299/13), que reduz de 39 para 20 o número de ministérios do governo federal.

A proposta, de autoria do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), constava da pauta da reunião desta quarta-feira (25) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Pedidos de vista dos deputados Alessandro Molon (PT-RJ), Paulo Teixeira (PT-SP), Betinho Gomes (PSDB-PE) e do líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), adiaram a votação.

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Na semana passada, a bancada do PMDB adiantou que trabalhará pela aprovação da proposta. Os deputados criticaram o que consideram excesso de ministérios. Atualmente, o governo da presidenta Dilma Rousseff, conta com 24 ministérios, dez secretarias com status de ministérios, além do Banco Central, da Advocacia-Geral da União, Controladoria-Geral da União e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência e Casa Civil, cujos titulares também têm status de ministro.

Depois de meses de atrasos e prazos estourados, o governo afegão finalmente anunciou os nomes que chefiarão os ministérios do país. Abdul Salaam Rahimi, chefe de Estado maior do presidente Ashraf Ghani,

Divulgou nesta segunda-feira a lista dos 25 ministros, assim como os nomeados para o serviço de inteligência afegã e o presidente do Banco Central.

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Os 25 nomeados incluem três mulheres, que comandarão as pastas de Informação e Cultura, Assuntos da Mulher e Educação Superior. Todos os nomes ainda precisam ser aprovados pelo parlamento. Fonte: Associated Press.

Com parte do primeiro escalão para o segundo mandato indicado na semana passada, a expectativa é de que a presidente Dilma Rousseff anuncie ainda nesta segunda-feira (29) os demais nomes para as pastas. Isso poderá ser feito após o retorno do recesso de Natal, na Base Naval de Aratu, na Bahia.

Na última terça-feira (23), a presidente anunciou os seguintes nomes: Aldo Rebelo (Ciência Tecnologia e Inovação), Cid Gomes (Educação), Edinho Araújo (Secretaria de Portos), Eduardo Braga (Minas e Energia), Eliseu Padilha (Secretaria de Aviação Civil), George Hilton (Esporte), Gilberto Kassab (Cidades), Helder Barbalho (Secretaria de Aquicultura e Pesca), Jaques Wagner (Defesa), Kátia Abreu (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Nilma Lino Gomes (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), Valdir Simão (Controladoria-Geral da União) e Vinícius Laje (Turismo).

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Anteriormente, já havia sido anunciada a equipe para a área econômica: Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Armando Monteiro Neto (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Na mesma ocasião, Dilma confirmou a permanência de Alexandre Tombini na presidência do Banco Central.
A previsão é de que alguns ministros sejam mantidos, como Aloizio Mercadante (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Relações Institucionais), José Eduardo Cardozo (Justiça), Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União), Luiz Alberto Figueiredo (Relações Exteriores), Arthur Chioro (Saúde) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social).

Os aliados estão sendo acomodados nas demais pastas. Há especulações de que Miguel Rosseto vá para Secretaria-Geral; Antônio Carlos Rodrigues para os Transportes; Henrique Eduardo Alves para a Integração Nacional; Carlos Guedes para o Desenvolvimento Agrário; Juca Ferreira para a Cultura; e Eleonora Menicucci para os Direitos Humanos. Ainda estão pendentes os seguintes ministérios: Comunicação Social, Gabinete de Segurança Institucional, Comunicações, Trabalho e Emprego, Previdência Social, Meio Ambiente, Micro e Pequena Empresa, Política para as Mulheres e Assuntos Estratégicos.

A posse dos novos ministros será na quinta-feira (1º).

Na expectativa de ver o atual ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, ser anunciado hoje como novo titular das Comunicações, o PT espera compensar a perda de espaço na equipe do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff emplacando propostas que fazem parte da agenda do partido. A escolha de Berzoini, defensor público da regulação da mídia, é um desses casos - o ex-titular da pasta, Paulo Bernardo, não se engajou pela proposta como o partido esperava.

Por se tratar de medida polêmica, Berzoini pretende promover um debate amplo antes de elaborar uma proposta oficial. A ideia é discutir o assunto com representantes da sociedade civil e ganhar tempo até que o clima seja propício para enviar o projeto ao Congresso - o que deve ocorrer só depois do primeiro ano do novo mandato.

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O modelo defendido por Berzoini assemelha-se ao adotado em Portugal e na Inglaterra. Haveria, por exemplo, um comitê para analisar pedidos de pessoa ou empresa que se sentissem ofendidas por uma reportagem. Seria possível obter direito de resposta ou multar o veículo, como ocorre no exterior. Hoje, é possível recorrer à Justiça para casos assim - as novas regras visariam dar agilidade ao processo.

Até terça-feira, estava sacramentado que Berzoini permaneceria em seu atual cargo ao longo da segunda gestão de Dilma. Mas, naquela noite, a presidente o chamou para conversar: estava "seriamente pensando na possibilidade de nomeá-lo chefe das Comunicações".

O ministro já havia demonstrado à presidente o desejo de comandar um ministério de gestão, em que pudesse desenvolver trabalhos com começo, meio e fim, distante do que vem fazendo na SRI. Respondeu que estaria disponível para qualquer que fosse a escolha dela.

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Ao que tudo indica, ao contrário do que se cogitava, a pasta das Comunicações - que hoje controla ou exerce poder sobre Correios e Anatel - não vai incorporar a gestão de verbas publicitárias.

A competência de administrar R$ 800 milhões de propaganda do governo, mais R$ 1,5 bilhão de publicidade das estatais, continuará a cargo da Secretaria de Comunicação da Presidência. Dilma não escolheu quem substituirá o ministro Thomas Traumann, que pediu para deixar a pasta por motivos pessoais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem pensou que o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, havia sido preterido por Dilma Rousseff (PT), com a indicação do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para comandar a respectiva pasta a partir de 2015, se enganou. A presidente oficializou o convite ao Partido Progressista (PP) para ocupar o Ministério da Integração Nacional. De acordo com representantes da legenda, a pasta deve ser direcionada a Occhi. 

Apesar de estar com a imagem comprometida, devido ao possível envolvimento de 10 políticos do PP na operação Lava-Jato, segundo a delação do ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, o partido mantém a aliança com Governo Federal. O perfil técnico de Gilberto Occhi ameniza a imagem negativa dos políticos da legenda, supostamente envolvido no escândalo de corrupção. Occhi é ex-diretor da Caixa Econômica Federal e assumiu o Ministério das Cidades em março, quando o então ministro, Agnaldo Ribeiro, decidiu disputar a vaga de deputado federal, pela Paraíba. 

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Na próxima segunda-feira (29), a presidente Dilma deve anunciar os nomes dos futuros ministros da Cultura, Comunicações, Previdência, Desenvolvimento Agrário, Trabalho, Transporte, Relações Institucionais, Comunicação Social e Secretária-Geral, este último deve ser comandado pelo atual ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto.   

A presidenta Dilma Rousseff anunciou os nomes de 13 ministros na véspera do Natal. Aldo Rebelo deixa o Ministério do Esporte e assume Ciência, Tecnologia e Inovação. Jaques Wagner, atual governador da Bahia, será o novo ministro da Defesa. Cid Gomes, atual governador do Ceará, foi escolhido para Educação.

O senador Eduardo Braga (PMDB-AM) assume o Ministério de Minas e Energia. Como ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, no lugar de Moreira Franco, também PMDB, assumirá Eliseu Padilha, ex-ministro dos Transportes no governo Fernando Henrique Cardoso. O deputado Edinho Araújo (SP) vai comandar a Secretaria Nacional de Portos no lugar de César Borges, que está no cargo desde junho deste ano.

A nova ministra da Agricultura é a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O paraense Helder Barbalho assumirá o Ministério da Pesca. No Turismo, permanece o atual ministro Vinícius Lages. Para o Ministério das Cidades, o indicado foi ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, do PSD.

Também foram anunciados os nomes dos futuros titulares da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão, e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Nilma Lino Gomes. A grande decepção ficou por conta da escolha do novo ministro de Esportes, no lugar de Aldo Rebelo.

“Teólogo, radialista, apresentador de TV e animador", segundo sua própria definição. Pastor da Igreja Universal do Reino de Deus como bônus. Certamente não se tratou de critério técnico a escolha do nome de George Hilton para assumir o Ministério do Esporte.

Com atuação praticamente nula na área esportiva, o feito a dar maior visibilidade ao deputado federal do PRB até hoje ocorreu em 2007, quando então deputado estadual pelo PFL, acabou expulso do partido por ter sido flagrado pela Polícia Federal desembarcando em Belo Horizonte com 11 malas e caixas contendo cheques e maços de dinheiro com doações de fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus.

O LATIFÚNDIO DO PMDB– O PMDB perdeu o Ministério da Previdência Social, não conseguiu emplacar o atual presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, que perdeu a eleição para governador do Rio Grande do Norte, mas abocanhou seis ministérios: Minas e Energia, Turismo, Agricultura, Secretaria de Aviação Civil, Pesca e Secretaria dos Portos.

PT derrotado– Com a ida do governador cearense Cid Gomes para o Ministério da Educação, o PT perde, pela primeira vez, o controle de uma das mais expressivas e cobiçadas pastas, com orçamento para 2015 em torno de R$ 100 bilhões. Cid é visto como um gestor de sucesso na implantação de políticas educacionais.

PP na Integração– Depois de muita resistência, o PP aceitou trocar o Ministério das Cidades pelo da Integração e o escolhido é o atual titular de Cidades, Gilberto Occhi. A presidente quis contemplar o PP do Nordeste, que apoiou sua candidatura, enquanto o do Sul e do Sudeste fez campanha para o candidato da oposição.

E no BNB– Como compensação, o PP vai indicar ainda a presidência do Banco do Nordeste, que por muito tempo foi controlado pelo PT nordestino. A indicação já foi acertada com o senador Ciro Nogueira (PP-PI), na condição de que o nome indicado sai dos quadros do partido no Nordeste.

Escalada regional– Dilma escalou ministros contemplando a política regional para tentar enfrentar um ano difícil por causa do escândalo na Petrobras. A Minas, deu duas patas, a Bahia (1), Rio Grande do Sul (3), Pernambuco (1), Ceará (1), Pará (1), Centro-Oeste (1) e Amazonas (1). Buscou ainda interlocução com o mercado financeiro (Joaquim Levy), o agronegócio (Kátia Abreu) e a indústria (Armando Monteiro).

CURTAS

PODEROSO– Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) mostrou prestígio e acabou fazendo quatro ministros: Eduardo Braga, Helder Barbalho, Vinícius Lages e Kátia Abreu. Já o vice-presidente Michel Temer, apenas dois: Eliseu Padilha e Edinho Araújo.

2º ESCALÃO– O governador eleito Paulo Câmara (PSB) deixou muita gente com os nervos à flor da pele ao não definir o segundo escalão antes do Natal. A única exceção foi o competente presidente da Compesa, Roberto Tavares, que chegou a ter seu nome cogitado para secretário da Fazenda.

Perguntar não ofende: Quem o PP irá indicar para presidente do Banco do Nordeste?

Em meio a suspeitas de corrupção envolvendo quadros do partido em contratos da Petrobrás, o Partido Progressista (PP) acertou nesta quarta-feira (24) com a presidente Dilma Rousseff a indicação do hoje ministro das Cidades, Gilberto Occhi, considerado um quadro "técnico" da legenda, para a pasta da Integração Nacional. O PP comandava a pasta anterior desde 2005.

A troca é considerada um "rebaixamento", por causa do volume de dinheiro gerido em cada pasta. Como compensação, Dilma ofereceu ao PP a presidência do Banco do Nordeste. A proposta foi aceita, mas ainda sem nome definido para assumir o posto.

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Oficialmente, o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI), limitou-se a dizer que o partido está satisfeito com a nova configuração. Na prática, os progressistas ficaram sem opção. Dilma vinha tentando nas últimas semanas convencer o PP a aceitar a troca de Cidades por Integração, mas até a manhã de anteontem os líderes da legenda ainda resistiam à proposta. Entretanto, horas depois, a presidente anunciou que o comando da cobiçada pasta iria para o PSD, o que os forçou a entrar em um acordo: ou aceitavam Integração, ou ficariam com uma pasta de influência ainda menor.

O Ministério das Cidades administrou em 2014 um orçamento de R$ 22,8 bilhões em investimentos e custeio. Na Integração, esse valor foi três vezes menor no mesmo período, chegando a pouco mais de R$ 7 bilhões - com previsão em 2015 de redução à quase metade, cerca de R$ 4,7 bi. É também Cidades o ministério responsável pela execução do Minha Casa Minha Vida, um dos programas mais importantes do governo.

Oficialmente, o governo anunciou 17 dos 39 ministros do segundo mandato - 13 foram confirmados anteontem à noite. Na segunda-feira, Dilma afirmou que gostaria de completar a equipe até segunda-feira. Entre os partidos aliados, falta confirmar o espaço do PR.

Toma lá dá cá

Integrantes do diretório gaúcho do PP, que apoiou Aécio Neves (PSDB) na disputa presidencial, defendem uma reavaliação da aliança. "(A troca) é uma demonstração de desapreço ao PP", afirma o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). "Ela se vendeu por um processo fisiologista, já está olhando lá na frente, para a fusão do PL com o PSD. Tem filho de Jader Barbalho, a turma toda. E o PP perdeu espaço. O PT acha que o PP pode ser usado do jeito que entende."

O deputado fez referência à especulação de que Kassab estaria articulando a criação de um novo partido, chamado PL, para fundi-lo com sua atual legenda e, assim, oferecer à presidente uma grande bancada de sustentação ao governo.

Lista

O PP é um dos partidos mais citados nas investigações da Operação Lava Jato, além de PT e PMDB. O partido tem 10 dos 28 parlamentares mencionados em acordo de delação premiada com a Justiça pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, como mostrou o Estado na semana passada. Integrantes de outros dois partidos, PSDB e PSB, também foram citados em nos 80 depoimentos do delator às autoridades da Lava Jato.

Essa lista inclui o presidente da sigla, Ciro Nogueira, e o ex-deputado e ex-ministro Mário Negromonte (BA). O doleiro Alberto Youssef também menciona repasses a políticos do PP em seus depoimentos à Lava Jato. Segundo eles, o partido recebia 1% do valor dos contratos. Os políticos citados negam as acusações dos delatores. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Os nomes dos novos 13 ministros do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff foram anunciados nesta terça-feira (23) pela gestora. Eduardo Braga comandará a pasta de Minas e Energia, que atualmente é comandada por Edison Lobão, Cid Gomes assumirá o Ministério da Educação e o governador da Bahia, Jaques Wagner foi anunciado para a Defesa.

Anúncio polêmico - Apesar dos movimentos sociais, tais como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Frente Nacional de Luta, Campo e Cidade (FNL) protestarem pela possibilidade de Kátia Abreu (PMDB-TO) vir a comandar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e até se reunirem para fazer o pedido a Dilma. No entanto, os apelos não foram suficientes para a presidente confirmar o nome da peemedebista.

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A presidente fez questão de agradecer a dedicação dos atuais ministros.

Confira a nota do anúncio na íntegra:

Nota Oficial

Anúncio de Novos Ministros

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje novos nomes do seu ministério.

São eles:

Aldo Rebelo (Ciência Tecnologia e Inovação);

Cid Gomes (Educação);

Edinho Araújo (Secretaria de Portos);

Eduardo Braga (Minas e Energia);

Eliseu Padilha (Secretaria de Aviação Civil);

George Hilton (Esporte);

Gilberto Kassab (Cidades);

Helder Barbalho (Secretaria de Aquicultura e Pesca);

Jaques Wagner (Defesa);

Kátia Abreu (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento);

Nilma Lino Gomes (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial);

Valdir Simão (Controladoria-Geral da União) e

Vinícius Laje (Turismo);

 

A presidenta agradeceu a dedicação dos ministros:

Celso Amorim (Defesa),

César Borges (Portos);

Clélio Campolina Diniz (Ciência, Tecnologia e Inovação);

Edison Lobão (Minas e Energia);

Eduardo Lopes (Pesca);

Gilberto Occhi (Cidades);

Henrique Paim (Educação);

Jorge Hage (CGU);

Luiza Bairros (SEPPIR);

Moreira Franco (Aviação Civil);

Neri Geller (Agricultura)

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), divulgou nesta terça-feira (23) nota em que anuncia que pediu ao vice-presidente e presidente do seu partido, Michel Temer, que não colocasse seu nome à disposição para participar do ministério no governo Dilma Rousseff. O nome de Henrique Alves para assumir cargo na Esplanada dos Ministérios entrou em xeque após o jornal O Estado de S. Paulo ter revelado que ele foi um dos 28 envolvidos na delação premiada feita pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa no curso da Operação Lava Jato.

Derrotado na disputa ao governo do Rio Grande do Norte em outubro, Henrique ficará sem mandato a partir de fevereiro de 2015. Ele estava cotado para assumir o Ministério da Previdência. Na nota, a assessoria de imprensa do presidente da Câmara afirmou que ele, ao pedir a Temer que desconsiderasse seu nome da lista do PMDB para compor o "honroso novo ministério", "faz questão que seja esclarecida a citação absurda envolvendo o seu nome".

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, receberá nesta quinta-feira (4) pela primeira vez na sede do Ministério o economista Joaquim Levy, que o substituirá no cargo no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Será o primeiro encontro oficial dos dois depois do anúncio da nova equipe econômica, na semana passada.

Levy já tem mantido reuniões com técnicos do governo na coleta de dados do governo nessa fase de transição. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado, o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli, é o interlocutor do governo com Levy e com o futuro ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Está cuidando pessoalmente dos pedidos dos dois futuros ministros.

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Levy esteve no Ministério da Fazenda na tarde da última segunda-feira, quando Mantega despachava em São Paulo. Além dessa visita, ele tem mantido diálogos reservados com técnicos de escalões mais elevados para a definição dos nomes para os postos chaves da sua equipe de trabalho. Os nomes dos principais cargos, como o do substituto do secretário do Tesouro, Arno Augustin, só deverão ser divulgados depois da definição da nomeação oficial da nova equipe.

"Se já está difícil administrar as coisas com duas equipes de ministros (a atual e a de transição), imagina se a equipe estivesse completa", disse uma fonte do governo.

Joaquim Levy e Mantega tiveram divergências públicas no passado. Mantega não expressa publicamente, mas considera que Levy, Barbosa e Alexandre Tombini, no Banco Central, executarão o plano que já estava traçado - um rearranjo das políticas fiscal e monetária com o desmonte da política de subsídios.

Detentor do ministério das Cidades no atual governo, o Partido Progressista (PP) irá apresentar à presidente Dilma Rousseff os nomes do ex-ministro Aguinaldo Ribeiro e do vice-governador eleito da Bahia, João Leão, como os indicados da legenda para o comando da pasta no novo governo da petista.

"Queremos construir um nome com a presidente. Quando formos chamados, vamos apresentar os nomes de Aguinaldo Ribeiro e do João Leão", afirmou ao Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI). Segundo ele, outros nomes também poderão ser inseridos na lista e, caso a presidente queira manter o atual ministro, Gilberto Occhi, considerado como um quadro técnico, a princípio, não haverá resistências por parte do partido. O ministério das Cidades está entre as principais pastas da Esplanada e é responsável por projetos com capilaridade em todo o País como o Minha Casa, Minha Vida.

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Ciro Nogueira contestou, entretanto, a possibilidade de perder o ministério para o PSD, presidido pelo ex-prefeito Gilberto Kassab. "Como tirar o ministério de um partido maior para dar para um menor? Não faz sentido", ressaltou o senador. Na eleição deste ano, o PP elegeu 36 deputados federais e 5 senadores. O PSD conquistou 37 cadeiras na Câmara e três no Senado.

Deputados e senadores do PMDB fecharam a lista de candidatos à Esplanada dos Ministérios para o segundo mandato de Dilma Rousseff, que começa no ano que vem. A expectativa do partido é ficar com uma pasta a mais do que as cinco atuais.

Até agora, para apenas uma delas Dilma bateu o martelo: colocar a senadora Kátia Abreu na Agricultura. Como os peemedebistas consideram Kátia Abreu uma escolha pessoal de Dilma, pedem um ministério a mais.

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O vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, pediu que o ministro Moreira Franco (Aviação Civil) seja mantido no cargo. Para as quatro outras vagas requisitadas, o Senado pretende indicar dois nomes e a Câmara, mais dois. A fim de mostrar que está pacificado e em condições de garantir apoio à presidente no Congresso, o PMDB decidiu votar a favor, por exemplo, da proposta que flexibiliza a meta fiscal.

No Senado foram fechados os nomes do líder do governo, Eduardo Braga, para substituir o ministro Edison Lobão nas Minas e Energia, além do líder do PMDB, Eunício Oliveira, para, preferencialmente, ocupar a Integração Nacional, hoje com o PROS. Caso Dilma recuse a Integração para o PMDB, a sigla pedirá que seja mantido na Previdência o ministro Garibaldi Alves.

Clã

Da Câmara, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves, é o candidato para o Turismo, hoje ocupado por Vinícius Lages, afilhado político do presidente do Senado, Renan Calheiros. O problema para Henrique Alves é o fato de ser primo de Garibaldi Alves. O próprio PMDB tem dúvidas se a presidente manteria dois integrantes do clã Alves na equipe.

O outro nome é o do deputado Elizeu Padilha, para o Ministério dos Transportes. Como essa pasta deverá continuar com o PR - o favorito é Antonio Carlos Rodrigues, suplente da senadora Marta Suplicy (PT-SP) -, Padilha poderia substituir Garibaldi na Previdência, o que resolveria a vida de Henrique Alves.

O PMDB do Senado considera que não tem nada a reclamar da presidente. Dilma atendeu até o pleito do partido na indicação do presidente da CPI da Petrobrás, Vital do Rego (PB), para uma vaga de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). A indicação foi aprovada ontem pelo Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O futuro ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), senador Armando Monteiro (PTB-PE), elencou cinco eixos que, segundo ele, sintetizarão a agenda de sua administração à frente da pasta.

O primeiro ponto são "reformas microeconômicas de reduzido impacto fiscal", que envolvem "melhorias do ambiente tributário e regulatório e iniciativas que busquem a desburocratização e a simplificação dos processos em diversas áreas, incluindo a facilitação do comércio exterior e do investimento".

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Como segundo eixo, Monteiro advogou por uma política de comércio exterior "mais ativa", com a meta de ampliar acordos comerciais com o que ele classificou de "parceiros estratégicos".

O petebista também citou a necessidade de renovação do parque fabril brasileiro para reduzir a idade média das máquinas e equipamentos em operação. Nesse sentido, ele destacou a importância da adoção de um modelo de financiamento dos bancos públicos "que viabilize, crescentemente, um maior acesso dos recursos para pequenas e médias empresas".

Os últimos itens elencados por Monteiro foram "arranjo institucional que favoreça e estimule a inovação" e "aperfeiçoamento do sistema de governança para gerir a agenda da competitividade". Sobre o primeiro, ele disse que é preciso aprimorar o marco legal e ampliar o escopo e foco do financiamento. Já sobre a última diretriz, Armando Monteiro defendeu objetivos e metas claras e avaliações periódicas, "mantendo um diálogo com o setor produtivo e todas as áreas do governo que estarão envolvidas com essa agenda".

Agenda micro

O futuro ministro reforçou o discurso de uma necessidade de aperto fiscal. Questionado de que forma a política industrial seria feita neste contexto, Monteiro defendeu medidas que não demandam esforço fiscal adicional, como desburocratização.

"Temos que entender, neste quadro, que nossas atenções têm que estar voltadas para a agenda microeconômica, o que significa buscar intensamente medidas que não demandam esforço fiscal adicional. Aí temos desburocratização, simplificação, aperfeiçoamento no regulamento tributário, e a busca de modelo de financiamento que possa, por exemplo, estimular movimento de modernização do parque fabril do País", disse. "Eu acho que há espaço, sim, para fazer política industrial. Eu traduziria como aliança do setor produtivo com governo para promover a competitividade. É uma política que exige esforço de coordenação para reduzir custos e elevar produtividade."

Monteiro disse ainda que o Plano Brasil Maior ofereceu uma série de medidas importantes ao setor produtivo, que foram importantes, e citou a desoneração da folha de pagamentos. Além disso, reconheceu que o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) representou uma oportunidade extraordinária para a renovação do parque fabril.

Sobre tarifas de importação, Monteiro afirmou que é "uma questão muito sensível aos acordos internacionais" e disse que discutir tarifas fora do contexto da OMC é "pouco próprio". "Precisamos centrar agora em acordos comerciais, juntar esforços para concluir acordos no Mercosul e União Europeia, além de promover acordo com países que integram a Aliança do Pacífico. Me parece que precisamos aderir a alguns projetos da OMC que oferecem perspectiva de facilitação do comércio."

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avaliou na tarde desta segunda-feira (1º), em nota divulgada à imprensa, que a escolha do senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE) para ser o novo titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) "fortalecerá a relação do setor produtivo com o governo".

"Desejamos que o novo ministro tenha sucesso na implementação de políticas que aumentem a competitividade do País. O Brasil enfrenta hoje os desafios de aumentar a produtividade e de reduzir o custo de produção. Não se faz um país forte sem uma indústria forte", afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

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Andrade elogiou a escolha de Monteiro, que já foi presidente da CNI. "O senador conhece muito bem a indústria brasileira e os setores de serviços e comércio. Tem um bom conhecimento do desenvolvimento e das necessidades dos setores produtivos e uma interlocução fácil com o Congresso. É um senador respeitado pelos seus pares e certamente poderá contribuir com a presidente Dilma Rousseff", diz Andrade na nota.

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A Presidente Dilma Rousseff anunciou esta quinta-feira (27), três nomes que irão compor a equipe econômica a partir de 2015.  As novidades ficam com o novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e de Nelson Barbosa, que irá assumir a pasta do Planejamento. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini continua no cargo. 

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As pastas serão chefiadas pelos atuais gestores, Guido Mantega e Miriam Belchior. Em nota divulgada, a presidente agradeceu o trabalho desempenhado pelos ex-ministros. O trabalho do ministro da Fazenda foi exaltado por Dilma. “Em seus 12 anos de governo, Mantega teve papel fundamental no enfrentamento da crise econômica internacional, priorizando a geração de empregos e a melhoria da renda da população”, pontuou.    De acordo com a petista, o trabalho de Miriam Belchior à frente do Ministério do Planejamento foi desempenhado com competência, tanto no andamento das obras do PAC e a gestão Orçamentária.

Os novos ministros já são conhecidos da presidente. Nelson Barbosa é ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda e integrou a equipe econômica durante os dois mandatos de Lula. Já  Joaquim Levy ex-secretário do Tesouro Nacional, com experiência no setor público e financeiro. 

De acordo com o cientista político Adriano Oliveira, a escolha de Levy para comandar o Ministério da Fazenda foi estratégica. Segundo Oliveira, o novo  ministro poderá contribuir para a permanência do PT na presidência, no próximo pleito. "O que está em jogo neste instante na cabeça da presidente e do PT não é apenas o presente, mas o futuro, o qual depende da política econômica que será conduzida por Joaquim Levy. Joaquim Levy é o fiador inicial do governo Dilma. As suas ações poderão condicionar o sucesso eleitoral do PT em 2016 e, principalmente, em 2018. Levy anulou o discurso econômico da oposição, em particular do PSDB, afinal de contas, Levy, caso Aécio fosse o vencedor, certamente, estaria em sua equipe junto com Armínio Fraga", ressaltou o cientista.

 

A decisão da presidente Dilma Rousseff de indicar os senadores Armando Monteiro (PTB-PE) e Kátia Abreu (PMDB-TO) para ocupar, respectivamente, os ministérios do Desenvolvimento (MDIC) e da Agricultura tem por objetivo reaproximá-la dos dois setores. Ao mesmo tempo, Dilma busca isolar o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), dos movimentos que costura para presidir a Casa Legislativa a partir de 2015.

O convite feito por Dilma para Kátia Abreu irrita principalmente o PMDB da Câmara. Atual presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ela vai ocupar um ministério que hoje é da "cota" dos deputados do partido, com aliados de Cunha integrando a pasta. A indicação não agradou à bancada peemedebista. Um dos integrantes disse que se a presidente fez isso, ela vai ter de dar a eles outro ministério para "compensar".

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O ex-ministro Antônio Andrade (MG) teria saído da pasta em março com a promessa de Dilma de que ele indicaria um deputado para ser o titular da Agricultura em 2015, caso ele conseguisse uma boa vantagem eleitoral para a presidente em Minas. Andrade venceu a eleição mineira como vice na chapa do governador eleito Fernando Pimentel (PT) e estaria trabalhando para emplacar o deputado Mauro Lopes (PMDB-MG) no ministério.

A bancada peemedebista do Senado também não considera que ganharia mais uma pasta com a indicação de Kátia Abreu. A avaliação é de que a senadora reeleita é uma neófita na sigla - saiu do DEM e passou pelo PSD antes do PMDB - e não seria um "espaço" para a legenda. Um senador do partido definiu Katia como "um nome bom", mas que seria da cota pessoal de Dilma.

Atualmente, o PMDB tem cinco pastas: Minas e Energia, com o senador licenciado Edison Lobão; Previdência, com o também senador licenciado Garibaldi Alves Filho; Agricultura, com Neri Geller; Turismo, com Vinícius Lages; e Aviação Civil, com Moreira Franco.

No caso da escolha de Armando Monteiro, a intenção é tentar levar o PTB a apoiar uma candidatura à presidência da Câmara que será lançada pelo PT para tentar derrotar Cunha. O partido elegeu 25 deputados e terá três senadores a partir do ano que vem.

Ao Estado, Monteiro reconheceu que o partido tem seu "peso" na Congresso. Sem entrar em detalhes, ele disse que, durante a conversa que teve com Dilma ontem, discutiu também a situação política atual. Para ele, porém, uma eventual confirmação sua para o MDIC, seria uma indicação da "cota pessoal" da presidente. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O primeiro-ministro indiano Narendra Modi nomeou nesta segunda-feira 21 novos ministros e secretários de Estado, incluindo um ministro da Ioga, que terá a missão de promover a medicina e as práticas ascéticas tradicionais no país.

Modi, um nacionalista hindu que chegou ao poder em maio, após uma ampla vitória nas eleições, nomeou também um novo ministro da Defesa, Manohar Parrikar, que terá o objetivo de negociar a reforma do exército.

O governo de Modi, um vegetariano que pratica a ioga diariamente, tem a meta de aprovar algumas reformar para estimular a economia do país. "Felicitações a todos os colaboradores que prestaram juramento hoje. Espero trabalhar com eles para acelerar a viagem da Índia ao desenvolvimento", escreveu Modi no Twitter.

O novo ministério da Ioga será responsável por promover a medicina tradicional e a prática do ayurveda, ioga, Unani, Siddha e a homeopatia. Modi pediu em setembro na ONU a criação de um dia mundial da ioga e também falou sobre a prática com o presidente americano Barack Obama.

O novo governo tem quatro novos ministérios e 17 novos secretários de Estado, o que eleva a 66 o número de integrantes do Executivo, incluindo o primeiro-ministro. Também foi anunciado um novo ministro das Ferrovias, Suresh Prabhu, um posto chave em um país no qual milhões de pessoas viajam diariamente de trem.

JOÃO PESSOA (PB) - O terceiro paraibano entrou para a lista de cotados na formação da nova equipe da Presidente Dilma Rousseff (PT). O Jornal O Globo publicou, em sua edição dominical, a possibilidade do cantor Chico César assumir o Ministério da Cultura no segundo mandato presidencial.

Segundo a coluna Gente Boa, o cantor e compositor seria um consenso no setor e indicação levada ao Planalto pelo Partido dos Trabalhadores. Chico César é o atual Secretário de Cultura da Paraíba.

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Outros dois paraibanos vêem sendo cotados para assumir ministérios. O deputado federal, Aguinaldo Ribeiro (PP), deve voltar para o de Cidades, enquanto o senador Vital do Rego Filho (PMDB) pode ter a súplica do partido atendida e atuar no de Minas e Energia. Vitalzinho vem sendo indicado pelo PMDB desde o último mês de setembro.

Após três dias de descanso na Base Naval de Aratu, em Salvador, a presidente Dilma Rousseff (PT) inicia, nesta segunda-feira (3), as articulações para organizar a próxima gestão. A expectativa é que novos ministros comecem a ser anunciados a partir da segunda quinzena de novembro, após a presidente retornar da reunião de cúpula do G-20, marcada para os dias 15 e 16, na Austrália. Nos bastidores, conta-se que o comando do Ministério da Fazenda será anunciado antes deste encontro. 

Entre os já ventilados para integrar a nova gestão está o governador da Bahia, Jaques Wagner, que encerra o mandato em dezembro, após eleger o seu sucessor. Além dele, "nomes de confiança" de Dilma devem permanecer no primeiro escalão da máquina pública, como os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e da Justiça, José Eduardo Cardozo. Os três são próximos da presidente e, por isso, ela deve mantê-los por perto na reorganização dos cargos na Esplanada dos Ministérios.

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O espaço que Pernambuco ocupará no novo governo ainda é uma incógnita. O médico pernambucano Mozart Sales (PT) é especulado para retornar ao Ministério da Saúde, ele comandava o Programa Mais Médicos no estado. Outros nomes petistas que não conseguiram ser eleitos, como os deputados federais Pedro Eugênio e João Paulo, também são esperados na composição da nova equipe.

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