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Solteiros e casados ontem compareceram ao Teatro Santa Isabel para assistir "Os homens querem casar e as mulheres querem  sexo" . O ator Carlos Simões interpreta um homem romântico, carinhoso e que tem o desejo de casar, já Hedla Lopes interpreta sua consciência. Ambos atores do Zorra Total, programa de humor da rede Globo .

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No palco o ator contava suas histórias engraçadas que aconteceu com ele e suas ex namoradas - tema bastante discutido entre mulheres e homens. Na narrativa da peça o homem é quem quer casar e a plateia se identificava com as histórias e brincadeiras contadas. Em entrevista à equipe do Leia Já o ator Carlos Simões revelou que muita das histórias eram baseadas em  fatos reais da vida  dele.

Em 30 minutos de apresentação uma das luzes que fica em cima do palco estourou. Ninguém se feriu, serviu até para o comediante brincar com a situação, usando até os dois funcionários do teatro que foram limpar os vidros  como  personagens,   levando a  plateia aos risos.

A interação da platéia com os personagens no palco é um diferencial do espetáculo. Carlos montou a peça de uma forma que a platéia participa do início até o fim. Ele brincou e conversou com muitas das pessoas que estavam nas primeiras fileiras, mas fez um casal que estava no fundo subir ao palco.

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O conceito de que só homens podem ser mecânicos mudou. Tanto é que no próximo sábado (12) será realizado o Curso de Mecânica Básica para Mulheres, ministrado pela Goodyear. O curso ocorrerá no Home Center Ferreira Costa de Recife, que fica localizado na avenida Mascarenhas de Moraes, 2967, no bairro da Imbiribeira, no Recife.

O curso será gratuito e terá aula teórica e visita técnica a um centro automotivo. As inscrições devem ser feitas no próprio local do curso, e no ato, as participantes deverão apresentar carteira de habilitação. Mais informações podem ser conferidas pelo telefone (81) 3338-8333, ramal 8444.

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Serviço:

Curso de Mecânica Básica para Mulheres

Data: 12 de maio (sábado), das 14h às 16h;

Local: Home Center Ferreira Costa, em Recife, na avenida Mascarenhas de Moraes, 2967, no bairro da Imbiribeira.





O rendimento médio do trabalho das mulheres brasileiras cresceu 13,5% reais em 2010 na comparação com 2000 - muito além dos 4,1% dos homens e dos 5,5% de ambos os sexos somados, constatou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Censo 2010.

O órgão verificou que, com as mudanças, a renda mensal média feminina, que equivalia a 67,7% do que ganhavam os homens no início da série, passou a 73,8% no seu fim. A pesquisa mostra que os maiores avanços da renda média mensal das trabalhadoras aconteceram no Nordeste, onde o aumento foi de 30,3% reais, de R$ 645 para R$ 841, contra 10,3% dos homens, de R$ 1.097 para R$ 1.210.

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Também houve aumentos expressivos dos ganhos mensais femininos no período no Centro-Oeste (22,8%) e Norte (21,7%). No Sul, o aumento da renda média do trabalho das mulheres foi de 15,2%. Os valores foram corrigidos pelo INPC, com base em setembro de 2010, por isso são comparáveis.

Os avanços nos rendimentos de mulheres ocorreram em um quadro de melhoria geral da renda domiciliar combinada com uma concentração de renda ainda acentuada. De 2000 para 2010,o "rendimento mensal dos domicílios particulares permanentes" (denominação oficial do indicador) cresceu 15,5% além da inflação. "Em todas as Grandes Regiões houve ganho real no rendimento domiciliar, de 2000 para 2010, sendo que o menor foi o da Região Sudeste (11%) e, nas demais, o incremento variou de 21,5% a 25,5%", diz o relatório da pesquisa.

Segundo o texto, em 2010 a renda domiciliar média teve crescimento real em todos os Estados, tendo variado de 8,7% a 40,1%. Maranhão, Tocantins e Piauí foram os Estados em que o rendimento médio mais cresceu, acima de 35%.

Na análise do rendimento domiciliar per capita também fica evidente a pobreza que permanece no Nordeste, apesar dos avanços de renda na região. Lá, em 2010, quase um entre cada quatro pessoas (19,8%) ganhava até 1/4 do salário mínimo; 23,6%, de 1/4 a 1/2; e 28,1, mais de 1/2 a 1. Somados, equivaliam a 71,5% dos rendimentos domiciliares per capita. Na outra ponta, era a região do País com menos gente ganhando mais de cinco salários mínimos, apenas 3,2%.

As mulheres são mais ambiciosas profissionalmente. Foi o que comprovou o estudo do centro de pesquisas norte-americano Pew Research Center, divulgado na última quinta-feira (19). O estudo foi feito por meio de uma pesquisa por telefone, em que aproximadamente 2.500 pessoas participaram.

Segundo a análise da pesquisa, 66% das mulheres entrevistadas, com idade entre 18 e 34 anos, afirmaram que uma carreira profissional com salários altos está entre os seus objetivos de vida. Em contraponto, a pesquisa apontou que somente 59% dos homens indicaram esse objetivo como primordial para a vida deles.

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A pesquisa revelou uma mudança significativa. No ano de 1997, o mesmo estudo foi realizado e o resultado mostrou que 58% dos homens almejavam uma situação profissional munida de um bom salário contra 56% das mulheres queriam alcançar esse objetivo.

O questionamento sobre a relevância do sucesso profissional integrou uma série de perguntas feitas referentes a algumas metas sociais. Ser um bom pai e ter um casamento bem sucedido ainda são os intuitos mais importantes. O estudo também mostrou que a importância da carreira profissional almejada pelas mulheres não ocorreria às custas da importância dada ao casamento e a relação familiar.

Com informações do Universia Brasil.

Parece que o objetivo de angariar mais internautas para o site do Brasiliense está surtindo efeito. A estratégia é simples: mostrar belas mulheres em poses sensuais e – em alguns clicks – da mesma maneira de como elas vieram ao mundo, ou seja, completamente nuas. Pensando nisso, o clube não perdeu tempo e, para delírio dos marmanjos, já apresentou o quarto ensaio da série “Musas do Brasiliense”.

Confira a matéria completa no blog Jogada Rápida

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Policiais militares do 3° Batalhão registraram, nesta segunda-feira (19), duas ocorrências tendo como vítimas mulheres agredidas por seus companheiros ou parentes. Os casos aconteceram no município de Arcoverde, no Sertão Pernambucano.

De acordo com a polícia, na primeira situação o pintor Marcos Aurélio Gomes de Araújo, 27 anos, espancava a esposa, de nome não divulgado, dentro da própria residência quando vizinhos do casal acionaram à PM. Os agentes flagraram a ação que ocorreu na Vila São José, no bairro São Geraldo. Marcos foi autuado na Lei Maria da Penha e em seguida conduzido juntamente com a vítima para a delegacia do município.

No segundo caso, Luiz Gomes da Silva, 71, foi preso após desferir um cabo de vassoura na cabeça da neta, uma menor de 15 anos, e tentar atacá-la com uma foice. A avó da adolescente pediu ajuda aos agentes, que conseguiram deter o agressor e autuá-lo em flagrante delito. O crime ocorreu no bairro de Sucupira, também em Arcoverde.

Duzentos integrantes de diversos movimentos de luta por moradia popular, entre eles a Marcha Mundial das Mulheres, realizam hoje uma manifestação no Parque da Luz, em São Paulo. O motivo do protesto seria por melhorias sociais e de direitos femininos, neste Dia Internacional da Mulher.

O objetivo da manifestação é prosseguir para a Avenida Tiradentes mas, de acordo com a Polícia Militar, o protesto deverá ser contido para não atrapalhar o trânsito no centro de São Paulo. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) disse não ter informações sobre o protesto.

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Mais cedo, o mesmo grupo invadiu um prédio abandonado na Praça João Mendes, no centro da capital paulista. Os manifestantes afirmaram que a ocupação seria temporária e duraria apenas o dia de hoje.

Cerca de 200 mulheres ligadas a vários movimentos de luta por moradia popular invadiram, à 0h15 de hoje, um prédio de 10 andares abandonado, na Praça João Mendes, próximo à Rua Quintino Bocaiuva, no centro da capital paulista.

Por volta das 20h de ontem, três grupos se reuniram e formaram um bloco único com o objetivo de entrar no imóvel, particular, uma ação que pretende, neste Dia Internacional da Mulher, chamar a atenção das autoridades municipais e estaduais para vários assuntos, entre eles a necessidade de se construir moradias para pessoas que não têm imóvel nem condições de pagar aluguel.

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Policiais militares chegaram em frente ao prédio minutos antes da invasão e, segundo a liderança do movimento, tentaram dialogar com o objetivo de evitar a invasão, mas as mulheres não se intimidarem e entraram no imóvel. Essa ocupação pretende ser temporária e durar somente esta quinta-feira, quando grupos de sem-teto devem fazer uma passeata pela capital paulista.

Em nota, a liderança do movimento afirma: "Nós, mulheres dos movimentos populares e da luta pela reforma urbana, neste dia 8 de março de 2012, ocupamos o prédio para reivindicar políticas públicas inclusivas e democráticas, para denunciar a violência nos despejos, a falta de habitação, a criminalização das lutas e das lutadoras do povo, a falta de condições mínimas de vida nas cidades e a subtração de direitos conquistados pela luta popular".

Ainda hoje, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) pretende realizar uma grande manifestação no centro de São Paulo. As famílias de várias ocupações organizadas pelo MTST na Região Metropolitana de São Paulo se reunirão às 9h em frente à estação da Luz.

De lá a marcha acessa a Avenida Tiradentes, passando pela sede das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), da PM, encerrando o ato na sede do Comando Geral da PM de São Paulo. O objetivo do MTST, segundo os manifestantes, é denunciar os estupros praticados por policiais da Rota durante o despejo do Pinheirinho, em São José dos Campos, e exigir punição aos policiais. "O segundo objetivo é deixar claro à Polícia Militar e ao Estado que não aceitaremos um novo massacre, tal como ocorreu em São José", acrescenta o movimento.

Já em relação às mulheres, esse grupo de 200 que ocupou o prédio deve aumentar para duas mil pessoas. Elas querem realizar um panelaço à tarde e fazer uma passeata com manifestação em frente ao Tribunal de Justiça e, na sequência, na sede da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).

Com o início do mês de março, é normal o desencadeamento de homenagens às mulheres - que têm seu dia internacional festejado em 8 de março (quinta-feira). No cinema não é diferente. A figura feminina se caracteriza como uma das maiores fontes de inspiração para a sétima arte. Pensando nisso e relacionando este fato às produções de cineastas pernambucanos, o Cineclube Pasárgada realiza, a partir desta quarta-feira (7), mais uma mostra, agora intitulada “Pensando o Feminino”. O evento acontece no Espaço Pasárgada, localizado na Boa Vista, e costuma realizar ao fim das exibições debates com realizadores e profissionais renomados na área.

Figuras femininas passeiam pelos filmes nas mais diversas idades, ambientes, classes sociais e posições políticas, comportamentais e sexuais. A mostra foi dividida em três partes: "Mulheres Contemporâneas", "Mulheres Políticas" e "Mulheres de Vanguarda", todas retratando o olhar de cineastas pernambucanos sobre o papel e vivência das mulheres.

Num primeiro momento, os Olhares sobre Lilith entram em foco sobre as "Mulheres Contemporâneas". Não poderia ser diferente, já que a videoinstalação baseada em poemas de Cida Pedrosa teve apenas mulheres na direção, olhares pernambucanamente femininos. Ao todo, 26 personagens femininas – que dão nome às tramas – vivenciam situações que deixam seus sentimentos à flor da pele. Patrícias, Rosanas, Luizas e outras mulheres se identificarão com personagens homônimas que dão nomes aos filmes que retratam as dores e felicidades do “eu feminimo”, sem eufemismo. Após a exibição, os espectadores participam de debates com a jornalista Geórgia Alvez, das Cineastas Kátia Mesel e Hanna Godoy e da representante do Cedim-PE, Alessandra Nilo.


Em "Mulheres Políticas", segunda etapa da programação, documentários apresentam a realidade da mulher. O primeiro deles, Tereza: cor na primeira pessoa, de Amaro Filho e Marcílio Brandão, traz à tona a vida da artista plástica Tereza Costa Rego. A diretora Tuca Siqueira traz Vou contar para os meus filhos, que reconstitui o cenário existente entre os anos de 1964 e 1985, quando a ditadura regeu o Brasil. Em seguida, Tuca e Tereza, debatem com Margarida Gerônimo, também do Cedim-PE.

A temática "Mulheres de Vanguarda" encerra a programação recriando Clarice Lispector em Clandestina Felicidade, de Marcelo Gomes e Beto Normal; Elisa (um dos curtas de Lilith), de Alice Gouveia; e as cores dos Vitrais, de Cecília Araújo. Após a sessão, Alice Gouveia abre o debate sobre a "Construção do masculino e feminino no cinema pernambucano", com a participação das representantes de Marilia Mendes, Cecilia Araujo e Sula Valongueiro.

Serviço
Espaço Pasárgada apresenta Mostra Mulher - Pensando o feminino
Dias 7, 8 e 9 de março de 2012, das 19h às 21h30
Espaço Pasárgada (Rua da União, 263, Boa Vista) F: 3184-3165
Capacidade: 50 lugares | Entrada gratuita

A pesquisa "Mulheres no Mercado de Trabalho da Região Metropolitana de São Paulo", divulgada hoje pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostra que o desemprego feminino registrou em 2011 a oitava queda consecutiva, ao passar de 14,7% em 2010 para 12,5%. "A geração de oportunidades de trabalho foi mais intensa para as mulheres do que para os homens, uma vez que o nível de ocupação entre elas subiu 2,5%, contra 1,5% para o contingente masculino", afirma o estudo. A taxa de desemprego entre os homens recuou de 9,5% em 2010 para 8,6% em 2011.

De acordo com a analista de mercado de trabalho do Dieese Ana Maria Belavenuto, as oportunidades de trabalho para as mulheres foram criadas principalmente nos setores comercial e de serviços. "Tem caído a participação das mulheres nos serviços domésticos", disse. A queda do desemprego entre o sexo feminino, no entanto, pouco alterou o tamanho da participação das mulheres no total de ocupados de 2010 para 2011 - a proporção passou de 45,3% para 45,5%.

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Já o número de mulheres que estão no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo, em proporção ao total população feminina, caiu de 56,2% em 2010 para 55,4% em 2011. O recuo, afirma o estudo, interrompeu a trajetória de expansão da taxa de participação entre mulheres que vinha desde 2009, ano em que os efeitos da crise econômica internacional afetaram a economia brasileira.

Entre a população masculina, a participação no mercado de trabalho se manteve praticamente inalterada no período - passou de 71,6% para 71,3% -, mas a leve queda levou o índice ao menor nível da série histórica da pesquisa, iniciada em 1985.

Quatro mulheres foram detidas, nesta quinta-feira (9), pelos seguranças de um mercadinho, localizado na avenida Severino Macedo, no bairro de Cavaleiro, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. De acordo com a polícia, o grupo havia roubado do estabelecimento vários desodorantes, queijos, achocolatados e sacos de leite.

Faziam parte da quadrilha Luciene Maria de França, 47 anos; Alessandra Santos da Silva, 29; Ednalva Santos de Santana, 41; além de Graciane Batista de Barros, 30, grávida de oito meses. As mulheres foram autuadas em flagrante na Delegacia de Jaboatão dos Guararapes e em seguida recolhidas para a Colônia Penal Feminina Bom Pastor, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife

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Os militares dos EUA nesta quinta-feira vão aliviar algumas restrições às mulheres em combate, abrindo milhares de empregos nas Forças Armadas que não eram permitidos ao sexo feminino, disse um funcionário da Defesa dos EUA nesta quarta-feira.

O movimento é um marco para os militares norte-americanos, retirando proibições impostas às mulheres desde 1970. "O departamento planeja abrir amanhã [hoje] 14.000 postos de trabalho, anteriormente restritos aos homens", disse um oficial sênior do departamento de Defesa.

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O funcionário, que falou em condição de anonimato, descreveu a mudança como um primeiro passo, e que, com o passar do tempo, possivelmente, novos postos deverão ser estendidos também à mulheres.

As mudanças aplicam-se principalmente ao Exército, bem como à Marinha norte-americana, acrescentou o oficial. A Força Aérea e a Marinha já têm poucas restrições ao sexo feminino, após uma decisão de 2010, que abriu as portas para que mulheres prestassem serviços em submarinos.

O Pentágono deve comunicar formalmente a mudança ao Congresso nesta quinta-feira, dando aos legisladores um breve período para atrasar ou bloquear a medida antes que ela entre em vigor. As informações são da Dow Jones.

A prática das artes marciais por mulheres tem crescido em todo Brasil devido a grande popularização do MMA. Em Recife, é possível encontrar academias ou clubes de lutas que oferecem aulas de jiu-jítsu, boxe e muay thai, por exemplo. Antes considerado esportes masculinos, essas modalidades ganham cada vez mais espaço entre o chamado sexo frágil.

Em esportes de lutas tradicionais, como o karatê e o judô, as mulheres já ocuparam espaço em competições nacionais e internacionais. Em outras atividades, tidas como mais violentas, a presença feminina ainda é discreta. Para a aluna de jiu-jítsu, Cecília Martins, 21, as mulheres estão sendo, aos poucos, mais respeitadas dentro das academias. “As mulheres estão ganhando mais respeito aos poucos e em relação ao preconceito por serem lutadoras melhorou muito” afirma Cecília, que treina a modalidade há um ano.

Os motivos pelo qual cada vez mais meninas se interessam por lutas são os diversos. “O esporte ajuda na resistência física, na perca de peso e enrijecimento dos músculos. É uma luta completa e as meninas buscam também se defender, além de cuidar do corpo. Todo mundo está procurando treinar as artes marciais”, conta o treinador de jiu-jítsu, Leandro Souza, que da aula para turmas femininas há três anos.

De fato, as mulheres derrubaram preconceitos, entrando no mundo das lutas. Lucy Mary já foi campeã pernambucana de Jiu-jítsu e segundo ela o esporte está deixando de ser considerado uma atividade masculina. “Há um certo tempo, qualquer pessoa que praticasse lutas marciais era marginalizada, mas o preconceito está diminuindo. No meu caso, eu derrubei o preconceito do meu marido que não gostava de saber que eu ia lutar, mas aos poucos ele foi aceitando e hoje é professor da modalidade” conta a lutadora.



Parte das mulheres estão encontrando seu espaço nas lutas de vale-tudo. Porém, o maior evento do tipo, o UFC, que contém os principais lutadores do mundo em seu casting, ainda não realiza lutas desse gênero. Já o Strikeforce já realiza lutas femininas. A primeira competição no Brasil aconteceu no fim de janeiro, na cidade de Porto Seguro, na Bahia. Denominado de Pink Fight a noite de confrontos teve seis lutas. A paulistana Kalindra Faria e a carioca Bete Tavares protagonizaram a principal luta do evento.

O boxe é outra modalidade que vêem entrando no gosto feminino. A publicitária Téta Barbosa começou há pouco tempo a treinar o boxe. Ela chegou até o esporte tentando fugir da rotina das acadamias. “Procurei a luta com um grupo de amigas para fazer algum tipo de exercício, sem ser com repetições chatas das academias, então procurei um tipo de luta, a idéia é se divertir e se exercitar” conta à aluna que está na segunda semana de aula na academia Vórus Clube de Lutas.

Onde lutar

Academia R2
Rua Bruno Veloso, 528
Boa Viagem, Recife-PE
Telefone: (81) 3327-1437

Vorus Clube de Luta
Rua do Jasmim, 196
Ilha do Leite, Recife-PE
Telefone: 3038-9172

Vídeo faz parte da matéria "Elas também lutam", do caderno de Esportes do LeiaJá.

A partir de quinta-feira, apenas mulheres poderão trabalhar em lojas de lingerie na Arábia Saudita. A lei de 2006, proibindo que homens trabalhem em lojas de vestuário feminino e de cosméticos, nunca foi posta em prática em parte por causa do pensamento religioso extremista, que condena a ideia de que mulheres trabalhem onde homens e mulheres se encontram, como em shopping centers.

O Ministério do Trabalho informou que mais de 28 mil mulheres já se inscreveram para os empregos ligados a vendas.

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O mais importante clérigo da Arábia Saudita, xeque Abdul-Aziz Al Sheikh, falou contra a decisão num recente sermão, afirmando que ela contradiz a lei islâmica. O país segue uma interpretação ultraconservadora do Islã chamada wahabismo. As informações são da Associated Press

Brasília – A ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, disse hoje (12) que o desafio do governo federal é melhorar as condições de vida de mulheres para que superem a pobreza e a miséria. O assunto deve predominar nos debates da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que será aberta no fim desta tarde, em Brasília, acrescentou a ministra em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.  

“Vamos fazer um balanço [durante a conferência] e nós estamos  buscando colocar o foco bem de acordo com o que é o eixo central do governo da presidenta Dilma [Rousseff], que é a autonomia econômica e financeira como forma de superação da miséria e da pobreza", disse.

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A conferência, que ocorrerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, contará ainda com a presença dos ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome).

A ministra informou que o governo está determinado também a intensificar as ações de combate à violência contra mulheres. Segundo ela, uma das alternativas é atuar no desenvolvimento de políticas de formação de crianças e jovens para que tenham “nova postura” sobre o assunto.

“[Vamos investir nas] políticas de desenvolvimento da formação, tanto de adultos quanto das novas gerações,  de uma nova postura e uma nova cultura de respeito, de reconhecimento e de não violência contra as mulheres”, disse Iriny Lopes.

De acordo com ela, a segunda ação do governo é incrementar as relações de parceria entre os órgãos do Executivo, do Judiciário e do Ministério Público. “Estamos procurando intensificar nossas relações com o Judiciário e o Ministérios Público no sentido de fazer com que a Lei Maria da Penha [que pune com rigor o responsável por agressões às mulheres] seja efetivada com mais rapidez porque ela é um instrumento poderoso de proteção de mulheres agredidas no país.”

O Walmart inscreve para o processo seletivo que oferece 100 vagas para mulheres em cargos de liderança.O programa tem como objetivo alcançar 25% dos cargos de liderança ocupados por mulheres e oferece  vagas para diretoras e gerentes gerais das unidades do Walmart – que no Nordeste atua por meios das redes Bompreço, Hiper Bompreço, TodoDia, Maxxi Atacado e Sam’s Club.

As interessadas devem se inscrever até 30 de dezembro, enviando currículo para o email brselecao@wal-mart.com

É preciso ter formação superior completa, experiência em cargos de liderança em varejo e atacado (alimentos), disponibilidade total de horário e mudança de cidade/estado. As selecionadas receberão treinamentos teóricos, práticos, seminários, palestras e workshops e aprenderão as rotinas da gestão de uma unidade



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Pela primeira vez na história da Grã-Bretanha, mulheres vão receber permissão para prestar serviços militares em submarinos, anunciou nesta quinta-feira o secretário de Defesa do país, Philip Hammond, após pesquisas mostrarem que não há razões para sustentar a atual proibição.

Um pequeno grupo de oficiais femininas começará o treinamento no próximo ano e vai passar a servir em submarinos nucleares da Marinha britânica (Royal Navy) no fim de 2013, afirmou Hammond. A decisão ocorre após uma revisão de 18 meses, conduzida pela Marinha, que analisou as questões sociais, técnicas e de saúde relacionadas à permissão para que mulheres prestem serviços militares em submarinos.

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Embora mulheres tenham permissão para serem tripulantes nos barcos da Marinha britânica desde 1990, elas não podiam ser tripulantes de submarinos por causa da preocupação de que os níveis mais altos de dióxido de carbono nos submarinos eram um risco para a saúde delas. No entanto, o Ministério da Defesa informou que pesquisas recentes mostraram que esses riscos são infundados e que "não havia razões médicas para excluir as mulheres". As informações são da Associated Press.

O debate sobre a reforma ministerial vai provocar reflexos na 3ª Conferência Nacional de Política para as Mulheres, que começa na próxima segunda-feira, em Brasília. Já se prevê que uma das principais decisões do encontro será um vigoroso recado à presidente Dilma Rousseff: a militância feminista - assim como o PT - vai deixar claro que se opõe à ideia de extinção da Secretaria de Políticas para as Mulheres.

De acordo com informações que circulam nos bastidores do Planalto, a presidente cogita reduzir o número de pastas na reforma ministerial, prevista para janeiro de 2012. A Secretaria de Mulheres poderá ser absorvida pela Secretaria Especial de Direitos Humanos. A previsão da reação feminista se baseia nos relatórios das conferências estaduais, que chegaram nos últimos dias a Brasília. Realizadas em todo o País, entre outubro e novembro, quando os rumores sobre o possível desmonte da Pasta se intensificaram, todas elas abordaram o assunto, direta ou indiretamente. Alguns dos relatórios repudiam a fusão e exigem que a Secretaria tenha confirmado o seu status de ministério, equiparando-se às outras pastas.

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Os relatórios, aos quais a reportagem teve acesso, mostram que, em vez de extinção, a militância propõe o inverso: o fortalecimento da Secretaria. "Ao apresentarem propostas sobre o que deve ser prioritário dentro do 2º Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, as representações estaduais destacam, invariavelmente, o fortalecimento de todos os organismos que desenvolvem políticas para as mulheres, tanto no plano federal quanto nos Estados e municípios", observa Nina Madsen, técnica da Secretaria que coordena a sistematização das propostas.

Também se menciona que a provável extinção do organismo, hoje comandado pela petista Iriny Lopes, contraria o esforço que ocorre no País para que toda prefeitura e governo estadual criem sua coordenadoria ou secretaria específica para cuidar de ações para mulheres. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Permitir que as mulheres da Arábia Saudita dirijam pode estimulá-las a fazer sexo antes do casamento. Essa foi a conclusão de um relatório elaborado por Kamal Subhi, um acadêmico conhecido no país, e entregue ao Conselho Shura, grupo que assessora o rei Abdullah, segundo informações divulgadas pelo ativista saudita Waleed Abu Alkhair, defensor dos direitos humanos.

A conclusão do relatório foi baseada no argumento de que, ao permitir que mulheres dirijam, amplia-se a mistura de gêneros e estimula-se o sexo.

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O viés altamente conservador do relatório sugere que está crescendo a pressão sobre o rei Abdullah, de 87 anos, para que permaneçam intocadas as regras que impedem as mulheres de dirigir na Arábia Saudita. Não havia informações sobre se o relatório foi solicitado pelo Conselho Shura - composto apenas por homens - ou enviado independentemente por Subhi.

A família real da Arábia Saudita baseia sua legitimidade nas instituições religiosas do reino, que seguem uma linha do Islamismo conhecida como Wahhabismo. Embora tenha demonstrado abertura a algumas mudanças relacionadas aos direitos das mulheres, Abdullah tenta avançar com cautela nesse sentido para não esbarrar na forte oposição dos clérigos. As informações são da Associated Press.

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