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A queda de neve no Deserto do Atacama, no Chile, encantou os visitantes e os moradores der uma das regiões mais secas do mundo e causou o bloqueio temporário da estrada para San Pedro de Atacama, informou o escritório de turismo nacional .

Os moradores afirmam que a neve que atingiu a região no final de semana foi a mais pesada das últimas três décadas. Autoridades locais demonstraram preocupação de que a chuva e a neve cause pontos de inundação na região. Fonte: Associated Press.

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Pouco mais de três semanas após a maior onda de frio registrada na Região Sul, com a ocorrência de neve em 107 municípios, o fenômeno reapareceu na manhã desta quarta-feira, 14, na cidade de São Joaquim (SC), uma das mais frias do Brasil. A neve caiu por cerca de 20 minutos com os primeiros flocos sendo vistos às 6 h.

A cidade amanheceu com temperatura de 1,1ºC. Por volta das 8h10, a temperatura caiu ainda mais, chegando a 0,5ºC, com sensação térmica de -7,7ºC. Entre 6h e 8h30, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, a neve chegou a acumular em alguns pontos, especialmente nas áreas rurais da cidade.

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Foi a terceira vez neste ano que houve registro de neve em São Joaquim. Como a previsão é de frio intenso no Estado, especialmente nas áreas mais altas da serra e nas regiões meio-oeste e oeste, não está descartada a possibilidade de novas precipitações de neve em várias cidades catarinenses ao longo desta quarta-feira.

Vinte e nove cidades catarinenses registraram neve na madrugada e ao longo desta segunda-feira, 22. Levantamento feito pelo Centro de Informações de Recursos Ambientais e Hidrometeorologia do Estado (Ciram) informou que os municípios 'contemplados' foram de Água Doce, Bom Jardim da Serra, Caçador, Campos Novos, Catanduvas, Chapecó, Coronel Freitas, Curitibanos, Erval Velho, Fraiburgo, Herval do Oeste, Itapiranga, Iporã do Oeste, Jaborá, Joaçaba, Lages, Lebon Régis, Painel, Pinhalzinho, Pinheiro Preto, São Miguel d'Oeste, São Joaquim, Tangará, Timbó Grande, Urubici, Urussanga, Urupema, Xanxerê e Xaxim.

O frio deve continuar intenso até a próxima sexta-feira, 26. As mais baixas temperaturas serão, conforme o Ciram, entre terça e quarta-feira. A partir de quinta, a massa de ar polar, que se desloca da Argentina, começa a se dissipar e com isso os termômetros voltam a subir.

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Para esta terça-feira, as mínimas esperadas estarão próximas de 0ºC em boa parte do Estado. Na quarta-feira, a temperatura poderá cair de -10ºC a -8ºC, especialmente em Urupema, Urubici, Painel, Bom Jardim da Serra e São Joaquim, cidades do planalto sul situadas em altitudes próximas ou superiores aos 1.000 metros. No litoral, as mínimas podem variar entre 0ºC a 4ºC.

Além da neve, na madrugada e manhã de segunda-feira houve registro de chuva congelada em algumas cidades catarinenses. Trata-se de uma precipitação que cai na forma de gelo, mas não é confundida com granizo porque ocorre sempre em áreas de transição entre a chuva a neve. Trata-se do estágio inicial da neve antes de chegar na sua forma tradicional em flocos. Já a neve é a precipitação de cristais de gelo translúcidos e brancos, formados pelo congelamento do vapor d'água que se encontra suspenso na atmosfera.

Ela pode cair como partículas mais pesadas, as chamadas pelotas de neve, ou na forma de grãos com diâmetro inferior a um milímetro. A elevação da umidade do ar vai diminuir a ocorrência de neve a partir de terça-feira. Com isso haverá a ocorrência de geada forte e ampla no Estado até a próxima sexta-feira. São esperados prejuízos na agricultura e pecuária.

A frequente chuva que cai em todo o Estado fez a Defesa Civil disparar um alerta para a possibilidade de alagamentos e desmoronamentos de encostas. Vários agentes do órgão já foram deslocados para as cidades de risco, especialmente na região do Vale do Rio Itajaí, no litoral norte, onde o represamento dos rios é ocasionado pela elevação da maré. Em Blumenau e Itajaí, pelo menos 20 famílias tiveram que abandonar suas casas por causa de alagamentos e risco de deslizamento de terra.

A maior onda de frio de 2013 até agora provocou queda de neve em pelo menos 12 cidades do Rio Grande do Sul na madrugada desta segunda-feira. A rede de observadores da Metsul Meteorologia registrou a ocorrência do fenômeno em São José dos Ausentes, Esmeralda, Bom Jesus, Lagoa Vermelha, Vacaria, Pinhal da Serra, Palmitinho, Passo Fundo, Erechim, Frederico Westphalen e Horizontina. Além disso, detectou nevadas em 20 municípios de Santa Catarina. As estações do 8.º Distrito de Meteorologia confirmaram queda de neve em Lagoa Vermelha, Bom Jesus e Cambará do Sul (RS) e São Joaquim (SC).

O fenômeno, que acontece pela primeira vez neste ano, é provocado pelo encontro de uma massa de ar polar com uma área de umidade entre a metade norte do Rio Grande do Sul e o planalto sul e o oeste de Santa Catarina. O 8.º Distrito de Meteorologia emitiu aviso indicando que persistem as condições para novas quedas de neve nos dois Estados nesta terça-feira, 23.

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Mesmo que a temperatura permaneça muito fria pelo restante da semana, a perspectiva de neve desaparece na quarta-feira, 24, quando a umidade terá deixado a região. Como o céu ficará claro, a previsão é de geadas diárias pelo menos até sexta-feira, 26. As temperaturas extremas de toda a Região Sul estão previstas para o Rio Grande do Sul.

A mínima pode chegar a 5°C negativos nas madrugadas desta terça e quarta-feira. A máxima esperada para o período é de 18 graus na tarde de sexta-feira. Nesta segunda-feira, a temperatura oscilou entre 2°C abaixo de zero em Cambará do Sul (RS) e 19,8 graus em Joaquim Távora (PR), de acordo com o 8.º Distrito de Meteorologia.

Em pelo menos quatro municípios do Rio Grande do Sul houve queda de neve na madrugada desta segunda-feira, 22. O fenômeno, que ocorre pela primeira vez neste ano, é provocado pela presença de uma massa de ar polar e de uma área de umidade na metade norte do Estado. Também ocorreram fortes geadas na metade sul, região onde não há nebulosidade.

A neve caiu em São José dos Ausentes, Cambará do Sul, Bom Jesus e Lagoa Vermelha enquanto a geada cobriu os campos em Cruz Alta, Bagé, Pelotas, Santa Maria, Encruzilhada do Sul, Santana do Livramento e São Luiz Gonzaga. Segundo o 8º Distrito de Meteorologia, a temperatura mínima foi de dois graus negativos em Cambará do Sul. O serviço, que é ligado ao Instituto Nacional de Meteorologia, emitiu aviso indicando que persistem as condições para novas quedas de neve amanhã, 23.

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Kiev, a capital ucraniana, estava em colapso nesta segunda-feira, devido à nevasca ao longo do fim de semana, que provocou a escassez de artigos de primeira necessidade.

Várias ruas do centro da capital estavam fechadas, complicando a circulação da cidade.

Desde 1881, quando estes dados começaram a ser reunidos, não havia registros de uma nevasca desta importância na capital nesta época do ano, declarou nesta segunda-feira o diretor dos serviços meteorológicos ucranianos, Mykola Koulbida.

As autoridades decretaram um feriado nesta segunda-feira em Kiev devido às fortes perturbações geradas pela neve no tráfego e no abastecimento dos mercados.

Em muitas lojas da cidade, não havia pão nem produtos lácteos nesta segunda-feira.

No entanto, os fãs de esqui e de snowboard estavam encantados pelas condições da camada branca que cobre algumas ruas da cidade.

"A situação é muito difícil", reconheceu o chefe do governo.

Muitos veículos seguiam enterrados pela neve nesta segunda-feira. Apenas uma parte dos transportes coletivos retomou seus serviços, segundo as autoridades municipais.

O noroeste europeu sofre com a incomum nevasca que está impossibilitando os serviços de transporte aéreo e as ferrovias. Paris, capital da França, amanheceu coberta de neve. Inglaterra,  Bélgica, Hoanda e Alemanha também foram afetadas. O primeiro ministro francês, Jean-Marc Ayrault, ativou a Célula Interministerial de Crise (CIC) para coordenar recursos públicos e amenizar os problemas causados pela nevasca.

O fato é incomum por acontecer apenas há 10 dias do início da primavera. Duas pessoas foram encontradas mortas no oeste Francês e a causa provável é que tenha sido o frio. Soldados foram chamados para liberar vias. Na cidade de Lilly, região da Alta Normandia, todos os voos foram cancelados e mesmo depois de um dia, viajar de carro era praticamente impossível.

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Nevascas excepcionais para a temporada caíram nesta terça-feira no noroeste da Europa, paralisando os transportes, deixando milhares de pessoas sem eletricidade e bloqueando motoristas nas estradas.

França, Grã-Bretanha, Bélgica, Holanda e Alemanha são os países mais afetados pela tempestade de neve, pouco comum apenas 10 dias antes do início da primavera.

Na França, onde o trecho norte do país se vê afetado, as intempéries causaram importantes perturbações no transporte público da região parisiense. A empresa de ferrovias francesa (SNCF) aconselhou inclusive que os usuários que vivem nos arredores de Paris não tentem ir à capital.

Sete milhões de parisienses utilizam diariamente o transporte público para ir trabalhar.

A neve continuará caindo durante todo o dia sobre a região de Paris, produzindo camadas de até 12 centímetros.

No sul da Inglaterra, as estradas, os transportes ferroviários e aéreos foram afetados pelo repentino retorno da neve.

O trem de alta velocidade Eurostar, que une Londres a Paris e Bruxelas, sofria grandes atrasos devido à tempestade que atinge o norte da França.

Na Alemanha, o aeroporto de Frankfurt, o terceiro da Europa, foi fechado nesta terça-feira devido à nevasca que se abatia sobre a capital financeira alemã.

O norte e o oeste do país, além da região de Berlim, também eram fortemente afetados pela neve, com vários acidentes rodoviários e perturbações nos transportes públicos.

As autoridades alemãs preveem nevascas ainda mais fortes.

Mesmo cenário na Bélgica, onde a neve atingiu o transporte público e várias estradas estavam cobertas por uma espessa camada de gelo.

O trânsito de trens e ônibus também estava perturbado. A circulação dos trens Thalys, que conectam Paris e Bruxelas, foi suspensa.

Na Holanda, a neve - 10 centímetros durante a noite - causou congestionamentos nas estradas do sul do país.

Apesar de a queda de neve ter sido escassa e intermitente no início do dia, as atividades estavam parcialmente paralisadas nesta quarta-feira, onde as escolas, os prédios públicos e os museus permaneciam fechados, ante a previsão de uma importante nevasca.

Na Casa Branca, a coletiva de imprensa diária do porta-voz Jay Carney foi cancelada e, nos condados vizinhos da capital federal, a maioria das escolas e administrações também estava fechada.

Segundo o site especializado FlightAware.com, 1.775 voos saindo ou chegando aos Estados Unidos foram cancelados nesta manhã.

Segundo as previsões dos meteorologistas, em Washington se registrará entre 13 e 25 cm de neve, e na periferia da cidade entre 18 e 36 cm, e a tempestade irá aumentar ao longo do dia.

Centenas de voos foram cancelados no Reino Unido, na França e na Alemanha nesta segunda-feira (21) em razão da neve e do frio que atingem a região oeste da Europa.

No aeroporto de Heathrow, em Londres, cerca de 130 voos - ou 10% do total diário - foram cancelados. No domingo, esse porcentual chegou a 20%.

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Desde sexta-feira alguns voos têm sido suspensos em Heathrow, o mais movimentado aeroporto da Europa. Os passageiros eram vistos em longas filas e alguns deles acampavam no interior dos terminais.

A administração do aeroporto informou que tem gasto milhões na melhoria dos sistemas para lidar com os problemas causados pelo mau tempo, desde que o aeroporto foi virtualmente fechado pela neve por vários dias em dezembro de 2010. Porém, a baixa visibilidade significa que é preciso aumentar os intervalos entre os aviões, o que provoca atrasos e cancelamentos.

A direção do aeroporto de Frankfurt, o maior da Alemanha, informou nesta segunda-feira que 180 voos foram cancelados por causa dos gelo, formado após a chuva que caiu durante a noite.

Em Munique, onde 13 centímetros de neve foram acumulados durante a noite, 200 voos foram cancelados e espera-se que haja atrasos nos dois aeroportos da cidade.

No norte a Alemanha, o gelo acumulado no asfalto nas proximidades de Berlim fizeram com que um trecho de uma importante rodovia fosse fechado para o trânsito na manhã desta segunda-feira. O trem de alta velocidade que passa por Bruxelas, vindo de Paris, e vai para a Alemanha, deve registrar grandes atrasos.

Na capital britânica, os trens domésticos e o serviço do Eurostar, proveniente da França e da Bélgica para Londres, também foram prejudicados e centenas de escolhas em todo o Reino Unido ficaram fechadas.

A autoridade civil francesa cancelou 40% de todos os voos que partem e chegam dos aeroportos parisienses de Orly e Charles De Gaulle por causa da grande quantidade de neve acumulada.

Pelo Twitter, a autoridade recomenda aos passageiros que telefonem para as companhias aéreas em busca de informações mais específicas.

Porcentual semelhante de voos foi cancelado no domingo em Paris, depois que uma forte nevasca, iniciada na noite de sexta-feira, ter atingido a região da capital. A situação nos aeroportos, operados pela Aeroports de Paris, tornou-se caótica no domingo, já que a neve tornou impraticável o acesso às pistas.

Na noite de sexta-feira, 10% dos voos que partem e chegam de Orly e 20% dos voos que pousam e decolam no Charles de Gaulle foram cancelados. A meteorologia prevê mais neve ainda nesta segunda-feira na região. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

 

 

As informações são da Dow Jones. H

A neve forçou o cancelamento de voos e prejudicou o transporte rodoviário na França e na China neste domingo (20). A companhia aérea Air France-KLM cancelou 40% dos voos de curta e média distância que partiriam de aeroportos de Paris devido ao mau tempo.

A empresa informou que todos os seus voos de longa distância estavam confirmados para os aeroportos Charles de Gaulle, em Paris, e de Orly, mas funcionários de terminais advertiram que novos atrasos ou cancelamentos poderiam ocorrer, porque a neve continuava a cair.

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A neve cobriu grandes parcelas do norte e do sudoeste da França entre a última sexta-feira e este domingo. Em algumas áreas, a camada chegou a alcançar entre 15 e 20 centímetros.

O fenômeno meteorológico também provocou atrasos na rede ferroviária de alta velocidade da França, TGV, e forçou o cancelamento de serviços de ônibus em toda Paris. A neve e o gelo deixaram as estradas em condições perigosas, com vários acidentes de carro com mortes durante o fim de semana.

Na China, a neve no norte do país provocou o cancelamento de mais de 100 voos e o fechamento de dezenas de estradas, afirmaram autoridades chinesas neste domingo.

O site oficial do Aeroporto Internacional de Pequim informou que um total de 111 voos foram cancelados no local, incluindo 16 internacionais. Outros 68 voos registraram atrasos, sendo que 11 deles cumpriam rotas internacionais.

Mais de 40 estradas no norte da China foram fechadas devido à neve, segundo o site oficial de previsão climática do governo. Nenhum acidente foi registrado.

Até as 8 horas deste domingo (horário local), as autoridades meteorológicas haviam registrado ao menos 8,6 centímetros de neve em uma parte montanhosa do noroeste de Pequim, perto da Muralha da China. Quantidades menores de neve caíram no centro da capital chinesa. As informações são da Dow Jones.

Cerca de 700 voos domésticos foram cancelados e os tráfegos ferroviário e rodoviário ficaram comprometidos, esta segunda-feira, na região de Tóquio e no nordeste do país, devido a nevascas intensas, segundo a imprensa local.

Estas tempestades de neve causaram vários acidentes nas estradas e deixaram centenas de feridos.

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Um manto de neve cobre com mais de dez centímetros a cidade de Yokohama, no subúrbio de Tóquio. Essa quantidade de neve não era vista em Yokohama desde 2001, segundo o canal NHK.

Na capital, a camada de neve atingiu 10 centímetros.

Cerca de 400 pessoas ficaram levemente feridas em acidentes causados pela nevasca.

A região nordeste do país, assolada pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março de 2011 e onde milhares de famílias ainda vivem em casas pré-fabricadas e provisórias, também é afetada pelas violentas nevascas.

Nevascas bloquearam rodovias, isolaram vilarejos e interromperam o fornecimento de energia elétrica nesta terça-feira nos Bálcãs, pelo quarto dia consecutivo. Em uma das regiões mais atingidas, a neve e avalanches bloquearam rodovias no norte de Montenegro, onde um metro de neve caiu nesta madrugada, segundo as autoridades. Ao longo da fronteira com a Sérvia, a neve bloqueou as estradas e passos fronteiriços, isolando vilarejos e deixando casas e escolas sem eletricidade. As nevascas e as baixas temperaturas já mataram nove pessoas nos Bálcãs, com termômetros marcando até 15 graus Celsius negativos nos últimos dias.

Já na Sérvia, onde começou a nevar no sábado passado, garis e funcionários das prefeituras ainda retiram a neve das praças de algumas cidades. Na Bósnia algumas cidades ficaram sem eletricidade e na Croácia o governo alertou os doentes e idosos a ficarem em casa e não se exporem à neve.

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As informações são da Associated Press.

O general paquistanês Ashfaq Parvez Kayani visitou nesta quarta-feira um local no Himalaia, o Glaciar de Siachen, onde 140 pessoas foram mortas soterradas por uma avalanche na semana passada. Entre os 140 mortos, estavam 129 soldados paquistaneses. A tragédia ajudou a atrair a atenção para uma questão que os críticos afirmam ser um disputa fútil com a Índia, por um pequeno trecho de terra montanhosa e coberta de gelo, desabitada, onde mais soldados foram mortos por avalanches e pelo frio do que em combates.

Kayani disse que a Índia começou o conflito, quando suas tropas ocuparam o glaciar desabitado em 1984. O Paquistão enviou suas tropas e desde então soldados dos dois países estão no glaciar, que fica no norte do território disputado da Caxemira.

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As informações são da Associated Press.

Quase seis mil pessoas permanecem isoladas pela neve na Sérvia, disseram as autoridades nesta sexta-feira, embora as temperaturas tenham começado a subir nos Bálcãs e a onda de frio comece a ceder na Europa. Mais de 650 pessoas morreram desde janeiro em um dos invernos mais frios a atingir o continente europeu em décadas. A neve e o frio recordes quase paralisaram muitos países, principalmente na Europa Oriental, fechando escolas e creches, além de prejudicar o trânsito e o tráfego rodoviário e ferroviário.

O funcionário da emergência sérvia Predrag Maric disse que 5.599 pessoas permanecem isoladas em áreas montanhosas nos Bálcãs, por causa do acúmulo de neve e porque rodovias estão bloqueadas. As autoridades agora temem enchentes nas planícies com o começo do derretimento da neve. Maric disse que, além de tentar chegar com helicópteros até as pessoas isoladas, as autoridades adotarão medidas preventivas para evitar enchentes nas margens dos rios Danúbio e Sava. O Sava, tributário do Danúbio, se junta ao rio maior em Belgrado, capital sérvia.

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As informações são da Associated Press.

Subiu para 80 nesta quarta-feira o número de mortos pela onda de frio na Argélia, segundo informações do governo argelino, que sofre cada vez mais críticas da imprensa local e dos prefeitos pela maneira com que lida com a inesperada e fortíssima onda de frio que também atinge a Europa e a vizinha Tunísia. Das 80 vítimas até agora, 30 perderam a vida em acidentes rodoviários provocados pelo gelo e várias outras pessoas morreram por terem inalado monóxido de carbono que foi liberado por estufas rudimentares. Muitas comunidades nas montanhas estão isoladas e o jornal diário El Watan, bastante crítico ao governo, fala de um verdadeiro "martírio" da população.

Também na Europa continua muito séria a situação, reportou nesta quarta-feira a agência italiana Ansa. O número de mortos pela onda de frio se aproxima dos 450, com 136 óbitos na Ucrânia; 68 na Polônia; 38 na Romênia; 36 na Itália; 24 na República Checa; 23 na Lituânia; 16 na Bulgária; 13 na Hungria; 12 na Sérvia; 10 na Letônia e 10 na Bósnia. Em relação à Rússia, os dados do governo afirmam que 70 pessoas morreram na onda de frio em janeiro.

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As informações são da Agência Ansa.

O número de mortos pela onda de frio que atinge o continente europeu há mais de uma semana ultrapassou 360 nesta segunda-feira, após serem informados mais mortes na Ucrânia e nos países do Leste Europeu. Segundo as autoridades europeias, nesta segunda-feira a contagem de mortes pelo frio está em 364 óbitos. Na Ucrânia, o país mais atingido pela onda de frio, o número de mortos chegou a 135 nesta segunda-feira, informou o Ministério de Emergências da Ucrânia. As temperaturas caíram a uma mínima de -36º Celsius em algumas regiões. Na Polônia, o Ministério do Interior informou que mais nove pessoas morreram de hipotermia nas últimas 24 horas, o que elevou a 62 o total de mortos pelo frio nos últimos dez dias. Na Ucrânia, pelo menos duas mil pessoas foram internadas por hipotermia e problemas de congelamentos nos dedos, mãos e pés. A maioria dos mortos eram sem-teto.

Na Lituânia, onde as temperaturas caíram para -31 graus Celsius, a informação de que mais 12 pessoas morreram durante o final de semana elevou para 23 o total de mortos pelo frio no país báltico.

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O Aeroporto de Heathrow, em Londres, retornou praticamente ao normal nesta segunda-feira, após a neve provocar centenas de cancelamentos no fim de semana, prejudicando milhares de passageiros. O aeroporto afirmou em comunicado que as operações foram normalizadas, mas notou que haverá alguns cancelamentos, "como resultado da interrupção de ontem".

Na Bulgária, as autoridades declararam emergência em grande parte das províncias no sul do país. O chefe da defesa civil, Nicolai Nikolov, disse que uma enchente atingiu 700 casas na cidade de Bisser, perto da fronteira grega, alagando as ruas com 2,5 metros de água. A enchente ocorreu após a represa de Ivanovo entrar em colapso. As autoridades búlgaras alertaram que outras duas grandes barragens, Ivaylovgrad e Studena, estão perto de transbordar e alertaram a população a estar preparada a abandonar a região. Pelo menos oito pessoas foram mortas pelas enchente no sul búlgaro, enquanto outras quatro pessoas morreram congeladas nas mesmas regiões dentro dos seus carros.

A Suíça também registrou recordes de temperaturas baixas, com -35,1 graus Celsius aferidos no cantão de Graubuenden. Na França, 39 dos 101 departamentos do país estão em alerta por causa da onda de frio.

Na Itália, as escolas permaneceram fechadas em Roma nesta segunda-feira e também ficarão fechadas na terça-feira. Até agora, 10 mortes foram reportadas pela onda de frio, incluídas duas pessoas que morreram após o desabamento de um teto coberto de neve, ao sul de Roma. Em Milão, maior cidade do país, as temperaturas caíram a -12º Celsius nesta segunda-feira e as autoridades abriram o trecho de uma estação do metrô para abrigar cerca de 100 sem-teto. A cidade continuou a ser castigada pela neve, que se amontoava nas calçadas. As cidades de Trento e Bolzano, na região alpina do Trentino-Alto Adige, registraram mínimas de -10º Celsius e a máxima ficou perto de zero. Em Veneza, onde a mínima registrada foi de -7 graus Celsius, os canais ficaram cobertos por pedaços de gelo mas á água não chegou a congelar totalmente.

Cerca de 60 mil lares estão sem eletricidade ao redor do país, principalmente nas províncias de Arezzo e Siena, na Toscana. A estatal ENI, de petróleo e gás, alertou que poderá cortar o fornecimento de gás natural para as indústrias por causa da redução da importação do combustível russo, embora autoridades europeias tenham dito que o suprimento vindo da Rússia começou a ser restabelecido.

A agência Ansa informou que entre as vítimas está um caminhoneiro encontrado congelado dentro do seu veículo no acostamento de uma autoestrada, na região do Abruzzo, Itália central. No sul da Itália, voltou a nevar hoje na região da Basilicata e nas províncias de Sassari e Nuoro, na Sardenha.

Na Sérvia, o governo declarou estado de emergência na noite do domingo, ao dizer que as nevascas atrapalharam o funcionamento normal dos serviços públicos. Funcionários da emergência e da defesa civil estimam que 70 mil pessoas estão nas montanhas e vilarejos, com as comunicações cortadas do resto do país pelas fortes nevascas. Todas as escolas primárias e secundárias do país foram fechadas durante uma semana. A Sérvia e a Bósnia reportaram uma morte cada nas últimas 24 horas por causa da neve, enquanto a Croácia informou que quatro pessoas foram mortas pelo frio.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Uma avalanche atingiu uma casa no sudeste da Turquia, matando uma mulher e ferindo o marido dela e duas crianças, segundo a agência de notícias Anatólia do governo turco. Moradores escavaram a neve para resgatar a família do local, que fica próximo à vila de Secmen, na província de Mus. Porém, a mulher de 30 anos não resistiu aos ferimentos.

A agência informou ainda que outra avalanche fechou uma estrada que liga as províncias de Bitlis e Diyarbakir, no sudeste do país, por cerca de dez horas nesta quinta-feira.

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As informações são da Associated Press.

Pelo menos 11 mil pessoas ficaram retidas pelas tempestades de neve nos vilarejos nas montanhas da Sérvia, as autoridades anunciaram nesta quinta-feira, enquanto o número de mortes pela onda de frio chegou hoje a 122 no Leste Europeu. As 11 mil pessoas retidas na Sérvia vivem em 6,5 mil lares nas montanhas, em áreas remotas que não podem ser alcançadas por causa das estradas congeladas, disse o policial Predrag Maric, dos serviços de emergência. Mais mortes provocadas pelo frio nesta quinta-feira incluem 20 pessoas na Ucrânia, nove na Polônia, oito na Romênia, uma na Sérvia e uma na República Checa. As autoridades disseram que grande parte dos mortos eram sem-teto. Largos trechos do rio Danúbio permanecem congelados, principalmente entre a Romênia e a Bulgária.

"Estamos tentando fazer todo o possível para desbloquear as estradas porque mais nevascas são esperadas para os próximos dias", disse Maric. Segundo ele, a situação mais dramática ocorre na cidade de Sjenica, no sudoeste da Sérvia, onde já neva ou faz frio há 26 dias e falta diesel, usado como combustível para os geradores e aquecedores. "Nós esperamos entregar suprimentos e combustível à cidade hoje, ou no máximo amanhã", disse Maric. As temperaturas na Sérvia chegaram a -30º Celsius, com milhares de pessoas presas em suas casas, sobretudo em vilas montanhosas.

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Na Ucrânia, 63 pessoas morreram por causa do frio nos últimos sete dias. Cerca de 950 foram hospitalizadas por hipotermia e congelamento e mais de 2.000 tendas aquecidas foram montadas para sem tetos, que também estão recebendo alimentos. Na Romênia, o número de mortos pelo frio subiu para 22 nesta quinta-feira, informou o Ministério da Saúde. Cerca de 180 escolas foram fechadas na Romênia por causa do frio extremo. Três navios ficaram retidos pelo gelo no rio Danúbio - um alemão, um holandês e outro romeno - e o governo faz esforços para liberá-los.

Na Bulgária, onde 16 cidades registraram seus recordes de temperaturas baixas em cem anos, desde que os registros começaram a ser feitos, 1.070 escolas permanecem fechadas e longos trechos do Danúbio estão congelados.

O Aeroporto de Podgorica, capital de Montenegro, permanece fechado pelo segundo dia nesta quinta-feira por causa das nevascas.

Na Polônia, a porta-voz do governo, Malgorzata Wozniak, disse que grande parte das vítimas eram sem-teto que estavam alcoolizados e procuraram abrigo em edifícios não aquecidos, o que fez com que morressem de frio. Funcionários do governo polonês apelaram ao público que rapidamente ajude qualquer pessoa que virem em dificuldades nas ruas cheias de neve.

Na Itália, onde neva há três dias no norte, centenas de escolas foram fechadas nas regiões do norte ao centro da península, informou a agência Ansa. Neva em Milão, Turim, Bolonha e outras cidades do norte. As autoridades recomendam aos motoristas que usem pneus adequados para a neve ou com correntes. Foram registrados bloqueios em autoestradas que ocorreram porque caminhões sem pneus adequados não conseguiram trafegar e tiveram que ser removidos ou rebocados. A circulação de 50 trens de alta velocidade foi cancelada no norte, principalmente nas regiões da Lombardia e da Emilia-Romagna.

Mas nesta quinta-feira o frio chegou ao norte da Europa. Na Holanda, as autoridades de Amsterdã proibiram a circulação de barcos por alguns canais da cidade, com o temor de que eles fiquem retidos se as águas congelarem.

As informações são da Associated Press.

Centenas de voos foram cancelados nos aeroportos de Chicago nesta sexta-feira, no momento em que o Meio Oeste dos Estados Unidos é atingido por fortes nevascas. Até o meio dia de hoje, 370 voos de e para os aeroportos internacionais O'Hare e Midway foram cancelados. O O'Hare é o segundo aeroporto mais movimentado dos EUA, atrás apenas de Atlanta. O Serviço Nacional do Tempo informou que uma forte nevasca se aproxima da região e deverá atingir Chicago nas primeiras horas do sábado.

O serviço alertou os moradores e turistas a não viajarem pelas rodovias por causa do acúmulo de neve e gelo no asfalto. A previsão é que após atingir Chicago, a tempestade de neve se mova em direção à Costa Leste dos EUA, afetando no sábado Nova York e Washington.

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As informações são da Dow Jones.

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