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No verão, há um aumento na demanda de óculos de sol, seja para proteger os olhos ou curtir uma praia. A marca Chilli Beans apostou neles e criou uma coleção inspirada nas mulheres do filme Histórias Cruzadas, de 2011. 

A coleção de óculos de sol Cílios traz em seu design inspiração no figurino dos anos 1960 do filme, nas candy color, nas armações gatinho e nas maquiagens. É um verdadeiro cat eye (olho de gato) para as mulheres brasileiras.

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São três modelos em acetato e com um detalhe na armação: cílios em metal. Como referência a Histórias Cruzadas, há uma xícara de chá estampada na lente e uma tortinha gravada na haste. Nessa parte, também há a mensagem “Se você acha que nunca encontrou uma mulher que fala o que pensa, pode parar de procurar”. 

Apesar de ser a principal rival da Apple, a Google liberou nesta semana na App Store o aplicativo que permite ao usuário detentor de um Google Glass, óculos inteligente da gigante de Mountain View, gerenciar suas atividades.

MyGlass, como é chamado, permite aos usuários de iPads e iPhones a instalação de softwares e a utilização da opção “screencats”, que espelha o visor do óculos na tela do smartphone ou tablet. O aplicativo roda em qualquer dispositivo iOS com a versão iOS 7 ou superior e pode ser baixado gratuitamente.

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A medida pode ser o segundo passo para a popularização do gadget, já que antes a Google anunciou que os donos selecionados do óculos agora podem revendê-lo para outros interessados. A expectativa é que o aparelho comece a ser vendido em grandes proporções a partir do próximo ano. 

A empresa Vuzix está desenvolvendo uma nova tecnologia ótica que pode transformar óculos padrão em headsets de realidade aumentada sem que o usuário pareça com um personagem de filme de ficção científica.

A tecnologia em questão foi desenvolvida em parceria com a Nokia, e os próximos 12 meses serão suficientes para que ela se funda a um par de óculos padrão de leitura ou de sol e ainda projete imagens holográficas diretamente no campo de visão de quem o usa. Porém, assim como um novo nível de realidade aumentada, o dispositivo será capaz de funcionar com a maioria dos celulares Android e executar muitos aplicativos padrões do sistema operacional.

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No momento, óculos inteligentes como o Google Glass usam um prisma que projeta uma imagem acima do olho e isso resulta em um look nada elegante para o usuário.

A tecnologia ótica Waveguide da Vuzix tem uma abordagem diferente para refletir luz e, portanto, as imagens para o olho, o que permitiu à empresa encolher os elementos necessários, tornando-os pequenos o suficiente para caber dentro da armação de óculos padrão e serem vistos ao redor da lente pelo lado de dentro.

Outros produtos projetam a imagem na frente das lentes dos óculos, e essa novidade da Vuzix ainda oferece um maior campo de visão, diretamente em frente do usuário, em vez de fazê-lo nos lados ou em cima.

No entanto, isso está reservado para o futuro. Para o presente, a empresa estreia essa tecnologia no que ela chama de Monocle Inteligente (Monóculo Inteligente, em tradução livre).

Oficialmente conhecido como M2000AR HMD, ele não tem um visual elegante ou fashion, já que vem com um capacete. O produto é direcionado a clientes corporativos que precisam de acesso a dados, aplicativos e arquivos de uma maneira que não seja necessário o uso das mãos, seja em um local de construção, seja na plataforma de petróleo, por exemplo.

Assim como o capacete, o dispositivo foi desenvolvido para suportar condições climáticas adversas e continuar funcionando mesmo depois de choques e colisões. Ele também oferece uma câmera full HD, interface HDMI, além de bússola e rastreador integrados.

Mas o aparelho, de US$ 5.999, não é para todos. Ele já é o segundo par de óculos inteligentes para consumo que a empresa implementou em 2013, depois do lançamento do Vuzix M100 no início de dezembro, um concorrente direto do Google Glass.

A Vuzix demonstrará ambos os dispositivos no CES internacional em Las Vegas, em janeiro de 2014.

Um óculos que poderá servir como carregador sem fio para o dispositivos da Apple. É isso que promete o designer Sayalee Kaluskar, ao apresentar a proposta do Shame Shades, no Miami Ad School. 

A ideia é a seguinte: um óculos, que será um novo modelo de RayBan, terá adaptações de um pequeno painel solar em uma das hastes. Essas placas, que estarão dispostas no painel, possibilitarão captar energia solar, que mais tarde se tranformará em carga extra para o smartphone da Apple. Para carregar o aparelho basta retirar a haste do óculos, após um dia ensolarado, e conectar direto no dispositivo.

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Abaixo segue o vídeo do projeto:

 

Quem vê os diferentes tipos de óculos expostos nas vitrines das óticas talvez não saiba como é funciona todo o processo que é feito para dar forma às lentes. Antes de irem para o comércio e serem inclusas nas armações, alguns profissionais trabalham de uma forma bastante artesanal para dar grau, tirar arranhões e construir o design das lentes.

No centro do Recife, vários estabelecimentos fornecem o serviço de técnico oftálmo para os grandes empresários que comercializam óculos. Diferente da beleza e limpeza das óticas, que precisam de um visual agradável para atrair a clientela, as empresas produtoras de lentes são cheias de pó, oriundo do objeto bruto que serve para a confecção das lentes.

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É em um casarão antigo, também no centro da capital pernambucana, que Derek Falcão, de 35 anos, produz, junto com sua equipe de trabalho, cerca de 800 pares de lentes por mês. Atuando no segmento desde 1999, em 2003 ele fez o curso de técnico oftálmo na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e, em 2007, resolveu abrir sua própria empresa.

De acordo com Falcão, a venda de lentes não é tão “aquecida” durante todo o ano. “Neste ramo, a época do ano influi muito. Geralmente, quando o fim de ano se aproxima, as vendas diminuem bastante, porque as pessoas passam a comprar mais presentes”, conta o técnico. O serviço de produção custa R$ 15 por produção de um par de lente. As óticas são os principais compradores dos pares.

 Como as lentes são feitas

Funcionários das óticas, após receberem dos pacientes as receitas médicas com a indicação dos graus, conforme cada problema de visão, levam até a empresa de Falcão a “dioptria”, que nada mais é que o grau. A lente, em seu formato bruto, também é dado pela ótica.

O formato bruto já é passado para a empresa com a curvatura base determinada. Segundo Derek Falcão, cada lente possui uma curva específica e essa curvatura é medida por um aparelho chamado esferômetro.

Depois da curvatura definida e os graus escritos na lente em formato bruto, o material é enviado para o corte. Esse serviço é papel de Reginaldo Manoel do Nascimento, 32, que, antes de começar a cortar, usa o fogo para colar uma base na lente. No momento do corte, uma máquina auxilia o manuseio do profissional e, pouco a pouco, o “grosso” da lente vai se transformando em pó e tomando “forma de lente”.

Após o corte, o objeto fica cheio de imperfeições. Além do próprio pó branco, o material fica cheio de arranhões e sujo. É quando entra em ação o trabalho de Vanderson de Oliveira, 24.

“Usamos essa máquina que tem uma lixa. O objetivo é afinar a lente e começar a tirar os primeiros arranhões. É necessário sempre usar água e um produto específico para polimento”, explica Vanderson. Mesmo com a atuação do profissional o trabalho ainda não está concluído. Ainda assim é preciso dar mais brilho a lente.

“Temos que ajudar ainda a diminuir os pequenos arranhões que ficam. Em até cinco minutos, controlo a máquina para lixar e dar o último polimento na lente”, destaca outro profissional da empresa, Jadson Santana, 24.

Custo

De acordo com Derek Falcão, o investimento total, só em relação as máquinas da empresa, é de R$ 180 mil. Segundo ele, o número ideal de produção de Peres de lentes é de mil mensais. “Porém, por enquanto só estou produzindo os 800, mas, a tendência é aumentar”, comenta. 

Segundo informações do site Android Authority, a Motorola já está trabalhando na criação do relógio inteligente do Google e o dispositivo também está sendo testado internamente. A empresa não confirmou os rumores.

O aparelho ainda não conta com algumas características dos smartphones, como por exemplo, acesso à internet e aplicativos, mas os recursos e interface do sistema deverão ser similares ao Google Glass.

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O site Venture Beat, durante a semana passada descobriu uma patente do Google de movimentos de pinça e outros gestos que controlam dispositivos. Nesta semana, a companhia fará uma conferência para desenvolvedores para apresentar novidades.



 

Nesta segunda-feira (4) mais de 10 mil óculos falsificados que imitavam marcas famosas  foram apreendidos pela Policia Civil no Recife. Segundo informações da polícia, o material era vendido na MA Comércio, localizada no bairro de São José, área central da cidade.

O Chinês Zhong Lin, de 52 anos, foi autuado em flagrante por Crime contra propriedade imaterial, crime contra propriedade industrial, fraude no comércio, receptação qualificada e contra saúde pública e pode pegar até 20 anos de reclusão. “Já investigamos há alguns meses o estabelecimento e tínhamos feito uma apreensão e agora o crime de pirataria se repetiu", afirma o delegado Jerônimo Bezerra.

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De acordo com a Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DEPRIM), tratava-se de um dos maiores distribuidores de óculos falsos de Pernambuco. Em depoimento a polícia, o acusado confessou o crime e disse estar ciente da gravidade dos seus atos.

Zhong Lin foi encaminhado ao Centro de Triagem Professor Everaldo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Um hackathon com duração de dois dias e batizado de “Glass Foundry” terá foco no desenvolvimento de aplicações para o Project Glass, os óculos inteligentes da Google que permite fotografar, realizar pesquisas, filmar entre outras ações. 

Por esse motivo, os dispositivos devem chegar às mãos dos desenvolvedores nas próximas semanas, a tempo de que testes e reconhecimento do produto já comecem a ser feitos. Afinal, já no primeiro dia do evento o produto será apresentado e no segundo, a API Mirror será liberada para que os profissionais tenham acesso aos códigos e enfim desenvolvam as aplicações.

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Durante o encontro, o desenvolvedor que se interessar pelos óculos poderá solicitar um exemplar por US$ 1.500, no entanto, ainda não há data para que o produto seja entregue, só se sabe que ainda este ano o dispositivo esteja nas mãos do comprador. 

O evento que receberá o hackathon acontecerá entre os dias 28 de janeiro e 2 de fevereiro, nos EUA.

 

A companhia, através de Babak Parviz, líder de desenvolvimento do Google Glass, informou que seus óculos de realidade aumentada não trarão propagandas. Esse tipo de ação publicitária está presente nos produtos da empresa, no entanto, pelo menos por enquanto, essa tendência não se expandirá para o novo dispositivo.

De acordo com a entrevista concedida para a  revista IEEE Spectrum, o líder informou que haverá uma API baseada em nuvem que estará disponível para desenvolvedores e terá integração com o assistente pessoal do sistema operacional Android, o Google Now que, segundo ele, será uma relação interessante.

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O dispositivo está sendo projetado para ter uma autonomia de bateria de 24h em uso e deve ser lançado ainda no início deste ano, de acordo com a expectativa da Google.

O Google pode ter mais um concorrente para o seu novo dispositivo de realidade aumentada, o Google Glass. A Microsoft registrou uma patente semelhante ao dispositivo já anunciado pelo Google (que deve ser lançado em 2014) e pode ser lançado nos próximos anos, mas, por enquanto, ele ainda está em fase de estruturação.

De acordo com o TechCrunch, o dispositivo da Microsoft não é tão um projeto tão ambicioso quanto o do seu concorrente, afinal, ele tem a finalidade de acompanhar eventos ao vivo e eventos em que muitas informações são expostas.

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Já, de acordo com a Microsoft seu dispositivo acoplado à cabeça é uma forma de prover informações ao vivo em eventos e também captar objetos em volta do campo de visão e até conteúdos similares. 

Além dessas possibilidades, não está descartado que os óculos possam ser sincronizados ao Xbox e Kinect.

Por enquanto, o dispositivo da Microsoft é apenas um projeto no papel. 

Uma empresa britânica desenvolveu um protótipo de óculos de realidade aumentada, o que poderá concorrer com o Google Glass.

Os dispositivos da TTP funcionam da seguinte forma: eles projetam uma luz sobre a lente em um ângulo de aproximadamente 45 graus a partir de um projetor em miniatura montado no braço. A lente é incorporada com uma "estrutura de grade" que redireciona a luz para dentro do olho.

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Isto significa que as imagens e os textos podem ser sobrepostos diretamente no campo de visão do usuário quando olham para a frente - ao contrário do Google Glass, que coloca um pequeno vídeo na tela, no canto direito inferior do olho direito, obrigando o utilizador a olhar para baixo constantemente.

Enquanto isso, a alta velocidade da tecnologia implantada pela TTP nas lentes do dispositivo - chamada de Switchable Fast Focus (SwiFT) - podem alterar a distância focal da lente em até 1kHz, para que os objetos possam ser exibidos em diferentes planos simultaneamente, o que resulta em uma verdadeira experiência em 3D.

"As atuais tecnologias de computadores portáteis usados como acessórios possuem uma série de inconvenientes, incluindo lentes planas ou escuras, grandes armações pesadas e campos de visão parcial ou totalmente escurecidos", disse o Dr. Roger Clarke da TTP. "Nossa nova tecnologia supera todos esses problemas utilizando lentes baseadas em LED, curvas e completamente transparentes, que abrem uma ampla gama de aplicações interessantes para o mercado emergente da tecnologia de realidade aumentada".

Os óculos são destinados para parecerem como os convencionais. No entanto, o especialista da FutureTech, Ian Pearson, disse à revista americana Business Weekly que a TTP precisa de um melhor designer, já que o protótipo atual dos óculos não parecem muito legais. "Os do Google parecem muito melhores, embora sejam um lixo em comparação funcional", disse ele.

A TTP acredita que o dispositivo pode ser usado para lazer e para aplicações de consumo, como óculos de esqui, corrida ou ciclismo e ainda para jogos interativos. A empresa também está a explorar usos militares em serviços de emergência, logística e ambientes industriais.

Durante a conferência Google I/O no início deste ano, o analista do Enderle Group, Rob Enderle, disse que os computadores portáteis podem ser também muito úteis para diversos locais de trabalho.

"Eles poderiam ser usados regularmente para coisas como fazer um inventário em armazéns e para tarefas de chão de fábrica e outros lugares onde as pessoas precisam utilizar os computadores e as mãos ao mesmo tempo", disse o especialista na época.

A TTP está desenvolvendo sua tecnologia e planos para licenciá-la a terceiros para uma variedade de aplicações.

Que a Google está trabalhando em um equipamento de realidade aumentada, nós já anunciamos, mas durante o evento New York Fashion Week ele ganhou destaque e mostrou que pode ser usado no dia a dia das pessoas. 

Os Google Glass são óculos de realidade aumentada capazes de fazer fotos, filmar, realizar pesquisas e trazer diversas informações para o usuários nas lentes dos óculos. 

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Então, durante o evento, na semana passada, esse aparelho ganhou uma utilidade: gravar o processo criativo de Diane Von Furstenberg – mulher mais influente da moda, segundo a Forbes - na New York Fashion Week.

Parte do material de fotos já foi publicada na página da marca no Google+ e também será lançado um vídeo ainda esta semana. 

Depois dessa aparição do Google Glass e a exibição da sua funcionalidade, pode significar que o produto está próximo do mercado. Apesar disso, a Google pode enfrentar grandes problemas com o valor do produto, afinal, de acordo com o Wall Street Journal, o Glass custará US$ 1,5 mil. 

A Google já está atraindo competidores na corrida pelo desenvolvimento de computadores portáteis usados como acessórios, no estilo Google Glass. A Apple recebeu, na terça-feira (3), uma patente americana para um dispositivo de visualização, desenhado para projetar imagens em frente aos olhos dos usuários, criando uma “experiência visual única”.

A patente descreve que o dispositivo poderá focar em “realidade aumentada” por meio da utilização de uma imagem sobreposta à visão real de mundo. Essa definição está bem parecida com os óculos computadorizados lançados pelo Google.

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Na conferência anual da gigante para desenvolvedores, a Google I/O, Sergey Brin, co-fundador da companhia, mostrou um protótipo de seus óculos Android, que foram desenvolvidos para receber processador, memória, sensores GPS, câmeras, microfone e alto-falante. Brin disse que os óculos do Google deverão ter uma tela localizada em cima de um dos olhos do usuário, para que não atrapalhe a sua visão normal.

Analistas da indústria disseram a Computerworld que eles esperam que o Google Glass acelere o desenvolvimento dos chamados 'wearable computers' (computadores 'vestíveis'). Alguns especialistas previram que, em cinco anos, provavelmente será comum ver pessoas utilizando esse tipo de dispositivo enquanto caminham pelas ruas.

Brin e outros disseram que usuários deveriam assistir Star Trek e outros contos de ficção científica para encontrarem a próxima geração de computadores. De fato, eles dizem, muitos dispositivos do futuro não parecerão nem de perto com os que temos atualmente.

E com a Apple mostrando que talvez esteja desenvolvendo seu próprio wearable computer, a produção desses novos sistemas deve ser ainda mais rápida de acontecer.

“Tecnologia é um jogo de cópia. Então não estou chocado que a Apple também tenha entrado de cabeça nessa novidade”, disse Zeus Kerravala, analista da ZK Research. “A Apple obviamente reconheceu que essa ideia é valiosa. A companhia pode fornecer mais um contexto para desenvolvedores de aplicativos e sair ganhando com isso.”

A licença da Apple afirma que o dispositivo da companhia poderá possuir um segundo display, processador, memória e uma interface para o usuário.  O dispositivo também poderia ser utilizado para cuidados na área da saúde, dando informações aos cirurgiões enquanto eles trabalham, ou para assistir a filmes.

“Militares, polícia ou bombeiros poderiam utilizam os dispositivos para mostrar informações táticas relevantes, como mapas ou dados de imagens térmicas. Os dispositivos também servirão para uso em jogos e entretenimento.”

A empresa especializada em produtos de fotografia, Canon, resolveu investir em uma tecnologia que parecia nunca passar de promessas desde os anos 1980. Os óculos de realidade virtual que produzem imagens em 3D agora saíram do papel e foram lançados pela empresa em uma feira de eletrônicos, que acontece em Tóquio, no Japão.

O Canon MR System, que deve estar no mercado japonês já na próxima semana, ainda não teve preço oficial divulgado, mas promete projetar imagens em profundidade e promover interação entre o usuário e objetos através de um controle. O instrumento poderá ser eficiente no treinamento e aperfeiçoamento dos profissionais de saúde e engenharia, além de ser um ótimo aparelho para a indústria dos games.

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A empresa Google anunciou na rede social Google + que está pensando em um projeto que explore a realidade aumentada. Por enquanto, só está acontecendo especulação por parte da empresa e eles têm contado com a participação dos usuários da sua mídia social, pedindo conselhos e opiniões sobre o chamado Project Glass.

De acordo com o anúncio, a proposta do projeto é “ajudar você a compartilhar e explorar o mundo”. Por outro lado, é demonstrada dificuldades por parte dos desenvolvedores por ser uma ideia complexa, no entanto, se sabe que a Google tem potencial e capacidade para abraçar um projeto neste nível.

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Protótipos ainda não estão sendo feitos, pois a empresa ainda está trabalhando nos conceitos e ideias.

Confira no Google + o anúncio e o vídeo que mostra como poderá ser o Project Glass!

Os óculos que pertenciam a Virgulio Ferreira da Silva, o “Lampião”, roubado no último dia 11 de dezembro foi recuperado nesta terça-feira (10). O objeto, que havia sido subtraído do interior da Fundação Casa da Cultura em Serra Talhada, Sertão Pernambucano, foi localizado por Policiais Civis da Delegacia de Serra Talhada em conjunto com agentes da 21ª Delegacia Secccional.

Os óculos estavam em poder de Manoel Mecias da Silva Santos, 20 anos, que de acordo com a polícia chegou a procurar a Casa da Cultura exigindo recompensa em troca do objeto. Nesta ocasião, o rapaz foi detido pelos agentes.

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Por não haver situação de flagrante o acusado foi ouvido e em seguida liberado. As investigações irão prosseguir na tentativa de identificar se o acusado agiu sozinho ou se outras pessoas estão envolvidas no caso.

 

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