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Duas semanas após anunciar uma fusão bilionária com a empresa francesa Essilor, a italiana Luxxotica, maior fabricante de óculos do mundo - dona das marcas Ray-Ban e Oakley -, adquiriu 100% da rede brasileira Óticas Carol. O valor do negócio é de 110 milhões de euros (cerca de R$ 370 milhões).

As negociações entre as duas companhias começaram há um ano. Mas não é a primeira vez que a italiana assedia a rede nacional, com 950 lojas no País. Em 2011, as duas empresas se aproximaram, mas as conversas não foram adiante.

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Dois anos depois, a Óticas Carol, fundada em 1997, foi adquirida por um consórcio de fundos ancorado pelo britânico 3i, do qual as gestoras Neuberger Berman e Siguler Gutt & Company também eram acionistas. A rede pertencia desde 2008 a Marcos Amaro, filho do comandante Rolim Amaro, fundador da TAM, morto em 2001.

De acordo com Ronaldo Pereira, presidente da Óticas Carol, o novo controlador dará o impulso que a companhia necessita para manter seu agressivo plano de expansão. Pereira ficará no cargo, após renovar seu contrato por mais três anos.

Expansão. Com faturamento bruto de R$ 813 milhões em 2016, alta de 14% sobre o ano anterior, a Óticas Carol manterá a meta de abrir 175 novas lojas neste ano. "A rede tem uma posição consolidada em São Paulo e Rio de Janeiro e deverá focar sua expansão nas regiões Sul e Centro-Oeste do País", disse Pereira. A empresa se expande por meio de franquias.

Como o mercado de óticas é bastante pulverizado - são cerca de 30 mil unidades, sendo apenas 10% nas mãos de redes -, o consultor Marcos Gouvêa de Souza, da GS&MD, vê espaço para consolidação no setor. Além da Óticas Carol, as maiores redes do País são a Óticas Diniz e Chilli Beans.

Segundo Gouvêa de Souza, a Óticas Carol vinha fazendo nos últimos meses um trabalho de reposicionamento de marca. "Com a aquisição pela maior fabricante de óculos do mundo, a rede ganha musculatura para dar um salto ainda maior."

A aquisição, segundo o consultor, foi feita em um momento em que o mercado de consumo chegou ao fundo do poço por conta da crise. "A despeito do mercado recessivo, a rede conseguiu crescer, e a Luxxotica aproveitou o melhor momento para entrar no País."

Pereira, principal executivo da Óticas Carol, afirmou que a companhia vai manter seu plano de crescimento orgânico, mas não deu detalhes sobre possível expansão no País por meio de aquisições. Não há planos, segundo ele, de abrir capital da companhia no momento.

Em nota, o presidente executivo global da Luxxotica, Leonardo Del Vecchio, afirmou que o País é estratégico para o grupo. "Com essa aquisição, nós damos um passo à frente para completar nosso modelo vertical integrado de negócio, que tem mostrado muitos benefícios a todos nossos clientes", ressaltou. Atualmente, a italiana já opera a rede de lojas Sunglass Hut no Brasil.

A transação depende da aprovação de órgãos reguladores e deve ser concluída neste semestre.

Fusão. No dia 16 de janeiro, a italiana Luxottica e a francesa Essilor acertaram um acordo de fusão no valor de ¤ 46 bilhões para criar uma gigante do setor, com receita anual de mais de ¤ 15 bilhões. A operação, feita por meio de troca de ações, une a maior fabricante global de óculos com a maior produtora de lentes do mundo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Snap, responsável pelo aplicativo Snapchat, iniciou nesta quinta-feira (10) a venda de óculos que possuem uma câmera integrada nos EUA por US$ 130 (cerca de R$ 425). Em vez de lojas tradicionais, o produto está disponível em máquinas automáticas que viajarão o país e aparecerão de surpresa em uma cidade diferente por dia.

Segundo mensagens publicadas no Twitter, uma fila de mais de 100 pessoas rapidamente se formou em frente ao ponto de venda misterioso, instalado em Venice, na Califórnia.

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Os óculos equipados com uma câmera se conectam sem fio ao smartphone do usuário. O dispositivo captura imagens e envia diretamente para o Snapchat. As máquinas automáticas serão a única forma de comprar o dispositivo. A localização destes pontos de venda será compartilhada com 24 horas de antecedência no site www.spectacles.com

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A Snap Inc, antiga Snapchat, surgiu com duas novidades nesse final de semana. Além de mudar de nome, a empresa anunciou ter desenvolvido um novo produto: um óculos de sol capaz de filmar. 

No site oficial da marca, os fundadores do aplicativo divulgaram que nos últimos anos trabalharam para desenvolver um tipo totalmente novo de câmera. O resultado disso é o Spectacles, como foi batizado.

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Os óculos possuem uma câmera de vídeo integrada, que faz com que seja fácil criar memórias. Basta pressionar um botão e o item captura a imagem com o limite máximo de 10 segundos. A promessa é de que o objeto funcione durante o dia com a apenas uma carga.

O produto, disponível em três cores, vai se conectar diretamente ao Snapchat via Bluetooth ou Wi-Fi e transferir as suas memórias diretamente no app. Ele capta com um campo de 115 graus.

Ainda não há previsão de data de lançamento e nem de preço.

Uma boa notícia para os amantes da 'pimenta' brasileira que é destaque no mercado de ótica no Brasil e está expandindo mundialmente. De acordo com o dono da marca, Caito Maia, a expectativa é que nos próximos dois anos, a empresa lance uma linha de carro com o estilo da marca.

A informação foi divulgada, nesta sexta-feira (13), durante palestra do empresário na capital pernambucana, na UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. O idealizador da marca, em entrevista ao Portal LeiaJá, não entrou em detalhes, mas afirmou que as negociaões com a montadora já iniciaram e o público pode esperar novidades.

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"Estamos em longo processo de negociação para, finalmente, lançar o carro, que está previsto para dois anos. Vamos levar novidades como acessórios com a cara da marca e, além disso, pretendemos colocar dipositivos mais digitais e que tenham características do rock e da música", falou o gestor.

A empresa é conhecida por fazer com que o público 'participe' da criação dos produtos, como por exemplo, fazendo customizações e até montando o seu próprio óculos. A marca já criou diversos produtos, como bicicletas, relógios e roupas. 

O criador da Chilli Beans, empresa comerciante de óculos escuros e relógio, vem ao Recife, no próximo dia 13, em busca de parceiros. Caito Maia pretende aproximar o varejo local dos clientes da marca, bem como contará sua experiência de mercado em uma palestra gratuita.

No Auditório Capiba da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, o empresário palestrará de forma gratuita a partir das 19h. Informações sobre o encontro e inscrições podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3416-4611. A UNINASSAU fica Rua Fernando Lopes, 738, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife.

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O Papa Francisco foi ao centro de Roma na tarde desta quinta-feira para trocar seus óculos em uma ótica, para a alegria do público que pode vê-lo de muito perto.

Francisco chegou de carro no final da tarde e entrou só em uma conhecida ótica da Via del Babuino, no centro histórico de Roma, a alguns passos da Piazza del Popolo, provocando um movimento de curiosos em torno da loja.

O Papa fez um exame de vista e experimentou alguns óculos, enquanto era observado pela vitrine por uma multidão. A visita durou cerca de 40 minutos.

Segundo uma agência de informações religiosas, o Papa pediu ao proprietário da loja que lhe cobrasse o preço padrão, sem qualquer desconto.

"Não quero uma armação nova, apenas trocar as lentes, não quero gastar", disse o Papa, segundo o funcionário da ótica Alessandro Spiezia.

O HoloLens, óculos de realidade virtual da Microsoft, deverá ser lançado em 2016. A informação foi revelada pelo CEO da companhia, Satya Nadella, durante uma entrevista concedida à BBC nesse fim de semana. O acessório, anunciado em janeiro deste ano, permite aos usuários interagir com objetos virtuais através de projeções holográficas.

“Estamos ansiosos para lançar a primeira versão, que é mais voltada para desenvolvedores e empresas que trabalham com o Windows 10. Isso significa algo dentro do próximo ano”, disse Satya Nadella. Com a capacidade de projetar e moldar hologramas, o acessório pode, por exemplo, transformar uma sala em uma fase de game. Não há uma tela de toque ou o mouse para clicar. Através de gestos, os usuários criam, definem o tamanho e movimentam os hologramas.

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A Receita Federal deflagrou nesta quarta-feira (15) a Operação Blind 3 na região de comércio popular do centro de São Paulo. Os auditores estimam que mais de um milhão de óculos de sol e de grau foram apreendidos. A Receita usou mais de mil sacos para embalar os óculos para o transporte até o depósito. A quantidade final ainda está sendo contada. É a maior apreensão de óculos já realizada na cidade de São Paulo.

A Assessoria de Comunicação da Receita em São Paulo informou que entre os produtos havia inclusive óculos infantis. Foram encontradas etiquetas de marcas famosas que eram coladas nos óculos falsificados.

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A mercadoria era vendida em 35 boxes em uma área dedicada apenas à comercialização de óculos. Os produtos apreendidos eram em sua maioria falsificados. Outros estavam sem documentação de importação para comprovar a entrada regular no País.

Amostras dos óculos serão encaminhadas aos representantes das marcas para perícia. Comprovada a falsificação, os óculos serão destruídos.

'Blind' significa cego em inglês. O nome da operação faz referência aos danos que o uso de produtos desse tipo podem provocar à saúde do consumidor.

Um pai pôde acompanhar o nascimento do seu filho a 4 mil km de distância graças a tecnologia da realidade virtual. Jason Larke precisou viajar para um compromisso de trabalho na cidade de Chinchilla, na Austrália, justamente na época prevista para a chegada do bebê. A solução foi transmitir o parto ao vivo através dos óculos Gear VR, fabricados pela Samsung.  

Embora em Chinchilla seja uma cidade remota de mineração no estado de Queensland, Jason afirma ter se sentido em pé na sala de parto, em um hospital na cidade de Perth, durante o nascimento do seu terceiro filho graças à transmissão em 360º do momento. A mulher de Jason, Alison, compartilhou do mesmo sentimento.

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"Foi como se ele estivesse no quarto comigo, mesmo trabalhando do outro lado do país. Para mim, era como se um peso tivesse sido tirado dos meus ombros sabendo que ele não iria estar ausente em um momento tão precioso em nossas vidas”, disse Alison, sobre o parto.

O Gear VR, utilizado por Jason para assistir ao parto, é um dispositivo da Samsung que funciona com o smartphone Galaxy Note 4. Quando ligado ao aparelho, o celular se transforma em uma espécie de tela e fonte de energia dos óculos.  

Para a Samsung, essa experiência mostra que os óculos de realidade virtual servem para ajudar seus usuários a enfrentar desafios reais do dia a dia. “Através da história de Alison e Jason, estamos animados para demonstrar como a tecnologia pode ajudar a combater a tirania da distância e trazer nossos entes queridos mais para perto”, afirmou o diretor de marketing da companhia, Arno Lenior.

Confira o vídeo do parto:

O Google vai parar de vender seus óculos inteligentes ainda neste ano. Em vez disso, a empresa afirma que vai se concentrar em versões futuras do acessório, em uma nova divisão. Apesar da decisão, a gigante da internet insiste que ainda aposta no Google Glass como um produto de consumo em massa. As informações são da BBC News.

O programa Explorer, que deu os desenvolvedores de software a oportunidade de comprar o acessório por US$ 1.500, também será encerrado. A iniciativa foi lançada nos Estados Unidos em 2013. Em seguida, a comercialização do produto foi aberta a qualquer consumidor norte-americano e do Reino Unido.

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Fracasso? Lojas físicas do Google Glass fecham as portas

Já a partir da próxima semana, o Google passará a suspender as ordens de pedido para o produto, embora garanta que permanecerá como incentivadora das empresas que estão usando o Glass.

Além disso, a equipe que até então estava responsável pelo desenvolvimento do produto foi desligada da divisão Google X, que se dedica aos projetos prioritários de pesquisa da empresa. A partir de agora, o time vai trabalhar de forma independente.

O Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão. 

Uma carga contendo 7.500 óculos esportivos, avaliados em cerca de R$ 150 mil, foi apreendida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nessa quinta-feira (8). O ônibus que transportava o material foi abordado na BR-101, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com a PRF, o veículo havia saído de São Paulo com destino a João Pessoa. Durante a abordagem, os policiais realizaram uma revista no bagageiro e encontraram sete volumes contendo a mercadoria, com indícios de falsificação. 

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O proprietário da carga não foi localizado no local. A mercadoria e a cópia do manifesto da carga foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil, para auxiliar na identificação do remetente e destinatário dos produtos.

A Sony Corporation anuncia o desenvolvimento de um de um módulo acoplável de lente única, que pode tornar óculos de designs variados em dispositivos inteligentes. O acessório possui microtela OLED com resolução de 640x400 pixels, processador e sensores Wi-Fi e Bluetooth. O produto será fabricado em massa a partir de 2015, ainda sem valor anunciado.

De acordo com a Sony, o módulo tem o potencial de enriquecer a experiência dos usuários de várias maneiras. Ao acoplá-lo a um par de óculos de qualquer modelo, é possível instantaneamente ter acesso a informações visuais que acrescentam um nível de conveniência à vida cotidiana.

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A empresa também prevê que o dispositivo também possui potenciais aplicações nos esportes ou no trabalho, exibindo informações úteis que podem ajudar nestas atividades. E isso tudo ocorre em uma pequena subjanela que não obstrui o campo de visão, assim como já acontece no Google Glass.

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Para dar ainda mais utilidade ao dispositivo, a Sony afirma estar preparando um kit de desenvolvimento de software para facilitar o desenvolvimento de aplicativos compatíveis. Com isso, os desenvolvedores poderão criar softwares dedicados e voltados para usos específicos.

Entre as funcionalidades que estes aplicativos podem ofertar está o acesso de dados na nuvem e a conexão com outros dispositivos, como smartphones, por exemplo. “Isto possibilitará um novo patamar de potenciais formas de usar o módulo, o que traria uma conveniência ainda maior para os usuários”, ressalta a empresa em comunicado.

A Sony exibirá este módulo pela primeira vez na International Consumer Electronics Show (CES) 2015, que acontecerá em Las Vegas, Estados Unidos, entre os dias 6 e 9 de janeiro. O dispositivo será exibido na forma de um modelo-conceito, chamado “SmartEyeglass Attach!”.

A Samsung começou a vender nos Estados Unidos o Gear VR, seus óculos de realidade virtual, por 199 dólares. O aparelho, voltado para desenvolvedores e entusiastas da tecnologia, requer o Galaxy Note 4 para funcionar.

Quando ligado ao aparelho, o Galaxy Note 4 se transforma em uma espécie de tela e fonte de energia do Gear VR. Basta encaixar o phablet nos óculos e usufruir da experiência tridimensional.

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Apesar de 200 dólares não parecer um preço alto para um aparelho de ponta, vale lembrar que é necessário ter um Galaxy Note 4 para fazer o Gear VR funcionar. A soma dos dois itens pode chegar a aproximadamente mil dólares.

A resolução do Gear VR é de 2.560x1.440 pixels, mais de duas vezes maior que o Full HD (1080p). Além disso, o Gear VR oferece uma pequena superfície sensível ao toque, um botão “Voltar” e um controle de volume. 

As pessoas que usam o Google Glass - dispositivo que oferece acesso à internet em uma tela minúscula, acoplada a uma armação de óculos - podem experimentar pontos cegos importantes do lado direito, o que pode interferir em tarefas como dirigir, atravessar uma rua e praticar esportes, alertou um novo estudo. Apenas três pessoas foram incluídas na análise da tecnologia, segundo a pesquisa, publicada nesta terça-feira (4) no Jornal da Associação Médica Americana.

As descobertas demonstraram uma obstrução "significativa" da visão periférica no lado direito, onde o dispositivo é instalado, acrescentaram os autores do artigo. Os cientistas afirmaram que são necessários mais estudos com um grupo maior de usuários para verificar os resultados. "No nosso entendimento, esta é a primeira avaliação do efeito de dispositivos eletrônicos usáveis com uma tela no campo de visão", escreveram os pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Francisco.

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"O dispositivo criou uma obstrução clinicamente significativa no campo visual no quadrante superior direito", acrescentaram.

O bloqueio ocorreu devido à barra espessa de material no lado direito do dispositivo, e não às distrações produzidas pelo software, afirmaram os cientistas. Os três homens que participaram do estudo tinham visão 20/20, considerada normal.

O Google Glass está à venda nos Estados Unidos desde maio ao preço de US$ 1.500. Seu lançamento coincide com uma nova moda de dispositivos usáveis, a nova grande aposta do mercado da eletrônica, embora na maioria dos casos as apostas tenham se voltado para pulseiras e relógios.

Assim que saiu o anúncio do Google Glass, o Google disponibilizou um cadastro para que as pessoas que quisessem experimentar o gadget tivesse acesso. A empresa não apenas disponibilizou o cadastro como cumpriu com o prometido. Desta forma, as pessoas que se inscreveram para obter os óculos estão recebendo, gratuitamente, em casa, o óculos da gigante de buscas. 

No entanto, o Google está disponilibizando apenas o óculos, sem nenhuma função ativa, e eles devem ser devolvidos para a empresa no tempo estipulado. A ideia do Google é fazer com que as pessoas se acostumem com o gadget no rosto antes de gastar US$ 1,5 mil, que é o preço do óculos. 

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As informações são do site 9to5Google, e eles afirmam que os óculos podem ser até ligados, mas não se conectam com o sistema operacional. 

Para o caso de os olhos traírem as emoções, um cientista japonês desenvolveu óculos com telas capazes de superar esta fraqueza humana, com olhos falsos que dizem o contrário do que o cérebro pensa. Nos anais das invenções bizarras, que os japoneses conhecem os segredos, Hirotaka Osawa, sem dúvida, deixará seu nome com o "AgencyGlass".

Este protótipo de óculos possui dois displays orgânicos (OLED) de frente para o interlocutor. De acordo com os movimentos da cabeça e do interlocutor, aparecem olhos esbugalhados que refletem várias emoções, como atenção, alegria, alívio ou tédio.

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Osawa, da prestigiada Universidade de Tsukuba, considera altamente relevante a ideia de fazer os olhos mentirem, por exemplo, para pessoas que precisam manter a compostura, mesmo quando são confrontadas com indivíduos irritantes, como os professores frente a alunos problemáticos ou aeromoças diante de passageiros irritados.

A invenção é de fato sintomática do estresse que causa a obrigação constante dos japoneses de nunca se deixar dominar pelo mau humor ou qualquer outra emoção forte em suas relações sociais.

Os óculos refletem a dicotomia entre o que devemos deixar transparecer e aquilo que realmente pensamos. E, mais prosaicamente, com os óculos, você pode dormir em frente a seu computador tendo aparentemente olhos abertos.

Os primeiros óculos conectados à internet desenvolvidos pela Google e pela empresa italiana Luxottica estarão à venda em 2015, informou nesta terça-feira o presidente executivo do grupo italiano, fabricante dos óculos Ray-Ban, Oakley e Vogue-Eyewear, entre outras marcas.

A associação entre as empresas "é um exemplo incrível do período que estamos vivendo", onde "as fronteiras entre os setores estão sumindo", disse Andrea Guerra em uma entrevista ao jornal italiano La Repubblica.

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Ao anunciar sua associação com a Luxottica para criar e vender seus óculos conectados à internet nos Estados Unidos, o gigante Google havia dito na segunda-feira que se tratava do maior passo dado até o momento em direção ao "mercado emergente dos óculos inteligentes".

O anúncio chega num momento em que o gigante da internet busca polir a imagem do Google Glass antes de seu esperado lançamento no mercado americano.

Na semana passada, a companhia publicou um comunicado para derrubar os mitos que cercam os óculos inteligentes, entre eles de que invadem a privacidade, distraem os usuários e são para geeks de computador. "Se alguém quer filmar secretamente, há câmeras muito, muito melhores que uma que você usa de maneira chamativa em seu rosto e acende cada vez que dá uma ordem através da voz ou pressiona um botão", disse o Google. "Se uma empresa buscava desenhar um dispositivo de espionagem secreta, poderia fazer um trabalho melhor que o Glass".

Em fevereiro, no entanto, o Google publicou um código de boa conduta para os usuários dos óculos que incluía recomendações como não ser grosseiro, pedir permissão para tirar fotografias e não permanecer com os olhos fixos nas lentes por um longo tempo.

Os óculos do Google estão em fase de testes até o momento, utilizados por um pequeno número de pessoas chamadas "exploradoras".

Os óculos se conectam à internet através de uma rede Wi-Fi ou de uma conexão wireless aos telefones celulares. As fotos e vídeos feitos pelos usuários podem ser compartilhados na rede social Google Plus.

O Google apresentou nesta terça-feira (29) uma série de armações regulares, adaptadas para óculos de sol ou de grau, aos seus óculos interativos Google Glass. Esta medida tem o objetivo de ampliar o público de usuários.

"Se tivéssemos recebido um centavo por cada uma das pessoas que nos consultaram sobre os óculos prescritos... Bem, teríamos um montão de centavos", brincou a empresa em seu blog. "Queremos que você seja o primeiro a saber que a Coleção Titanium está aqui, com um monte de novos estilos para que você possa escolher à vontade. Se você usa óculos com receita ou simplesmente se quiser um novo look, temos quatro armações de titânio desenhadas só para você", finaliza.

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Por enquanto, o Google Glass foi testado por um pequeno número de "exploradores" que pagaram 1.500 dólares por cada óculos. Enquanto se espera o lançamento oficial este ano, os desenvolvedores criam aplicativos para os óculos, que vão do acesso às previsões meteorológicas ao compartilhamento de vídeos ou o uso de jogos.

A Google anunciou nesta terça-feira (28) que vai começar a fornecer armações de lentes de grau para o Google Glass voltadas aos usuários que possuem algum problema de vista. São quatro estruturas feitas de titânio: Bold, Curve, Thin e Split. Cada uma custará US$ 225 e todos os acessórios são certificados pela seguradora de saúde dos Estados Unidos.

Este é mais um passo dado para a massificação da ferramenta. Segundo a empresa, estas armações marcam mais uma evolução do gadget, enquanto a Google se prepara para um lançamento mais amplo em 2014. Contudo, ainda não existe uma data específica para que o Glass seja comercializado abertamente.

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Os Paralamas do Sucesso, banda em atividade no cenário do rock nacional há 30 anos, se apresenta no Recife neste próximo sábado (1º), no Baile Perfurmado, para comemorar as três décadas de estrada. Os ingressos custam R$ 120 (inteira), R$ 60 (meia), R$ 90 (ingresso social, com 10% do valor revertido para o IMIP) e os portões serão abertos às 22h. O show conta também com a participação da banda Os Batatas e os DJs Boka Loka. 

O grupo já se apresentou no Baile Perfumado, durante show realizado no ano passado. A apresentação do grupo formado por Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone promete trazer um resumo da história da banda, com sucessos como Vital e sua moto, Óculos, Cinema mudo, Lanterna dos afogados, Romance ideal e Caleidoscópio. A turnê ainda segue para Teresina (PI) e finaliza em São João da Barra (RJ). 

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Serviço

Turnê 30 anos Paralamas do Sucesso

Sábado (1º de fevereiro) | 22h

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390 – Prado)

R$120 (inteira) R$60 (meia) R$90 (ingresso social - 10% do valor revertido para o IMIP)

 

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