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Os óculos Transcribe Glass prometem facilitar a comunicação de pessoas surdas através da realidade aumentada. Capaz de gerar legendas em tempo real, a tecnologia é compatível com Android e iOS.

Mestrando em informática biomédica na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, Tom Pritsky possui perda auditiva bilateral e desenvolveu o óculos junto com o colega Madhav Lavakare. Algumas de suas dificuldades pessoais nortearam o processo de criação do aparelho.

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Em entrevista ao Stanford Daily, o cofundador contou que uma pessoa surda que estiver com o óculos pode entender o que o interlocutor fala sem precisar estar na sua frente.

"Poder acompanhar a conversa caminhando lado a lado é incrível. Nunca tivemos uma troca como essa", disse.

O design do aparelho permite que ele encaixe em qualquer óculos de grau, aumentando a proposta de acessibilidade do produto. As legendas são captadas e  enviadas via bluetooth ao dispositivo. Em seguida, são projetadas em uma pequena tela no campo de visão, que pode ser ajustada para alterar o tamanho da fonte e a localização só texto na lente.

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Apresentado nessa segunda-feira (5), na Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple, o óculos de realidade mista deve chegar ao mercado brasileiro por R$ 34 mil. A informação foi publicada pelo O Globo. 

A novidade promete ser o futuro dos computadores convencionais ao propor a união da realidade aumentada e com a realidade virtual. O CEO da Apple, Tim Cook, indicou que o óculos deve começar a ser vendido nos Estados Unidos só no início de 2024, com preços a partir de US$ 3.499 mil, cerca de R$ 17.240. 

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O Vision Pro conta com dois monitores para proporcionar um raio de visão equivalente a uma tela de 30 metros de largura. Com bateria de duas horas de autonomia, o dispositivo carrega 12 câmeras, cinco sensores e seis microfones. 

O óculos é controlado por comando de voz, movimentos com os dedos e com os olhos. Além de um catálogo de cerca de 100 games, ele conta com aplicativos do iCloud e a Apple firmou uma parceria com a Disney para oferecer mais conteúdos. 

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O Google lançou uma novidade com o uso de inteligência artificial e realidade aumentada, a “Pesquisa com visualização ao vivo”, que ajuda a encontrar visualmente as coisas próximas aos usuários com a câmera do celular. A novidade foi divulgada nesta quarta-feira (8), e já está disponível para usuários de Android e iOS de Londres, Nova York, Paris, São Francisco e Tóquio.

A “Pesquisa com visualização ao vivo” chegará em Barcelona, Dublin e Madrid nos próximos meses. Ainda não há previsão para chegar ao Brasil. 

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Nova atualização

A nova atualização permitirá ao usuário que ele tenha uma visão imersiva dos locais com o uso da tecnologia e a câmera do celular, juntando imagens do Street View para dar uma perspectiva de sobrevoo com pontos de referências e vistas internas de restaurantes. 

A novidade inclui a pesquisa com “visualização ao vivo”, que funciona a partir de um toque no ícone da câmera no Google Maps para mostrar os locais sobrepostos na visualização da mesma, incluindo o que está fora de vista, segundo o Tech Radar. 

Além disso, o Google Maps vai incluir novos recursos para os usuários de carros elétricos, para garantir a recarga dos veículos. O aplicativo vai mostrar, levando em consideração o nível de carga e o consumo da energia da viagem, os pontos de recarga. 

 

A empresa de realidade aumentada Niantic anunciou o lançamento do jogo Peridot para Adroind e IOS para este mês de abril. O jogo segue o mesmo estilo do mais famoso desse segmento, o "Pokémon Go". No início, a empresa optou soft launch, ou seja, começará apenas a disponibilizar o Peridot na Malásia, e depois começará a ser disponibilizado para outros mercados, com o intuito de evitar problemas de maior. 

Assim como o Pokémon Go, a empresa contou que o jogo será gradualmente actualizado, para disponibilizar novos recursos, mas de momento apenas os recursos mais básicos serão disponibilizados. O jogo terá a seguinte história, os peridot ou dots, são pequenas criaturas que acordaram após um sono de mil anos e que agora precisam da ajuda dos jogadores para crescer e evitar a extinção. Mas ao contrário do Pokemon Go, os Dots não são criaturas trazidas para a batalha, então a jogabilidade gira em torno da possibilidade de criá-los e cuidar deles. 

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Existem algumas opções para a criação do dot, como pelo nascimento, acasalamento, entre outros. Fazendo com que os usuários escolham a melhor forma. Os dots podem ser Unicórnio, Pavão, Chita, Áries, Coelho, Peixe-palhaço e outros. A escolha do personagem determina a categoria a que pertence.

Quando o Facebook apresentou na semana passada um esboço do "metaverso", o suposto futuro da Internet, mostrou pessoas transportadas para um mundo psicodélico de peixes voadores e robôs amigáveis.

Embora o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, admita que estas experiências estão longe de se tornar realidade, alguns entusiastas argumentam que uma versão mais modesta do metaverso já existe.

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"De alguma maneira, nós estamos nas etapas iniciais do metaverso", declarou a presidente da Magic Leap, Peggy Johnson, à AFP, na terça-feira (2) em Lisboa, durante a conferência anual de tecnologia Web Summit.

A Magic Leap fabrica dispositivos de realidade aumentada (RA), que já foram usados por cirurgiões que se preparavam para separar um gêmeos siameses e por supervisores de fábrica que fazem inspeções.

Nos dois casos, as informações surgiram diante dos olhos do usuários sobre o que estavam vendo.

Pode não parecer tão imersivo como as experiências de realidade virtual (RV) que Zuckerberg quer, eventualmente, levar para as casas das pessoas. Dilui, de qualquer maneira, a barreira entre o mundo físico e o digital, uma ideia-chave por trás do metaverso.

"Com a RV, você coloca um dispositivo e está em outro mundo", explica Johnson. "Com RA, você coloca o dispositivo e continua no seu mundo, mas nós ampliamos esse mundo com o conteúdo digital", acrescentou.

Até o momento, a experiência de muitas pessoas com RA se limita a jogar Pokémon Go, ou a experimentar filtros de imagens que colocam, por exemplo, orelhas no rosto de uma pessoa.

Segundo Johnson, porém, o potencial da RA começa a ser concretizado no campo da saúde.

"Você pode chamar especialistas que podem ver o mesmo que você, mas de outra parte do mundo", destaca. "Durante uma cirurgia, você pode estabelecer linhas digitais onde talvez a incisão será feita", exemplifica.

Fundada em 2010, a missão inicial da Magic Leap era popularizar a RA, o que gerou tanto entusiasmo que a empresa captou US$ 2,3 bilhões em investimentos.

Quando o primeiro dispositivo da Magic Leap foi apresentado em 2018, a decepção foi geral, porém. O produto era muito volumoso e caro para o grande público. A empresa foi obrigada a demitir quase metade dos funcionários no ano passado.

- Futuro próximo -

Ex-executiva da Microsoft, Peggy Johnson assumiu a presidência da empresa em agosto de 2020 e começou a desenvolver óculos de uso profissional.

Em outubro, esta companhia com sede na Flórida anunciou que arrecadou outros US$ 500 milhões em financiamento para um novo dispositivo, o Magic Leap 2, que será lançado em 2022.

A versão atualizada é mais leve, mas seu emprego ainda está previsto, principalmente, para pessoas acostumadas a usar óculos de proteção no trabalho. É o caso cirurgiões em uma operação delicada, ou de especialistas da indústria bélica.

Google Glass, os "óculos inteligentes" que não tiveram sucesso no lançamento em 2014, também ressurgiram como um produto dirigido a usuários profissionais.

Johnson prevê que deve levar alguns anos até que a Magic Leap, ou alguma de suas concorrentes, possam criar dispositivos de RA para o uso do público em geral.

Para Johnson, este será o momento em que a RA transformará nossa vida cotidiana.

A tecnologia poderá, por exemplo, permitir observar comentários de restaurantes, enquanto estamos na rua decidindo para onde ir, afirma.

Se você esqueceu o nome de uma pessoa, sem problema, porque pode aparecer sobre sua cabeça quando a pessoa se aproxima.

"Agora estamos todos olhando para baixo, para nossos telefones celulares", disse Johnson.

A realidade aumentada, espera ela, pode nos ajudar a absorver o mundo ao nosso redor, um mundo com informações extras em camadas.

Se esta revolução acontecer, o mercado pode ficar lotado.

O Facebook trabalha em seu próprio dispositivo de RA, e há boatos de que a Apple também.

Como será o metaverso em 15 anos?

"Eu penso que você vai voltar para casa para pegar seus óculos, porque o esqueceu", prevê Johnson. "Da mesma maneira que você faz hoje com o telefone celular", completou.

O empresa japonesa Nintendo anunciou nesta terça-feira uma colaboração com a americana Niantic, que desenvolveu o aplicativo para smartphone "Pokémón Go", para criar jogos de realidade aumentada para telefones celulares que usem os personagens da Nintendo.

O primeiro resultado da parceria será um aplicativo de jogos de estratégia Pikmin de Nintendo, com criaturas metade vegetais, metade animais, com previsão de lançamento ainda em 2021.

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A realidade aumentada permite sobrepor na tela de um smartphone imagens e animações do entorno real do jogador, filmado ao vivo pela câmera do dispositivo.

"A tecnologia de realidade aumentada da Niantic nos permite experimentar um mundo em que os Pikmin viveriam secretamente ao redor de nós", declarou Shigeru Miyamoto, criador dos Pikmin e de outros personagens emblemáticos da Nintendo como Mario ou Donkey Kong.

"Esta associação poderia ser um meio de responder aos investidores que lamentam que a Nintendo não conseguiu gerar muitas receitas com aplicativos para smartphones", afirmou o analista Hideki Yasuda, do Ace Research Institute, citado pela Bloomberg.

A empresa japonesa, que durante muito tempo relutou em deixar seus personagens se aventurassem fora dos consoles tradicionais para evoluir nos smartphones, lançou nos últimos anos uma dezena de títulos para celulares "Super Mario Run" (2016) ou "Mario Kart Tour" (2019).

"À medida que seguimos ampliando nossa oferta de jogos, a parceria com a Nintendo era uma etapa natural", declarou o presidente e fundador da Niantic, John Hanke.

O aplicativo "Pokémon Go", que combina mecanismos de geolocalização com a realidade aumentada, obteve grande sucesso desde o lançamento em 2016.

O aplicativo gerou mais de um bilhão de dólares nos 10 primeiros meses do ano passado, o que significa que 2020 foi seu ano mais lucrativo, segundo o centro de estudos Sensor Tower.

Registros recentes de patentes da Apple podem ter indicado que o novo óculos de realidade aumentada da empresa de Steve Jobs (1955-2011), Apple Glass, terá funções de limpar automaticamente poeiras e outros elementos acumulados na lente do acessório. Além disso, também há indícios de que o aparelho contará com tecnologias para detecção de áudio.

As informações foram divulgadas por um Insider da Apple, que segundo ele, a empresa havia solicitado informações de patente para um dispositivo montável na cabeça. Não há muitos detalhes sobre tecnologia, mas ao que tudo indica, os óculos serão capazes de remover qualquer tipo de sujeira por meio de vibrações.

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A outra patente, referente às funções de áudio 3D, apontam que o usuário seria capaz de escutar diferentes tipos de ruídos, em distâncias que ele não seria capaz de ouvir. Além disso, há indícios de que a Apple estaria trabalhando em funções que trariam realidades sonoras, nas imagens 3D reproduzidas pelo aparelho.

Outros rumores relacionados às patentes do Apple Glass, cercam o dispositivo, mas até o momento, nenhuma das funções não foram confirmadas pela Apple. As informações sobre o lançamento do produto no mercado e o seu preço também não foram divulgadas.

Baby Yoda é, sem dúvida, um dos personagens mais populares da série The Mandalorian, exibida pelo canal de streaming Disney Plus. A versão bebê, que se assemelha ao querido Mestre Yoda da franquia clássica de Star Wars, na verdade se chama Grogu e faz muita gente suspirar com tamanha fofura ao aparecer em tela. Para os fãs do pequeno Jedi, que acompanham o anti-herói em uma jornada pela galáxia tão, tão distante, o Google preparou uma forma de tê-lo dentro da sua casa.

Para isso, basta ter o aplicativo do buscador da gigante instalado no seu smartphone, seja ele Android ou iOS. A brincadeira funciona apenas no celular, caso o aparelho tenha suporte de realidade. Se você quer saber como colocar a "forcinha" dentro da sua sala, confira nosso passo a passo:

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1. O primeiro passo é abrir o aplicativo do Google. Em seguida, digitar no campo de busca, na parte de superior da tela, um dos nomes pelo qual o personagem é conhecido: “Baby Yoda” ou “Grogu” e clicar em pesquisar. 

2. Com os resultados, desça a barra de rolagem até encontrar o botão “Veja em 3D”.

3. A princípio, o Google mostrará uma imagem giratória 3D do personagem em um fundo branco. O próximo passo é clicar em “Ver no seu espaço”.

4. Assim que o aplicativo identificar o chão, o Baby Yoda aparecerá. É possível arrastar e posicionar o Baby Yoda por todo o ambiente, além de ajustar o tamanho ao qual ele deverá aparecer. 

Nesta quarta-feira (13) começa a nova exposição do Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo. A mostra "France eMotion" propõe uma experiência artística que reúne fotografia e animação digital, com obras que ganham vida por meio da realidade aumentada. A ideia é levar o espectador a descobrir as riquezas de importantes pontos culturais da França.

A exposição tem curadoria de Muriel Enjalran e reúne 35 obras de fotógrafos internacionais, como o beninense Ishola Akpo, o brasileiro Edu Monteiro, o americano David Schalliol e a espanhola Lourdes Segade. Todos eles percorreram uma parte do território francês com câmeras nas mãos para trazer um olhar singular sobre a diversidade do patrimônio cultural e paisagístico do país.

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Para interagir ainda mais com o público, por meio do aplicativo "France eMotion", que recebe o mesmo nome da exposição, os espectadores são convidados a passear por cenários, como parques de castelos, museus contemporâneos, além de admirar a arquitetura das abadias e dos arcos de pontes.

O aplicativo que leva o público para a realidade aumentada é gratuito e está disponível para IOS e Android.

 

Serviço

Exposição "France eMotion"

Quando: de 13 de novembro até 1º de dezembro

Horários: terças a sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h

Onde: MIS - Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo - SP

Entrada gratuita

 

 

Muito tem se falado sobre o novo game da franquia Harry Potter para mobile, "Harry Potter: Wizards United". O jogo chegou ao Brasil na última semana, para Android e iOS, e tem despertado a curiosidade tanto de fãs quanto do público em geral. Produzido pela Niantic, a mesma desenvolvedora de Pokémon GO, o game tem controles muito parecidos com aqueles experimentados com os monstrinhos, trazendo a forma do mapa e os recursos de realidade aumentada, mas as semelhanças param por aí. Nós testamos o game do momento e vamos dizer para você se o novo título do bruxinho mais famosos do mundo realmente empolga.

História e objetivo

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A história se passa um pouco depois da batalha de Hogwarts e traz personagens como Harry, Rony e Hermione (todos trabalhando para o Ministério da Magia). É possível encontrar muitos personagens dos livros/filmes, como Hagrid, Professora McGonagall e até alguns que morreram ao longo da história como Tonks e a coruja Edwiges - o que gerou espanto dos fãs. Neste universo, uma “Catástrofe” - nome dado para um feitiço sombrio que se sabe muito pouco - assola o mundo bruxo e transporta os Magis – artefatos mágicos, criaturas, pessoas e, até mesmo, memórias – para o mundo dos trouxas. 

É seu trabalho como recruta da Força-Tarefa de Manutenção de Sigilo solucionar o mistério da Catástrofe, praticar feitiços, recolher os Magis (que ficam guardados como em um álbum de figurinhas) e vencer batalhas contra alguns monstros. Para isso, Constance Pickering, uma funcionária do Ministério, vai acompanhá-lo. Ela funciona como um narrador, explicando porque as coisas acontecem e para que servem os itens capturados.

Esqueça Pokémon GO

Não, não estamos dizendo para você parar de jogar o jogo dos monstrinhos, mas sim esquecer os comparativos que muita gente tentou fazer entre um game e outro. É verdade que os recursos utilizados em ambos os jogos são os mesmos. O estilo do mapa, a necessidade de andar pelas ruas para encontrar novos desafios, o uso da realidade aumentada na hora de recuperar os Magis - ou, no caso anterior, os pokémons, mas as semelhanças param por aí.

Harry Potter: Wizards United é muito mais detalhado. No mapa você pode encontrar diferentes tipos de desafios ao clicar em brasões que aparecem (da mesma forma que aparecem os monstrinhos do Pokémon), mas também pode entrar em estalagens, estufas. coletar itens para poções no meio do mapa e muito mais.  As fortalezas encontradas pelo caminho permitem batalhas contra comensais da morte tanto multiplayer quanto sozinho. Nelas você aprende a lançar feitiços para atacar e precisa fazer alguns comandos para se defender. 

Geralmente (ou até onde joguei) todos os movimentos que você precisa fazer aparecem na tela em forma de seta ou bola. Isso facilita na hora de acertar o inimigo ou recuperar algum Magi enfeitiçado. Porém, nem adianta fazer um desenho desleixado com os dedos. Para conseguir derrotar o “obscurus” é necessário precisão. Fazer o desenho corretamente faz uma diferença muito maior do que apenas jogar o feitiço para cima do adversário.

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Saco vazio não joga em pé

Em Harry Potter WU é preciso ter um número de energias para conseguir cumprir os desafios do jogo. São elas que permitem que você continue o game e para recuperá-las é preciso ir em estalagens para se alimentar ou estufas. Afinal, saco vazio não joga em pé. O jogador começa o game com 75 de energia, mas elas vão sendo gastas de acordo com os Magis recuperados ou as batalhas enfrentadas.

O problema - de acordo com as avaliações na página do app - é que elas acabam muito rapidamente e é preciso esperar para recarregar. Porém, também é possível gastar dinheiro real para comprar as energias no “Beco Diagonal”, a loja online do game. 

Ajuda, mas atrapalha

Uma das coisas mais legais e ao mesmo tempo mais chatinhas do game é a quantidade de coisas e informações passadas. Por um lado, saber sobre feitiços, criaturas e mistérios é bastante empolgante e desperta curiosidade - principalmente, porque há desafios a serem completados para evoluir dentro da profissão escolhida - e disponível a partir do nível 6. 

Mas quando você pensa que estará andando e terá que parar várias vezes no meio da rua para ler o que a funcionária do ministério, Harry, ou qualquer outro personagem diz sobre o que você está fazendo, a coisa fica um pouco mais complicada. Não é muito divertido ter que parar - a quase todo item encontrado - para ler sobre pessoas desaparecidas, tudo isso enquanto você tenta atravessar o sinal de trânsito. Além disso, andar com o celular na mão em algumas cidades brasileiras pode ser uma coisa perigosa, que exige mais atenção do que o enredo do game. 

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Profissão, desafios e veredito

Chegado ao fim do nosso review, há muita coisa para descobrir em Harry Potter WU. No nível 6 você pode escolher entre virar Auror (com habilidades maiores em ataques contra as artes das trevas), Magizoologista (com mais força para feitiços contra criaturas) e Professor (desenvolvendo novas técnicas e magias). Após a escolha da carreira um leque de possibilidades se abre para o jogador.

Cada desafio gera conquistas. Há tarefas diárias, tarefas das profissões, poções e muitas outras coisas do universo bruxo para você aprender. Além disso, cada Magi recuperado vem em forma de figurinha - para completar um álbum cheio de abas. No fim, Harry Potter Wizards Unite é um divertido, com bons gráficos, cheio de opções para explorar, mas que precisa encontrar um equilíbrio entre o excesso de informações e as oportunidades de jogo. 

Para fazer a quantidade de desafios que o game exige seria preciso disponibilizar mais energias ou, quem sabe, a possibilidade de cumprir algumas tarefas no conforto do lar. Afinal, pode até ser que dê para virar super bruxo, correndo por aí atrás dos itens em tempos relativamente curtos, cumprindo tarefas que custam - muitas vezes - 30 energias, rindo na cara do perigo das esquinas. Mas só se você não morar no Brasil.

O Google Maps finalmente começou a testar seu recurso de navegação de realidade aumentada. A novidade usa a câmera do smartphone para ajudar o usuário a encontrar seu caminho em tempo real. O Google anunciou o recurso pela primeira vez em sua conferência de desenvolvedores de 2018.

Um relatório do Wall Street Journal sugere que o recurso está finalmente sendo testado com alguns usuários. A ferramenta usa dados de localização ao lado de imagens da câmera do smartphone para corresponder à sua posição por meio do Google Street View.

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Usando essas informações, o recurso pode sobrepor setas e outras sugestões visuais para guiá-lo em sua jornada. Em sua iteração atual, os usuários precisam segurar a câmera e apontar para pontos próximos, o que leva alguns segundos. Ainda não está claro quando o Google lançará o recurso globalmente.

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O Facebook está trabalhando arduamente nas inovações técnicas necessárias criar seus próprios óculos inteligentes futuristas que permitem ver objetos virtuais no mundo real. O dispositivo seria similar ao Google Glass, produto que foi descartado pelo Google em 2015.

A informação foi divulgada por Ficus Kirkpatrick, chefe de realidade aumentada do Facebook, em entrevista ao site americano TechCrunch. "Estamos criando produtos. Vamos adiante com isso. Queremos ver esses óculos se tornarem realidade, e acredito que queremos ter nosso papel em ajudá-los a existir", afirmou.

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O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, classificou a realidade virtual e aumentada como a próxima grande plataforma de computação capaz de substituir smartphones e PCs tradicionais. Em 2014, o Facebook comprou a Oculus VR por US$ 2 bilhões e planeja gastar bilhões a mais no desenvolvimento da tecnologia.

Apesar da confirmação de que o Facebook trabalha no seu dispositivo de realidade aumentada, ainda não há uma previsão de quando ele estará pronto para chegar ao mercado. Recentemente, o cientista-chefe da Oculus VR, Michael Abrash, disse que a tecnologia só deverá começar a substituir os smartphones em 2022.

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A Latam Airlines lançou um sistema de realidade aumentada que permite verificar com antecedência se a bagagem de mão atende às especificações permitidas para ser levada a bordo das aeronaves. O recurso está disponível no aplicativo da companhia aérea, que tem versões para Android e iPhones.

Para realizar a medição, o usuário precisa acessar o aplicativo e acessar a opção de realidade aumentada. Seguindo as instruções na tela, os passageiros devem apontar a câmera do smartphone para a mala que desejam levar dentro da aeronave e esperar que o aplicativo indique se ela atende aos requisitos.

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Apesar da facilidade, a LATAM conta que as informações exibidas no aplicativo são apenas para referência e que as medidas serão confirmadas durante o processo de embarque. Os passageiros só podem acessar a novidade caso tenham o sistema operacional iOS na versão 11.0 ou superior ou Android na versão 7.0 ou superior.

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A Didi Chuxing, empresa dona da 99 no Brasil, anunciou o lançamento de uma tecnologia de realidade aumentada para facilitar o encontro de carros solicitados pela plataforma em locais muito grandes ou cheios. A tecnologia, que funciona como uma espécie de radar virtual, vai recriar ambientes como aeroportos e shoppings para que passageiros achem os motoristas mais rapidamente.

A realidade aumentada começará a ser testada nas ruas, e vai funcionar através do próprio aplicativo da DiDi. O serviço de navegação interativo construirá virtualmente, totalmente em 3D, determinados ambientes. Além de aeroportos e shoppings, grandes prédios e estações de trem também serão recriadas já num primeiro momento.

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Além disso, a empresa também anunciou um assistente de voz para motoristas. A inovação vai permitir que condutores acessem diversos serviços, incluindo pesquisa de conteúdo de áudio e vídeo, consulta de informações, ajuste de temperatura, comunicação com passageiros e locais de reabastecimento, por exemplo

A Didi Chuxing afirma que mais de 30 milhões de corridas diárias são realizadas em seu aplicativo, com mais de 30 milhões de motoristas cadastrados. Globalmente, a gigante chinesa integra uma rede de parceria com empresas como Grab, Lyft, Ola, Uber, Taxify e Careem, alcançando mais de 80% da população mundial e cobrindo mais de mil cidades.

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A Apple comprou uma startup que desenvolve óculos de realidade aumentada. A companhia dona do iPhone confirmou ter comprado a Akonia Holographics, com sede no Colorado (EUA), embora tenha se recusado a fornecer mais detalhes sobre o negócio.

"A Apple compra empresas menores de tempos em tempos, e geralmente não discutimos nosso propósito ou planos", informou. A realidade aumentada é uma área em que um número cada vez maior de gigantes de tecnologia dos EUA está investindo.

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A Microsoft já lançou seus headsets HoloLens, enquanto a Amazon também está avaliando como poderia usar a tecnologia. A Apple lançou no ano passado aplicativos de realidade aumentada para seus dispositivos.

Ao comprar o negócio, a Apple poderá superar um grande obstáculo enfrentado por aqueles que desenvolvem dispositivos do tipo - como tornar a tecnologia leve e fina o suficiente para caber dentro de armações de óculos regulares e fácil de produzir em massa.

Os esforços do próprio Google para lançar seus dispositivos Google Glass, em 2015, foram prejudicados pelo design desajeitado do produto, bem como pelo alto preço.

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'The Walking Dead: Our World', jogo de realidade aumentada nos moldes de 'Pokémon Go', teve sua data de lançamento divulgada. O game - que é baseado na série de TV e quadrinhos - será disponibilizado para dispositivos com Android e iPhones no dia 12 de julho gratuitamente.

O título é resultado de uma aliança entre os estúdios AMC Games e Next Games.  Assim como 'Pokémon Go', o jogo utiliza o sistema de localização e a tecnologia de realidade aumentada do celular do usuário para exibir zumbis no mundo real, seja em parques, ruas ou onde ele estiver.

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A jogabilidade é divivda em missões, onde os usuários podem escolher armas para se equipar e sobreviventes para lutar ao seu lado contra os zumbis. Também é possível recrutar os próprios personagens da série, como Rick, Daryl e Michonne.

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A empresa responsável pelo popular jogo para smartphones "Pokémon Go" está desenvolvendo um outro game baseado na saga Harry Potter, informou o site TechCrunch nesta quarta-feira (8). A novidade, chamada "Harry Potter: Wizards Unite", é um aplicativo para dispositivos móveis que faz uso da tecnologia de realidade aumentada e tem previsão de lançamento para o próximo ano.

O aplicativo agora é oficial e será desenvolvido pela Niantic em parceria com a Warner Bros. Interactive, que detém os direitos do bruxo no cinema e nos games. Os detalhes ainda são escassos, mas, segundo o TechCrunch, a novidade aproveitaria a estrutura de "Ingress", primeiro jogo da desenvolvedora, para utilizar localizações do mundo real para incentivar os usuários a jogar feitiços e caçar animais fantásticos.

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Mas o maior destaque da Niantic é certamente "Pokémon Go", que utiliza a realidade aumentada para caçar as criaturas da famosa série japonesa e causou euforia no mundo inteiro. Apesar de não ser mais tão popular quanto antes, o game ainda possui 65 milhões de usuários mensais, de acordo com um relatório divulgado em junho.

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Se você já cansou do marasmo de "Pokémon Go" e gostaria de aproveitar outras experiências com realidade aumentada, vai gostar de saber que o canal de televisão AMC e a empresa Next Games anunciaram um jogo da franquia "The Walking Dead" que leva os zumbis do seriado para o mundo real. A novidade estará disponível na App Store e Google Play em breve.

Baseado na série de sucesso, "The Walking Dead: Our World" utiliza o sistema de localização e a tecnologia de realidade aumentada do celular do usuário para exibir zumbis no mundo real, seja em parques, ruas ou onde ele estiver. É preciso ser astuto e ter habilidade com as diversas armas que o jogo disponibiliza para completar todos os objetivos.

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Mas o usuário não estará sozinho nessa empreitada. Ele terá a ajuda de personagens saídos diretamente do seriado para enfrentar o apocalipse zumbi. Rick, Daryl, Michonne e outros nomes vão aparecer no jogo. "The Walking Dead: Our World" ainda não possui data de lançamento definida. Já a série de TV chegará em sua 8ª temporada no próximo dia 22 de outubro.

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Seu iPhone acaba de ganhar mais uma utilidade. Está chegando ao mercado um novo visor que permitirá aos donos do aparelho da Apple experimentarem a tecnologia de realidade aumentada. Batizado de Mira Prism, os óculos têm um espaço para encaixar o telefone para exibir imagens holográficas em frente aos usuários.

O Mira Prism, que começará a ser vendido ainda em 2017, é um óculos que usa o seu iPhone para refletir imagens 3D na sua frente. Ele se assemelha a uma viseira e é projetado para se encaixar facilmente na cabeça do usuário. O headset virá acompanhado de um controle, tipo um joystick, para curtir os jogos que acompanharão o lançamento do produto, junto com outros apps.

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De acordo com o site CNET, o visor deverá ser vendido por US$ 100 (aproximadamente R$ 316). Os fabricantes dizem que não são necessárias tomadas, computadores ou fios para usar o aparelho. Basta abrir o aplicativo dedicado no iPhone e começar a usar os óculos para explorar as maravilhas da realidade aumentada. O Mira Prism oferece suporte para o iPhone 6, 6s e 7.

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Após dois anos na geladeira, o Google Glass está de volta, mas desta vez em uma versão aprimorada direcionada a empresas. Agora quem comprá-lo poderá personalizá-lo de acordo com as suas necessidades. General Electric, Volkswagen, e Boeing estão entre as mais de 50 companhias que experimentam o produto.

O novo Google Glass inclui um módulo de câmera atualizado que aumenta a resolução de 5 megapixels para 8, e tem uma vida útil de bateria mais longa, processador mais ágil e conexão Wi-Fi melhorada. Mas a maior mudança é que o aparelho agora pode ser desacoplado da carcaça original, o que significa que ele pode funciona com qualquer tipo de óculos.

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Quando foi lançado, com estoque limitado, o Google Glass custava US$ 1,5 mil. Uma vez conectado à uma rede Wi-Fi ou pareado a celulares, o dispositivo pode compartilhar fotos e vídeos em redes sociais e receber notificações.

A companhia das buscas deixou de vender o produto em janeiro de 2015 e reconheceu que colocou o dispositivo no mercado antes de deixá-lo realmente pronto para os consumidores. Agora, no entanto, parece que a Google está decidida a atender especificamente às necessidades empresariais com sua tecnologia.

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