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A ópera Werther terá exibição única neste sábado (15) às 13h55 nas salas do UCI Kinoplex Recife e Plaza Casa Forte. Com 3 horas e 25 minutos de duração, o público poderá acompanhar nos intervalos das cenas, entrevistas com os atores e o backstage. Os ingressos estão à venda no site UCI Cinemas, caixas de autoatendimento ou nos balcões de atendimento e custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).

Baseada na obra Os Sofrimentos do Jovem Werther, de Johann Wolfgang von Goethe, Werther foi escrita em 1887 pelo francês Jules Massenet e apresentada pela primeira vez no The Metropolitan Opera House (MET), de Nova York, em 1984. A ópera narra o amor impossível de Werther e Charlotte, que não podem ficar juntos pois a moça se casa com Albert. O personagem principal é vivido pelo alemão Jonas Kaufmann, eleito em 2013 o melhor cantor de ópera do ano.

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Serviço

UCI Kinoplex Recife Shopping (Avenida Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem)

UCI Plaza Casa Forte (Rua Doutor João Santos Filho, 255 - Parnamirim)

A Opera Software e a Nokia anunciaram recentemente uma parceria. A partir de agora, os novos celulares dos modelos Nokia X, Nokia X+ e Nokia XL virão com o navegador Opera instalado em seus sistemas.

De acordo com a Opera, esta iniciativa oferecerá aos usuários uma experiência inovadora de navegação na web. Segundo Lars Boilesen, CEO da Opera Software, ser um player importante nesta plataforma é uma grande oportunidade para a companhia. “É gratificante, ainda mais quando a Nokia é a força por trás do projeto”, afirma o executivo.

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A Nokia também está bastante otimista com a novidade e possui expectativas positivas em relação aos resultados. Para Bryan Biniak, vice-presidente da Nokia para a área de desenvolvimento da experiência consumidor, o Nokia X oferecerá uma boa experiência a milhares de clientes em todo o mundo. "Os usuários estarão equipados com um navegador intuitivo e de alta qualidade a partir do momento que ligarem os seus dispositivos”, ressalta Biniak.  

A Fundação de Cultura do Recife abriu inscrições para o edital de ocupação do Teatro Barreto Júnior,localizado no bairro do Pina. A iniciativa é voltada para espetáculos cênicos com público adulto ou infantil a serem realizados entre 14 de março e 27 de abril. Os produtores podem se inscrever até o dia 17 de fevereiro.

As produções devem se enquadrar nas linguagens de Teatro, Dança, Ópera e Circo. As inscrições podem ser feitas de segunda a sexta, das 9h às 12h, na Unidade de Museus e Teatro, no Pátio de São Pedro, ou via Sedex. Além do formulário de inscrição, é preciso apresentar o projeto de montagem, com itens de planos de cenografia, indumentária e iluminação.

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O resultado dos espetáculos selecionados será divulgado no dia 21 de fevereiro. O regulamento e o formulário de inscrição podem ser encontrados no site da Prefeitura do Recife.

Serviço

Inscrições para edital de ocupação do Teatro Barreto Júnior

Até 17 | 9h às 12h

Unidade de Museus e Teatro (Casa 49, Pátio de São Pedro - Bairro de São José)

(81) 3355 3110 e 3355 4720

Sob a sombra ameaçadora do filme O Segredo de Brokeback Mountain, dois caubóis com vozes de tenor e barítono revivem, nesta terça-feira (28), no palco do Teatro Real de Madri, sua trágica história de amor, adaptada para a ópera depois do sucesso nos cinemas. Os sons da tuba e dos contrabaixos aumentam, ameaçadores, enquanto nas paredes que cercam o palco são exibidas imagens das montanhas de Wyoming.

Adaptada para o cinema em 2005 pelo diretor taiwanês Ang Lee, em um filme que venceu três Oscar, a história de Ennis e Jack ganha vida nesta terça-feira pela primeira vez em uma ópera, graças ao compositor americano Charles Wuorinen. No palco, o barítono canadense Daniel Okulitch, que interpreta Ennis del Mar, e o tenor americano Tom Randle, que interpreta Jack Twist, se conhecem criando suas ovelhas nas montanhas de Wyoming durante o verão de 1963, que é seguido por duas décadas de sofrimento, pontuada por encontros fugazes, enquanto cada um constrói sua família.

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Autor de mais de 260 composições, incluindo uma ópera adaptada de um livro de Salman Rushdie, Charles Wuorinen, de 75 anos, trabalhou em estreita colaboração com a escritora Annie Proulx. Inspirada pelo tempo que passou em Wyoming, a autora de 78 anos publicou em 1997, na revista The New Yorker, o romance Brokeback Mountain, que viria a inspirar o filme e esta ópera.

Um dia antes da estreia, os dois atores declararam que o enredo vai além da difícil relação entre dois homens em uma região e em uma era homofóbica. "Ennis é conservador, combate a mudança em um nível extremamente pessoal. Já Jack é o agente da mudança, a perseverança e a força que provoca as tensões", explicou Proulx. "Esse combate mais amplo domina toda a ópera", acrescentou. "Lutamos para descobrir quem nós somos realmente. Uma das coisas boas dessa história é que este espelho nos coloca de frente para o público", considera Tom Randle.

Quanto à ópera, os diálogos em inglês são breves, cantados em uma linguagem simples. A ópera conta com uma "profunda dramaturgia musical", comentou o diretor da orquestra, Titus Engel. Alertado sobre o conservadorismo de alguns sócios do Teatro Real, Charles Wuorinen não pareceu preocupado a esse respeito: "O que os espectadores podem pensar ou dizer... não é problema meu, é seu".

O mundo lírico celebra nesta quinta-feira os 200 anos do nascimento do músico italiano Giuseppe Verdi, compositor de 28 óperas, entre elas Aída, Rigoletto e La Traviata. Entre os eventos programados para comemorar o bicentenário de seu nascimento, em 10 de outubro de 1813, em Busseto (centro da Itália), o diretor italiano Riccardo Muti conduzirá a Sinfônica de Chicago em um espetáculo que será transmitido ao vivo pela internet.

Na cidade natal do músico, centenas de crianças cantarão Va pensiero, o coro dos escravos hebreus da ópera Nabucco. Uma cópia da certidão de nascimento no então ducado de Parma, que fazia parte da França na ocasião, será exposta na humilde casa de seus pais. Foram organizadas exposições e debates e haverá lançamento de livros e discos.

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Também haverá óperas e concertos na Ucrânia, Nova Zelândia, Costa Rica, Etiópia, Armênia e Emirados Árabes Unidos. Verdi dominou as temporadas de ópera de 2013 na América Latina, tanto no Brasil como na Argentina. A lista das celebrações prevista pode ser consultada no endereço www.giuseppeverdi.it.

O barítono e ator brasileiro Paulo Szot volta à Ópera Metropolitana de Nova York à frente do elenco de "O Nariz", teatro do absurdo do russo Shostakóvich apresentado em produção multimídia do artista sul-africano William Kentridge.

Após sua estreia no templo da ópera da Big Apple em 2010, exatamente com esta versão de "O Nariz", o paulista Szot assume novamente o papel do burocrata Kovalyov, o homem que acorda pela manhã em São Petersburgo e descobre horrorizado que seu nariz abandonou seu rostro e ganhou vida própria.

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Sátira do gênero humano, exponente da absurdo e feroz crítica à burocracia em pleno apogeu do comunismo, o compositor Dmitri Shostakóvich (1906-1975) tinha apenas 22 anos quando escreveu essa que foi sua primeira ópera, em 1928.

Considerada uma obra-prima do futurismo pela introdução de peças unicamente de percussão, foi recebida com críticas por seu suposto elitismo e teve apenas 16 apresentações ao estrear em 1930 na ex-União Soviética, onde não voltou à cena até 1974.

Todos esses elementos foram levados em conta por William Kentridge para a sua produção para o Met de Nova York, que continua causando surpresa por sua ousadia, incorporando elementos multimídia como um telão multifuncional que serve para a difusão de imagens, frases e animações que acompanham o relato e complementam a obra.

A invenção de Kentridge, conhecido por suas colagens, desenhos, gravuras e filmes de animação, também utiliza o cenário de maneira totalmente atípica, tirando a profundidade e transformando-o quase em uma tela de cinema, com cantos que se abrem no telão para situar algumas cenas.

Szot é acompanhado pelo russo Andrey Popov no papel do inspetor de polícia que tenta prender o nariz e o tenor australiano Alexander Lewis, no papel do rebelde órgão olfativo de Kovalyov. O russo Valery Gergiev é o maestro.

"O Nariz" ao vivo nos cinemas latino-americanos

Essa é a quarta ópera apresentada no Met por Paulo Szot, de 44 anos e origem polonesa, que em 2011 interpretou Escamillo em "Carmen" e no ano passado, Lescaut em "Manon", junto com a aclamada soprano russa Anna Netrebko.

Este ano Szot estará presente duas vezes no Met, já que, além de Kovalyov, fará o papel do doutor Falke na opereta cômica "O Morcego", de Johan Strauss Filho.

O brasileiro, que começou cantando profissionalmente em 1990 na Companhia de Dança e Canção Nacional Polonesa "Slask", já se apresentou nas principais salas do mundo.

Além disso, Szot tem a particularidade de levar adiante de forma paralela uma carreira de ator, tendo ganhado em 2008 o famoso prêmio Tony, que todo ano distingue o melhor do teatro americano, por sua atuação no musical "South Pacific".

O Met vai transmitir ao vivo "O Nariz" no próximo sábado, 26 de outubro, em seu programa que cobre 1.900 cinemas de 64 países, incluindo Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, República Dominicana e Uruguai.

Esta oitava temporada com transmissão ao vivo inclui também 91 cinemas na França, 175 no Reino Unido e nada menos que 748 nos Estados Unidos.

Considerado um dos maiores da América Latina, o Festival Internacional Sesc de Música está com inscrições abertas para 28 cursos de instrumentos e canto. Até 15 de setembro, músicos de todo o Brasil e do mundo podem se matricular por meio do site do evento. O Festival Internacional Sesc de Música acontece de 19 a 31 de janeiro de 2014, em vários pontos da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, como praças, teatros, biblioteca e hospitais. 

Um dos diferenciais deste ano é que a organização do evento vai oferecer alimentação e estadia gratuitas para 120 alunos. Ao todo serão selecionados 370 participantes e a lista dos aprovados será divulgada no dia 30 de setembro. 

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As turmas serão divididas em Música de Concerto (violino, viola, violoncelo, contrabaixo, flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, saxofone, trompete, trombone, tuba, eufônio, percussão, violão clássico, piano, canto lírico e composição) e Núcleo de Choro (bandolim, cavaquinho, violão de sete cordas, flauta e saxofone). 

A quarta edição do Festival ainda conta uma programação cultural dividida em recitais solo, música de câmara, orquestra sinfônica acadêmica, banda sinfônica acadêmica, ópera, espetáculos de grupos convidados e concertos didáticos. Ao todo serão realizados 48 espetáculos gratuitos.

A história começa em março de 1857, quando o compositor Richard Wagner recebe uma visita inesperada em Zurique. Vindo de Leipzig, o embaixador brasileiro o procura em nome de sua majestade D. Pedro II. O monarca está interessado em levar o alemão ao Rio, oferecendo a cidade como palco da estreia de sua nova ópera. Não se sabe ao certo a razão, mas a parceria não seria levada adiante. Ainda assim, desde então o Brasil se mistura à biografia do compositor. E, no ano de seu bicentenário, teatros brasileiros celebram em suas programações a obra do compositor que, com sua proposta de obra de arte total, não apenas redefiniu a história da ópera como ainda influencia criadores das mais diversas áreas.

Na semana passada, A Valquíria, segunda parte do ciclo O Anel do Nibelungo, foi encenada no Teatro Municipal do Rio. É a mesma produção, com elenco parcialmente distinto, estreada em 2011 no Municipal de São Paulo, palco onde, em setembro, será apresentada O Ouro do Reno, primeira parte do Anel. Da mesma Valquíria, também na semana passada, a Filarmônica de Minas Gerais interpretou, em versão de concerto, o primeiro ato. E, em agosto, o Festival do Theatro da Paz, em Belém, estreia uma nova produção de O Navio Fantasma. À lista, soma-se Parsifal, apresentado em abril no Festival Amazonas de Ópera.

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A produção de Manaus é o ponto de chegada de um resgate das obras do compositor iniciado na cidade, em 2002, com uma versão do Anel, à qual se seguiram O Navio Fantasma e Tristão e Isolda. Por trás delas, o maestro Luiz Fernando Malheiro, que também assina a direção musical do Anel do Municipal de São Paulo e regeu a Valquíria apresentada na semana passada no Rio.

O Anel de Manaus foi a primeira produção feita inteiramente no Brasil da obra (nos anos 20, foi uma companhia alemã a responsável por sua interpretação no Municipal do Rio). Foi, assim, o primeiro Anel brasileiro - alcunha que o diretor André Heller-Lopes reivindica para a versão da obra que realiza no Municipal de São Paulo. Mas o "brasileiro" aqui se refere menos ao local de produção e mais ao caráter da montagem. Para o diretor, o Anel, com seus deuses e mitologias, trata essencialmente "das relações humanas, da relação do homem com Deus, do homem com o poder". "E na saga da queda dos deuses, do surgimento de uma nova raça livre, está também a discussão da nossa identidade cultural em um momento de transformação pelo qual passa o Brasil."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Finalmente, o Opera ganhou uma versão estável para os portáteis com Android. O lançamento é oficial depois de três meses que a desenvolvedora do navegador anunciou que o aplicativo estava partindo para o motor Webkit e iria abandonar o motor de navegação proprietário que utilizava até então.

O Opera para Android funciona da mesma maneira que a grande maioria dos navegadores para o sistema operacional da Google, com a diferença de alguns recursos exclusivos. Isso inclui o “Speed Dial” e o modo “Off-road”, que utiliza proxies para evitar que os usuários tenham excessos em seus consumos de dados nas redes móveis.

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O navegador estava, até o momento, em versão Beta, ainda em testes para que os erros pudessem ser encontrados e corrigidos. Agora, os consumidores de todo o mundo podem baixar o aplicativo em seus smartphones e tablets sem medo de travamentos constantes ou brechas de segurança que pudessem expor todos os dados a pessoas não autorizadas.

Confira o vídeo:

Uma seleção de "blockbusters." Ao construir sua primeira temporada lírica à frente do Teatro Municipal de São Paulo, o maestro John Neschling optou por títulos de grande apelo popular. São óperas tradicionais e conhecidas - como Aída, La Bohème e Don Giovanni -, mas que o público paulistano não tinha a oportunidade de assistir há algumas décadas. "Há 27 anos não era montada uma Aída em São Paulo. A última La Bohème que houve na cidade fui eu que fiz. Existe uma geração inteira que nunca viu essas obras montadas", disse Neschling, na entrevista coletiva que concedeu para divulgar as cinco produções que irão compor a programação 2013.

Durante o evento, o diretor artístico do Municipal também anunciou uma importante mudança: após 28 anos, o Teatro voltará a contar com um programa de assinaturas. Ao todo, serão 40 récitas, divididas em 11 séries, que estarão disponíveis para compra a partir do dia 3. "Nunca invento nada. Repito a experiência dos grandes teatros do mundo", comentou o maestro. "As pessoas agora poderão escolher o melhor dia para virem a ópera, não enfrentar fila e montar o seu programa." Os pacotes, que variam de R$ 96 a R$ 500, podem incluir ingressos para todas as estreias. Ou para récitas às quintas-feiras, sábados ou domingos. Há ainda quatro séries mistas, com diferentes óperas em diferentes dias da semana. Além de três assinaturas livres, com a possibilidade de o assinante escolher a quais óperas quer assistir.

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Para 2014, a intenção é aumentar o número de óperas disponíveis. "No ano que vem serão no mínimo dez títulos", garante o ex-regente titular da Osesp. Ele também pretende ampliar o plano de assinaturas, que passará a abranger os concertos e as apresentações do Balé da Cidade.

De acordo com o maestro, a proposta pretende resgatar o público do Teatro. "Quando eu era menino, no Rio de Janeiro, havia pelo menos três óperas por semana para assistir. Em 2014, planejo ter ao menos 9 récitas por mês. Serão mais de duas apresentações por semana. Existe um espectador aficionado por ópera na cidade que nós podemos conquistar", comentou.

A seleção dos títulos deste ano tem a ver com essa ambição. Além de Aída, La Bohème e Don Giovanni, serão encenadas Ouro do Reno e Cavalleria Rusticana/ Jupyura (os dois títulos apresentados em sequência). Segundo Neschling, essas não são apenas criações populares e queridas dos espectadores. Mas óperas que poderão compor um repertório para a casa.

A Praça das Artes, complexo cultural de 28.500 m² inaugurado pela gestão anterior, também irá merecer uma programação específica. Completamente restaurada em 2012, a sala do Conservatório Dramático e Musical receberá concertos de música de câmara, especialmente do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e do Coral Paulistano.

Ainda que privilegie a música clássica, a sala deverá abrir espaço, segundo a direção do Municipal, para formações de jazz, choro e shows de instrumentistas brasileiros. O pianista Nelson Ayres, o acordeonista Toninho Ferragutti e o violonista Paulo Bellinati estão entre os artistas que devem se apresentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

PROGRAMAÇÃO

"Aída"

Giuseppe Verdi, de 9 a 25/8

"Don Giovanni"

W. Mozart, de 12 a 22/9

"Cavalleria Rusticana"

P. Mascagni, de 15 a 27/10

"O Ouro do Reno"

R. Wagner, de 9 a 16/11

"La Bohème"

G. Puccini, de 10 a 29/12

Encerrando a temporada 2013 do Metropolitan Opera House (MET), a rede UCI transmite neste sábado (27), ao vivo de Nova York e em alta definição, a ópera Giulio Cesare, de Handel. No Recife, a exibição acontece UCI Kinoplex Recife Shopping, na sala três, às 13h. Além da capital pernambucana, a ópera poderá ser conferida no conforto das poltronas de cinema, em nove salas da rede UCI espalhadas por todo o país.

Criada pelo compositor alemão George Frideric Handel, Giulio Cesare teve sua estreia em 1724, no King’s Theatre de Londres. Composta por três atos, a ópera retrata a fuga de Pompeu para o Egito depois de ser derrotado por César. Lá, ele se depara com o conturbado governo do casal de irmãos Ptolomeu e Cleópatra, que disputam o poder pelo trono. A partir desse momento, a história se desenrola entre jogos políticos e o romance de César e Cleópatra.  

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Giulio Cesare encerra neste sábado (27) a temporada do MET, iniciada em outubro de 2012. Em doze espetáculos foram exibidas mais de 50 horas de conteúdo exclusivo, ao vivo e em alta definição. Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) e podem ser adquiridos nas bilheterias dos cinemas e nos terminais de autoatendimento, além do site da rede UCI. 

Serviço

Ópera Giulio Cesare

Sábado (27), às 13h

UCI Kinoplex Recife Shopping – Sala 03 (Av. Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem) 

R$ 60 (inteira) l R$ 30 (meia-entrada)

A rede de cinemas UCI exibe, no próximo sábado (16), a ópera Francesca da Rimini, adaptação do compositor italiano Riccardo Zandonai do episódio Inferno de Dante, da Divina Comédia, clássico da literatura mundial escrito por Dante Alighieri. O espetáculo é exibido ao vivo, às 13h, diretamente do Metropolitan Opera House, localizado em Nova York.

Em quatro atos, a ópera conta a história do amor proibido entre Francesca (vivida pela soprano Eva Maria-Westbroek), mulher que casou contra a vontade com o jovem desfigurado Giovanni Malatesta, e seu cunhado Paolo, interpretado pelo tenor Marcello Giordani. Francesca é a penúltima ópera da temporada 2013 do Metropolitan exibida nos cinemas.

Serviço
Francesca da Rimini
UCI Kinoplex Recife Shopping (Av. Padre Carapuceiro, 777, Boa Viagem)
R$ 60 | R$ 30 (meia)
(81) 3207 0000

Mais um espetáculo é apresentado no UCI Kinoplex Recife direto do Metropolitan Opera House. Neste sábado (02), às 14h, a Ópera Parsifal é exibida ao vivo e em HD em 12 cinemas da rede UCI, marcando o bicentenário do compositor alemão Richard Wagner, autor da música e do libreto do espetáculo. Além da apresentação, os espectadores podem acompanhar os bastidores e entrevistas com as estrelas feitas exclusivamente para o cinema.

A Ópera, que teve sua estreia no Bayreuth Festspielhaus, na Alemanha, no mês de julho de 1882, conta com três atos que se passam nas legendárias colinas do Monte Salvat, na Espanha. O espetáculo versa sobre o pecado, a dor, a redenção, e a cura. No elenco, Jonas Kaufmann é o protagonista que encontra a sabedoria nesta nova visão de François Girard, diretor de O Violino Vermelho

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Para os interessados, os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) e já podem ser adquiridos nas bilheterias dos cinemas, nos terminais de autoatendimento e no próprio site da rede UCI.  Ainda este ano mais duas óperas serão exibidas: Francesca da Rimini (16/03), com condução de Marco Armiliato; e Giulio Cesare (27/04).

Serviço

Ópera Parsifal

Sábado (02), às 14h

UCI Kinoplex Recife Shopping (Av. Padre Carapuceiro, 777/ Loja BV. 174 - Boa Viagem) 

R$ 60 | R$ 30 (meia)

(81) 3207 0000

Um dos principais maestros alemães, Wolfgang Sawallisch, faleceu na sexta-feira aos 89 anos, anunciou neste domingo a Ópera do Estado da Baviera, da qual ele foi diretor durante 20 anos.

"A Ópera do Estado da Baviera está profundamente comovida com a morte de Wolfgang Sawallisch", declarou seu atual diretor, Nikolaus Bachler.

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Sawallisch faleceu na sexta-feira à tarde em sua residência na cidade de Grassau, Alta Baviera.

Wolfgang Sawallisch nasceu em 1923 em Munique, onde depois da formação no Conservatório da cidade conseguiu o primeiro posto de chefe de orquestra em Augsburg.

Também comandou as orquestras de Aachen, Wiesbaden e Colonia.

Em 1953 estreou na Filarmônica de Berlim e de 1957 a 1962 dirigiu obras de Richard Wagner no Festival de Bayreuth.

Em 1971 assumiu a direção musical geral de Munique e em 1982 virou diretor musical da Ópera do Estado da Baviera, título que conservou até 1992.

De 1993 a 2003, Wolfgang Sawallisch foi diretor musical da Orquestra da Filadélfia, uma das mais prestigiosas dos Estados Unidos.

Sawallisch também era pianista renomado e tocava música de câmara, além de acompanhar cantores.

A ópera Rigoletto será exibida neste sábado (16), ao vivo e em HD, em 12 cinemas da rede UCI. Direto do Metropolitan Opera House, em Nova York, a famosa obra de Verdi vai ser apresentada no UCI Kinoplex Recife Shopping, às 14h55, horário local. Dividida em três atos, a releitura da tragédia é ambientada na cidade de Las Vegas nos anos 1960.

Em 2013, serão transmitidos mais três espetáculos, direto do Metropolitan Opera House: Parsifal (02/03), composta por Richard Wagner; Francesca da Rimini (16/03), com condução de Marco Armiliato; e Giulio Cesare (27/04). Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) e podem ser adquiridos nas bilheterias dos cinemas e nos terminais de autoatendimento.

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Serviço

Ópera Rigoletto

Sábado (16), às 14h55

UCI Kinoplex Recife Shopping

R$ 60 (inteira) R$ 30 (meia)

Neste sábado (19), a Ópera Maria Stuarda será exibida ao vivo e em HD, no UCI Kinoplex Recife Shopping, às 14h55 (horário local), direto do Metropolitan Opera House, em Nova York. O concerto é baseado na peça de Friedrich Schiller e tem 195 minutos, com intervalo incluso. A Rede UCI vem realizando uma temporada de transmissões de óperas, desde 2012, e essa será a segunda transmissão de 2013. Ainda este ano, serão exibidas ao vivo e em HD, mais cinco óperas: Maria Stuarda (19/01), Rigoletto (16/02), Parsifal (02/03), Francesca da Rimini (16/03) e Giulio Cesare (27/04).

Serviço
Ópera Maria Stuarda
Sábado (19), às 14h55 (horário do Recife)
UCI Kinoplex Recife Shopping – Sala 03 (Av. Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem)
195 min (um intervalo incluso)
Idioma: Francês (com legenda)
Classificação: 14 anos

Neste sábado (5), a ópera Os Troianos, será exibido ao vivo em HD, no UCI Kinoplex Recife Shopping, às 15h. Direto do Metropolitan Opera House, em Nova York, a obra do compositor Hector Berlioz é dividida em cinco atos e abre as transmissões de 2013 da Rede UCI, que faz parte da temporada de 12 concertos, direto dos palcos nova-iorquinos.

A ópera retrata a queda de Tróia e a história de amor entre a Rainha de Cartago, Dido, e o herói troiano Eneias. Os papéis de destaque são vividos pela meio-soprano Susan Grahame e o tenor Marcello Giordani. Em 2012, a Rede UCI exibiu seis óperas, como Aida, Um Baile de Máscaras, A Clemência de Tito, A Tempestade, Otello e O Elixir do Amor. Já em 2013, a ópera Os Troianos será a primeira de seis que serão transmitidas, como Maria Stuarda, Rigoletto, Parsifal, Francesca da Rimini e Giulio Cesare.

Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) e poderão ser adquiridos nas bilheterias do cinema, nos terminais de autoatendimento e no site da rede: http://www.ucicinemas.com.br/met-opera/

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Serviço
Ópera Os Troianos
Sábado (5), às 15h
UCI Kinoplex Recife Shopping – Sala 03
Duração: 330 min (dois intervalos inclusos)
Classificação: 14 anos
Idioma: Francês (com legenda)

A pedido dos fãs e espectadores brasileiros, a rede de cinemas UCI traz, diretamente de Nova York, os aclamados concertos do Metropolitan Opera, maior organização clássica dos Estados Unidos. Até abril de 2013, serão exibidas ao vivo 12 apresentações em sete cidades do país. Considerada uma obra-prima contemporânea, “A Tempestade” ganhará as telas da UCI no próximo dia 10 (sábado), a partir das 15h55.

O espetáculo, que estreia no palco do MET, será transmitido ao vivo e em alta definição em 12 cinemas da rede. Os ingressos já estão à venda para os espectadores que quiserem conferir, em primeira mão, o trabalho do diretor Robert Lepage, com composição de Thomas Adès. Eles custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) e poderão ser adquiridos nas bilheterias dos cinemas, nos terminais de autoatendimento e no site da rede.

“The Tempest”, no original, traz no papel central o barítono Simon Keenlyside (2009 “Hamlet”), que interpreta o feiticeiro Prospero. Isabel Leonard, meio-soprano, encarna a filha do duque, Miranda. O elenco conta ainda com outros nomes de expressão na ópera. São eles: Iestyn Davies (Unulfo em “Rodelinda” da última temporada) como Trinculo; Alek Shrader (2009, “The Audition”) em sua estréia no Met como Ferdinand; Audrey Luna como o espírito do ar Ariel; Alan Oke como o brutal Caliban; Toby Spence como Antonio e William Burden como o rei de Nápoles. O cenário, por sua vez, ganha toque italiano ao recriar o interior do teatro de Milão, La Scala, do século XVIII.

As próximas óperas da temporada serão “A Clemência de Tito”, no dia 1° de dezembro, a última obra composta por Mozart e “Um Baile de Máscaras”, no dia 8 de dezembro, uma das mais conhecidas óperas no mundo.

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Confira AQUI o trailer de "A Tempestade".

*Com informações da assessoria.

Serviço
Ópera "A Tempestade"
UCI Kinoplex Recife Shopping – Sala 03 (Av. Padre Carapuceiro, 777/ Loja BV. 174, Boa Viagem)
Duração: 3h (um intervalo incluso)

Os fãs de ópera ganham uma opção de programação no Recife no próximo sábado (27). A obra-prima de Verdi inspirada na tragédia de Shakespeare, Otello, será transmitida ao vivo e em alta definição em dez cinemas da rede UCI, direto do Metropolitan Opera House, em Nova York.

No Recife, a exibição acontece na sala 03 do UCI Kinoplex do Shopping Recife. O espetáculo, interpretado pela primeira vez em 1887, é dividido em quatro atos e protagonizado pelo tenor Johan Botha e pela estrela soprano Renée Fleming, como Desdemona. A condução fica por conta do maestro russo Semyon Bychkov.

Os ingressos estão à venda nas bilheterias dos cinemas e nos terminais de autoatendimento no valor de R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Também podem ser comprados no site da rede. O calendário de exibições de ópera da rede UCI ainda agrega A Tempestade, baseada na obra homônima de William Shakespeare, com exibição marcada para 10 de novembro, e A Clemência de Tito, última obra composta por Mozart, exibida no dia 1 de dezembro.

Serviço

UCI Kinoplex Recife Shopping – Sala 03 (Av. Padre Carapuceiro, 777/ Loja BV. 174, Boa Viagem)

Com agenda sigilosa, a presidente Dilma Rousseff interrompeu ontem o trabalho para assistir a ópera L'Elisir d'Amore, no Lincoln Center, um centro de espetáculos, em Nova York. Ela estava acompanhada da filha, Paula Araújo, que viaja a convite da presidência. Embora esteja em viagem oficial paga pelos cofres públicos, a presidente proibiu assessores de informarem sobre sua agenda durante todo o dia e a noite. Na estada na cidade, Dilma tem mantido distância da imprensa.

Além de esconder a ida de Dilma à ópera, a presidência não informou quem custeou os bilhetes de entrada na ópera, que foi um dos espetáculos mais concorridos da noite na cidade. Dilma e a filha deixaram o luxuoso hotel S. Regis, perto da 5ª Avenida, para ir à ópera por volta de 18 horas. A ópera L'Eisir d'Amore é uma peça em dois atos do italiano Gaetano Donizetti, do século XIX.

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