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O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), pediu, no início da tarde desta quarta-feira (13), durante a sabatina de Flávio Dino e Paulo Gonet indicados ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao comando da Procuradoria-Geral da República (PGR), respectivamente, que os senadores da base evitassem perguntas aos dois.

Wagner foi criticado no momento e explicou o motivo: “não é uma imposição é um pedido como líder do governo, porque economizaríamos tempo”. O senador ainda negou que estivesse censurando os aliados.  

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No início da sessão, Wagner defendeu a aprovação das indicações de Flávio Dino e Paulo Gonet por se tratar de um "direito constitucional" do presidente da República.

Wagner disse que todas as indicações feitas pelo chefe do Executivo devem passar porque essa é uma prerrogativa do presidente, a não ser que haja uma "aberração".

"Mesmo na oposição, sempre defendi que todos os indicados deveriam ser sabatinados e acolhidos por essa Casa, a menos de uma aberração, porque esse é direito constitucional. Não vejo porque contestar a indicação de um presidente", disse.

O líder do governo no Senado ainda enalteceu a defesa que Dino fez da restrição de decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal.

"A mim particularmente me alegra [esse posicionamento]. Ao [Esperidião] Amin, também, que foi o relator [da PEC das decisões monocráticas]. Não vou aqui repetir o que todos já sabem. Tomei uma decisão absolutamente pessoal, sem sequer consultar o presidente, e a ele esclareci depois", afirmou Wagner, citando o seu voto a favor da PEC aprovada no Senado limitando as decisões individuais dos ministros do Supremo.

"Não acho que essa Casa ofendeu, usurpou daquilo que é próprio do STF. Esta Casa apenas repetiu o que vossa excelência [Dino] falou", defendeu Wagner.

Dino e Gonet estão sendo sabatinados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) agora. A expectativa é que as indicações possam ser votadas ainda hoje no plenário do Senado.

*Com a redação do LeiaJá

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que propôs ao líder do grupo Wagner, Yevgueni Prigozhin, que seus combatentes servissem sob a autoridade oficial de outro comando, mas que ele rejeitou a oferta após o motim fracassado do grupo paramilitar.

Em uma entrevista ao jornal russo Kommersant publicada na quinta-feira à noite, Putin falou sobre uma reunião com Prigozhin e os comandantes do grupo Wagner em 29 de junho no Kremlin.

Os combatentes do grupo Wagner "poderiam ter sido reunidos em um apenas lugar e prosseguir com seu serviço. Nada mudaria para eles, seriam liderados pela pessoa que realmente era seu comandante todo este tempo", disse Putin.

O Kommersant explica que a pessoa citada é um comandante do grupo Wagner conhecido como "Sedoy" (cabelo grisalho), que segundo Putin foi quem realmente liderou os paramilitares na frente de batalha ucraniana durante os últimos 16 meses.

O presidente russo afirmou que muitos participantes na reunião "concordaram" com a proposta, mas que Prigozhin não aceitou a solução.

O motim do grupo Wagner abalou o governo da Rússia, envolvido com a guerra na Ucrânia.

Durante a rebelião, os combatentes do grupo Wagner ocuparam durante várias horas o quartel-general do exército na cidade de Rostov, sul da Rússia, e avançaram centenas de quilômetros na direção de Moscou.

O motim terminou em 24 de junho, com um acordo para que Prigozhin viajasse para Belarus e uma proposta para que os combatentes do grupo Wagner integrassem o exército oficial, aceitassem o exílio em Belarus ou retornassem à vida civil.

O fundador do grupo paramilitar Wagner, Yevgueni Prigozhin, ainda está na Rússia, afirmou nesta quinta-feira (6) o presidente de Belarus, país para o qual ele deveria ter viajado segundo o acordo com Kremlin após o motim frustrado do mês passado.

"No que diz respeito a Prigozhin, ele está em São Petersburgo. Onde ele está hoje? Pode ter viajado para Moscou ou para outro lugar, mas não está em território bielorrusso", declarou o presidente Alexander Lukashenko em uma entrevista coletiva à imprensa estrangeira.

Ele disse ainda que os combatentes do grupo Wagner também estão "em seus campos" e não em Belarus, "no momento".

"Se (o governo russo e o grupo Wagner) considerarem necessário enviar um certo número de combatentes do grupo Wagner a Belarus para descansar ou treinar (...) então aplicarei minha decisão de recebê-los", acrescentou.

"Não acredito que o grupo Wagner se rebele e direcione suas armas contra o Estado bielorrusso", disse Lukashenko.

O motim dos mercenários, em 24 de junho, abalou o poder na Rússia em meio ao conflito com a Ucrânia.

Durante várias horas, os combatentes paramilitares ocuparam um quartel-general do exército russo em Rostov do Don (sudoeste) e iniciaram uma marcha em direção a Moscou.

O motim terminou durante a noite de 24 de junho com um acordo que contemplava o exílio em Belarus de Prigozhin, que insistiu que não pretendia derrubar o governo russo, apenas evitar o desmantelamento do grupo Wagner.

O paradeiro de Prigozhin é desconhecido e ele não fala em público desde 26 de junho.

Na quarta-feira à noite, a imprensa russa divulgou imagens da operação de busca na residência de Prigozhin em São Petersburgo, realizada durante a tentativa de rebelião no fim de junho.

As imagens, aparentemente registradas pelas forças de segurança tes da lei e publicadas de maneira repentina em vários meios de comunicação estatais e privados russos, mostram uma grande e luxuosa mansão, com um helicóptero no jardim.

Durante a busca, segundo as gravações, os agentes encontraram maços de dólares e rublos, barras de ouro, várias armas, passaportes com diversos nomes e um armário lotado de perucas.

O site de notícias Fontanka, com sede em São Petersburgo, informou que os investigadores também encontraram uma fotografia de "cabeças decepadas" na residência. Os mercenários do grupo Wagner são acusados com frequência de abusos.

A página também publicou uma fotografia de um macete em um aposento da casa, cuja cabeça de metal exibe a frase: "Em caso de negociações importantes".

O macete é um dos símbolos do grupo Wagner, que se vangloria de utilizar a arma para executar ou torturar os inimigos.

Após o grupo paramilitar Wagner anunciar, neste sábado (24), que seus homens estavam indo para Moscou para derrubar o presidente russo Vladimir Putin, (e posteriormente resolver acabar com a rebelião), a internet brasileira foi tomada por memes. Vários deles usavam personalidades brasileiras com o mesmo nome da milícia europeia.

Quem foi parar no meio das piadas foi o atacante Vagner Love. Torcedores lembraram que o artilheiro do Sport já jogou na Rússia. O atleta defendeu o CSKA de Moscou, entre 2004 e 2012. Confira algumas ‘tirações de onda’.

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O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu punir os "traidores" do grupo de mercenários Wagner, depois que seu líder ameaçou derrubar o comando militar russo.

Yevgueni Prigozhin, de 62 anos, divulgou uma série de mensagens na noite de sexta-feira e na madrugada deste sábado (24), afirmando que ele e suas forças entraram na cidade russa de Rostov, no sul do país, e que tomaram suas instalações militares.

Confira o que se sabe até o momento:

- O que provocou a rebelião? -

Há meses, Prigozhin tem se envolvido em uma disputa pelo poder com os comandos militares russos, aos quais responsabiliza pelas baixas em suas tropas no leste da Ucrânia.

Em várias ocasiões, ele acusou o exército russo de não equipar suficientemente seus mercenários ou de dificultar seus avanços com trâmites burocráticos, além de atribuir a si vitórias que, na verdade - segundo Prigozhin - foram obtidas graças aos combatentes do Wagner.

Neste sábado, Prigozhin acusou o comando militar russo de ordenar bombardeios contra as bases de seu grupo paramilitar e de ter matado muitos de seus combatentes.

O líder do grupo Wagner afirmou que é preciso "frear" as lideranças militares russas e prometeu "ir até o final".

Mais tarde, afirmou que seus combatentes haviam derrubado um helicóptero militar russo e que tinham tomado várias instalações militares na cidade de Rostov (sul).

- Como Moscou está reagindo? -

Durante a noite, o Kremlin afirmou que estão sendo tomadas "medidas" contra o motim.

As autoridades reforçaram a segurança em Moscou e em outras regiões, como Rostov e Lipetsk.

Putin qualificou o motim do grupo Wagner de "ameaça mortal" para o país e fez um apelo à unidade.

Também assegurou que a "traição" do grupo Wagner resultaria em uma "inevitável punição".

- Quem são os combatentes do grupo Wagner? -

O grupo paramilitar Wagner, privado, esteve envolvido em conflitos no Oriente Médio e na África, mas sempre negou sua participação.

No ano passado, Prigozhin admitiu ter fundado o grupo recrutando soldados em prisões russas em troca de anistia.

No leste da Ucrânia, seus paramilitares têm se posicionado na linha de frente.

Eles lideraram a tomada de Bakhmut, que se estendeu durante meses, e reivindicaram ter tomado esta cidade para as tropas russas, embora a operação tenha causado muitas baixas ao grupo.

- Como isto afeta o conflito na Ucrânia? -

Este motim representa o mais grave desafio ao qual Putin teve que enfrentar em seu longo mandato, e a crise de segurança mais importante para a Rússia desde que chegou ao poder, ao final de 1999.

A situação poderia desviar a atenção e os recursos em plena ofensiva na Ucrânia, e coincide, ainda, com a contraofensiva anunciada por Kiev para recuperar territórios.

O exército ucraniano informou que está "observando" a luta interna entre Prigozhin e Putin.

Moscou, no entanto, advertiu que o exército ucraniano estava aproveitando a situação para reunir suas tropas perto de Bakhmut frente a uma ofensiva.

No plano internacional, Estados Unidos, França, Alemanha e União Europeia informaram que acompanham a situação de perto.

O presidente russo, Vladimir Putin, se dirigiu à nação neste sábado (27) e prometeu defender o país e seu povo da rebelião armada declarada pelo líder mercenário Ievgeni Prigozhin do grupo Wagner. Putin também disse que rebelião é uma "punhalada nas costas" e prometeu "ações decisivas" para punir os "traidores".

Em discurso de cinco minutos à nação, Putin disse que as funções militares e civis da cidade haviam sido "essencialmente bloqueadas", parecendo reconhecer algum sucesso do Prigozhin, que na manhã de sábado reivindicou o controle de partes do quartel-general militar do sul das Forças Armadas russas.

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Putin disse que o motim representava "uma ameaça mortal à nossa condição de Estado" e prometeu "ações duras" em resposta. "Todos aqueles que prepararam a rebelião sofrerão uma punição inevitável. As forças armadas e outras agências governamentais receberam as ordens necessárias", disse Putin.

Ele chamou as ações de Prigozhin, sem se referir ao proprietário da empresa militar privada Wagner pelo nome, de "traidor" e afirmou que "aqueles que estão sendo arrastados para esse crime não cometam um erro fatal, trágico e único, e façam a única escolha certa - pare de participar de atos criminosos".

Putin condenou a rebelião no que disse ser um momento em que a Rússia estava "travando a mais dura batalha pelo seu futuro" com sua guerra na Ucrânia. "Toda a máquina militar, econômica e de informação do Ocidente está sendo usada contra nós", disse Putin.

"Essa batalha, quando o destino de nosso povo está sendo decidido, exige a unificação de todas as forças, unidade, consolidação e responsabilidade." Uma rebelião armada em um momento como esse é "um golpe para a Rússia, para seu povo", disse o presidente.

"Aqueles que planejaram e organizaram uma rebelião armada, que levantaram armas contra seus companheiros de armas, traíram a Rússia. E eles responderão por isso", disse Putin.

Em resposta. Priogozhin disse que Putin está "profundamente enganado" e que seus combatentes não irão se entregar.

O conflito que se desenrola nas ruas das cidades russas é uma reviravolta dramática para a guerra de Putin, parecendo configurar o maior desafio à sua autoridade desde a invasão.

Os governadores das regiões ao longo da principal rodovia M-4, que liga Rostov-on-Don a Moscou, disseram que equipamentos militares estavam sendo transportados pela rodovia e pediram aos moradores locais que ficassem longe do corredor.

"Estamos bloqueando a cidade de Rostov e indo para Moscou", diz Prigozhin em um vídeo que veio à tona na madrugada de sábado, verificado pelo The New York Times, mostrando-o na companhia de homens armados no pátio do quartel-general, perguntando pelo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas e pelo ministro da Defesa russo, Sergei K. Shoigu.

Prigozhin declarou que, enquanto Wagner "não tiver o chefe do Estado-Maior russo, Valery Gerasimov, e o ministro da Defesa, Sergey Shoigu, em seu poder, seus mercenários bloquearão a cidade de Rostov" e "avançarão em direção a Moscou".

Um assessor do presidente ucraniano Volodmir Zelenski disse no sábado que a crise causada pela rebelião do grupo paramilitar Wagner na Rússia está apenas começando.

"Isso é apenas o começo na Rússia", disse o assessor presidencial Mikhail Podoliak no Twitter. "A divisão entre as elites é evidente demais. Concordar e fingir que tudo está resolvido não funcionará", acrescentou.

Prigozhin responde

O chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, respondeu ao apelo do presidente Vladimir Putin por unidade e fim do que ele chamou de "uma rebelião armada". Ele afirmou que o grupo não irá recuar ou confessar qualquer culpa.

"Em relação à traição à pátria, o presidente está profundamente enganado", disse Prigozhin em uma mensagem de áudio postada por seu serviço de imprensa, referindo-se aos comentários de Putin dizendo que Wagner traiu a Rússia ao encenar hostilidades dentro do país.

"Somos patriotas, lutamos e continuamos lutando, todos do Wagner, e ninguém pretende ir confessar ou se entregar a pedido do presidente, do FSB [Serviço de Segurança Federal] ou de quem quer que seja, porque nós não queremos que o país continue a viver na corrupção, na falsidade e na burocracia", completou Prigozhin.

Entenda o caso

Prigozhin, cuja empresa militar privada ajudou a Rússia a tomar a cidade ucraniana de Bakhmut, o único ganho territorial significativo de Moscou este ano, acusou os militares russos na sexta-feira de realizar um ataque a um campo de Wagner e pareceu ameaçar Shoigu, declarando: "Essa escória vai ser detida!"

Em uma rara declaração no final da noite, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que o presidente Vladimir Putin havia sido informado sobre a situação e que "todas as medidas necessárias" estavam sendo tomadas.

Em janeiro, segundo os documentos secretos do Pentágono vazados na plataforma Discord, Prigozhin afirmou que se Kiev retirasse seus soldados da área ao redor de Bakhmut, ele daria a Ucrânia informações sobre as posições das tropas russas que a Ucrânia poderia usar para atacá-los. Prigozhin transmitiu a proposta a seus contatos no diretório de inteligência militar da Ucrânia, com quem manteve comunicações secretas durante a guerra.

Suposto ataque a acampamento

Na sexta-feira, Prigozhin postou um vídeo que supostamente mostrava o ataque ao acampamento onde, segundo ele, muitos de seus combatentes foram mortos. O vídeo mostrava fumaça crescente e sinais de destruição, mas nenhuma evidência do grande número de vítimas que ele alegou.

Após uma reunião que ele descreveu como um conselho de comandantes de guerra de Wagner, Prigozhin postou uma mensagem de áudio no Telegram no final da sexta-feira avisando que "aqueles que destruíram nossos homens hoje e dezenas de milhares de vidas de soldados russos serão punidos. Peço a ninguém que resista".

Qualquer resistência seria considerada uma ameaça e imediatamente destruída, incluindo bloqueios de estradas e aeronaves, declarou ele.

Prigozhin, um bilionário, ganhou sua fortuna e o apelido de "chef de Putin" por meio de contratos de aprovisionamento com o governo, inclusive para escolas e militares. Além de ser um dos fundadores da Wagner, ele é proprietário da Internet Research Agency, uma notória operadora de "fazendas de trolls", e se gaba de ter se intrometido nas eleições dos Estados Unidos, pelo que foi colocado sob sanções pelo Departamento do Tesouro dos EUA. (Com agências internacionais)

O líder da milícia Wagner, peça-chave na ofensiva militar russa na Ucrânia, acusou nesta sexta-feira (23) o Exército regular de Moscou de bombardear suas bases e convocou a população a se revoltar contra o comando militar.

O Exército negou as acusações, que chamou de "provocação", enquanto os serviços de segurança russos abriram uma investigação contra o líder do grupo de mercenários, Yevgeny Prigozhin, por tentativa de motim.

Prigozhin, que já foi considerado um aliado do presidente russo, Vladimir Putin, ganhou influência política e se lançou em um confronto com autoridades políticas e militares que parece ter ido além da retórica.

Tropas russas "realizaram bombardeios, lançamentos de mísseis, contra nossas bases de retaguarda" na frente ucraniana, declarou Prigozhin em mensagem de áudio. "Um grande número de combatentes nossos foi morto", acrescentou, prometendo responder aos ataques.

"O comitê de comando do Grupo Wagner decidiu que é preciso conter aqueles que têm responsabilidade militar no país", prosseguiu o chefe dos mercenários, 62 anos.

- Vinte e cinco mil combatentes -

"Nós somos 25.000 e iremos determinar as causas do caos que reina no país (...). Nossas reservas estratégicas são todo o Exército e todo o país", proclamou, convocando "todos os que quiserem" a se unirem a seus homens para "acabar com a desordem".

O Exército russo negou categoricamente as acusações de ataques. "As mensagens e os vídeos divulgados nas redes sociais por Y. Prigozhin sobre supostos 'bombardeios do Ministério da Defesa russo contra as bases de retaguarda do grupo paramilitar Wagner' não correspondem à realidade e são uma provocação", afirmou o ministério em comunicado.

O Kremlin informou que Putin está a par de todos os eventos relacionados a Prigozhin e que "as medidas necessárias estão sendo tomadas". Pouco depois, os serviços de segurança russos (FSB) anunciaram a abertura de uma investigação contra o líder do Grupo Wagner, por "incitação à rebelião armada". Prigozhin explicou, posteriormente, que não pretendia protagonizar um golpe de Estado, e sim organizar uma "marcha pela justiça".

- Militares 'se banham em seu sangue' -

A tensão ocorre em meio à contraofensiva das tropas ucranianas para reconquistar territórios tomados pela Rússia desde o início da intervenção militar, em fevereiro de 2022.

Horas antes do surgimento da crise, Prigozhin afirmou que o Exército russo estava "se retirando" no leste e sul da Ucrânia, contradizendo as afirmações do Kremlin, para o qual a contraofensiva de Kiev fracassa. "As Forças Armadas ucranianas estão fazendo as tropas russas recuarem", declarou, em entrevista publicada no aplicativo Telegram por seu serviço de imprensa.

"Não há controle algum, não há vitórias militares" de Moscou, insistiu Prigozhin, acrescentando que os militares russos "se banham em seu sangue", referindo-se às grandes perdas sofridas pelas tropas regulares. Putin e seu ministro da Defesa, Sergei Shoigu, afirmam, por sua vez, que o Exército está "repelindo" todos os ataques ucranianos.

Sport x Náutico se enfrentaram neste domingo (16), na Arena de Pernambuco, na primeira partida das finais do campeonato estadual. O jogo colocou frente a frente as duas equipes com as melhores campanhas na competição. Mas nesses 90 minutos iniciais, a igualdade prevaleceu: 1 x 1 e ninguém leva vantagem para o duelo seguinte.  

O JOGO

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A partida começou animada. Aos 8 minutos, Mailson espalmou cruzamento de Hereda. Jean Carlos pegou o rebote e soltou a bomba. O goleiro rubro-negro fez uma grande defesa. O troco do Sport veio aos 12, com Maidana recebendo lançamento rasteiro da esquerda e, de frente para o gol, chutou para fora.

A partir daí, o jogo deu uma esfriada e voltou a pegar fogo nos últimos minutos. Mailson salvou o Leão mais uma vez, aos 40, pegando uma cobrança de falta de Jean Carlos. E, nos acréscimos, após uma saída de bola errada do Timbu, o Sport tabelou e a bola ficou para Everaldo limpar a marcação e abrir o placar na Arena: 1 x 0.

Mas, logo no início da segunda etapa, foi a vez da zaga rubro-negra vacilar. Em cobrança de escanteio, Kieza subiu e ganhou a disputa com Maidana. A bola, então, se ofereceu para Wagner. que tocou por baixo de Mailson e deixou tudo igual.

O Náutico podia ter virado aos 32 minutos, mas Mailson fez outro milagre, dessa vez pegando um chute de Erick. Mas pior fez Jean Carlos, que recebeu de Kieza, entrou sozinho, e chutou para fora. E o empate ficou até o fim.

FICHA TÉCNICA

Competição: Campeonato Pernambucano

Local: Arena de Pernambuco (São Lourenço da Mata)

Sport: Mailson; Patric, Maidana, Adryelson e Sander; Marcão, Júnior Tavares, Thiago Lopes (Marquinhos) e Neilton (Toró); Everaldo (Thiago Neves) e Tréllez (Maxwell). Técnico: Umberto Louzer 

Náutico: Alex Alves; Hereda, Camutanga, Wagner e Bryan; Djavan (Matheus Trindade), Rhaldney (Marciel) e Jean Carlos; Vinicius (Giovanny), Erick (Matheus Carvalho) e Kieza. Técnico: Hélio dos Anjos

Gols: Everaldo (SPO); Wagner (NÁU)

Arbitragem: Wagner do Nascimento Magalhães (Fifa-RJ)

Assistentes: Alessandro Matos (Fifa-BA) e Fabrício Vilarinho (Fifa-GO)

Cartões amarelos: Neilton, Maidana, Marquinhos, Thiago Neves, Toró e Adryelson (SPO); Hereda, Wagner e Jean Carlos (NÁU)

 Neste sábado (8), foi divulgada a carta do Observatório de Direitos Humanos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que pede justiça pelas 29 mortes causadas por uma ação policial na comunidade de Jacarezinho, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O documento é assinado por diversas personalidades adeptas ao grupo da sociedade civil da instituição, a exemplo dos artistas Daniela Mercury e Wagner Moura.

A carta pede que sejam divulgados os nomes completos de todas as vítimas da operação. "Pobres também têm nome e precisam ser respeitados", diz o texto.

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Além disso, o documento repudia a atuação das forças policiais, cobra ações do governador em exercício Cláudio Castro (PSC-RJ) e da Procuradoria-Geral da República (PGR). "O Estado de Direito não comporta execução sumária. A democracia exige igual tratamento de todos, perante a lei. A autoridade policial não pode invadir domicílios sem mandado judicial", coloca o posicionamento.

O Observatório é crítico ao fato de a ação ter ocorrido em desacordo com a determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que proibiu operações policiais em favelas durante o período de pandemia de Covid-19. A instituição pediu que seja provada a excepcionalidade- que justificaria a operação- prevista na decisão do ministro.

O Náutico deu adeus aos 100% no Campeonato Pernambucano. Nesta segunda-feira (26), pela oitava rodada, o Timbu não conseguiu fazer mais uma vítima. Nos Aflitos, o time alvirrubro ficou no 2 x 2 com o Afogados. Garantido na liderança da primeira fase, o Timbu, pelo menos, segue invicto. Já o time do Sertão subiu para o quinto lugar, dentro da zona de classificação, com 11 pontos.

O JOGO

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A primeira etapa foi animada. O Timbu só precisou de 7 minutos para marcar. Rafinha cobrou escanteio, a zaga espanou, a bola voltou para ele, que colocou na cabeça de Vinícius, que nem pulou para abrir o placar de cabeça. Lá trás, no entanto, uma bobeira alvirrubra. Frank pegou um rebote de Alex Alves e serviu Jordan. O meia chutou forte e empatou o jogo. 

Mas o Náutico estava impossível por cima. Em outro escanteio, Wagner apareceu no meio da zaga sertaneja e fez 2 x 1. Só que o Afogados não estava para brincadeira. Gabriel cobrou a falta, a bola desviou na barreira morreu no fundo das redes. Tudo igual de novo.

O segundo tempo não teve muita movimentação e o placar não mudou mais.

FICHA TÉCNICA

Competição: Campeonato Pernambucano

Local: Aflitos (Recife)

Náutico: Alex Alves; Hereda (Bryan), Ronaldo Alves, Wagner e Rafinha (Paiva); Djavan, Rhaldney, Luiz Henrique (Matheus Carvalho) e Marciel (Carpina); Vinicius, Erick (Giovanny) e Kieza. Técnico: Hélio dos Anjos

Afogados: Léo; Heverton, Arlan, Thalison e Gabriel; Dim, Jordan, Vargas e Frank (Juninho); Arêz e Felipe (Bravo). Técnico: Sérgio China

Gols: Vinicius e Wagner (NÁU); Jordan e Gabriel (AFO)

Arbitragem: José Woshington

Assistentes: Karla Santana e Marcos Felipe

Cartões amarelos: Matheus Carvalho, Paiva, Kieza e Rhaldney (NÁU); Bravo e Thalison (AFO)

Cartão vermelho: Bravo (AFO)

Exilado do Brasil após receber diversas ameaças de morte, o ex-deputado federal Jean Wyllys marcou presença na sessão de gala do filme “Marighella, o primeiro a ser dirigido por Wagner Moura, na última sexta (24), no Festival de Cinema de Berlim. Além de ter sido aclamado pelo público alemão, o ator recebeu um “selinho” de Wyllys.

Antes do cumprimento, a equipe do filme já havia homenageado a vereadora Marielle Franco, carregando réplicas das placas de uma rua batizada com seu nome e destruída em outubro do ano passado, por Rodrigo Amorim e Daniel Silveira, então candidatos a, respectivamente, deputado estadual e federal, ambos pelo Partido Social Liberal (PSL). O público acompanhou a entrada da equipe com gritos de “Marielle, presente”.

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Antes cogitado como um possível candidato do PT à Presidência, o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner cobra agora que Fernando Haddad assuma mais a própria personalidade no segundo turno da eleição e se desprenda da estratégia que o levou à segunda etapa da eleição, quando disputou buscando transferir os votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"O Haddad chega ao segundo turno como a substituição do Lula, agora o Haddad do segundo turno é o Haddad", disse Wagner após uma reunião em São Paulo que o confirmou na coordenação da campanha do ex-prefeito da capital paulista ao Planalto. Ele destacou que é impossível "descolar" do ex-presidente, mas que "ninguém vive só do que foi". "Agora é hora de o Haddad dizer 'o meu programa de governo'."

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Integrantes da campanha de Haddad e dirigentes de partidos aliados, como o PCdoB, defendem que o candidato do PT se coloque como o centro de sua campanha ao segundo turno, se descolando da imagem de substituto de Lula que conduziu a estratégia da legenda na primeira etapa da eleição.

Defensor de uma aliança com Ciro Gomes (PDT) já no primeiro turno, Jaques Wagner conversou nesta segunda-feira, 8, com o senador eleito pelo ceará Cid Gomes, irmão de Ciro e um dos coordenadores da campanha do pedetista no primeiro turno. O PT quer atrair Ciro para apoiar Haddad no segundo turno. "O próprio jeito dele, às vezes contundente, é importante porque quando você está em um momento excepcional como esse tem que ter também uma forma diferenciada de entrar", disse o senador eleito baiano.

Agora na coordenação de campanha, Jaques Wagner reforçou que é possível buscar apoios do PSDB e de antigos adversários que queiram derrotar Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno, atraindo quem votou em adversários, quem se absteve e até quem votou no presidenciável do PSL.

Provocado para avaliar se o PT estaria em um patamar melhor de votos se o candidato fosse ele, Wagner procurou exaltar Haddad por considerar o ex-prefeito como uma figura "nova" no partido e na política. "Não era para ser eu, o perfil não é meu", disse Wagner, que afirmou ter uma "alegria íntima e arretada" pela escolha do candidato petista.

Alguns participantes da 18ª edição do Big Brother Brasil, na manhã desta sexta-feira (26), marcaram presença no programa “Mais Você”. Sob perguntas afiadas da Ana Maria Braga, os brothers lavaram diversas “roupas sujas” em consideração aos acontecimentos fervorosos dentro do reality show. 

Enquanto Ana Maria e Louro José jogavam mais lenha na fogueira no momento dos vídeos exibidos para todos, a calmaria surgia nos argumentos de Gleici Damasceno, campeã do BBB18. Perguntada sobre o relacionamento com o artista visual Wagner, a acreana abriu o coração sobre o futuro a dois. 

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“Eu ganhei R$ 1,5 milhão, um carro e ganhei um gatão desse. A gente tá bem demais. E como as pessoas gostam da gente também. Isso é muito legal", disse a acreana. "A gente ainda não parou para conversar, para ver como a gente vai fazer pra continuar juntos, mas a gente quer muito”, completou.

A acreana Gleici foi a grande campeã da 18ª edição do BIg Brother Brasil. A sister desbancou outros 15 participantes e aguentou o confinamento até o fim saindo de lá com o prêmio de R$ 1,5 milhão. Mas, o dinheiro não foi a única premiação da 'Fadinha', neste reality, ela também acabou saindo de lá com um amor, Wagner.

O casal que começou dentro do confinamento e foi batizado pelo público de Gleigner ganhou a simpatia e a torcida dos fãs. Eliminado semanas antes da amada, Wagner engrossou o coro da torcida da acreana, do lado de fora da casa, e foi um dos primeiros a recebê-la na noite final do programa, na última quinta (19).70

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Nesta sexta (20), os dois participaram do programa Rede BBB, do GShow e oficializaram o namoro. Gleici comentou: "Aqui fora a gente vai ter a oportunidade de se conhecer, como é de verdade aqui, e quero ficar com ele". Wagner correspondeu a acreana: "Quero que a gente passe um tempo juntos, que a gente se redescubra aqui fora e eu tô afim de ficar com ela". 

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O casal Gleigner está desfeito, pelo menos temporariamente. Wagner foi o eliminado da última terça (3), do Big Brother Brasil, e deixou na casa a namorada, Gleici. Já fora do confinamento, o brother falou sobra a amada e garantiu que estará esperando por ela para decidirem juntos o destino da relação fora do BBB.

Como de costume, os eliminados tomam café da manhã no programa de Ana Maria Braga no dia seguinte à eliminação. Na vez de Wagner, ele falou a respeito do relacionamento que começou na casa mais vigiada do Brasil: "Tive cuidado de não ser afoito e de preservar nós dois. Tanto que, um dia antes de beijá-la, eu perguntei o que ela achava da nossa diferença de idade. Eu pensei que até isso poderia pesar. Eu coloquei muitas coisas na balança e tentei alinhar várias coisas para que nada estragasse. Aconteceu tudo no tempo lindo para nós dois", disse.

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Quando questionado se está apixonado, o eliminado foi sucinto: "Eu gosto muito dela. Tô com saudades dela, queria estar lá cuidando dela". Ana Maria também perguntou a Wagner como ele reagiu a algumas pessoas que interpretaram sua aproximação com Gleici como interesse, ao que o brother pareceu surpreso: "Pesado... Fico entristecido com isso, principalmente a Ana Paula (ex-BBB) falar: 'Como um cara desses vai chegar nela'. A Gleici é uma menina incrível, que tem muitas qualidades, que me desperta várias sensações". E garantiu estar esperando a amada fora da casa: "A gente vai se encontrar quando tudo isso acabar. Vai ser bem massa"

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Após a eliminação de Wagner, com 59,50% dos votos da casa do Big Brother Brasil, uma confusão inesperada aconteceu entre ele e o ex-participante Caruso. Na noite desta terça-feira (3), O eliminado foi surpreendido ao dar uma entrevista ao vivo ao programa oficial do BBB apresentado por Fernanda Keulla.

Logo no início da conversa, Caruso mostrou uma nota de 3 reais afirmando que Wagner é falso. E ainda provocou: “E aí princesa, olha o que está te esperando aqui. Vem buscar aqui em São Paulo. Entendeu? Vem buscar aqui. Sua batata assou irmão, vou fazer churrasquinho de você. Tá todo mundo aqui em São Paulo te esperando. Dá até dó de você”, disse Caruso.

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Wagner, no entanto, parece não cair na provocação do ex-colega de confinamento, fazendo pouco caso das declarações dele. A apresentadora, para amenizar confusão, interrompeu a briga, destacando que 'o jogo não continua fora da casa'.

Por Dayvson Barros

O ator Wagner Moura comemorou, nesta segunda-feira (12), a candidatura do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), Guilherme Boulos, à presidência da República e também da vice-candidata Sônia Guajajara. O artista falou que sente “admiração” por Boulos por ser um homem envolvido com a luta social. 

“O MTST, em minha opinião, é o movimento social mais potente que apareceu no Brasil nos últimos anos, na sua luta por moradia, e Guilherme Boulos é um homem intelectualmente preparado”, declarou por meio de vídeo. 

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Wagner também falou que é necessário “devolver” a democracia ao país ressaltando que a esquerda precisava se reinventar. “Precisa apresentar um projeto novo de país com toda a irreverência e com toda a admiração que temos pelo que fez o governo do PT para mitigar a diferença social no Brasil. É hora da esquerda apresentar um projeto novo de país”. 

“Boulos vai representar muito bem esse novo projeto. Simbolicamente, é muito bonito que o líder do MTST e uma lutadora da causa indígena sejam os candidatos à presidência e vice-presidência (...) quero expressar todo o meu apoio e cair de cabeça nesta campanha com vocês”, declarou. 

Ele ainda salientou que os dois candidatos representam cada um dos brasileiros que resistem, cada um do seu jeito, ao que chamou de retrocessos que o Brasil enfrenta. 

Em conversa com Viegas e Caruso, Wagner deixou claro seu descontentamento com o comportamento de Kaysar na casa, que muitas vezes é visto como bobo demais. “Quando o Kaysar estiver no paredão, eu já até sei o que eu vou falar se eu estiver contra ele: 'não é Zorra Total esse programa, Zorra Total é outro'”, alfinetou ele.

“Não é nada contra o brother, tipo, gosto do maluco, o maluco é do bem, da hora. Mas tem um lance, tipo, o 100% brincadeira que eu não compro dentro do lance do jogo e eu tenho certeza que lá fora também não me atrairia“, comentou Viegas. No entanto, ele discordou que o amigo deveria falar isso em um eventual paredão, pois deveria usar seus 30 segundos para se defender ao invés de atacar outros participantes.

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Em outro momento, na tarde de quarta-feira (7), Wagner voltou a criticar o sírio por conta da sua justificativa de voto em Gleici, quando afirmou estar votando na acreana por conta de um pedido de Patrícia, o que fez com que fosse visto como alguém manipulável. Viegas, novamente, concordou com o amigo e completou: “Sim, foi muito mirim. Em um jogo desse, todo individual, nem o Didi faria uma coisa dessa. Eu nem justificava“. Wagner continuou: “Eu inventava outra parada, cara. Tão patético”. 

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A festa Fiat Cronos esquentou a noite na casa do Big Brother Brasil na última quarta-feira (21). Os participantes assistiram um show de Carlinhos Brown e se esbaldaram na pista de dança. Com a brincadeira de passar, com a boca, um papel entre eles, os ânimos dos confidados ficaram bastante exaltados.

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Durante a festa, Mahmoud agiu como cupido e conduziu os brothers Wagner e Gleici para o quarto tropical. Os dois, que ficaram sozinhos no cômodo, não perderam tempo e partiram para debaixo do edredom. Além do mais novo casal, Breno e Paula também se beijaram durante a noite. O arquiteto aproveitou o momento e beijou a sister, que não rejeitou.

No fim da noite, já prontos para dormir, Jéssica sai de sua cama em direção a Lucas e comenta sobre a prova do líder: "Se eu não ganhar, tu ganha, está bom?", o brother responde: "Eu vou ganhar". "Dorme bem então", diz a personal trainer que quase dá um beijo no brother no mesmo instante. "Estou tremendo", diz Jéssica depois do acontecido.

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Uma brincadeira animou os participantes do Big Brother Brasil na madrugada desta segunda-feira (19). Lucas, Wagner, Kaysar e Caruso foram desafiados por Jéssica a desfilarem pela casa com o bumbum de fora.

Lucas e Wagner toparam de imediato o desafio que, na sequência, foi aceito por Kaysar e Caruso. Wagner andou pelo jardim apenas de avental e foi elogiado pela sister. "Tem uma vaga lá em casa de cozinheiro", brincou Paula.

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Os brothers deram uma volta pela piscina e arrancaram risos do demais confinados. A brincadeira ainda contou com a avaliação de Patrícia, Nayara, Jéssica, Ana Clara e Gleice, que deram notas aos colegas.

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