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Mais uma oportunidade para adotar cães e gatos na Região Metropolitana do Recife. Neste sábado (29), das 9h às 16h, a Secretaria-Executiva dos Direitos dos Animais (Seda) do Recife realiza uma feira de adoção no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, Zona Sul da cidade. 

Quem se interessa em inscrever animais para adoção, podem encaminhar um e-mail para adocaoseda999@gmail.com; apenas são autorizados animais já castrados. Para levar um novo amigo para casa, o adotante precisa ser maior de 18 anos, assinar um termo de responsabilidade e mostrar comprovante de endereço. Também há opção para aqueles que desejam ser voluntários da feira. É só se inscrever pelo voluntarioseda@gmail.com

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Somando todas as 11 feiras já realizadas pela Seda, 484 adoções de pets foram registradas. Na ocasião, haverá vendas de produtos variados; a renda será revertida para Organizações Não Governamentais (ONGs) envolvidas com a causa animal. Doações para os abrigos também serão bem-vindas. 

Serviço:

Feira de Adoção de Cães e Gatos

Local: Parque Dona Lindu (Avenida Boa Viagem)

Horário: das 9h às 16h

Quando: Sábado, 29 de Dezembro

Estão abertas as inscrições para o Edital de Reserva de Pauta do Teatro Luiz Mendonça, parte dos equipamentos no Parque Dona Lindu, localizado em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Os interessados tem até o dia 1° de abril para solicitar uma vaga e a convocatória é voltada para a realização de espetáculos de artes cênicas, distribuídos nas modalidades circo, dança, ópera e teatro.

Uma das grandes novidades é que pela primeira vez os contemplados poderão fazer uma curta temporada. Há, também, uma alteração no pagamento da taxa de ocupação do equipamento, que passa a ser de 10% da bilheteria, não ultrapassando o valor de R$ 1 mil. De acordo com o edital, os períodos para utilização do teatro são: Pauta A (horário noturno às quintas-feiras – dias 08, 15 e 22 de maio), Pauta B (horário noturno às sextas-feiras – dias 25 de abril e 02 e 09 de maio), Pauta C (horário noturno aos sábados e domingos – 26 e 27 de abril, além dos dias 03, 04, 10 e 11 de maio) e Pauta D (horário matutino aos domingos – dias 27 de abril e 04 e 11 de maio). 

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Podem participar do processo seletivo Pessoa Física ou Jurídica promotora de espetáculos cênicos, residentes ou domiciliadas em Pernambuco, não será necessário a entrega de certidões negativas. A avaliação será feita em duas etapas, sendo a primeira de verificação de documentos e a segunda de mérito artístico. O resultado está previsto para ser divulgado até o dia 16 de abril.

Em caso de dúvidas ou outras informações, os interessados podem entrar em contato através do email teatroluizmendonca@hotmail.com, fazendo constar no campo Assunto o texto “Convocatória Teatro Luiz Mendonça 2014”. Por telefone, o contato pode ser feito nos números (81) 3355-9821 ou 3355-9822, em dias úteis, no horário entre 9h e 17h.

A arte do malabarismo pode ser conferida de perto neste domingo (23), às 15h, no Parque Dona Lindu, Zona Sul do Recife, onde acontece o Encontro Aberto de Malabarismo. O evento é voltado para quem quer aprender a técnica, aos que já a dominam e àqueles que querem apenas praticar. A entrada é gratuita. 

O encontro é realizado quinzenalmente há pouco mais de um ano e reúne artistas ligados ao Núcleo de Pesquisas Malabarísticas (NPM). A ideia é que seja apenas um momento de atividade lúdica, mas também de diálogos e reflexões sobre este setor artístico, com o objetivo de potencializar a prática na região e estimular o uso de espaços públicos para as atividades.

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Serviço

Encontro Aberto de Malabarismo

Domingo (23) | 15h

Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem, s/n – Boa Viagem)

Gratuito

No fim da tarde deste sábado (8), enquanto o Parque Dona Lindu recebia a Virada Esportiva, outro evento acontecia no local: os ensaios de blocos de Carnaval.  Dentre as atrações, o Bloco da Saudade, Amantes das Flores e Banhistas do Pina. Entretanto, a mistura desagradou parte do público presente.

“Que vem para os ensaio carnavalescos é gente da terceira idade, como eu. Não gostei da mistura. Quase fui atropelada por skatistas em alguns momentos”, reclamou Mery Maranhão. Isso porque a pista de esportes radicais foi colocada ao lado do palco onde se apresentaram as  atrações momescas. E completou: “O Carnaval só ocorre uma vez por ano e todos sabem a data. Não tem necessidade de colocar um, evento com esportes radicais no mesmo período”.

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O secretario de Esportes do Recife, George Braga minimizou o problema e prometeu mudanças e melhoras para a próxima edição da Virada Esportiva. “Realmente, concordo que o Parque Dona Lindu não precisa sediar os dois eventos simultaneamente. E isso é algo que podemos ajustar naturalmente para o ano que vem. É só antecipar o horário ou até a data da Virada”, disse.

A queixa de Mery Maranhão, no entanto, não foi compartilhada pela amiga Marilene Dantas, que se mostrou contente com a Virada Esportiva e negou qualquer tipo de constrangimento. “Pra mim não tem problema nenhum. Os ensaios de Carnaval ocupam um espaço limitado e não recebe interferência nenhuma do que está em volta” disse. E completou brincando: “Para mim seria ótimo vir com meu neto. Ele iria para o lado do skate e eu da folia”.

Divergentes quanto à sistemática dos dois eventos, as amigas concordaram em apenas uma reclamação: a falta de policiamento. “Você viu que tem um grande público. E isso é maravilhoso. Mas procure por policiais. Eu não achei. Não tive problema nenhum. Também não vi crimes sendo cometidos. Ainda assim, precisamos estar assegurados”, contou Marilene Dantas. E foi complementada por Mery: “Eu também não me senti segura”.

No meio de esportes radicais e populares como skate, bike e futebol, outras atrações chamaram a atenção do público recifense na Virada Esportiva no Parque Dona Lindu, neste sábado (8). Dentre os mais exóticos e curiosos estavam: loconauta (um simulador de gravidade zero) e sinbol (um tipo de sinuca com os pés). Ainda assim, a maior fila do evento foi para curtir outra modalidade, o arvorismo: uma mistura de escalada, tirolesa e várias outras etapas que só aguçam a adrenalina.

“O arvorismo chegou ao Brasil há menos de dez anos. O nome vem da palavra arborismo”, explicou o coordenador da modalidade na Virada Esportiva, Carlos Cará. É um esporte radical, que tem como princípio ultrapassar obstáculos e atravessar entre árvores. No Parque Dona Lindu, a estrutura foi improvisada através de pontes de aço. O que não deixou desanimou o público em nada. E agradou a todos, principalmente, porque as únicas exigências para participar são: ter mais de 1,20 m de altura e coragem para enfrentar os obstáculos.

No Parque Dona Lindu, o arvorismo foi montado com sete obstáculos: escalada, cinco pontes – que exigem equilíbrio e atenção – e, por fim, tirolesa. Os goianos Lincoln Oliveira e Ana Flávia juntaram os dois filhos, que levaram um colega da vizinhança, enfrentaram o medo e encararam a brincadeira.

Só a mãe, Ana Flávia ficou de fora da brincadeira. E não deu rodeios para explicar os motivos, “medo, sou bem menos aventureira”. Diferente dos filhos. Gabriel Teodoro, de 7 anos, foi o primeiro a entrar no circuito. Com pouco mais dos 1,20 m necessário, o garoto encarou o desafio e foi até o fim. Resumiu a experiência com apenas uma palavra, tímida e orgulhosa: “moleza”.

Lincoln Oliveira elogiou a Virada Esportiva. “Eu vi a notícia na internet e me programei pra vir com a família. Estou bastante satisfeito”, contou. E completou: “nunca tinha visto esse esporte. Mas é muito legal. Meus filhos adoraram. Seria interessante se houvessem mais eventos assim. É disso que precisamos”.

Sinbol
As regras e aparentam o Sinbol como um esporte estranho. Mas é ainda mais bizarro quando o jogo começa. É quase futebol. Mas o campo de jogo dá lugar ao tabuleiro de sinuca e as duas barras são substituídas por seis caçapas. Tacos não são necessários. Os pés chutam a bola branca com o intuito de encaçapar as outras dez. Apesar de curioso, foi o suficiente para alegrar a garotada.

Loconauta
Não chega a ser um esporte. É uma brincadeira, mas que é bastante levada a sério quando utilizada pela Nasa. A agência aeronáutica dos Estados Unidos utilizam o loconauta como simulador de gravidade zero. Quem também fez os testes na Virada Esportiva foi Yasmin Soares, de 12 anos. Ainda tremendo de nervosismo, a filha de Luis Carlos – que estava acompanhada do pai – disse: “É estranho. Uma sensação ótima, que dá um friozinho na barriga”.

O artista visual Roberto Santana apresenta sua exposição Desenhos na Galeria Janete Costa, localizada no Parque Dona Lindu, Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O trabalho integra o projeto De Cima. A abertura será neste sábado (8), às 19h, com visitação aberta ao público e bate-papo com o artista. A mostra segue até o dia 13 de abril, com pausa entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, período do Carnaval. 

A exposição Desenhos reúne quatro séries de Roberto Santana, funcionando como um desenho metalinguístico da imagem sobre a imagem, com duas produções inspiradas em filmes de 1966.

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Projeto De Cima

O projeto De Cima busca reunir artistas brasileiros e internacionais que trabalhem com o papel e sobre o papel. Com curadoria de Joana D’Arc, historiadora e diretora da Galeria Janete Costa, o projeto ainda terá exposições de Cavanis Rosas e do chilene Edgar Endress.

Serviço

Inauguração do Projeto De Cima - Exposição Desenhos, de Roberto Santana

Sábado (8) - Visitação de 9 de fevereiro a 13 de abril| 19h

Gratuito

Aproveitando o último fim de semana das férias escolares, centenas de pessoas lotaram, neste sábado (1º), o Parque Dona Lindu, localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. De adolescentes que praticavam esportes radicais a um grupo de jovens que cantavam músicas religiosas, todos aproveitaram a área de lazer.

Acompanhada da família, a dona de casa Alessandra Patrícia da Silva, 32 anos, conta que tem o hábito de trazer sua filhinha ao parque. “Gosto muito da estrutura daqui, infelizmente as pessoas que frequentam o Dona Lindu ainda são muito mal educadas e jogam o lixo no chão, mesmo tendo lixeiras e garis organizando o lugar”, pontuou.

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Alessandra se queixa em relação à falta de fiscalização dos brinquedos na área infantil. “A única coisa que está faltando é fiscalização nesse parquinho. Alguns pais colocam seus filhos com mais de 6 anos, para brincarem em uma área que é específica pros menores de seis ano. Se acontece algum acidente, quem vai intervir?”, questionou.

Durante a visita da Equipe do LeiaJá ao local, um jovem que andava de bicicleta caiu e machucou o cotovelo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, que tem uma equipe de plantão no Dona Lindu, o rapaz, de nome e idade não revelados, sofreu uma torção e seria encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próximo.

A Galeria Janete Costa, localizada no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, inaugura nesta quinta-feira (23), às 19h, a primeira exposição do ano, Demasiadamente Simples, do artista Joelson Gomes. A mostra ficará aberta ao público de sexta (24) até o dia 28 de fevereiro deste ano e a entrada é gratuita.

A visitação pode ser feita de quarta a sexta, das 12h às 20h, e nos sábados e domingos das 14h às 20h. Já as terças-feiras estão reservadas para agendamento de grupos. E quem for conferir a exposição vai ter acesso a uma obra cenográfica inspirada no deslocamento da casa-ateliê de Joelson, do Poço da Panela para o espaço da galeria, com um olhar sobre o filme Dogville, de Lars von Trier.

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Objetos que fazem parte do cotidiano da família do artista foram levados para compor o cenário, e todos estarão escondidos por uma camada de papel de seda verde, uma maneira de apagar as formas, volumes, detalhes e cores de cada um dos elementos envolvidos.

Serviço

Demasiadamente Simples, de Joelson Gomes

De sexta (24) até 28 de fevereiro de 2014

Galeria Janete Costa (Parque Dona Lindu – Boa Viagem)

Quarta a sexta, das 12 às 20h | Sábados e domingos, das 14h às 20h

(81) 3355 9831 | 3355 9832 

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Direto do Rio de Janeiro, o espetáculo Ninguém Falou Que Seria Fácil, da companhia Foguetes Maravilha, atraiu ao Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, um grande público na noite deste sábado (11). As sessões gratuitas, que foram realizadas às 19h e 21h, integravam a programação da 20º edição do Janeiro de Grandes Espetáculos – Festival Internacional de Artes Cênicas de Pernambuco

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Seguindo a filosofia do Foguetes Maravilha, fundado em 2009 por Alex Cassal e Felipe Rocha, a montagem, cujo título diz muita coisa sobre a compreensão do texto, experimenta com bom humor formas mais ousadas de interagir em cena e com o público. O elenco, formado por Felipe Rocha, Renato Linhares e Stella Rabello, encarna em várias situações os mesmos personagens que variam de ator de acordo com a cena, num roteiro explorador de situações que tratam das relações familiares.

De acordo com Alex Cassal, diretor da montagem, a participação do grupo no Janeiro de Grandes Espetáculos foi uma experiência enriquecedora . “É a primeira vez que a gente participa do festival e pra gente está sendo muito legal porque ele tem uma coisa muito interessante que é a programação variada, com espetáculos importantes de outros estados e uma produção muito rica daqui de Pernambuco. O público local é bem participativo, encontrando maneiras de dialogas e de entender o que está acontecendo. Ficamos bem felizes com as sessões”, disse Alex Cassal ao LeiaJá.

Neste domingo (12), ainda dentro da programação do Janeiro de Grandes Espetáculos, o grupo realiza o workshop O Processo Criativo dos Foguetes Maravilha, das 10 às 13h, na Caixa Cultural Recife (Bairro do Recife). Na ocasião Felipe Rocha e Alex Cassal vão compartilhar alguns dos processos criativos do grupo com a intenção de despertar no público diferentes possibilidades de criação.

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Neste último sábado (11) teve início a terceira edição do projeto Alegres Bandos – Encontro de Blocos, idealizado pelo cantor Claudionor Germano e que foi realizada no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. De acordo com o cantor, a ideia é que o evento, que começou às 17h, se repita durante todos os sábados no mesmo horário e local até a realização do carnaval. Mesmo com a entrada gratuita poucas pessoas compareceram no local por conta das chuvas.

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“O objetivo deste trabalho é dar a oportunidade para que os blocos líricos de Pernambuco sejam mais valorizados. É importantíssimo que a gente possa preservar a nossa identidade cultural. Num dia como esse que chove o movimento é até fraco, mas normalmente vem uma multidão apreciar e aplaudindo sempre os blocos”, comentou Claudionor Germano ao LeiaJá.

Participam do encontro deste sábado (11) O Bonde, Flor do Eucalipto, Com você no coração, Cordas e retalhos, Bloco das Ilusões, Banhistas do Pina, Bloco da Saudade e Boêmios da Boa Vista. Cada bloco, acompanhado da Orquestra de Beto do Bandolim, apresenta seu repertório musical próprio, com os integrantes devidamente fantasiados. 

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O Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, é um dos polos do Ciclo Natalino do Recife e recebeu na tarde desta terça (24), véspera de Natal, a apresentação do Cavalo Marinho Boi Matuto, grupo popular fundado em 1968 por Mestre Salustiano e comandado atualmente pela família do rabequeiro. A apresentação foi aberta ao público, apesar de poucas pessoas comparecerem ao local.

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“Nesta quarta-feira (25), dia de Natal, a gente vai fazer uma apresentação na Casa da Rabeca às 20h e repete a rodada no dia 6 de janeiro, às 19h. Todo mundo está convidado pra participar da brincadeira”, adiantou Maciel Salú, integrante da parte musical do grupo.

O enredo do Cavalo-marinho, brincadeira típica da Zona da Mata de Pernambuco, concentra-se em torno do Capitão, um proprietário rural que tinha deixado suas terras sob o controle de Mateus e Sebastião, dois vaqueiros. 

“Essa é uma festa de origem portuguesa, mas que se expandiu com força pelo Brasil e principalmente em Pernambuco. Ao todo, são 76 personagens, entre figuras humanas, animais e fantasmas, que contracenam em 63 partes. Originalmente a brincadeira acontece das 20h às 8h do outro dia”, disse Dinda Salú, um dos filhos de Salustiano.

O vendedor ambulante José dos Santos, que normalmente trabalha no Parque Dona Lindu, comentou a falta de movimentação de pessoas na tarde desta terça (24). “Trabalho desde o São João aqui e normalmente só nos dias de domingo é que dá gente por aqui. Mas acho que amanhã no Natal vai dar uma melhorada. Isso é triste porque a gente tem que dar mais valor aos artistas locais”, opina José. 

O Dona Lindu ainda conta na programação desta véspera de Natal com as atrações Liv Moraes, Cila do Coco, Bonsucesso Samba Clube, Natal Sanfonado e Maestro Forró. 

 

O espetáculo Carnaval Dell’Arte, da Cia Pernambucana de Ballet, está em exibição a partir desta terça-feira (5) no Teatro Luiz Mendonça, localizado no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. A peça terá apresentações de terça a quinta-feira até o dia 14 de novembro, com datas reservadas apenas para escolas e grupos de danças. A entrada é gratuita mediante agendamento para estudantes e R$ 20 (inteira) ou R$10 (meia) para o público em geral.

Nesta terça (5), já foi realizada apresentação às 15h e outra acontece às 19h, aberta ao público. A peça é reservada para estudantes nesta quarta-feira (6) e nos dias 12 e 13, às 15h e 19h. Na próxima quinta-feira (7), e no dia 14, o horário das 15h será apenas para grupos de dança enquanto que o das 20h para o público em geral.

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O espetáculo

Carnaval Dell’Arte conta a história do balé clássico e dos carnavais. Com doze bailarinos profissionais, 18 bailarinos coadjuvantes e três atores, a trama volta os olhares para um casal de namorados que viaja do carnaval de Veneza ao carnaval de Pernambuco. A direção da montagem é da bailarina e coreógrafa Carol Lemos e a produção executiva de Ana Elena Janovitz. O espetáculo é o único na categoria ‘ballet clássico’ que conta com o apoio do Funcultura.

Das doze apresentações, dez serão oferecidas para escolas e grupos de dança. A proposta é despertar o interesse de estudantes e futuros dançarinos pela dança clássica, um dos objetivos do espetáculo.

Serviço

Carnaval Dell’Arte - Cia Pernambucana de Ballet

Terça (5) | 15h e 19h (público geral e estudantes); Quarta (6), 12 e 13 | 15h e 19h (apenas para estudantes); Quinta (7) e 14 | 15h (apenas para grupos de dança); Quinta (7) e 14 | 20h (público em geral)

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu - Boa Viagem)

Gratuito para estudantes | R$20 (inteira) e R$10 (meia) público geral

Os 15 vencedores do I Festival do Frevo da Humanidade foram anunciados, neste sábado (26), durante o segundo dia da final da competição. Os primeiros colocados foram Bráulio e Fátima de Castro, com o frevo canção Lá Vem a Ceroula (Homenagem à Cabela), Amaro Samba – 5, com o frevo de bloco Bloco das Flores Uma Declaração de Amor, e Beto Hortis, com o frevo de rua Que Saudades Seu Domingos (Homenagem a Dominguinhos). A final, que aconteceu desta vez sob forte chuva, foi realizada novamente no Parque Dona Lindu, às 19h e aberta ao público.

Antes do resultado ser anunciado, o público conheceu as composições criadas por Roberto Cruz, Bráulio de Castro Fátima de Castro, Dudu do Acordeon, Jota Michiles, João Araújo, Ivanar Nunes, Ricardo Andrade, César Michiles, Adriano do Accordeon, Waltinho D’Souza e Beto Hortis.

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Em seguida, houve show da banda SaGrama, que apresentou clássicos do carnaval recifense com roupagens eruditas enquanto a comissão julgadora selecionava os 15 vencedores. “Não foi difícil chegarmos ao resultado final. Apenas em dois momentos que houve empate matemático, e nestes casos decidimos no diálogo e concordando qual música era mais merecedora”, comentou Marcus Vinicius, um dos integrantes da comissão formada pela Prefeitura do Recife, organizadora do festival.

Ao término do espetáculo da SaGrama, foram convidados todos os compositores, arranjadores e intérpretes ao palco do Dona Lindu para o anuncio do resultado dos vencedores. Os prêmios de Melhor Arranjador e Melhor Intérprete ficaram respectivamente com Henrique Albino, de 20 anos e que compôs Atravessando a Rua, e Dalva Torres, que cantou o frevo Carta Para Romero Amorim, de João Araújo. Além disso, teve premiação para os cinco melhores frevos de cada categoria, com valores que variam de R$ 4 mil a R$ 12 mil, de acordo com a colocação.

Primeiro colocado na categoria Frevo de Rua, Beto Hortis explicou com exclusividade ao Portal LeiaJá como foi o processo de composição da música. “Esse ano o nosso querido Dominguinhos se foi e deixou saudades. Um dia eu estava lá em casa de noite e de repente comecei a me lembras das coisas que fiz junto com ele. Fiz uma melodia bem triste, mas depois vieram momentos felizes que coloquei no meio. O frevo começa comigo na sanfona tocando Aconchego, uma música bem conhecida do mestre”, revelou Beto.

Confira abaixo a relação completa dos vencedores do I Festival do Frevo da Humanidade:

Categoria Frevo Canção

1º lugar: Bráulio e Fátima de Castro, com Lá Vem a Ceroula (Homenagem à Cabela)

2º lugar: Dudu do Acordeon, com Baile Celestial

3º lugar: Getulio Cavalcanti, com Enquanto o Frevo Não Passa

4º lugar: Roberto Cruz, com Folia no Céu

5º lugar: J. Michiles, com Quebrando a Soleira

Categoria Frevo de Bloco

1º lugar: Amaro Samba – 5, com Bloco da Saudade Uma Declaração de Amor

2º lugar: Ricardo Andrade, com Perfume da Poesia

3º lugar: Getulio Cavalcanti, com A Luz da Purpurina

4º lugar: J. Michiles, com Pastoril

5º lugar: Samuel Valente, com Regresso de Sonho e Fantasia

 Categoria Frevo de Rua

1º lugar: Beto Hortis, com Que Saudade Seu Domingos (Homenagem a Dominguinhos)

2º lugar: César Michiles, com Esse é o Tom

3º lugar: Henrique Albino, com Atravessando a Rua

4º lugar: Adriano do Accordion, com Pizon no Frevo

5º lugar: Bruno Santos, com Vamos Ver

Melhor Arranjo - R$ 4 mil 

Henrique Albino, com Atravessando a Rua, composição própria

Melhor Intérprete - R$ 4 mil

Dalva Torres, com Carta Para Romero Amorim, de João Araújo

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Uma noite de renovação do frevo como ritmo musical. Nesta sexta-feira (25) aconteceu o primeiro dia da final do I Festival do Frevo da Humanidade, evento aberto ao público realizado no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, e que contou com a apresentação de 12 frevos finalistas, entre as categorias frevo de rua, de bloco e canção. O resultado será revelado neste sábado (26), quando acontece o segunda dia da final, no mesmo local e horário. 

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“Sem dúvidas estamos tendo um saldo positivo. Tivemos aqui sinais de que existem mudanças importantes, acréscimos, introduções de outros instrumentos que não são tipicamente do frevo, como a sanfona, o cavaquinho, e isso é um sinal de renovação e de vida muito bom”, disse Leda Alves, secretaria de Cultura do Recife, com exclusividade ao Portal LeiaJá depois de ter assisto às apresentações.

Um dos motes do festival, a renovação do ritmo que agora é Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, tem sido uma marca da competição. Mais da metade dos compositores finalistas não tinham até então trabalhos com o frevo. Exemplo disso é o músico Henrique Albino, o mais jovem dentre os concorrentes, com apenas 20 anos, com a canção Atravessando a Rua. “Nunca na minha vida que eu esperava participar da final, até porque eu só fui compor a música nos dois últimos dias da inscrição”, revelou o artista.

Os frevos apresentados nesta sexta (25) são composições de artistas como Leninho e Zé Maria, Humberto Cardoso, Getulio Cavalcanti, Xico Bizerra, Samuel Valente, Amaro Samba – 05, Dudu do Acordeon, Bruno Santos, Henrique Albino, Josias Lima e Adriano Coelho. 

Um deles, Getulio Cavalcanti, figura carimbada do carnaval recifense, se mostrou satisfeito com o fato de ter emplacado duas composições suas na final do festival, o frevo canção Enquanto o Frevo Não Passa e o frevo de bloco A Luz da Purpurina. “Fico feliz porque sempre participei de todo o coração dos festivais de música carnavalesca. Inclusive neste ano eu completei 40 competições que eu concorri com muita dignidade”, comemorou.

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Consagrado como um dos principais nomes da música brasileira, o pernambucano Lenine volta ao Estado para se reencontrar com o público, mas dessa vez com uma roupagem um pouco diferente. Ele se apresenta neste domingo (20), no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). O show gratuito está previsto para às 18h (horário local) e faz parte da comemoração de 60 anos de uma construtora do estado.

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A apresentação será dividida em três momentos e tem um repertório que conta com nove músicas do cantor e compositor, além de outras três peças que a Orquestra vai interpretar solo. Na primeira parte do show, a OSB vai interpretar as peças "Lamento e Dança", do pernambucano Clóvis Pereira; Pássaro de Fogo, de Igor Stravinsky , além de Ludmila, criada por Mikhail Glinka. O segundo momento, é com a participação de Lenine. As canções da programação são: "A Gandaia das Ondas/Pedra e Areia", "De onde vem a Canção", "O Último Pôr do Sol", "Miragem do Porto", "Se Não For Amor Eu Cegue", "Jack Soul Brasileiro", "Leão do Norte", "Chão" e "O Silêncio das Estrelas" (foto abaixo). "Não foi difícil 'pinçar' as músicas para esta apresentação", comentou Lenine.

A orquestra sinfônica estará sob a batuta do maestro Leandro Carvalho (foto à direita), que conhece de perto a música pernambucana e o trabalho de Lenine e rasga elogios ao artista nordestino. "Está sendo um prazer enorme para a Orquestra estar em Recife e muito bem acompanhada desse mestre chamado Lenine, grande compositor e instrumentista. Iluminada mesmo", comentou. Ele ainda detalha o que o público vai ver hoje à noite.

"Os arranjos ficaram lindos e a integração foi muito especial. Está uma simbiose real e isso acaba resultando em uma música cheia de energia e emoção", analisou.

Lenine e a OSB realizaram três ensaios para esta apresentação. Em um deles, o pernambucano, bem humorado, conversou com a equipe do Portal LeiaJá e comentou a expectativa para a noite deste domingo, além de analisar esse momento de comemoração dos 30 anos de carreira.

LeiaJá - Lenine, você vai ter mais uma vez esse encontro com o público pernambucano. Qual expectativa para essa apresentação gratuita, com promessa de casa cheia para conferir esse espetáculo?

Lenine - Acho bacana, me sinto honrado. Primeiro, pela lembrança, né? Segundo, por tocar em casa e, terceiro, por poder vestir minhas canções a rigor (risos) e dividi-las no coletivo, com esse grupo de 80 pessoas que formam a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). Então, eu estou muito feliz. Feliz e muito honrado.

LeiaJá - Como foi a elaboração do repertório para essa apresentação, já que são 30 anos de carreira e tantas músicas para selecionar um pequeno número?

Lenine - Acho que um fato que facilitou muito foi o de já ter tido experiência com outras orquestras, com a OSB, inclusive. Isso me possibilitou, com o tempo, ir arranjando parte do meu repertório dessa maneira sinfônica. Então, de certa maneira, não foi muito difícil a gente "pinçar" as canções mais importantes de cada projeto, tentar ser amplo nessa amostragem, afinal de contas eu estou comemorando 30 anos. Eu levei tudo isso em consideração e selecionei essas oito canções para a gente cantar agora no domingo.

LeiaJá - Fazer um show com uma orquestra é mais fácil ou mais difícil?

Lenine - A questão não é se é difícil ou mais fácil, a questão é chegar na alma da música. Você pode chegar de várias maneiras. No caso de uma orquestra, como é muito mais gente, quando esse clique acontece é infinitamente mais impactante porque se trata de 80 pessoas tocando junto, exercitando a música coletivamente e isso tem um significado que, realmente, reverbera muito mais.

LeiaJá - Chegando aos 30 anos de carreira, como é que você imagina o seu futuro musical? Como você avalia a sua maturidade musical nesse momento?

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Uma das atrações que fazem parte da programação do Festival de Circo do Brasil, que acontece de 11 a 20 de outubro no Recife, é a exposição Clownville, série de retratos criada pelo fotógrafo franco-italiano Eolo Perfido. O projeto foi desenvolvido com pessoas comuns vestidas de palhaços. A mostra é gratuita e está exposta na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

“Eu sempre tive um grande fascínio pelos palhaços desde quando era criança. Quando me formei em fotografia pensei que precisava fazer algo relacionado com isso. Foram 10 anos de trabalho, que ainda está em desenvolvimento”, revelou Eolo Perfido com exclusividade ao Portal LeiaJá. “Estou muito feliz em poder trazer essa exposição para o Brasil e espero muito que as pessoas se emocionem com o projeto”, concluiu o artista.

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Clownville faz uma metáfora entre a sociedade e o universo dos palhaços, elegidos por Eolo como representantes das pessoas comuns por serem, ao mesmo tempo, engraçadas e melancólicas. Dentre as obras mais impactantes estão uma intitulada Bom Voyage, que retrata uma palhaça que acaba de se suicidar, e outra que retrata Adolf Hitler de uma forma debochada, vestido de palhaço e com roupas femininas.

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Transformar o olhar da sociedade sobre o circo é o grande desafio da nona edição do Festival de Circo do Brasil, evento que teve sua abertura oficial na noite desta sexta-feira (11), no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, e que terá programação até o dia 20 de outubro em vários cantos do Recife. A solenidade de lançamento do festival contou com a inauguração da mostra do fotógrafo franco-italiano Eolo Perfido e da primeira apresentação no Brasil do espetáculo L’Immédiat, da França.

Para Danielle Hoover, produtora do evento, o objetivo mais importante da organização é chamar a atenção das pessoas para uma atividade artística meio esquecida. Ainda segundo ela o tema do evento, De ponta-cabeça, veio por acaso. “Inicialmente pensamos em chamar a temática deste ano de Vertigem. Eu queria trazer algo mais radical pra cá, com le parkour, essas coisas. Mas os grupos que se inscreveram não se encaixavam muito bem nessa ótica. Daí fomos costurando o que tínhamos de mais legal e viável até chegar nesta fórmula, que fala de tudo o que o circo pode oferecer”, disse Danielle, ao justificar o tema do festival.

Além das atrações circenses de peso nacional e internacional, dos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, e países como Argentina, Bélgica, Espanha, Estados Unidos, França e Itália, a programação conta também com exposição fotográfica, lançamento de livro, mostra de filmes e várias outras atividades circenses. O destaque deste ano vai para a companhia L’Immédiat, que apresenta pela primeira vez no Recife espetáculo homônimo e reconhecido mundialmente como uma das montagens mais impactantes da atualidade.

As atividades ficarão concentradas no Parque Dona Lindu nos dias 12 e 13 de outubro, mas espaços como o Museu Murillo La Greca, Teatro Apolo e Teatro de Santa Isabel também vão receber atividades do Festival de Circo do Brasil durante o restante da programação. 

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Considerado como um dos espetáculos mais renomados do mundo, L’Immédiat, de companhia homônima, é a atração de maior destaque que faz parte da nona edição do Festival de Circo do Brasil, que acontece no Recife. A apresentação de estreia aconteceu nesta sexta (11), no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, e as outras exibições vão acontecer no mesmo local entre os dias 12 e 14 de outubro. A entrada custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada).

O cantor e compositor Lula Queiroga, casado com Danielle Hoover, organizadora do festival, estava presente na abertura do festival e é um fã declarado do Espetáculo francês. “Assisti ao L’Immédiat faz três anos, lá em Paris. Tudo é instável, qualquer lugar escorrega ou cai. Eu estava doido pra ver essa montagem aqui porque quando vi lá fora fiquei pirado com a ideia”, comemorou o artista pernambucano.

O espetáculo, de uma hora de duração e sob a direção do artista Camille Boitel, retrata o caos como uma espécie de habitat humana, cheio de falhas, acidentes e desequilíbrios típicos, mas sem tanta coerência vive em busca de manter as coisas sob controle. A estética da catástrofe é a grande paródia da montagem, com objetos e pessoas despencando permanentemente. “A estrutura é muito grande. Para se ter uma ideia da dimensão, a organização passou uma semana inteira, praticamente acampada aqui dentro do teatro, para conseguir montar todo o cenário”, revelou Williams Santana, diretor do Parque Dona Lindu.

De acordo com Danielle Hoover só foi possível trazer esta atração ao Recife graças a uma articulação feita por ela com várias instituições internacionais e nacionais, a exemplo dos Ministérios de Cultura do Brasil e da França. “Para fazer com que o espetáculo viesse ao Brasil de forma viável financeiramente falando, tive que articular com várias entidades e patrocinadores uma turnê do grupo pela América do Sul.  

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O Serviço Social do Comércio (SESC) realiza, neste domingo (6), a 10° edição do evento ciclístico "CicloSesc", em Boa Viagem. A ação tem o tema “Pedalando pela Paz no Trânsito” e contará com 12km de pedalada. A concentração será no Parque Dona Lindu, às 8h, na Zona Sul do Recife. A Companhia de Trânsito e Transportes Urbanos (CTTU) montou um esquema especial para a circulação dos veículos no dia do evento.

No local, também serão oferecidos serviços de saúde como: aferição da pressão, testes de glicose, hepatite, saúde bocal e orientação nutricional. O passeio ciclístico começará às 9h e para se inscrever é necessário levar um 1kg de alimento, que será revertido para o projeto Banco de Alimentos SESC de Pernambuco. O passeio seguirá pela Av. Boa Viagem, Rua Pereira Costa, Av. Domingos Ferreira e retornando ao Parque Dona Lindu.

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A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) informa que entre a Rua Barão de Souza Leão e o 2° Jardim de Boa Viagem, a Av. Boa Viagem estará bloqueada durante todo o dia. Os condutores que fizerem o percurso Piedade – Centro, poderão desviar pela Avenida Armindo Moura, e Seguir pela Avenida Mascarenhas de Moraes até a Estrada da Batalha. Cerca de 40 agentes da CTTU estarão monitorando e auxiliando os motoristas durante o evento.

 

A quinta edição do Animage (Festival Internacional de Animação de Pernambuco) oferece programação gratuita para todo o final de semana. Entre Recife e Olinda, adultos e crianças poderão conferir curtas e longas-metragens em animação, mostras especiais e exposição neste sábado (28) e domingo (29), na Caixa Cultural Recife, Cinema da Fundação, Parque Dona Lindu e Praça do Carmo.

A Mostra Parque, que vai acontecer no Parque Dona Lindu e na Praça do Carmo, em Olinda, exibirá animações de diferente linguagens e técnicas,além dos programas da mostra competitiva infantil do festival. Serão exibidos, no total, 40 curtas-metragens de classificação livre. Há animação para crianças de todas as idades - desde os menores, com filmes de fortes estímulos visuais, passando por histórias mais narrativas, até os mais crescidos, com filmes legendados, para crianças que já dominam a leitura.  

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Ainda, neste sábado (28), os adultos também podem usufruir da programação com a Mostra Erótica, no Cinema São Luiz. Desmistificando que cinema de animação não é coisa só para crianças, só maiores de 18 anos podem assistir à mostra.

Além das exibições, a exposição O Menino e o Mundo, que faz parte do Animage, está em cartaz na Caixa Cultura Recife e apresenta 30 ilustrações originais que deram origem à animação do longa-metragem de mesmo nome diretor paulista Alê Abreu. As imagens misturam diversas técnicas - lápis de cor, giz de cera, aquarela e colagem - para retratar as questões do mundo moderno vistas pelo olhar de uma criança. Também compõem a exposição o making of e trechos do filme.  

Confira a programação completa aqui no site. 

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