Tópicos | Paulínia

A Prefeitura Municipal de Paulínia, no estado de São Paulo, abre processo seletivo emergencial para contratação de 407 profissionais da área da saúde. As inscrições devem ser realizadas por meio de preenchimento de formulário. Essa ficha deve ser encaminhada para o e-mail inscricao.emergencial@paulinia.sp.gov.br até o dia 23 de abril.

Os salários oferecidos variam entre R$ 3.530 e R$ 5.431, além de benefícios e adicionais. De acordo com o edital, os selecionados atuarão na ampliação dos leitos do hospital municipal, no hospital de campanha e no posto avançado de atendimento a Covid-19, anexo à Unidade Básica de Saúde (UBS).

##RECOMENDA##

Os profissionais serão solicitados de acordo com a demanda da Secretaria Municipal de Saúde e os contratos serão mantidos enquanto durar a pandemia. Para mais informações, confira o edital de abertura do certame.

Eleitores de Paulínia e Mirandópolis, no interior de São Paulo, vão às urnas neste domingo, 1, para escolher seus prefeitos e vices. Nas duas cidades, os eleitos para esses cargos nas eleições municipais de 2016 tiveram os mandatos cassados pela Justiça Eleitoral e foram substituídos em seus postos pelos presidentes das Câmaras.

Em Paulínia, os 73.171 eleitores terão de se decidir entre nove candidatos a prefeito. A cidade está com administração interina desde novembro de 2018, após a cassação do então prefeito Dixon Carvalho (PP) e seu vice, Sandro Caprino (PRB), por abuso de poder econômico.

##RECOMENDA##

Disputam o mandato "tampão" de prefeito até dezembro de 2020 os candidatos Rafael Cambuí Mesquita Campos (PSL), Ronaldo Pontes Furtado (PSC), Edmilson Cazellato (PSDB), Ademir Antônio Bosco (PPS), Marcelo Silva de Barros (PSOL), Antônio Miguel Ferrari (DC), Custódio Campos de Oliveira (PT), Daiane Cristina da Silva (MDB) e Angela Maria Duarte (PRTB). A cidade vive uma longa crise política e trocou de prefeito 13 vezes nos últimos seis anos.

Os 20.658 eleitores de Mirandópolis, no noroeste paulista, vão escolher entre dois candidatos a prefeito: Everton Sodario (PSL) e David Boaventura da Silva (PSC). A prefeita eleita em 2016, Regina Célia Mustafa Araújo (PV), e seu vice José Antonio Rodrigues (SD) foram cassados pela justiça eleitoral. Conforme o Tribunal Regional Eleitoral, Rodrigues teve as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado em 2007, quando era prefeito, e não poderia ser candidato, contaminando a chapa.

Uma explosão atingiu uma das caldeiras da Replan, maior refinaria de petróleo da Petrobras, na cidade de Paulínia, em São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (20). Dez viaturas do Corpo de Bombeiros dos municípios de Paulínia e Campinas foram enviadas ao local.

O incidente aconteceu por volta de 1h30. A ação da brigada de incêndio da própria refinaria evitou que o fogo se espalhasse para outras áreas do complexo.

##RECOMENDA##

O trabalho de combate às chamas continua, mas não houve necessidade de esvaziar as empresas vizinhas ou as casas de moradores próximos, já que se trata de uma área isolada.

Segundo o 7.º Grupamento do Corpo de Bombeiros, que atende às ocorrências na região, não houve registro de vítimas.

A Polícia Civil prendeu um pastor evangélico acusado de estupro e assédio contra adolescentes em Paulínia, no Estado de São Paulo. Edivaldo Paulo da Silva, de 47 anos, assediava as vítimas através do WhatsApp.

De acordo com a polícia, quatro menores denunciaram os abusos. As investigações tiveram início há cerca de um mês. As vítimas tinham 13, 15 e 17 anos, conforme o G1.

##RECOMENDA##

Nas mensagens que o delegado teve acesso, o pastor sugere que as garotas se masturbem enquanto ele fala com elas e insinua que ele tem um pênis "tamanho GG". De acordo com as investigações, o homem também chegou a tocar nas partes íntimas de uma das vítimas.

A polícia indiciou Edivaldo por estupro de vulnerável, assédio sexual e mediação para a lascívia. A instituição tenta descobrir se há outras vítimas. O pastor está preso no 2º Distrito Policial de Paulínia.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) suspendeu o aumento de salário dos vereadores da cidade de Paulínia, no interior do estado. A ação partiu da própria Promotoria do Patrimônio Público da cidade, que considerou o aumento abusivo. Após representação feita pelos cidadãos de Paulínia, a promotora Verônica Silva de Oliveira encaminhou a proposta ao MPSP.

A resolução 249/2015, aprovada pelos vereadores, aumentou em 36,2% os salários, passando de R$ 5.349,90 para R$ 7.287,11. Segundo o texto da ação, o reajuste não reflete a realidade, uma vez que, em tempos de crise, a população teria que arcar com um valor desproporcional ao orçamento do município. Além disso, a Promotoria também destacou que os aumentos de salário de servidores se dão por meio de lei, e não de uma simples resolução da Câmara Municipal.

##RECOMENDA##

Com a aceitação da proposta, o Ministério Público determinou que os vencimentos dos vereadores retornem ao patamar anterior, imediatamente, e que o não cumprimento acarretará punições aos envolvidos, como o pagamento de multas, equivalentes a dez vezes o valor recebido de forma irregular, e possíveis sanções por desobediência da lei.

Uma mulher de 47 anos, moradora de Paulínia, interior de São Paulo, morreu após apresentar sintomas da febre amarela. A notificação de caso suspeito de óbito foi confirmada nesta terça-feira, 24, pela Vigilância Epidemiológica do município.

A paciente, Joversi do Prado Santos Guardia, esteve na cidade de Delfinópolis, em Minas Gerais, entre os dias 4 e 10 de janeiro, por isso o caso está sendo tratado como importado.

##RECOMENDA##

A paciente apresentou os primeiros sintomas da doença quando retornou a Paulínia, no último dia 10. Ela foi internada, com quadro de febre e vômitos, no Hospital da Clínicas da Unicamp, em Campinas, mas o quadro evoluiu rapidamente para a morte.

Uma sobrinha de Joversi, que também esteve na cidade mineira, apresentou sintomas da doença e recebeu atendimento no mesmo hospital, mas já teve alta. A Secretaria de Saúde informou que adotou os procedimentos previstos para os casos suspeitos da doença e aguarda o resultado dos exames.

Famoso nacionalmente sobretudo por seus comentários nas transmissões anuais do Oscar, o crítico de cinema Rubens Ewald Filho foi empossado como novo secretário de cultura na cidade de Paulínia (SP). O novo chefe da pasta recebeu do prefeito do município, Dixon Carvalho (PP), a missão de realizar uma edição do Festival de Cinema de Paulínia ainda neste ano. O crítico participou da produção do evento desde 2008, ano em que foi criado e tornou-se cativo na agenda de cinéfilos e profissionais de cinema de todo o país. Em 2012, o então prefeito José Pavan Junior (PSB) cancelou o Festival por falta de recursos.

Após tomar posse em 2013, o novo prefeito Edson Moura Junior (PMDB) recolocou Ewald Filho no comando da semana cinematográfica na cidade e um ano depois o Festival recebeu sua primeira edição internacional. Segundo informações da produção do evento foram mais de 600 atores desfilando pelo tapete vermelho, envolvendo o trabalho de mais de 300 profissionais e o gasto de milhões dos cofres públicos. Em 2015, Pavan Junior tornou a assumir a prefeitura e novamente cancelou o festival que não aconteceu mais desde então.

##RECOMENDA##

Esse ano, a promessa do novo prefeito e secretário é que o evento acontecerá, sim. Em sua posse, Ewald Filho disse que não quer envolver-se com maiores politicagens nem muito menos perseguir ninguém por conta de correntes ideológicas pois o seu maior papel no cargo será “reativar o festival de cinema como o prefeito quer”.

Para cumprir com seu objetivo o secretário contará com, pelo menos, parte dos pouco mais de quatro milhões de Reais que constam na dotação orçamentária 2017 da Secretaria de Cultura de Paulínia. Em tempo, o grande vencedor da última edição do Festival de Paulínia foi o filme pernambucano “A História da Eternidade”, do cineasta Camilo Cavalcante.  

Duas adolescentes de 15 anos foram vítimas de rapto, cárcere privado e estupro coletivo, segundo a Polícia Civil de Paulínia, interior de São Paulo. As garotas foram mantidas presas pelos acusados durante pelo menos três dias e foram seguidamente abusadas pelo grupo.

Depois de denunciarem os crimes à polícia, elas voltaram a ser sequestradas e ameaçadas para que retirassem as queixas. Quatro acusados pelos crimes foram presos nesta quinta-feira, 29, mas a Polícia Civil já identificou pelo menos mais três participantes.

##RECOMENDA##

As garotas, que são estudantes, foram abordadas no último dia 12, quando estavam com um colega da escola. Levadas para uma casa, foram trancadas num quarto e os homens se revezaram nos abusos. Depois de serem liberadas, elas relataram a violência a familiares e foram levadas à polícia.

Em represália contra a denúncia, as adolescentes voltaram a ser raptadas no dia 27, quando saíam da escola. Além de sofrer novos estupros, elas foram ameaçadas para retirar as queixas.

As vítimas foram liberadas nesta quinta-feira, 29, e receberam atendimento no Hospital Municipal de Paulínia. A polícia descobriu o cativeiro e prendeu os quatro suspeitos. Nos fundos da casa funcionava um laboratório de drogas e foram apreendidos, além de crack e maconha, material para o preparo de cocaína. O dono do imóvel está entre os presos.

O Sindicato dos Químicos Unificados de Campinas e Região divulgou nota na quarta-feira (24) manifestando posição contrária à nova negociação do acordo homologado em 2013 pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), garantindo assistência de saúde vitalícia às vítimas da contaminação ambiental ocorridas na planta industrial da Shell e Basf, em Paulínia, interior de São Paulo.

Cerca de 400 ex-funcionários da Shell entraram na Justiça do Trabalho de Paulínia com petições, manifestando interesse em permutar o plano de saúde por uma indenização que pode chegar a R$ 1,5 milhão por beneficiário. Para o sindicato, o acordo foi uma "expressiva vitória em defesa dos trabalhadores, não sendo admitida a comercialização desse direito básico ao acesso à saúde e ao atendimento médico-hospitalar". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

##RECOMENDA##

Um Camaro amarelo circula pelo centro de Paulínia, no interior de São Paulo, anunciando a chegada do circo. Entre outras maravilhas, o locutor promete o incrível e inigualável número do globo da morte e um duelo espacial entre o Batman e o Homem-Aranha. Apesar do esforço de marketing, a população local parece pouco interessada.

A cidade anda mesmo concentrada em outro espetáculo: a possibilidade de uma legítima paulinense se tornar a primeira-dama do País.

##RECOMENDA##

Se o burburinho em torno de Marcela Temer já era uma constante desde 2011, quando ela apareceu ao lado de Michel Temer na posse da presidente Dilma Rousseff, a possibilidade de o cônjuge assumir o cargo máximo da República e um perfil publicado na revista Veja, em que ela foi definida como "bela, recatada e do lar", fizeram a fervura transbordar e impactar toda a região.

Mas, alto lá. Antes de qualquer intromissão na vida alheia é preciso olhar para Paulínia. Embora quase que um apêndice de Campinas (até 1964 era parte dela), a cidade não se deixou obscurecer.

Tem o maior polo petroquímico da América Latina, o sétimo maior PIB per capita do País e já foi chamada de Hollywood brasileira (título ameaçado com a suspensão, no ano passado, de um importante Festival de Cinema). Agora, apesar da importância econômica da cidade, a alma caipira ainda resiste no modus operandi da política local e nas relações interpessoais.

Recatos à parte, a possibilidade de Marcela Temer tornar-se uma figura de relevância nacional já aguça a sensibilidade de quem vive do comércio. Um dos grandes empresários locais, Francisco Antônio Vieira, 62 anos, conhecido na cidade como Chiquinho dos Pisos, conta que precisa ligar para o tio de Marcela para saber se o casal pretende construir alguma "mansão" na cidade. Em caso positivo, Chiquinho gostaria de ser o responsável, claro, pela colocação dos pisos e azulejos.

Miss - Amigo da família, Chiquinho reconhece que o seu relacionamento com os parentes de Marcela teria sofrido um pequeno abalo em 2011 - quando deu entrevistas em que fazia comentários jocosos sobre a diferença de idade entre Temer, 75, e Marcela, 32. "Eu não falei na maldade, foi com humor. O problema é que saiu no jornal e causou a maior confusão."

Sobre a personalidade de Marcela, Chiquinho dá uma pista. "Minha filha concorreu com ela no tão falado concurso de miss aqui de Paulínia, em 2002. Marcela ficou em segundo e, pelo que sei, não gostou do resultado. Nem queria receber o prêmio de vice", diz Chiquinho. Para ele, Marcela tem (ou tinha) como característica a competitividade.

Foi Chiquinho quem ligou para a Associação Comercial de Paulínia atrás do contato de Geraldo Araújo, tio de Marcela. "Eu achei que ele ainda era o presidente da Associação", fala. Não é mais.

Ainda assim, ele consegue o telefone com a secretária e repassa à reportagem. Araújo não faz nenhuma objeção à entrevista e ainda sugere uma padaria do centro como ponto de encontro.

Para tristeza de Chiquinho, Araújo, que atualmente trabalha como assessor parlamentar de um vereador do PRTB, nega que o casal pretenda construir qualquer imóvel na cidade. Com autoridade e desenvoltura, ele também pronuncia-se em relação ao futuro político da sobrinha e da família. "Nós estamos aguardando o desenrolar dos acontecimentos, mas de uma forma calma e respeitosa. Temos muito respeito pela presidente que ainda está no cargo, que foi eleita. Ainda temos que aguardar o resultado no Senado", diz.

O discurso conciliador trouxe à tona uma lenda que corre em Paulínia, de que o pai de Marcela, o economista Carlos Antônio Araújo, teria sido filiado ao PT. "Sim, de fato, há muito tempo, lá atrás mesmo, meu irmão foi do PT."

Apesar da precaução com as palavras, Araújo consegue imaginar a sobrinha como uma primeira-dama voltada para o social. "Ela não vai esquecer suas raízes, é de uma família de classe média, que trabalhou muito. Sei que ela tem sensibilidade social", revela o tio.

Origem - Marcela e Temer, então candidato a deputado federal, se conheceram em Paulínia, durante o churrasco de lançamento da candidatura de um correligionário do peemedebista. O evento foi organizado por um empresário, Paulo Berenguel, que também era o dono de um jornal local, O Momento. Foi ele quem deu o primeiro emprego a Marcela. "Depois do concurso de miss, ela trabalhou como recepcionista para o jornal. Ganhava um salário mínimo e trabalhava meio período. Era séria e responsável."

O perfil publicado pela revista Veja explodiu nas redes sociais e fez com que muitas mulheres postassem fotos ironizando o título "bela, recatada e do lar". Mais do que isso, despertou um debate sobre o conteúdo e machismo que a figura de uma primeira-dama pode despertar.

Abria Meira, estudante da Unicamp e membro do coletivo feminista Juntas, que também atua na região de Campinas e Paulínia, afirmou que a polêmica em torno da figura de Marcela "só reforça o papel que a sociedade machista e a mídia reservam para a mulher". Para ela, a ideia de uma primeira-dama seria a de "uma mulher acessório, uma mulher que está sempre perto para servir e ser uma coadjuvante na vida do marido e na política".

Em Paulínia, os jovens se dividem entre a excitação de ter uma "famosa" local e o tédio do discurso de mulher irretocável e perfeita. "Acho que isso tudo pode trazer coisas boas para a cidade. Acho também que uma primeira-dama pode puxar o governo para questões voltadas ao social", fala a estudante Jennifer Miranda, 25 anos. "Pode ser bonita, pode ser do lar, mas a coisa do recato pegou mal. Quem é recatada ou recatado? Isso não existe", disse Elisana Vieira Rios, 16 anos.

Ao ouvir o discurso da amiga, Alef Bonatti, 17 anos, pergunta com candura: "O que é recato"? Na mesa, todos riem. Mas ninguém sabe a resposta.

Educação - O currículo escolar pode ser uma pista do que pensa a personagem da semana. Na escola estadual Porphyrio da Paz, a reportagem é recebida por uma funcionária que diz não concordar "com essa palhaçada que está acontecendo no País". Segundo ela, Marcela teria sido "uma aluna igual às outras". O histórico escolar ficou nas mãos de outra funcionária do colégio que, sem nos dar acesso ao documento, afirmou que as notas da menina "até que eram boas".

Uma ex-colega de escola poderia trazer novos elementos que contasse mais sobre Marcela. Daniela Motta Vieira, 30 anos, revelou que Marcela, de fato, sempre foi muito reservada e que tinha poucas amigas. "Nunca foi de se enturmar com ninguém, não saía, não ia para as festas."

Em São Paulo, a Faculdade Autônoma de Direito (Fadisp) segue a mesma linha da escola secundária de Marcela. Não dá muitos detalhes sobre sua carreira acadêmica. Apenas afirma que ela era uma aluna frequente e com boas avaliações. Segundo a instituição, o Trabalho de Conclusão de Curso de Marcela foi sobre "A Fertilização In Vitro no Direito Brasileiro".

Se a escola não ajuda, quem sabe o tatuador de Marcela revelaria algo a mais, algo que ela tenha confessado durante a sessão em que marcou o nome do marido na própria nuca - sessão acompanhada pelo próprio Michel Temer, no estúdio em São Paulo.

"Olha, não tenho nada para revelar, acho que talvez só o fato de ela demonstrar a vontade de fazer uma segunda tatuagem. Aliás, pode vir fazer comigo", comenta Paulo Tattoo, mostrando que não é só em Paulínia que estão de olho no business que uma primeira-dama pode gerar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O 6º Paulínia Film Festival, que ocorre de 22 a 27 de julho, divulgou nessa quarta-feira (2), a lista de longas e curtas brasileiros em competição. Entre os longas anunciados pela secretária de cultura da cidade, Monica Trigo, estão A História da Eternidade, de Camilo Cavalcante; Aprendi a Jogar com Você, de Murilo Salles; Boa Sorte, de Carolina Jabor, que traz Deborah Secco no papel de uma portadora de HIV; Casa Grande, de Fellipe Barbosa; Castanha, de David Pretto, que integrou a mostra Fórum do Festival de Berlim 2014; Infância, de Domingos Oliveira; Neblina, de Fernanda Machado e Daniel Pátaro; Sangue Azul, de Lírio Ferreira; e Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas.

O evento, que não ocorreu em 2012 e em finais de 2013, teve uma versão reduzida, desta vez volta a seu formato original, com competições de longas, curtas e mostras e atrações paralelas, além de uma seleção internacional que será divulgada na próxima segunda, 7.

##RECOMENDA##

O festival recebeu inscrições de 70 longas e 193 curtas, totalizando 263 títulos brasileiros. "Para quem tinha dúvida de que estávamos retomando as atividades, este número de inscritos consolida o nosso trabalho de recuperação da credibilidade do polo de cinema. Este foi o compromisso que assumimos em 2013", declarou Monica Trigo ao jornal O Estado de S.Paulo.

Os filmes que concorrem aos prêmios foram selecionados pelo curador do Festival, Rubens Ewald Filho. "Já entre os inscritos, percebemos uma evolução grande dos novos diretores. É notável o amadurecimento da narrativa dos recentes filmes brasileiros", comentou Ewald Filho. Ivan Melo, diretor do festival, também destacou a qualidade dos inscritos e aposta na possibilidade de aumentar a duração das próximas edições "para que mais filmes sejam exibidos".

O festival, realizado no Theatro Municipal Paulo Gracindo e no Polo Cinematográfico da cidade, tem sessões gratuitas e abertas ao público e ao todo distribuirá R$ 800 mil em prêmios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo menos dois longas - os mesmos - integram as seleções brasileiras dos festivais de Gramado e Paulínia, que foram anunciadas nessa quarta-feira, 02. O curador também é o mesmo - Rubens Ewald Filho. Em Gramado, ele divide a curadoria com Marcos Santuária e a argentina Eva Piwowarski. O festival de cinema latino e brasileiro na cidade serrana do Rio Grande do Sul ocorrerá, este ano, entre 8 e 16 de agosto. Será o de número 42 - uma longa história desde que Gramado abrigou seu primeiro festival de cinemas nacional em 1973.

Naquele ano, Toda Nudez Será Castigada, de Arnaldo Jabor, foi o grande vitorioso do evento. Quem será, ou quem serão os vencedores dos Kikitos de 2014? Você já pode começar a fazer suas apostas. A lista anunciada nessa quarta contempla oito longas brasileiros e cinco latinos. Os filmes brasileiros que estarão também em Paulínia, ainda em julho, serão - Infância, de Domingos de Oliveira; e Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas. Os demais concorrentes nacionais são A Despedida, de Marcelo Galvão; A Estrada 47, de Vicente Ferraz; A Luneta do Tempo, de Alceu Valença; Esse Viver Ninguém Me Tira, de Caco Ciocler; O Segredo dos Diamantes, de Helvécio Ratton; e Os Senhores da Guerra, de Tabajara Ruas.

##RECOMENDA##

São sete ficções, sendo uma aventura infantojuvenil (o filme do mineiro Helvécio Ratton) e um documentário (o longa de estreia do ator Caco Ciocler). Os cinco latinos são - dois da Argentina (Algunos Dias sin Música, de Matías Rojo, e El Critico, de Hernán Guerschny); um do Uruguai (El Lugar del Hijo, de Manuel Nieto); outro da Venezuela (Esclavo de Dios, de Joel Novoa); e o restante do Chile (Las Analfabetas, de Moises Sepulveda).

No release distribuído à imprensa, o anúncio é de que Gramado inicia nova fase com a entrada da Gramadotur, que assume a realização do festival. Embutida está a informação de que a nova era busca ‘total transparência de produção’, o que significa acabar de vez com as denúncias de irregularidades administrativas em edições anteriores. Para as seções competitivas e a Mostra Gaúcha - Prêmio Assembleia do Estado inscreveram-se 794 filmes. O recorde é dos curtas, com 412 inscritos. A lista completa está no site do festival - www.festivaldegramado.net. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os cerca de 8 mil trabalhadores da construção civil e parte dos 1,1 mil petroleiros da Refinaria de Paulínia (Replan), em Paulínia, no nordeste de São Paulo, não entraram para trabalhar na manhã desta quinta-feira, Dia Nacional de Lutas, organizado pelas centrais sindicais.

O ato que seria promovido pelos sindicatos das duas categorias, às 7 horas, foi esvaziado por causa de uma decisão das empresas de ônibus que fazem o transporte dos trabalhadores de suspender os coletivos. Apenas um grupo de 50 trabalhadores protestou em frente à refinaria. A paralisação, no entanto, não afetou a produção da Replan. Em nota, a Petrobras anunciou que tomou as medidas necessárias para "garantir a normalidade das operações da companhia, de modo a não haver prejuízo às atividades da empresa e ao abastecimento do mercado".

##RECOMENDA##

A executiva estadual do PT de São Paulo retirou o apoio ao próprio candidato a prefeito em Paulínia, no interior do Estado, Dixon Carvalho, após ele ser acusado de pedofilia, em vídeos enviados ao PT. O partido destituiu a diretoria municipal - que havia decidido manter Carvalho no PT - e nomeou uma comissão provisória. O candidato afirma que a gravação é uma montagem, mas vai para as urnas sem o apoio do PT. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando