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O pré-candidato republicano Donald Trump afirmou na sexta-feira (2) que as leis de aborto nos Estados Unidos estão por ora em vigor, mas reiterou que considera essa prática um assassinato. Trump fez essas declarações à rede CBS depois de ter sugerido que as mulheres que abortam deveriam ser castigadas.

"As leis estão estabelecidas neste momento, e assim vão permanecer até que sejam modificadas", afirmou Trump na entrevista que será difundida integralmente no domingo.

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Trump foi criticado por defensores e detratores do direito ao aborto por não mostrar uma posição clara a este respeito. Muitos republicanos se opõem fortemente ao aborto, quatro décadas depois de ser legalizado pela Suprema Corte em nível nacional. 

Horas depois que exibido um trecho da entrevista, a porta-voz de campanha de Trump, Hope Hicks, negou que ele vá se retratar de sua oposição ao aborto. "Trump deu uma explicação precisa da lei como é hoje em dia e deixou claro que deve permanecer desta maneira no momento, até que ele seja presidente", explicou Hicks.

Trump, que já disputou eleição nas fileiras democratas e independientes até entrar para as republicanas - era defensor do direito ao aborto, mas durante a campanha das primárias mudou de postura. "Como Ronald Reagan, sou pró-vida, com algumas exceções", afirmou em um comunicado.

O pré-candidato republicano Donald Trump sugeriu, nesta quarta-feira, algum tipo de sanção às mulheres que abortarem, provocando duras críticas de defensores do direito a essa prática. "Deve haver alguma forma de castigo", declarou o polêmico magnata, de acordo com trechos antecipados de uma entrevista à rede MSNBC que será transmitida à noite.

Trump disse ainda que é preciso "proibir" o aborto, legalizado nos Estados Unidos em uma decisão histórica da Suprema Corte, em 1973, conhecida como "Roe vs Wade". O tema divide os americanos entre os defensores do direito das mulheres a abortar e seus opositores.

Trump foi entrevistado pelo apresentador Chris Matthews, que lhe perguntou "se acreditava que fazia falta uma punição para o aborto", ao afirmar que "o aborto é um crime". Mais tarde, Trump publicou um comunicado para se explicar: "esta pergunta não é clara e deveria ser devolvida aos estados para que decidam".

No passado, Trump chegou a defender o direito ao aborto até mudar de posição durante essa campanha nas primárias.

"Como Ronald Reagan, sou pró-vida, com algumas exceções", afirmou em seu comunicado.

Sua oponente democrata, a ex-senadora Hillary Clinton, denunciou no Twitter as declarações "aterradoras e reveladoras" de Donald Trump.

Pré-candidato a prefeito do Recife, o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) denunciou, nesta terça-feira (8), a falta de manutenção da Prefeitura do Recife no prédio onde funciona o Centro Social Urbano (CSU) Bidu Krause, no bairro do Totó, zona oeste da cidade. Segundo ele, a piscina está “se tornando um imenso foco transmissor do mosquito Aedes aegypti”. A unidade já foi alvo de críticas nas redes sociais relatadas, inclusive, pelo Portal LeiaJá

De acordo com o tucano, moradores vizinhos ao CSU encaminharam fotos do equipamento e as imagens mostram que a piscina está “completamente abandonada” e “com água parada aparentemente há muito tempo”. Diante da epidemia de casos registrados em Pernambuco de zika vírus, chikungunya e dengue, além do aumento constante de notificações de bebês com microcefalia – malformação causada pelo zika vírus, o parlamentar apontou o descuido da gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB) diante dos prédios públicos.  

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“É muito descuido por parte da prefeitura. E é muita coragem se gastar dinheiro com publicidade pedindo para que a população tenha cuidado para não deixar água parada em suas residências, e não cuidar de suas próprias instalações. Tudo o que não pode ocorrer é um prédio da própria prefeitura ser responsável por transmitir doenças para a população. É importante que a prefeitura, antes de olhar o cisco dos outros, não esqueça de tirar a trave da frente do seu”, disparou o pré-candidato.

Para relatar a denuncia, o LeiaJá visitou o centro social e conversou com a diretoria do local. De acordo com informações do diretor do Bido Krause, Robson Bezerra, à frente do centro social há oito meses, agentes ambientais já colocam semanalmente químicos apropriados para o mosquito e não há riscos de contaminação.

Pré-candidato a Prefeitura do Recife, o deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB) criticou, nesta sexta-feira (12), o Pacto pela Vida implantado em 2013 na capital pernambucana. Segundo o petebista, o programa refil da versão estadual é “ineficiente” e “está longe de ser um fato a ser comemorado, como fez as administrações do PSB”. De acordo com dados fornecidos pelo parlamentar, coletados no site da Secretaria de Defesa Social (SDS), entre o último sábado (6) e a quarta-feira (10) foram registrados 57 homicídios. 

“O governador Paulo Câmara e o prefeito Geraldo Júlio vêm conseguido retroceder numa das maiores conquistas da população nos últimos anos, o Pacto pela Vida, que em seu início representou uma importante redução dos índices de violência no Estado”, observou, registrando que em 2015 o estado registrou seu segundo ano consecutivo de alta na criminalidade, fechando o ano com 357 casos há mais que 2014.

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Para Costa Filho, a implantação do Pacto pela Vida Municipal ao invés de complementar as ações do estadual não apresentou nenhum resultado efetivo. “Desde o início de sua gestão, em 2013, até agora, os números de homicídios, consumo de drogas, assaltos a bancos e caixas eletrônicos, e a violência em geral só fizeram aumentar na cidade”, disse. De 2013 a 2015, segundo o petebista, os registros de homicídios no Recife cresceram 26,7%. “As alardeadas medidas de combate à criminalidade são meras peças publicitárias”, disparou.

Além disso, o pré-candidato também criticou a falta de conclusão das unidades do Compaz – como medida de prevenção – e disse que “as principais medidas adotadas ficaram distantes do que foi prometido” por Geraldo Julio. “O momento exige que o governador de Pernambuco e o prefeito do Recife tomem para si a responsabilidade pelo resgate do Pacto pela Vida, apresentando uma nova dinâmica para o programa”, disse. Silvio Costa Filho se colocou à disposição, na Assembleia Legislativa, para debater o assunto com a sociedade.  

Donald Trump está tão confiante da lealdade de seus apoiadores que previu neste sábado que os eleitores se manteriam a seu lado mesmo se ele atirasse em alguém. O líder na disputa pela candidatura à presidência dos Estados Unidos pelo partido Republicano participou de eventos de campanha em Iowa a nove dias da abertura das votações das primárias no estado.

"Eu poderia ficar parado no meio da Quinta Avenida e atirar em alguém e ainda assim eu não perderia nenhum eleitor, ok?", disse Trump a uma entusiástica plateia que o ouvia numa escola cristã. "É incrível", completou.

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O empresário diminuiu a importância do comentarista conservador Glenn Beck, que declarou apoio a outro candidato Republicano, Ted Cruz. Trump chamou-o de "perdedor". Beck fez críticas a Trump afirmando que já passou "o momento para bobagens e técnicas de reality show". "Se Donald Trump vencer, será uma bola de neve a caminho do inferno", completou.

Ao mesmo tempo, Trump procurou demonstrar que alguns nomes no partido Republicano começam a aceitá-lo como o potencial candidato. Ele recebeu no evento o senador Chuck Grassley, que, embora não tenha feito uma declaração de apoio formal, pareceu reconhecer com sua presença a longa permanência de Trump no topo das pesquisas de intenção de voto.

Ted Cruz, que tem se aproximado de Trump nas pesquisas, concentrou seu discurso quase inteiramente no rival bilionário, mesmo sem usar o nome do adversário. Ele defendeu alguns valores conservadores e acusou o plano de deportação de imigrantes de Trump de ser uma "anistia", já que permitiria que aqueles que estão ilegalmente nos Estados Unidos voltassem a seus países de origem.

Cruz não quis comentar porém, sobre a declaração de Trump a respeito dos tiros. "Eu deixarei Donald falar por si mesmo, mas posso dizer que não tenho intenção de atirar em ninguém durante esta campanha", disse a repórteres. Fonte: Associated Press.

"É um filme, Donald!": as redes sociais ferveram nesta sexta-feira com um vídeo em que Harrison Ford ironiza Donald Trump porque o pré-candidato republicano às presidenciais americanas elogiou o patriotismo do ator no filme "Força Aérea Um".

No programa "Studio 10", exibido na quarta-feira, Harrison Ford reage a um recente comentário do milionário, segundo quem "Força Aérea Um" era seu filme favorito com este ator.

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"Adoro Harrison Ford (...). Ele lutou pelos Estados Unidos", declarou o magnata do ramo imobiliário.

No filme, lançado em 1997, Ford interpreta o presidente dos Estados Unidos que viaja em um avião sequestrado e finalmente consegue expulsar o invasor.

"É um filme, Donald! É um filme", disse, sarcástico, Harrison Ford, olhando para a câmera.

"Não é a vida real. Mas como você poderia sabê-lo?", continuou o ator, em tom exasperado.

Donald Trump está no centro de um escândalo nos últimos dias porque declarou que os muçulmanos deveriam ter proibido sua entrada nos Estados Unidos. Antes, tinha dito que queria expulsar do país milhões de imigrantes em situação irregular.

O vídeo com a entrevista a Harrison Ford foi visto centenas de milhares de vezes no YouTube e, nesta sexta-feira, foi um dos mais assistidos e comentados do Facebook.

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, lançou neste domingo (6) a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República em 2018. Em coletiva de imprensa no Palácio dos Leões, sede do governo maranhense, o pedetista afirmou que o ex-ministro da Fazenda do governo Itamar Franco e da Integração Nacional do governo Lula é o político "mais preparado" e "mais habilitado" para a função.

Ao lado do governador do Maranhão, Flávio Dino (PcdoB), Lupi fez questão de ressaltar que o lançamento da candidatura de Ciro não é uma "oportunidade eleitoral". Prova disso, ressaltou, foi a defesa que ele, Ciro e Dino fizeram contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff durante a coletiva de imprensa. "Não estamos defendendo a presidente Dilma por conveniência", ponderou.

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Ciro não comentou o assunto durante a coletiva de imprensa. Em entrevistas recentes, contudo, o ex-ministro já tinha dado sinais de que quer ser candidato à sucessão de Dilma em 2018. Caso a candidatura se confirme, será a terceira vez que o ex-ministro disputa o Palácio do Planalto. Ele foi candidato à presidente em 1998 e 2002, terminando em terceiro e quarto lugar na disputa, respectivamente.

Após o anúncio feito por Lupi, o governador do Maranhão, Flávio Dino, homenageou o ex-ministro Ciro Gomes. Durante a coletiva, Dino elogiou Ciro, que, na avaliação do governador maranhense, é um dos brasileiros "mais lúcidos", "mais preparados" e "mais habilitados" para interpretar o momento atual da política brasileira.

Com a aproximação do pleito eleitoral de 2016, os partidos têm se posicionado em relação às cidades que devem disputar as prefeituras. Em Olinda, mais uma legenda anunciou que pretende entrar na corrida para quebrar a hegemonia do PCdoB: o PSOL. Para isso, o partido empossa, nesta quinta-feira (12), o advogado Jesualdo Campos como presidente da sigla na cidade. 

O novo dirigente é pré-candidato da agremiação para o pleito e ultimamente tem tecido duras criticas a atual gestão olindense. Analisando a conjuntura local, Campos acredita que o PSOL é a única opção viável para renovar a cidade. “A revolta que hoje toma conta do povo de Olinda deve ser canalizada para uma mudança real e o PSOL é a única alternativa, pois é o partido que pode ser caracterizado de verdade como novo na política”, pontuou.

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“Nosso objetivo é fazer uma gestão pautada na unidade do partido e no diálogo com o povo em todo o tempo e não só no período eleitoral. O partido vem atuando na cidade há vários anos na defesa das pautas dos olindenses”, acrescentou Jesualdo. 

O psolista assume a executiva municipal substituindo Márcio Morais. O evento da posse acontecerá às 19h, no Restaurante Daz Olinda.

O pré-candidato republicano à presidência americana Donald Trump apresentou o programa de humor "Saturday Night Live", apesar dos protestos de opositores.

Durante o monólogo de abertura de quase cinco minutos, Trump, ao lado de dois atores que já o parodiaram no programa, afirmou: "As pessoas pensam que eu sou controverso, mas a verdade é que eu sou um cara legal".

Trump, um empresário bilionário do setor imobiliário, que nunca foi eleito para um cargo oficial, lidera as pesquisas ao lado de Ben Carson na disputa pela indicação republicana para a disputa à presidência de 2016. Para Trump, a participação no SNL tinha a expectativa de estabelecer seu nome como o favorito dos republicanos.

Mas o convite para Trump, de 69 anos, gerou polêmica por suas declarações polêmicas sobre a imigração, como a promessa de construir um muro na fronteira EUA-México e a afirmação de que o México envia estupradores e criminosos aos Estados Unidos.

Na sexta-feira, um protesto da comunidade latina em Los Angeles pediu a NBCUniversal que cancelasse a participação de Trump no "Saturday Night Live." Novos protestos aconteceram no sábado em Nova York poucas horas antes do programa.

Algumas pessoas temiam que alguém na plateia ofendesse Trump, depois que um grupo de defesa dos direitos dos latinos ofereceu 5.000 dólares para quem chamasse Trump de "racista" durante o monólogo de abertura.

E o empresário foi chamado de "racista" durante a abertura do programa, mas quando a câmera mostrou o responsável pela ofensa era o comediante Larry David, coprodutor da aclamada série "Seinfeld."

"Eu ouvi que se eu gritasse isto eles me dariam US$ 5.000", disse David. Um quadro do programa mostrou Trump no que seria seu gabinete de presidência, durante o qual ele recebe a informação de que o grupo Estado Islâmico foi derrotado.

"O povo nos Estados Unidos de Trump estão cansados de vencer", um assessor afirma. Trump admitiu ter vetado alguns esquetes, que segundo ele seriam muito "arriscados". O pré-candidato recebeu risadas de uma plateia tranquila, mas sua participação não foi aprovada pela crítica, como destacou Maureen Ryan, da revista Variety.

"A expectativa da apresentação de Donald Trump no Saturday Night Live foi mais excitante que a edição em si do programa", escreveu. "Muitos esquetes com Trump foram fracos, tímidos ou previsíveis". A participação de Larry David chamando Trump de "racista" foi uma das poucas que funcionou, segundo Ryan.

Hillary Clinton, que lidera a disputa pela indicação democrata, apareceu no "Saturday Night Live" em outubro, interpretando uma simpática atendente de bar em um quadro que foi bem recebido pela crítica e por seus simpatizantes.

"As coisas que esse senhor diz não representam os latinos. Que construa os muros que quiser, não temos medo", diz, enérgico, Roberto Centeno sobre a controversa iniciativa do pré-candidato republicano Donald Trump para frear a imigração ilegal nos Estados Unidos.

"Quando chegar a hora da verdade, lhe fecharão as portas da Casa Branca. Este país é mais sensato do que ele", declara à AFP este jovem mexicano que trabalha como técnico de informática no centro de Los Angeles (oeste).

Centeno não perderá por nada a participação de Trump durante o segundo debate pelas primárias republicanas, que começará nesta quarta-feira às 17H00 locais (21H00 de Brasília) na Biblioteca e Museu Presidencial Ronald Reagan, situada na cidade californiana de Simi Valley.

O magnata e homem de negócios ofendeu a comunidade hispânica ao anunciar que expulsará todas as pessoas sem documentos e ao classificar os mexicanos que chegam os Estados Unidos de forma ilegal de narcotraficantes, criminosos e estupradores.

Além disso, quer construir um muro ao longo da fronteira com o México que blinde os americanos de sua chegada.

Apesar das críticas recebidas, suas ideias o empurraram a liderar as pesquisas republicanas, à frente de candidatos como Jeb Bush, Marco Rubio e Ted Cruz.

"Trump se esquece de nosso poder. Aqui na Califórnia somos maioria. Ninguém pode nos ignorar", declara Alfredo Rincón, técnico de informática mexicano.

Os últimos dados do censo de junho confirmaram que esta região do oeste do país se tornou o primeiro estado de maioria hispânica, com 14,99 milhões de latinos frente a 14,92 milhões de brancos.

Calcula-se que um terço não tem documentos legais e que 2,2 milhões são residentes permanentes que podem solicitar a cidadania americana.

Os hispânicos também são a primeira minoria em todo o país com 55 milhões de pessoas e cruciais para impulsionar a economia, ainda que por enquanto apenas 11 milhões possam votar.

A solução está nas urnas

O mal-estar dos latinos com Trump tem sido sentido principalmente nos meios de comunicação em espanhol, como as redes de televisão Univisión e Telemundo, e as organizações humanitárias.

Artistas como os cantores Ricky Martin, Shakira e Marc Anthony também levantaram sua voz para dizer "basta" aos discursos anti-mexicano e anti-imigrante do empresário.

Na opinião de Enrique Cisneros, pedreiro guatemalteco de 57 anos, pouco podem fazer os cidadãos agora para frear a popularidade do magnata.

"Este senhor sai na televisão e diz qualquer coisa. Mas nosso momento chegará na hora de votar", assegura, enquanto toca suas castigadas mãos de tanto misturar cimento. Seus "ataques" se neutralizam elegendo "um presidente que pense na comunidade", afirmou.

Sua esposa, Guadalupe, que trabalha como camareira em um hotel, afirma contudo que o presidente Barack Obama tem parte de culpa porque não cumpriu sua promessa de aprovar uma nova reforma migratória.

"Demos a ele oito anos para que o fizesse", referindo-se aos dois mandatos de quatro anos para os quais foi eleito. "Irá embora e nada terá mudado", lamenta.

Obama aprovou em novembro passado várias medidas por decreto diante da falta de ação do Congresso, mas um juiz do Texas (sul) as congelou ao colocar em dúvida sua constitucionalidade.

Enquanto se aproxima o momento de ir às urnas, em novembro de 2016, as organizações a favor dos direitos dos latinos prometeram se tornar o pior pesadelo de Trump ao longo da campanha presidencial.

Várias associações mobilizaram nesta quarta-feira cerca de 400 pessoas para protestar frente à Biblioteca Ronald Reagan antes do início do debate.

O que Trump quer "é retroceder, a um país que tolerava o racismo e a discriminação", manifestou em uma coletiva de imprensa antes de partir para Simi Valley a presidente da Coalizão pelos Direitos Humanos dos Imigrantes de Los Angeles (CHIRLA), na sigla em inglês, Angélica Salas.

A diretora do grupo United Here, Maria Elena Durazo, foi mais longe: "Agora não me preocupo em ter um presidente com o qual eu não esteja de acordo, me preocupa ter um presidente que me odeia".

O bacharel em direito e ex-vereador João Luiz entrou, na noite desta segunda-feira (27), na lista dos pré-candidatos para disputar uma vaga majoritária em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, em 2016. A solenidade de lançamento, que também marcou a filiação do ex-PSB para o PPS, reuniu lideranças políticas no plenário da Câmara de Vereadores de Olinda.

De acordo com o recém pós-comunista, havia um acordo entre ele e o ex-governador Eduardo Campos para ser candidato pela cidade. No entanto, como o ex-governador morreu ano passado e seu irmão, Antônio Campos já se colocou à disposição da legenda, o ex-vereador preferiu migrar de partido. “Eu tinha um acordo com o nosso saudoso governador Eduardo Campos onde a gente ia disputar a eleição para prefeito pelo PSB. Ocorre que com o falecimento de Eduardo, a gente ficou sem poder fazer este acordo”, relembrou.

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João Luiz também comentou sobre a candidatura de Antônio Campos, um dos principais motivos de mudança de sigla. “Surgiu à candidatura do nosso amigo Antônio Campos que é uma candidatura legítima, até porque ele representa a herança de Eduardo, e eu não quis entrar neste entrave e preferi ir para outro partido (PPS)”, justificou, revelando ter conversado com lideranças do PSB. “Negociei, inclusive, com a liderança do PSB e saí de forma amigável, até porque a gente entende que Olinda está precisando de uma pluralidade de candidaturas para que a gente possa fazer com que a discussão seja enriquecida”, pontuou.

Segundo o deputado federal Raul Jungmann (PPS), João Luiz está capacitado para disputar a corrida eleitoral. “Ele tem uma enorme experiência e por duas vezes ele não foi candidato a prefeito de Olinda, vou revelar isso aqui, porque o governador Eduardo Campos pediu para ele retirar a candidatura. Eu não tenho a menor sombra de dúvida que independentemente do resultado que vai ser bom, a gente está oferecendo um ótimo quadro, republicano, descente, correto, honesto e que ama Olinda”, enalteceu o parlamentar.

Para a presidente estadual do PPS em Pernambuco, Débora Albuquerque, a pré-candidatura lançada hoje não interfere na aliança com o PSB. “A gente faz parte da base do governador Paulo Câmara, mas não houve nenhuma conversa, até porque não há porque haver. Somos partidos independentes, cada um tem seus projetos políticos e não passa por nenhum tratado não. Eles têm o candidato dele, assim como outros partidos provavelmente terão e nós temos o nosso aqui”, destacou.

Segundo Albuquerque, além de Olinda outras cidades devem ter postulantes do PPS. “Temos uma meta ambiciosa de ter candidatos a prefeito na maioria das cidades da Região Metropolitana e aqui não poderia ficar de fora”, confirmou, citando alguns municípios onde já existem pretensões como Cabo de Santo Agostinho, Itamaracá, Abreu e Lima, Salgueiro e Lagoa Grande.

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Fora as lideranças do PPS como o presidente municipal do partido em Olinda, integrantes da executiva estadual, militantes e simpatizantes, o evento contou com membros de outras legendas como a pré-candidata a Olinda pelo PMDB, Izabel Urquiza, e o presidente do PSB de Olinda, Tales Vital. 

Perfil – Natural de Olinda, João Luiz foi em 2008 o terceiro vereador mais bem votado com 4.500 votos. Foi candidato a deputado estadual nas últimas eleições e obteve mais de 11 mil votos. É auditor da Fazenda do Estado, bacharel em direito com pós-graduação em gestão pública e administração de projetos e atualmente exerce a função de secretario de Desenvolvimento de Paulista. Antes disso, foi secretário de Controle Urbano e Ambiental de Olinda.   

CARUARU (PE) - O vereador Demóstenes Veras, do PROS, foi um dos pré-candidatos que ficou fora da lista de candidatos do partido, entregue ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), para o pleito de outubro de 2014.

O parlamentar era um dos apoios de Armando Monteiro Neto (PTB) em Caruaru e tentava entrar na disputa por uma cadeira na Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE). Em nota, o vereador disse que o fato de seu nome não constar na lista é boato. Confira a nota na íntegra:
NOTA OFICIAL DE DEMÓSTENES VERAS
 
Diante dos rumores da não inclusão do meu nome na lista de candidatos à Deputado Estadual pelo Partido Republicano da Ordem Social - PROS, informo ao povo pernambucano o seguinte:

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 1. Participei da convenção estadual do PROS, realizada em 30 de junho, na sede do Partido Progressista-PP, na cidade do Recife, destinada a deliberar sobre a indicação e escolha dos candidatos aos cargos majoritários e proporcionais e outros assuntos relativos às eleições de 2014;
 
2. Na referida convenção, contendo a qualidade de pré-candidato a Deputado Estadual, submeti meu nome à apreciação dos convencionais presentes. Durante o ato de convenção fui indicado e escolhido pelos convencionais e pelo Presidente da legenda PROS, para concorrer a uma cadeira de Deputado Estadual por Pernambuco, no pleito eleitoral próximo, com o número 90.123;
 
3. Diante da indicação e escolha pelos convencionais, entreguei de imediato a Direção Estadual do PROS, os documentos necessários ao registro de minha candidatura perante o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco - TRE/PE, assinando logo em seguida à lista que comprova a participação e presença na convenção;
 
4. Cumpri com todos os requisitos estatutários, necessários à escolha, indicação e registro de minha candidatura, tendo ainda obtido a garantia do Presidente do Partido no ato da convenção, que minha candidatura estaria assegurada;
 
5. Fui surpreendido pela informação, através de blogs, de que meu nome foi inexplicavelmente excluído da relação de candidatos do PROS para o próximo pleito;
 
6. Pela postura ética e pela conduta ilibada demonstrada em toda minha vida pública e na minha relação com o PROS, acredito ser descabida a informação passada aos blogs e que tudo não passe de um perdoável lapso, que certamente será revisto e corrigido pelo partido;
 
7. Confirmo minha candidatura à Deputado Estadual pelo PROS, sob o número 90.123, deliberada na convenção do partido realizada em 30 de junho, e reafirmo todos os compromissos assumidos de lutar por melhores dias para Caruaru, para Pernambuco e para o Brasil.
 
Atenciosamente,
Demóstenes Veras PE

O pré-candidato ao Governo do Estado pelo Psol, Zé Gomes, começa a visitar municípios pernambucanos e intensificar as articulações políticas, assim como já vem sendo feito pelos seus concorrentes Paulo Câmara (PSB) e Armando Monteiro (PTB). Nesta sexta-feira (30), o postulante percorrerá diversos municípios do Sertão do Pajeú com o objetivo de fortalecer e organizar a campanha, apresentar as pré-candidaturas de deputados estaduais e debater o programa a ser apresentado no processo eleitoral.

Pela manhã Gomes concederá entrevista na Rádio Pajeú e atenderá ao blogs da região em Afogados da Ingazeira. Posteriormente ele se reunirá com membros do Psol e simpatizantes da sua pré--candidatura de Afogados da Ingazeira, Iguaraci, São José do Egito e Tabira. No encontro ele deve escutar as necessidades especificas da região, debater a organização da coordenação da campanha na região e colher sugestões para a elaboração do programa para as eleições.

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À tarde o futuro postulante percorrerá os municípios da região e se reunirá com correligionários em Iguaraci e São José do Egito. Às 19h, Zé Gomes fará uma apresentação de sua pré-candidatura ao Governo do Estado e das pré candidaturas a deputado estadual da Região como Itamar França de Afogados da Ingazeira, Belo Leão de São José do Egito e Américo Barros de Iguaraci.

O presidenciável do PSB Eduardo Campos afirmou nesta quinta-feira, 21, em entrevista coletiva, que o Brasil vive uma crise de confiança na economia. "Confiança é como cristal, não tem cola que emende confiança. O Brasil vive falta de confiança de regra, no ambiente seguro. Se você sente que as coisas estão em areia movediça, dá um passo para trás. Assim que agem as forças econômicas no mundo inteiro. A crise de confiança no Brasil afunda o presente", destacou, durante entrevista coletiva em Natal, onde cumpre agenda.

Segundo Campos, "quando você confia que o futuro vai ser melhor, alavanca o presente com a perspectiva de futuro melhor". "O futuro pior começa a deprimir o presidente. Vivemos momento duro anteriormente, mas nunca vivemos de um descrédito tao grande", afirmou.

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O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) afirmou ontem que nunca foi pré-candidato a vice na chapa presidencial do PSDB encabeçada pelo senador mineiro Aécio Neves e que pretende apenas concorrer a uma vaga na Câmara ou no Senado nas eleições de outubro deste ano.

"Há coisas que chegam a ter a sua graça, talvez involuntária. Fui literalmente atropelado pela suposta informação de que sou pré-candidato a vice-presidente na chapa presidencial do PSDB, que terá o senador Aécio Neves na cabeça. Nunca fui pré-candidato a vice. Também inexistem 'interlocutores' atuando em meu nome", afirmou.

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No comunicado publicado em sua página no Facebook, o tucano disse que vai concorrer a uma vaga no Legislativo e que pretende ajudar o partido a derrotar o PT nas eleições presidenciais. "Da minha boca, nunca ninguém ouviu nada a respeito. Já disse mais de uma vez que quem fala o que penso sou eu mesmo. Serei candidato a um cargo no Legislativo Federal. E só!"

Nas últimas semanas, o nome de Serra surgiu na lista dos cotados para assumir a vaga de candidato a vice. Na sexta-feira passada, o ex-governador participou pela primeira vez de um ato político ao lado de Aécio em Cotia, região metropolitana de São Paulo. Na ocasião, o senador mineiro disse que a escolha de Serra para o cargo não estava em cogitação "por enquanto".

Na nota, Serra fez ainda uma crítica à imprensa e classificou como "jornalismo criativo" as matérias que foram publicadas sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia após o anúncio da pré-candidatura à presidência da República, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) participará de uma palestra na Faculdade Estácio, na Barra da Tijuca, o Rio de Janeiro nesta terça-feira (15). O evento marcado para as 19h30 é o primeiro de uma série de debates que a instituição educacional pretende fazer com os futuros postulantes ao Planalto Federal antes das eleições deste ano. 

O ex-governador de Pernambuco deixou a gestão estadual no dia 4 de abril quando o vice, João Lyra Neto (PSB), tomou posse na Assembleia legislativa de Pernambuco (Alepe). Já nessa segunda (14), mesmo dia que a presidente Dilma Rousseff (PT) visitou o Estado, Campos ao lado da ex-senadora Marina Silva (PSB) e rodeado de familiares e de correligionários anunciou publicamente, em Brasília seu desejo de governar o país. 

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Enquanto o PSB ainda está na fase da escolha do sucessor de Eduardo Campos, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) já bateu o martelo e definiu Miguel Anacleto como pré-candidato ao governado de Pernambuco. O futuro postulante é formado em Engenharia de Pesca pela Universidade Rural de Pernambuco (UFRPE) e filiado à legenda há mais de 30 anos. 

De acordo com Anacleto, apesar de o partido já ter decidido pelo seu nome, as táticas do programa de governo para as eleições ainda estão sendo elaborados. “Nós estamos ainda, construindo o embrião do nosso programa e agora no mês de fevereiro iremos balizar todas as propostas numa construção coletiva, inclusive, ampliar para fora do partido e contar com as pessoas que simpatizam e que querem uma candidatura diferente das mesmices da última época, mas sabemos que é um desafio enorme”, pontuou. 

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Ciente dos possíveis concorrentes que terá pela frente, como por exemplo, o senador Armando Monteiro (PTB) e o escolhido por Campos, o candidato do PCB afirmou usar as ideias como principal ferramenta. “A gente vai combater (os demais candidatos) pelo campo das ideias. A gente não vai entrar no campo da denúncia pela denúncia, crítica pela crítica. Financeiramente é uma distância (entre o PCB e os demais partidos), abismal. Esse pessoal é apoiado pela burguesia. Então, a gente vai combater no campo das ideias buscando pessoas do mundo da cultura, trabalhadores, operários camponeses, entre outros”, descreveu. 

Encarando pela primeira vez uma disputa eleitoral, Miguel Anacleto disse estar preparado para o desafio. “É minha primeira candidatura. Sempre fui mais de retaguarda, trabalhei com os índios, comunidades ciganas, mas a candidatura é a primeira vez e absolutamente me sinto preparado com todo o apoio que eu vou ter do quadro do partido, e também, de amigos e simpatizantes”, declarou. 

Segundo o secretário político do partido em Pernambuco, Roberto Arraes, nos próximos dias será realizado o lançamento oficial do pré-candidato Anacleto e as propostas de campanhas serão discutidas no Congresso Nacional da legenda. “Discutiremos as teses estratégicas da campanha no Congresso Nacional em São Paulo, entre 18 a 21 de fevereiro”, contou.

Para fortalecer a campanha ao governo o PCB, Arraes afirmou ainda que irá procurar fechar alianças com outros partidos. “Iremos procurar o PSOL e o PSTU e abrir um debate com eles no campo anticapitalista. Também estamos abrindo uma disputa nacional e é muito importante trazer esse debate”, reforçou.

 

Enquanto despediu-se definitivamente do cargo de secretário de Transportes do Estado, o deputado estadual Isaltino Nascimento (PSB) aproveitou o discurso dessa quarta-feira (8), quando transferiu sua função para o Secretário de Infraestrutura, João Bosco (PSB), para elogiar o governador Eduardo Campos (PSB), e também, soltou o desejo de torna-se chefe do executivo no Estado. Com tom de brincadeira, mas sem esconder a pretensão, o socialista contou sua trajetória política desde os movimentos sociais e afirmou um “quem sabe eu governe Pernambuco”. 

Como o nome de quem representará o PSB na sucessão de Campos ainda não foi divulgado oficialmente, a equipe do LeiaJá questionou o parlamentar sobre a frase e o desejo de ser governador ainda neste pleito de 2014. “Não, não, eu estou falando porque como eu fui dirigente executivo, para poder voltar, ou como secretário ou quem sabe governando os servidores como um todo, mas claro que é uma brincadeira”, desconversou em primeiro momento. 

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Mesmo tentando evitar a conversa e demonstrando apenas ter falado a pretensão de forma descontraída, o socialista não escondeu o anseio futuro quando indagado se havia disposição para isso. “Não. Para este ano não, mas para o futuro com toda a certeza. Na verdade, vou ser candidato a deputado federal e assim, quem está no jogo da política almeja atingir outros espaços. É lógico que pretendo ter um cargo executivo, mas não nesse momento agora, vamos ser deputado federal e poder ajudar Pernambuco em 2015 em diante”, confirmou Nascimento. 

Nomes – Até o momento, o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, ainda não bateu o martelo de qual político irá substituí-lo no Palácio das Princesas. Nas movimentações públicas e nos bastidores de fontes confidenciais, nomes devem ficar mesmo entre o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar (PSB) ou ainda o ex-deputado federal Maurício Rands (PSB).  

João Pessoa - O pré-candidato ao Governo da Paraíba 2014, Veneziano Vital do Rego (PMDB), teve os seus direitos políticos suspensos por três anos nesta quinta-feira (1º). O ex-Prefeito de Campina Grande foi condenado por improbidade administrativa.

A decisão do juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública da cidade, Ananias Newton Xavier, informa que Veneziano teria usado recursos públicos em publicidade particular. Esta é a primeira instância e cabe recurso.

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Ele ainda foi condenado ao pagamento de multa e ficou proibido de contratar com o poder público também por três anos, além de ter que ressarcir o erário público. A Ação Civil Pública foi movida pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB).

Em entrevistas concedidas nesta sexta-feira (02) a emissoras de rádio, o ex-Prefeito garantiu inocência e declarou estar tranquilo já que, segundo ele, foi inocentado nesta mesma ação antes. Ele afirmou que é ficha limpa e que continua candidato.

O PMDB, da Paraíba, divulgou nesta terça-feira (2) a data de sua convenção visando as eleições 2014. Os filiados ao partido irão se encontrar no próximo dia 14, a partir das 9h, na sede do Diretório Estadual, em João Pessoa.

A pré-candidatura do ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego, ao Governo do Estado, já foi lançada, no entanto, ainda não há nomes ou mesmo partidos para ocupar a vaga de vice na chapa.

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A Comissão Provisória da capital é formada pelos deputados federais Manoel Junior e Benjamin Maranhão; deputado estadual, Gervásio Maia; e os vereadores Fernando Milanez e João Almeida.

Além dessa, outras reuniões estão marcadas em várias cidades. A próxima será na cidade de Guarabira, dia 06 de julho, enquanto nos dias 20 de julho, 03 de agosto e 17 de agosto, as convenções acontecem em Sumé, Rio Tinto e Araruna, respectivamente.

As cidades de Catolé do Rocha, Piancó, Princesa Isabel, Campina Grande, Alhandra, Sapé, João Pessoa e Cabedelo receberão outros encontros, mas ainda sem data definida.

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