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Ao observar o desperdício de recursos naturais, tais como o desperdício de água, o incorreto descarte do lixo, entre outros, a professora Helena Paula Menezes Oliveira, da Unidade de Educação Básica Zebina Eugênia Costa, no Maranhão, teve uma ideia. Ela criou um projeto com o objetivo de implantar ações sustentáveis na escola, que está localizada na comunidade rural de Tibirizinho, em São Luís.  

Com o nome “Cuidar: Eu Cuido, Tu Cuidas, Nós Cuidamos”, o projeto busca sensibilizar a comunidade escolar. A atividade é dividida em três etapas, que são Cuidando da Água e dos Animais; Cuidando da Horta na Escola; Cuidando do Lixo na Escola. “Havia um desperdício muito grande de água. Para sensibilizar os alunos e amenizar o problema foram desenvolvidas várias atividades, como confecção de placas e paródias de músicas”, comenta a professora, conforme informações do site oficial do Ministério da Educação (MEC).

Participam do projeto alunos do quinto ano do ensino fundamental, porém, por causa do sucesso da iniciativa, outros professores já estão almejando estender a ação para toda a escola. E, para abrilhantar ainda mais a atividade de Helena, o projeto foi um dos vencedores da sexta edição do Prêmio Professores do Brasil, realizado pelo MEC.

Resultado do projeto Acervo Angel Vianna – Memórias da Dança, a bailarina e professora Angel Vianna ganha site sobre a história da dança no Brasil, o angelvianna.art.br. Segundo Vianna, ela fica muito feliz em compartilhar com as pessoas a sua trajetória dedicada à arte, com muitas alegrias e conquistas. Os realizadores do Acervo Angel Vianna destacam a existência de poucos acervos de dança no país e a importância de disponibilizar as informações sobre a arte.

O Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) ainda não definiu como vai responder ao pedido da Comissão Nacional da Verdade para que reveja o histórico da demissão da professora Ana Rosa Kucinski Silva, ocorrida em 1975. No dia 23 de outubro daquele ano, a congregação do instituto decidiu demitir a docente por abandono de emprego.

O que a comissão pede é que seja registrada nos documentos oficiais a verdade sobre o episódio. Ana Rosa era militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), organização que defendia a resistência armada ao regime militar, e desapareceu na região central de São Paulo no dia 22 de abril de 1974, juntamente com seu marido, Wilson Silva.

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De acordo com o livro Direito à Memória e à Verdade, da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos, após sair para almoçar em um restaurante próximo à Praça da República, o casal nunca mais foi visto. No livro Memórias de Uma Guerra Suja, o ex-delegado de polícia Claudio Guerra disse que viu seu corpo na Casa da Morte, em Petrópolis - um dos centros de tortura mantidos na ditadura militar.

Um ano após o sequestro, a congregação do instituto onde Ana Rosa ensinava demitiu-a por abandono de emprego. Em 1995, na gestão do reitor Jacques Marcovitch, a decisão foi revertida. Ana Rosa é considerada oficialmente desaparecida política, segundo a assessoria da USP.

Na quarta-feira, a Comissão Nacional da Verdade, em sua primeira ação oficial em conjunto com a Comissão da Verdade de São Paulo, encaminhou documento ao reitor da USP, João Grandino Rodas, e ao diretor do Instituto de Química, Fernando Ornellas, pedindo a revisão pública da decisão no instituto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, o ex-comissário da Polícia Civil acusado de assassinar a professora Izaelma Cavalcante Tavares, ex-companheira do policial. Dez meses após o crime, ocorrido no dia 3 de dezembro do ano passado, Eduardo Moura Mendes, de 51 anos, foi preso na noite dessa quarta-feira (17).

Uma equipe do Grupo de Operações Especiais (GOE) conseguiu capturar o acusado no momento em que ele tentava visitar o filho, de 5 anos, que atualmente mora com a avó materna na Cidade Tabajara, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele já estava sendo investigado pela polícia, que na noite de ontem ficou sabendo sobre a possível visita.

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Em 2011, quando cometeu o crime, Eduardo fugiu levando o filho. Izaelma foi baleada na frente do garoto durante uma discussão com o ex-companheiro, no apartamento dele, em Olinda. A professora foi socorrida para o Hospital da Restauração (HR) e a ambulância em que ela estava capotou em frente à unidade de saúde. No HR, Izaelma morreu seis dias após ter sido alvejada. 

O garoto foi localizado no dia 26 de março, na casa da avó paterna, no bairro de Rio Doce, também em Olinda. No mesmo mês foi concedida à mãe de Izaelma a guarda provisória do menino

 

Por Fernanda Avelar

Uma comissão de sindicância, composta por servidores docentes efetivos e estáveis da Universidade do Estado do Pará (UEPA), foi constituída para apurar a denúncia de racismo que teria partido da professora Daniela Cordovil Correa dos Santos contra um dos vigilantes da instituição no último dia 14.

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De acordo com a universidade, no prazo máximo de 30 dias a comissão encaminhará relatório para a reitora da UEPA e para o Conselho Universitário. A instituição informa, ainda, que será garantido à professora o direito de ampla defesa.

Um levantamento preliminar sobre o caso já foi concluído pela Ouvidoria da UEPA. Os autos do Processo nº 2012/456327 foram encaminhados à Procuradoria Jurídica da UEPA (Projur), que emitiu parecer favorável à instauração da sindicância para apurar as infrações administrativas que, em tese, possam ter sido cometidas pela professora.

Por Juliana Gomes

A Universidade do Estado do Pará (UEPA) ouviu nessa terça-feira (18) o estudante Paulo de Paula, testemunha da acusação de racismo contra o vigilante da instituição, ocorrida na entrada do CCSE na última sexta-feira (14). Acompanhado do advogado, o estudante apresentou um documento por escrito ao ouvidor Lairson Cabral, relatando o acontecido. 

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O advogado do estudante, Thiago Delduque, disse que Paulo preferiu apresentar o documento a responder as perguntas do ouvidor. E também adiantou que deve entrar com um documento solicitando que a delegada que acompanha o caso insira no inquérito o crime de injúria praticado pela professora Daniela Cordovil contra o estudante, pois ele também ouviu palavrões e xingamentos.

Após o procedimento, o ouvidor da UEPA explicou que a instituição deve ouvir os envolvidos para depois abrir um processo administrativo que vai apurar o caso. O relatório será encaminhado à reitoria da universidade, que deverá nomear uma comissão. A comissão é quem vai decidir o futuro da professora, podendo ser punida por advertência verbal ou até mesmo suspensão.

Por Juliana Gomes

Alunos da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e membros de entidades ligadas ao movimento negro afixaram, na manhã dessa segunda-feira (17), cartazes com frases de indignação à atitude de professora Daniela Cordovil, acusada de, na última sexta-feira (14), agredir verbalmente o vigilante Rubens Santos e o aluno da universidade, Paulo de Paula, com injurias raciais.

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No depoimento prestado pelo vigilante, ele não teria citado que foi chamado de "macaco", por isso a professora só foi acusada por injuria simples, mas depois de surgirem novos fatos o delegado Jaimes Moreira fez a correção do inquérito e a professora passou a ser acusada por injuria racial. Desde cedo, dois cartazes com dizeres que condenavam a atitude da professora e ressaltavam o orgulho negro foram afixados no portão da universidade.

A Ouvidoria da UEPA convocou ontem (17) a acusada e as duas vítimas para que prestem depoimentos e anunciou que encaminhará o mais brevemente possível a recomendação pela instalação de uma sindicância à Reitoria para apurar o caso. Se for constatada a culpa da docente, ela será punida pela instituição. A punição pode variar desde uma advertência verbal até o afastamento da servidora. 

O Departamento de Ciências da Religião, do qual a docente faz parte, também tem autonomia para punir a professora, mas a greve dos docentes da universidade impede que qualquer atitude seja tomada no momento.

A ampliação do hábito da leitura entre estudantes brasileiros requer a ação de mediadores preparados, que entendam as novas ferramentas tecnológicas que possam envolver a literatura.

“Nós temos poucos mediadores aptos a entrar neste diálogo, nestes suportes, nestas novas linguagens e que tragam uma herança cultural vastíssima”, disse a diretora adjunta da cátedra Unesco de Leitura da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Eliana Yunes. Na avaliação da profissional, que criou a cátedra de Leitura na PUC-RJ em parceria com a Unesco, os estudantes, mesmo no uso da internet, podem dedicar mais tempo à escrita e à leitura do que teriam as pessoas há cerca de 20 anos. “Eles são obrigados a ler, a escrever, e a se comunicar”, declarou à Agência Brasil.

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Eliane admitiu, contudo, que sem uma mediação adequada, “existe uma simplificação do uso da língua”. A leitura dos estudantes que estão conectados às redes sociais acaba circunscrita a um universo muito estreito ao qual eles têm acesso com facilidade. “Está na onda, está na moda. Tem a coisa da tribo, do grupo”, disse. A professora disse que essa leitura, porém, não têm a densidade necessária para levar os alunos à formação de um pensamento crítico.

Segundo Eliana Yunes, falta a esses estudantes um trabalho de ligação com a leitura criativa ( presente na literatura, por exemplo), algo que pode ser feito pelas escolas e até pelas famílias. “Falta uma mediação que permita que esses meninos tenham acesso, mesmo via internet, a sites muito bons de poesia, de blogs, pequenas histórias, de museus, que discutem música, história”. Sites que, segundo Eliana, permitem que os alunos saiam desse “chão raso” e possam ser levados para uma experiência criativa da linguagem.

“Quem não lê tem muita dificuldade de escrever, de ampliar o seu universo de escrita, de virar efetivamente um escritor”. Como eles têm pouca familiaridade com a língua viva, seria necessário que os adultos se preparassem melhor, buscando conhecer esta nova tecnologia para que a mediação, tanto pela escola como pela família, pudesse ser exercida de forma a partilhar com os alunos leituras de boa qualidade.

A professora disse que a mediação restaura o fio que liga o passado ao futuro no presente destes estudantes. Ela reiterou que a falta de conhecimento de professores e pais desses suportes modernos de comunicação e a falta de habilidade de envolver alunos em uma discussão de um universo mais rico impedem meninos e meninas de desfrutarem uma herança cultural, “da qual eles são legítimos herdeiros”.

“Acho que a questão da escola passa pelo problema da mediação. Se nós não formos leitores de várias linguagens, de vários suportes, nós perderemos realmente o passo com esta geração, que está velozmente à nossa frente, buscando outras linguagens, outras formas de comunicação”. É preciso, sustentou, que os estudantes percebam que a literatura não é um peso ou uma obrigação. “Literatura é vida”.

Para Eliana, a literatura faz falta porque desloca o olhar das pessoas de uma coisa “líquida e certa”, para um lugar de reflexão, de discussão sobre o mundo e a vida humana. Isso pode ser encontrado não só no livro impresso, em papel, como também no livro digital. “Este jogo contemporâneo é muito rico”, disse. “Quanto mais suportes a gente tiver para a palavra escrita e para abrigar a reflexão sobre a condição do ser humano, melhor a gente vai poder abraçar as várias modalidades, que estão vivas, da palavra”.

A professora de uma escola pública infantil de Itapetininga, a 160 km de São Paulo, colou um adesivo no braço de uma aluna de quatro anos para mandar um recado à mãe dela. A forma inusitada de informar a família sobre uma festa junina que ocorreria na escola teria sido usada porque a criança se esqueceu de levar o caderno de anotações para a escola. Uma tia da aluna, que é responsável por buscar a menina após as aulas, estranhou o adereço colado no braço da criança. Ao retirar o comunicado, a pele da aluna ficou marcada.

O bilhete informava de que forma os alunos deveriam ir vestidos para a festa junina. O fato ocorreu na quarta-feira e, na quinta, a família procurou a polícia para registrar um boletim de ocorrência pelo suposto constrangimento sofrido pela menina. Ela está matriculada numa classe da fase maternal e, segundo a mãe, agora se nega a ir à escola. A criança passou por exame de corpo de delito.

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O promotor da Infância e Juventude, Leandro Conti, informou que a denúncia dos pais será investigada. A prefeitura também disse ter aberto uma apuração do caso e, entre as medidas possíveis, pode determinar o afastamento da professora.

Além da relação familiar cotidiana, as crianças convivem em ambiente escolar grande parte do tempo. Por isso, às vezes, é comum que elas confundam alguns vínculos de relações, no que diz respeito a professores e as próprias mães. De fato, existem várias semelhanças entre as educadoras da escola e as “educadoras do ambiente familiar”, porém, desde cedo, é importante que tanto mães quanto professoras mostrem aos seus alunos e filhos que elas têm importantes características que são diferentes e fundamentais para o desenvolvimento educacional e emocional dos pequeninos.

Para explicar o motivo que faz as crianças se confundirem, a pedagoga e uma das diretoras do Colégio Apoio do Recife, Conceição Gomes (foto abaixo), conta que isso ocorre por causa dos laços afetivos entre professor e aluno. “Às vezes ocorre de um pequeno pensar que a professora também pode ser a mãe dele, porque ela passa boa parte do tempo com o aluno e constrói laços de confiança, carinho e respeito, como as mães também fazem. A criança pode, sim, transferir o papel de mãe para a professora, mas isso não é o correto”, afirma.

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Visando evitar a confusão na mente dos pequenos, é importante que as próprias educadoras definam para os alunos qual é o papel delas e o das mães. “Ninguém ocupa o lugar materno. A professora jamais pode se achar 'a mãe'. Elas mesmas devem trabalhar com os estudantes esse papel, que é cuidar e sustentar os filhos de várias maneiras, além de dar carinho e amá-los. Cabe à professora mostrar que ela está na sala de aula para educar a todos, mas é óbvio que é importante para o processo educacional das crianças uma relação sentimental e de confiança com as professoras”, diz Conceição. Para a pedagoga, “na medida em que o aluno vê no adulto aspectos positivos e uma boa relação pessoal, o aprendizado fica mais garantido”.

Conceição faz ainda um alerta para as mães que, por alguma razão, não ficam tanto tempo com seus filhos. “O tempo que a mãe passa com o seu filho não quer dizer que ela terá uma boa relação com ele. O que determina um bom relacionamento é a qualidade desse contato entre mãe e filho, e não a quantidade do tempo. Tem mulheres que passam o dia todo com as crianças e acabam não se entendendo, já outras passam menos tempo e conseguem melhores resultados”. De acordo com a pedagoga, a qualidade pode ser encontrada quando a mãe conversa com o filho, o escuta, reserva tempo para brincar com as crianças, entre outras coisas.



Professora sim, mãe não -  A professora Camila Fonseca trabalha com educação infantil e afirma que sempre reforça aos alunos o papel dela como professora e o das mães, para que as crianças não se confundam. “É importante fazer essa comparação, mas fortalecendo a função de cada uma. Porém, realmente, há crianças que enxergam na gente uma mamãe, e logo eu quebro esse pensamento”, conta a professora.

Camila também reforça que o carinho da professora para com a criança é importante na formação. “Eu acho essencial, pois ajuda na formação pessoal e dos valores do sujeito. Gosto até de contar uma história de um adulto que encontrou uma senhora numa fila, e ele deu o seu lugar para ela. A senhora questionou quem tinha ensinado essas boas maneiras a ele, e ele respondeu que tinha sido uma professora sua de anos atrás. Só que a professora era ela”, complementa Camila.

 A também professora Soraya Souto (foto à direira) pensa como Camila. Porém, ela acredita que pelo fato de ela também ser mãe, fica mais fácil entender o que acontece entre os alunos. “Ser mãe colabora. Eu sou muito sensível para saber o que está acontecendo com os meus alunos. As professoras têm que ter essa sensibilidade materna para conviver com as crianças”, comenta a professora.

Para o bem do processo de aprendizado escolar das crianças, bem como para a formação delas como pessoas, tanto mães quanto professoras são figuras especiais e importantes em todo esse percurso educacional.

 

 

 

 

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A luta pela guarda provisória do filho da professora Izaelma Cavalcante, assassinada em dezembro do ano passado, terminou de forma favorável para a família da vítima.  A Juíza Maria Amélia Pimentel Lopes, titular da Vara Privativa da Infância e Juventude, concluiu, ontem (26), que o garoto, de cinco anos, ficará com os avós maternos.

A magistrada decidiu também que as visitas de qualquer parente paterno ficarão suspensas, até que os exames realizados por psicólogos e assistentes sociais sejam concluídos. A apreciação dos pedidos da guarda ocorreu no Fórum de Olinda, localizado na avenida Pan Nordestina, no bairro de Santa Teresa, Região Metropolitana do Recife (RMR).

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O garoto estava desaparecido desde o último dia 3 de dezembro – data do crime. Segundo a polícia, a criança teria sido levada pelo pai, o comissário da polícia civil Eduardo Moura Mendes, principal suspeito pelo assassinato de Izaelma. O agente continua foragido.





Policiais da Gerência de Proteção a Criança e Adolescente (GPCA) e do Grupo de Operações Especiais (GOE), resgataram, na manhã desta segunda-feira (26), o filho da professora Izaelma Cavalcante Tavares, assassinada no dia 3 de dezembro do ano passado.

De acordo com a polícia, o garoto, de cinco anos, havia sido sequestrado, desde o dia do crime, pelo próprio pai, o comissário da polícia Eduardo Moura Mendes. O agente é suspeito de ser o assassino de Izaelma e continua foragido.

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O menino foi localizado na casa da avó paterna, na rua Maria Ramos, no bairro de Rio Doce, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Familiares maternos teriam descoberto o paradeiro da criança e acionado a polícia.

No início da manhã hoje, os agentes entraram na casa cumprindo um mandado de busca e apreensão e resgataram o menino. Ele seguiu acompanhado por parentes para a GPCA de Paulista.





A Justiça de Salto de Pirapora, a 122 km de São Paulo, condenou a dois anos e sete meses de prisão Regiane Gonçalves, de 24 anos, acusada de agredir violentamente uma professora na saída da escola. A sentença, divulgada hoje, permite o cumprimento da pena em regime semiaberto, ou seja, a mulher poderá trabalhar durante o dia, mas deve dormir na prisão. Ainda caber recurso. Regiane está presa na cadeia feminina de Votorantim e aguarda vaga para transferência para a Penitenciária de Itapetininga.

Em maio de 2011, a mulher teve um desentendimento com a professora Sonia Maria Mendes, que dava aulas para sua filha. Ela esperou a docente na saída da escola, a agarrou pelo cabelo, derrubou no chão e a chutou. A professora sofreu fraturas múltiplas no rosto e passou por várias cirurgias. A agressora foi presa em seguida e teve negado pedido para responder ao processo em liberdade. Oito meses após a agressão, a professora continua em tratamento e está afastada de suas funções.

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A delegada Gerluce Monteiro do Departamento de Repressão de Polícia da Mulher, vai divulgar, às 10h desta quarta-feira (4), a conclusão do Inquérito Policial referente à morte da professora Izaelma Cavalcante. A coletiva de imprensa acontecerá no auditório do departamento, em Santo Amaro, Zona Norte do Recife.

O crime aconteceu no último dia três de dezembro depois que a professora e o ex- marido, o policial Eduardo Moura Mendes, 50 anos, discutiram no apartamento do agente, em Olinda. De acordo com a polícia, Izaelma foi assassinada com oito tiros, que teriam sido disparados pelo comissário. A vítima já havia registrado um boletim de ocorrência contra o suspeito no dia 9 de outubro do ano passado.

Um mês depois da tragédia o policial ainda não foi localizado. O comissário fugiu levando o filho de cinco anos do casal. A Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) está investigando o paradeiro do menino.

A polícia civil divulgou, nesta quarta-feira (14), uma foto recente do policial Eduardo Moura Mendes, 50 anos, suspeito de ter assassinado a professora Izaelma Cavalcante Tavares, 36. De acordo com a polícia, a foto foi tirada na escola do filho do casal durante uma feira de ciências, horas antes do crime. A prisão preventiva do comissário já foi solicitada, mas até o momento o policial ainda não foi encontrado.

No dia três de dezembro, o casal discutiu no apartamento do policial, no Bairro Novo, em Olinda. Durante a discussão, o agente efetuou oito disparos contra a professora e fugiu do local levando o filho de cinco anos. Dois meses antes, no dia nove de outubro, Izaelma havia saído da residência do comissário e registrado um boletim de ocorrência. Até o momento, o policial e a criança ainda não foram localizados.

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Durante o socorro, a ambulância que socorria a professora colidiu com uma frontier e capotou no cruzamento das avenidas Rui Barbosa e Agamenon Magalhães. Izaelma ficou internada durante uma semana em estado gravíssimo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Restauração. Na tarde da última sexta-feira (9) a professora teve morte cerebral.

A professora Rosileide Queirós Oliveira, de 38 anos, da Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, passa por cirurgia agora à tarde. Segundo informações do Hospital das Clínicas, a cirurgia ortopédica na rótula esquerda começou por volta das 12h30 e não tem previsão para terminar.

Ela foi baleada por D., de 10 anos, semana passada, dentro da escola. Após ser baleada, Rosileide caiu, machucando o joelho. Após exames, foi detectado uma fratura no local, que foi imobilizado.

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A professora foi resgatada pelo helicóptero da PM e levada para o HC. Ela foi atingida na região posterior do lado esquerdo na altura do quadril. Rosileide permanece internada no Hospital das Clínicas sem previsão e alta e não corre risco de morte.

Um menino de 10 anos atirou contra uma professora dentro da sala de aula na Escola Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, por volta das 15h30 desta quinta-feira. No momento dos disparos, havia 25 alunos no local.

Segundo a Prefeitura da cidade, o aluno do 4º ano disparou contra a professora Rosileide Queiros de Oliveira, de 38 anos, e, em seguida, ele se retirou da sala e atirou na própria cabeça.

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O aluno foi atendido no Hospital de Emergência Albert Sabin, na Avenida Keneddy, em São Caetano. Ele sofreu duas paradas cardíacas e morreu por volta das 16h50. A professora foi socorrida pelo helicóptero Águia da Polícia Militar. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dela.

Uma professora da rede estadual do Rio de Janeiro foi condenada a pagar R$ 5 mil por danos morais a um aluno que levou um puxão de orelha na sala de aula. No processo, o menino, representado por sua mãe, Eucinéa de Souza, conta que a professora Eliane Luiz Fernandes o puxou pela orelha e o arrastou até o lugar onde achava conveniente que ele se sentasse, afirmando, em seguida, para os demais alunos: "que isso sirva de exemplo para vocês".

Para o juiz Milton Delgado Soares, da 2ª Vara Cível de Itaguaí, a forma pela qual a professora tentou repreender o aluno foi extremamente excessiva e vexatória para uma criança em formação educacional, já que ocorreu na presença de todos os seus colegas de classe.

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