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O centro universitário Unifavip, situado em Caruaru, Agreste de Pernambuco, recebeu denúncias contra uma professora. De acordo com relatos compartilhados nas redes sociais, uma docente de direito teria feito comentários racistas durante uma aula, ao comparar “cheiro de presídio” com “cheiro de negro”.

Em uma postagem no Facebook, foram compartilhadas as supostas palavras da docente. “Se a gente pudesse definir como é o cheiro de presídio, poderíamos definir como negro. Sabe cheiro de negro? Aquela coisa horrorosa? Aquele cheiro sabe? Horrível, então, negro", consta no texto que faz referência ao suposto comentário racista. Outros internautas também criticaram conteúdo com teor preconceituoso.

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Por meio de nota, a DeVry Brasil, empresa responsável pela Unifavip, informou que está apurando as denúncias e fez questão de destacar que condena atitudes discriminatórios. Confira a nota: “Esclarecemos que a DeVry Brasil não compactua com mensagens e atitudes preconceituosas e/ou discriminatórias de quaisquer tipos. A instituição está apurando as denúncias recebidas”.

Nas redes sociais, circulam informações de que a professora foi demitida. Porém, a assessoria de imprensa da instituição de ensino não confirmou a demissão. A identidade da docente também não foi revelada. 

 

Uma professora universitária da Califórnia que disse aos estudantes que a eleição de Donald Trump era um "ato de terrorismo" decidiu esconder-se depois que seus comentários provocaram uma tempestade, que incluiu ameaças de morte.

Olga Perez Stable Cox, que dá aulas de sexualidade humana na Orange Coast College em Costa Mesa, Califórnia, deixou o estado depois que um vídeo com seus comentários - gravados de maneira secreta por um de seus estudantes - foi publicado no Facebook, o que provocou indignação e ameaças de morte, informa o jornal Orange County Register.

O sindicato dos professores informou que Cox e a universidade receberam mais de mil e-mails, além de ligações telefônicas com ameaças.

"Você quer o comunismo, vai para Cuba... tente trazê-lo para os Estados Unidos e vamos colocar uma bala na sua cabeça", afirma uma das mensagens, de acordo com o presidente do sindicato, Rob Schneiderman. Outro e-mail descrevia Olga Cox como "maluca" e ameaçava divulgar o endereço da professora.

No vídeo, divulgado pelo grupo de Jovens Republicanos da universidade em 6 de dezembro, a professora compara a eleição de Trump a um "ato de terrorismo" e critica os nomes indicados para seu gabinete, além do vice-presidente eleito, Mike Pence.

"Nossa nação está dividida. Nós fomos atacados. É um ato de terrorismo", disse aos alunos. "Uma da coisas mais assustadores para mim e para a maioria das pessoas em minha vida é que pessoas que criaram o ataque estão entre nós", completou.

Ela também disse que a campanha eleitoral e seu resultado deixaram o país profundamente dividido, "de maneira tão clara como era na época da guerra civil". Os comentários foram considerados ofensivos por muitos estudantes, incluindo os Jovens Republicanos, que apresentaram uma queixa formal e criaram uma petição para exigir a demissão da professora.

Na segunda-feira, centenas de estudantes e alguns professores se reuniram no campus para expressar apoio a Cox, com cartazes em defesa da liberdade de expressão. Um pequeno grupo de estudantes republicanos também estava no local. Eles reproduziram diversas vezes o polêmico vídeo em um computador.

Vários afirmaram que não se irritaram tanto com as declarações de Olga Cox, e sim com o fato da professora ter feito comentários políticos dentro da sala de aula. "Isto não tem nada a ver com liberdade de expressão. É uma professora que ultrapassa sua profissão", disse Vincent Wetzel ao Register, ao mesmo tempo que descreveu Olga Cox como uma "boa professora".

O sindicato dos professores afirmou que o estudante que gravou a Olga Cox de maneira secreta pode enfrentar um processo legal, já que ao filmar o vídeo violou o código de conduta dos alunos. Olga Cox deve retornar às aulas depois do recesso de fim de ano.

Participar de reuniões, firmar acordos entre instituições, organizar a agenda institucional de uma universidade, participar de eventos. Essa foi a rotina de atividades da professora tutora do ensino a distância (EAD), Suzane Reis, que foi escolhida para ser a vice-reitora por um dia da Universidade da Amazônia (Unama). Ela acompanhou a vice-reitora, Betânia Fidalgo, em todos os compromissos do dia 18 de novembro.

Suzane Reis está na Unama há dois meses e foi sorteada para viver a experiência de ser a vice-reitora. Mais 12 funcionários foram sorteados para acompanhar, uma vez por mês, a rotina da vice-reitora. “Logo pela manhã acompanhei a professora Betânia em um evento no campus Ananindeua, depois participamos de uma assinatura de um convênio com o Sindicato dos Hotéis de Belém e, à tarde, pude acompanhar um ciclo de palestras referente ao projeto de extensão”, contou.

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A vice-reitora da Unama, Betânia Fidalgo, explicou que a escolha foi feita a partir de um sorteio. “Durante uma reunião no dia 22 de outubro, com todos os funcionários e escolhemos uma pessoa por mês até outubro de 2017. E hoje ela está me acompanhando durante todo o dia”, afirmou.

Além da Suzane, outros funcionários terão a oportunidade de acompanhar o cotidiano da vice-reitoria da instituição. São eles: Rafael Borges Delgado, do setor de Manutenção; Dayanne Thayná Oliveira da Silva, da Central de Relacionamento ao Aluno; Carlos Alberto Paiva da Gama, da Central de Relacionamento ao Aluno; Valdenis dos Santos Sousa, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde; Leila Regina Cruz Avelar, do setor de Manutenção; Ângela Celina Pantoja Leal, de setor de Captação; Ruth Helena Rodrigues Barbosa, da Secretaria Administrativa Acadêmica; Rosylene do Socorro Gouvea Barra, da Secretaria Administrativa Acadêmica; Fábio Anderson Gil Araujo, do setor de Manutenção; Clauber Tembra Tavares, do Núcleo de Tecnologia da Informação; e Emax Antonio Rodrigues de Sousa, do setor de Manutenção.

Por Alessandra Fonseca.

Neste sábado (29), a Faculdade dos Guararapes (FG) promove, de forma gratuita, um aulão focado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O encontro é aberto ao público e será conduzido pela professora de português e redação, Fernanda Bérgamo.

A professora promete dar dicas de como fazer uma redação eficiente, além de informações sobre gramática, interpretação de texto e literatura. O público contará ainda com massagens, técnicas de respiração e ginástica laboral.

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O evento será realizado das 14h às 17h, com inscrições disponíveis por meio do endereço virtual da FG. O aulão ocorrerá na unidade da Faculdade localizada na Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, 110, bairro do Derby, área central do Recife.  

Uma professora do Instituto de Educação Clélia Nanci, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, foi afastada do cargo depois de ter chamado um aluno negro, de 14 anos, de macaco, na segunda-feira.

Em uma gravação, a professora identificada como Nádia Restum aparece em uma discussão com o estudante e responde: "Você olha para o seu rabo, macaco". O vídeo foi gravado por um colega de turma do garoto.

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A Secretaria Estadual de Educação, responsável pela administração do colégio, enviou nota afirmando que "a professora foi afastada imediatamente das funções e responderá a uma sindicância". "A secretaria ressalta que repudia quaisquer formas de preconceito e discriminação."

A 72.ª DP (São Gonçalo) abriu investigação. O crime foi registrado como injúria por preconceito. "Testemunhas serão ouvidas e outras diligências estão em andamento para esclarecer o ocorrido", afirmou, em nota, a polícia.

O Exame Nacional do Ensino Médio será realizado em novembro e os candidatos espertos não deixam de focar nos estudos. Esperto também é quem assiste ao Vai Cair no Enem, que todas as quintas-feiras traz dicas interessantes por meio de professores, aqui no LeiaJá.

Nesta edição, o tema é literatura. A professora Fátima Amaral, do Colégio Boa Viagem, é a convidada do programa. Assista:

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Por cinco anos, a professora de matemática Márcia Zacarelli, de 37 anos, escondeu o corpo da própria filha dentro de um escaninho (armário oculto) no prédio onde morava no Setor Bueno, bairro nobre de Goiânia. Presa, a mãe é suspeita de ter matado a criança uma semana após o parto. Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido para que o relacionamento extraconjugal com o pai do bebê não fosse descoberto.

Márcia era casada, e o então marido, de quem se separou no fim do ano passado, havia feito vasectomia. Segundo a delegada Ana Cláudia Stoffel, da Delegacia Especializada em Investigações de Homicídios, o divórcio do casal ocorreu por causa de outra traição da professora, que o parceiro teria descoberto.

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O corpo da recém-nascida, ainda com partes do cordão umbilical, ficou enrolado em grande quantidade de plástico desde 2011, segundo a delegada. A mulher teria declarado à polícia que não conseguiu se desfazer do corpo por se tratar da própria filha. As investigações indicam que a descoberta aconteceu por acaso.

O ex-marido de Márcia alegou que foi até o edifício organizar uma reforma para a venda do imóvel quando se deparou com uma pequena caixa lacrada dentro do escaninho. Ao abri-la, disse que sentiu um cheiro forte, notou o corpo da criança e acionou a polícia.

Angelina Jolie iria ser uma professora temporária na Universidade de Georgetown, na capital dos Estados Unidos. Entretanto, a própria instituição veio a público desmentir esta notícia. Segundo informações do site norte-americano People, apesar de já ter participado de trabalhos desse tipo, Angelina não irá lecionar para os alunos da Georgetown.

- Nós aproveitamos a parceria com a Escola Econômica de Londres para aquele trabalho, onde Angelina Jolie e William Hague irão dar uma aula no próximo outono. Entretanto, não há nenhum plano para que ela lecione em Georgetown, comentou um representante da faculdade ao portal.

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Apesar de não participar como professora na Universidade, o representante afirma que seria uma honra ter Jolie como parte de seu corpo docente.

- Angelina Jolie e William Hague estão com um convite aberto para compartilhar suas experiências e perspectivas em Georgetown sempre que eles quiserem.

Pelo menos a atriz ainda brilhará na faculdade britânica, não é mesmo?

Mesmos com as festividades do período do São João, os estudantes precisam manter a atenção para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para ajudar os feras, o Portal LeiaJá publica, nesta semana, mais uma edição do programa Vai Cair no Enem.

A professora de português e literatura, Maria Pereira, mostra aos candidatos como temas de linguagens podem aparecer na prova. Confira no vídeo:

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LeiaJá também:

--> Período da escravidão é tema forte do Enem 

 

Uma professora que trabalha no câmpus da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) de Quintino, na zona norte do Rio de Janeiro, foi baleada, na tarde desta sexta-feira, 3, numa tentativa de assalto à creche Favo de Mel, que funciona no mesmo terreno. Ela foi levada para o Hospital Carlos Chagas, na zona norte, e está internada.

A polícia ainda não esclareceu as circunstâncias do crime. Testemunhas contaram que o alvo dos criminosos não era a creche, e sim a própria professora, que chegara ao câmpus de carro. Ela teria reagido à abordagem dos ladrões. A professora seria do corpo docente da creche, que recebe crianças com necessidades especiais.

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A atriz Angelina Jolie Pitt, de 40 anos, enviada especial do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), foi nomeada professora visitante na prestigiosa London School of Economics (LSE) - anunciou a universidade, nesta segunda-feira (23).

A artista americana é uma dos quatro novos "professores convidados", que vão contribuir no novo Mestrado sobre Mulheres, Paz e Segurança. Esse programa busca promover a igualdade entre os sexos e ajudar as mulheres afetadas pelos conflitos ao redor do mundo. "Estou muito entusiasmada com a criação desse programa", declarou a atriz, em um comunicado.

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"Espero que outras instituições universitárias sigam o exemplo, porque é vital ampliar o debate sobre a maneira de fazer avançar os direitos das mulheres e acabemos com a impunidade dos crimes que afetam as mulheres de maneira desproporcional, como as violências sexuais nos conflitos", acrescentou.

Entre os indicados, está o ex-ministro britânico das Relações Exteriores William Hague. Em 2010, ele lançou uma iniciativa com Angelina Jolie-Pitt sobre a prevenção da violência sexual nos conflitos. Os professores convidados darão conferências, participarão de oficinas e de eventos públicos, afirmou a London School of Economics (LSE).

Os estudantes poderão se matricular no programa do Centro da LSE para as Mulheres, a Paz e a Segurança, a partir de agosto.

A Escola Municipal Manoel Domingos, em Vitória de Santo Antão, Pernambuco, foi oficialmente nomeada, nesta quarta-feira (16), como o segundo laboratório do projeto Escolas Rurais Conectadas em território brasileiro. Diante da nova fase iniciada, a diretora da instituição, Célia Gertrudes, comemorou a chegada do modelo inovador de conectividade e explicou os reflexos já identificados pela evolução tecnológica no cotidiano dos estudantes. E o principal: “Já estamos sentindo os alunos com uma motivação muito maior para frequentar o colégio”, garantiu.

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“Antes, não existia conectividade no universo de nossa escola. Portanto, estamos sofrendo uma mudança radical e positiva, com repercussões que já são possíveis de se identificar”, comemorou a gestora. E completou: “Com o acesso à internet, os professores passaram a receber uma formação continuada, mudando as metodologias de ensino adotadas. E o aluno só tem a ganhar com isso. É uma verdadeira inovação que traz dinâmica e resultados palpáveis na qualidade do aprendizado”.

Saindo um pouco da visão geral do projeto e da opinião de quem está na cabeça da pirâmide hierárquica da instituição, a reportagem do Portal LeiaJá procurou, também, saber a opinião de quem tem sentido na pele as consequências da nova arquitetura tecnológica. Responsável por ministrar aulas para alunos entre cinco e seis anos, a professora Belgirlene Melo da Silva enalteceu o treinamento que os professores têm recebido para manipular as ferramentas eletrônicas de forma pedagógica e detalhou como tem utilizado a conectividade em sua metodologia de ensino.

“Agora, fica muito mais fácil ensinar. Nós, professores, recebemos um treinamento interativo e colocamos em prática na sala de aula. O mais interessante é poder abordar assuntos e, na mesma hora em que estamos explicando, ter condições de pedir para as crianças pesquisarem na internet, em tempo real. Além disso, as novidades facilitam a vida deles na hora de fazer o dever de casa”, explanou a docente da Escola Municipal Manoel Domingos.

Confira abaixo vídeo com depoimentos sobre a inovação tecnológica e imagens dos alunos em contato direto com as novas ferramentas oferecidas:

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LeiaJá também

--> Robótica a serviço da sociedade

Química foi umas das disciplinas abordas nas provas deste sábado (24) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). De acordo com a professora Jeanne Monteiro, mais de 70% da avaliação apresentou um nível médio de dificuldade. Entre os assuntos destacados estão Equilíbrio Químico (Lê Chatelier), separação de misturas com magnetismo, propriedades de composto inorgânico, cálculo de unidades de concentrações, além de proteção de metais.

A docente também destacou que foram temas de prova identificação de função orgânica, cálculo estequiométrico, funções inorgânicas com uso indicador químico, uso de pesticida, bem como eletroquímica, termoquímica e radioatividade. “Cálculo de constante de equilíbrio para reações não elementares e Reações Orgânicas foram os novos assuntos que apareceram na prova”, comentou a professora.

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Segundo Jeanne, boa parte da prova precisou de cálculos para ser resolvida. “Prova conteudista, envolvendo um número maior de questões de cálculos para sua execução”, afirmou. A educadora ainda declarou que menos de 15% do Exame pode ser considerado como fácil.

Hoje os feras responderam 90 quesitos distribuídos nas áreas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. Neste domingo (25), segundo e último dia do Enem, o feras responderão 90 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. Além disso, também haverá a esperada redação

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que uma professora receba R$ 64 mil de indenização por danos morais da instituição de ensino em que trabalhava. A professora de ensino superior, demitida no final de 2007, foi surpreendida com uma publicação da Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF), onde lecionava, em jornais da cidade do noroeste de São Paulo. Na nota, eram expostos os critérios para o desligamento de 49 funcionários, como 'não vestir a camisa da empresa', professores com poucas aulas, colaboradores mal avaliados ou que não se adaptaram às novidades do ensino.

A primeira decisão judicial, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas), julgou improcedente o pedido de indenização. "Ademais, entendo que cumpria à reclamante demonstrar a efetiva ocorrência do dano. […]não se pode banalizar a indenização por dano moral, sendo necessária prova robusta e cabal do dano pertinente à espécie. Afasto, portanto, a condenação à indenização por danos morais", sentenciou o TRT.

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A professora pediu revisão. Para ela, a 'nota oficial', que se tornou pública pelos jornais locais e pela internet, a expôs, por ser uma das dispensadas, a comentários em seu círculo de relacionamento, tanto pessoal quanto profissional. Ela também alega dificuldade em sua recolocação no mercado, "por deixar transparecer falta de responsabilidade, dedicação e comprometimento".

Essa também foi a análise do desembargador Marcelo Lamego Pertence, do TST. O relator discordou do TRT, pois, embora a reclamante soubesse o critério utilizado para sua dispensa - a professora teria sido desligada por ministrar poucas aulas-, o motivo da dispensa da docente não foi conhecido de terceiros. "Isso torna o prejuízo sofrido ainda mais evidente, pois sujeita a trabalhadora à imputação de condutas, por parte de futuros empregadores e da sociedade, que sequer foram por ela praticadas", adverte o magistrado.

"As ideias de desqualificação técnica, deslealdade e não confiabilidade decorrentes do teor da nota publicada seriam suficientes para dificultar a reinserção da reclamante no mercado de trabalho, dentro do âmbito de veiculação da publicação", afirma Pertence.

A decisão de reformar a sentença do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT/Campinas) foi acolhida por unanimidade pelos ministros da Primeira Turma do Tribunal Superior. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais.

Em resposta ao jornal O Estado de S.Paulo, a Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF) afirmou que reconhece a gravidade da situação, mas que a publicação nos jornais foi uma decisão de um ex-presidente da FEF e que estão sendo analisadas as possibilidades de recurso.

A professora e refugiada afegã Aqeela Asifi foi a premiada de 2015 com a distinção Nansen para os refugiados concedida pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

Asifi dedicou sua vida a dar acesso à educação às meninas refugiadas no Paquistão.

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Com 49 anos, esta professora foi recompensada por sua entrega corajosa e incansável pela educação das meninas afegãs refugiadas em Kot Chandna, em Mianwali (Paquistão), declarou o Acnur nesta terça-feira.

Apesar de contar com recursos muito limitados e de enfrentar obstáculos culturais importantes, Aqeela Asific acompanhou mil meninas refugiadas em seus estudos primários.

Com mais de 2,6 milhões de afegãos vivendo no exílio, dos quais mais da metade são crianças, no Afeganistão ocorreu a crise de refugiados mais importante e mais antiga do mundo, lembra o Acnur.

O organismo calcula que, no mundo, apenas uma criança refugiada em cada duas pode ir à escola primária, e apenas uma em cada quatro vai à escola secundária. Para os refugiados afegãos no Paquistão, os números são ainda mais baixos, já que cerca de 80% dos menores não estão escolarizados.

"O acesso a uma educação segura e de qualidade ajuda as crianças a se converterem em adultos que encontrarão emprego, criarão empresas e contribuirão para fazer sua comunidade avançar; isto os torna menos vulneráveis à exploração e aos maus tratos", afirmou o Alto Comissário, António Guterres.

"Pessoas como Aqeela Asifi entendem que as crianças refugiadas hoje determinarão o futuro de seu país, assim como o futuro do mundo", ressaltou.

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A luta pela vida e em prol da educação é o que você confere na segunda matéria da série de reportagens “Nossa Escola”, do LeiaJá. Uma parceria entre instituições e a rede de ensino do Recife está possibilitando que crianças com câncer continuem estudando dentro do hospital. São lições para a gente aprender com pequenas pessoas que passam por cima da dor da doença e se debruçam sobre o aprendizado.

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A doença, várias crianças, uma classe e muitos sonhos

Nem sempre o dia começa bem para as crianças diagnosticadas com câncer. Os efeitos do forte tratamento de quimioterapia e a baixa no sistema imunológico dos pequenos os deixam indispostos para algumas atividades. Em alguns momentos, a dura rotina do internamento também provoca tristeza. Arrancar sorriso dos pacientes, então, pode até parecer uma tarefa difícil. Não para uma professora que, de segunda a sexta-feira, dedica toda sua sabedoria para ensinar crianças dentro do hospital.


É no Centro de Onco-Hematologia Pediátrica (CEONHPE) do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), no Recife, que funciona a Semear, a primeira classe hospitalar de Pernambuco que tem o objetivo de manter crianças com câncer estudando. A classe funciona de forma experimental desde setembro do ano passado. Oficialmente, após um decreto municipal, as atividades começaram em março deste ano. Mas independente de quando começou de maneira oficial, a certeza que há, segundo depoimentos dos envolvidos, é que a dor da doença é amenizada graças ao dom do aprendizado. Seja no leito do internamento ou na própria sala de aula, a educação tenta ganhar o espaço da tristeza e alimenta a esperança das crianças por uma vida melhor e mais saudável.

“Às vezes eu acordo triste, sem vontade de fazer nada, com o corpo doendo. Só que a tia vai lá no quarto, brinca, me faz sorrir e diz que me quer perto dela e dos outros amiguinhos. Quando a gente chega na sala e começa a estudar, toda aquela tristeza vai embora. E pra falar a verdade, eu gosto mais daqui do que minha antiga escola”, conta o paciente João Gabriel Quirino, de 11 anos, aluno da 5ª série. João é natural de Maceió, em Alagoas, e faz tratamento no Recife desde novembro do ano passado.

A classe hospitalar é fruto de uma parceria entre o Grupo de Ajudada à Criança Carente com Câncer (GAC-PE), Prefeitura do Recife e o Instituto Ronald McDonald. A Secretaria de Educação Municipal é responsável por todo aparato pedagógico material e pessoal. As aulas são aplicadas com base nas informações prestadas pelas escolas de origem dos pacientes, podendo, inclusive, as provas serem aplicadas no próprio hospital. São beneficiadas crianças de 6 a 14 anos, alunas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.

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Professora da Rede Municipal de Ensino há 15 anos, Cristiane Pedrosa nunca viveu a experiência de ensinar para crianças enfermas. Agora, diante dessa nova realidade, a docente afirma que é feito um trabalho que prima pelas obrigações escolares, mas que respeita o estado de saúde dos meninos. “Falando pelo meu lado profissional, é uma experiência maravilhosa. Aqui eu convivo com crianças de várias séries e de conhecimentos diversos. E claro que vou aprendendo também como professora. Agora, pelo lado pessoal, é um pouco difícil porque são crianças com doenças crônicas. Nem sempre elas estão bem para estudar e eu tenho que respeitar isso. É um trabalho muito rico e que precisa ser espalhado para crianças de outros cantos do Brasil”, conta Cristiane.

As aulas na classe são realizadas no turno da tarde. O horário da manhã fica reservado para que a professora visite nos leitos as crianças que não reúnem no dia condições para assistir à aula. Mesmo impedidas de se locomoverem, a docente leva livros e materiais pedagógicos em bandejas até elas e aplica o assunto, respeitando limite de cada aluno. No encontro da sala, os pacientes são acomodados conforme suas séries. Adrienne Isabelly Alves, de 6 anos, é uma dos alunos que fazem questão de frequentar as aulas. Sorridente e brincalhona, a pequena é clara ao responder sobre o que mais gosta de fazer. “O que eu mais gosto de fazer aqui é a tarefa. Português é a minha matéria preferida, mas, também amo muito fazer pintura”, relata a aluna do 1º ano.

Entre as cerca de 20 crianças atendidas pela Semear, existem casos que o contato escolar foi retomado dentro do hospital ou incrivelmente apenas teve início após o internamento hospitalar. A jovem Larissa Gomes, 13, não estava estudando onde mora, no município de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife. “Deu vontade de voltar a estudar aqui com a professora e os colegas. Escrevi até uma história bem bonita da sereia”, conta, aos risos.

Reflexos da educação no tratamento

Segundo uma das médicas responsáveis pelo tratamento dos pacientes, Laurice Siqueira, aplicar educação dentro do hospital, possibilitando que os pacientes continuem o que faziam antes do internamento, ajuda no processo médico. “A sala de aula hospitalar contribui fortemente para essa adesão ao tratamento, principalmente porque implica numa continuidade das atividades habituais da criança dentro do hospital. A criança vem para o hospital sabendo que vai ser submetida ao seu tratamento para a doença, atrelado a vários motivos de sofrimento, mas também com a certeza de que vai continuar com sua atividade escolar”, explica a médica.

A profissional também destaca que o psicológico dos pacientes é beneficiado pelas aulas. “É como se não houvesse uma interrupção da sua atividade, que é a única obrigação da criança: ir para a escola. Ele vem, faz o tratamento e continua com sua atividade cotidiana”, salienta a médica.

Mãe do paciente João Gabriel, a técnica em enfermagem Maria Nilza Machado acredita que a sala de aula ajuda João a se manter feliz e esperançoso pela melhora. “Em alguns momentos difíceis, quando ele está pra baixo e triste, a professora chega, fala das brincadeiras, das leituras, e ele se levanta e vai para a sala. Quando reencontro ele, João já está bem melhor e às vezes nem sente mais dor. Ele também sabe que aqui é um lugar que tem uma grande probabilidade da sua cura. Sempre digo pra ele que é melhor passar uns dias aqui e se curar”, relata dona Maria.

O investimento para construção da Semear, oriundo do Instituto Ronald McDonald, foi de pouco mais de R$ 44 mil. Além de contar com profissionais da Rede Municipal de Ensino do Recife, os alunos são beneficiados com diversos materiais pedagógicos, como tablets, livros e robôs das aulas de robótica. E justamente a pedagogia atrelada aos robôs é o tema da próxima matéria da série de reportagens “Nossa Escola”. Você poderá conferir, na próxima quinta-feira (20), como a robótica vem mudando a vida de alunos das escolas municipais do Recife.

>> Leia também as outras quatro reportagens da série: Em busca do letramentoOs reflexos da robótica na educação municipal do RecifeO silêncio que não cala a educação e O jogo em que a educação sai vencedora.         

 

Uma mulher morreu e outra ficou ferida ao serem atingidas por balas perdidas durante uma operação promovida pela Polícia Civil em Costa Barros, na zona norte do Rio, na manhã desta terça-feira (14).

A empregada doméstica Ana Cleide Ferreira Lima, de 41 anos, morreu baleada nas costas enquanto aguardava um ônibus na Rua Darvin Brandão. Ela tinha ido até o Posto de Saúde da Família Sylvio Frederico Brauner para marcar uma consulta médica para a sogra e esperava um coletivo para voltar para casa, no morro da Lagartixa, perto dali. Após ser baleada, ela chegou a ser conduzida à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Costa Barros, mas chegou morta.

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Segundo familiares, a doméstica entraria em férias na próxima sexta-feira (17) e estava organizando uma festa de aniversário para uma neta, no sábado (18). Ana Cleide deixou dois filhos e duas netas.

Minutos antes de a doméstica ser atingida, uma professora foi baleada no pátio do Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI) Beatriz de Souza Madeira, uma escola municipal situada na mesma rua do posto de saúde. Ela tinha ido à unidade de ensino para organizar uma festa junina. Atingida na perna, foi levada por policiais a um hospital, recebeu atendimento médico e já está em casa.

Desde o início da manhã, policiais civis da 40ª DP (Honório Gurgel) promovem uma operação para prender criminosos que integram a facção Comando Vermelho e atuam em comunidades da capital e da Baixada Fluminense. O objetivo é reprimir o tráfico de drogas e o roubo de carros e de cargas. Mandados de prisão e de busca e apreensão são cumpridos no Chapadão, Honório Gurgel e Anchieta (todos na zona norte), além de Nilópolis e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Por conta da operação, 5.645 crianças de oito escolas, três creches e dois Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) tiveram as atividades suspensas na região, segundo a Secretaria Municipal de Educação. Escolas estaduais não interromperam suas atividades.

Uma professora de uma escola municipal foi baleada dentro do próprio colégio onde leciona no Complexo do Chapadão, na zona norte do Rio, durante operação policial na manhã desta terça-feira (14). Não há informações sobre o estado de saúde dela.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, 5.645 crianças de oito escolas, três creches e dois Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) ficaram sem atendimento na região. Já a Secretaria Estadual de Educação não interrompeu suas atividades na área.

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Desde o início da manhã, policiais da 40ª Delegacia de Polícia (Honório Gurgel) realizaram operação contra traficantes do Comando Vermelho que atuam em comunidades da Baixada Fluminense e na capital. A ação pretende reprimir o tráfico de drogas. Os mandados de prisão e busca e apreensão são cumpridos no Chapadão, Honório Gurgel, Anchieta (todos na zona norte) além de Nilópolis e Nova Iguaçu.

Imagens de vídeo mostram uma professora tratando com violência crianças de três a quatro anos na Escola Municipal Ângelo Carana, em Catanduva, região norte do Estado de São Paulo. Nas cenas, que foram parar em redes sociais, é possível ver a professora atingindo a cabeça de uma menina com um pote, batendo a cabeça de outra criança na mesa, dando tapas e puxando o cabelo dos alunos. Ela ainda força um deles a comer até vomitar e arrasta outro pelo cabelo para fora da sala.

As imagens foram gravadas em agosto de 2014 pelo sistema de monitoramento instalado na escola, mas a professora Tânia Lopes Marins Cid só foi demitida, nesta quarta-feira (15), depois que as cenas foram divulgadas. De acordo com a Secretaria da Educação, a demissão ocorreu após a conclusão de um processo disciplinar. A mãe de um aluno, Luciana do Carmo Garcia Vale, conta que seu filho de quatro anos relatou em casa as agressões que sofria na escola, mas as providências contra a professora não foram tomadas de imediato.

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Luciana contou que seu filho não queria mais ir à escola, perdeu o interesse que tinha pelo desenho e começou a ter medo até de ir ao banheiro sozinho. "Quando ele pediu para dormir comigo, vi que havia algo errado." Aos poucos, o filho contou que ele e os colegas apanhavam da professora. Luciana, que também é professora, procurou a colega, mas ela negou as agressões e disse que adorava a criança. "Só que, no outro dia, ela fez tortura psicológica com ele, disse que era fedido e não desenhava bem."

A mãe exigiu que as imagens das câmeras fossem verificadas e disse ter encontrado resistência. "Fui até ao prefeito (Geraldo Vinholi, PSDB), aí soube que o departamento jurídico tinha aberto um processo administrativo." A professora foi transferida e passou a trabalhar na secretaria de outra escola. De acordo com a Secretaria, assim que houve a denúncia, a professora foi afastada e todos os procedimentos foram tomados na proteção dos alunos e para dar à servidora o direito de defesa previsto em lei.

As crianças estão recebendo atendimento psicológico, segundo a prefeitura, mas não há indícios de sequelas. A prefeitura lembra que a comprovação dos fatos só foi possível porque as escolas de ensino básico do município têm sistemas de monitoramento e que apura em sindicância interna se houve possíveis erros na condução do processo administrativo.

A Polícia Civil informou ter aberto inquérito para apurar as agressões. Além da requisição das imagens, foram pedidos exames e perícia técnica para confirmar a violência. Dependendo dos laudos, a mulher pode responder por crimes que vão de maus tratos à tortura, segundo a polícia. Procurada, a professora não retornou as ligações. O perfil pessoal que ela mantinha na rede social Facebook teve o conteúdo retirado.

A ex-ministra do Meio Ambiente e presidenciável do PSB Marina Silva é a nova professora associada da Dom Cabral, escola de negócios e capacitação e desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos. "É uma satisfação passar a fazer parte do quadro de professores associados da Fundação Dom Cabral, que é uma instituição de excelência na formação de gestores privados e públicos no Brasil. E será uma oportunidade especial compartilhar conhecimentos e experiências que acumulei ao longo de mais de 30 anos de militância na causa do desenvolvimento sustentável como militante, vereadora, deputada estadual, senadora e ministra do meio ambiente", disse Marina Silva, hoje, 13, após assinar o contrato.

Na avaliação do presidente executivo da instituição, Wagner Furtado Veloso, será muito bom para a Fundação Dom Cabral contar com o conhecimento e a experiência de Marina Silva, "expoente na área da sustentabilidade, liderança nata que, agora, irá também compartilhar suas habilidades, conhecimentos e princípios com o mundo corporativo", disse, emendando: "Uma oportunidade diferenciada para os executivos e gestores públicos participantes dos nossos programas."

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Como professora associada, Marina pode atuar nos programas de educação executiva desenvolvidos pela escola em todo o País e no exterior. A princípio, ela deverá atuar em programas nas áreas de sustentabilidade e liderança, mas não se restringindo a isso. Marina Silva já foi convidada para participar, no final de agosto, da 2ª edição do programa Women's Global Leaders ("Mulheres líderes globais"), desenvolvido pela FDC em parceria com o Smith College, escola norte-americana que há 140 anos desenvolve programas de educação executiva exclusivamente para mulheres.

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