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Um novo estudo desenvolvido por pesquisadores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, e publicado na revista científica Nature Cell Biology descobriu mais uma proteína responsável pelo espalhamento do melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele. Chamada LAP1, a substância possibilita que as células cancerígenas mudem a forma de seu núcleo, tornando-as aptas a migrarem e se espalharem para outros órgãos.

A descoberta colabora para o desenvolvimento de novas tecnologias medicinais capazes de impedir o surgimento de metástases, aumentando as chances de cura da doença. Embora o melanoma represente apenas 3% dos casos de câncer de pele no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), ele provoca os piores prognósticos pela gravidade e pela alta possibilidade de espalhamento para outros órgãos.

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"Como o LAP1 é expresso em níveis tão altos nas células metastáticas, interferir nessa maquinaria molecular pode ter um grande impacto na disseminação do câncer. Atualmente, não há medicamentos que tenham como alvo o LAP1 diretamente, portanto, olhando para o futuro, gostaríamos de investigar maneiras de atingir o LAP1 e o envelope nuclear para ver se é possível bloquear esse mecanismo de progressão do melanoma", disse a professora de biologia da Queen Mary University of London Victoria Sanz-Moreno, uma das responsáveis pelo estudo, em uma publicação da universidade.

Câncer de pele e metástases

O câncer de pele é o tipo de câncer mais frequente no Brasil, correspondendo a 30% dos diagnósticos da doença, segundo dados do Inca. Em todos os seus tipos, o espalhamento do câncer por meio das metástases é a principal causa de morte. Em boa parte dos casos, quando descoberto no início, antes do aparecimento das metástases - o que pode acontecer de forma acelerada -, a doença tem cura.

Estudos anteriores sobre câncer de pele já haviam mostrado que algumas proteínas são responsáveis pelo espalhamento da doença. Neste novo, financiado pela Cancer Research UK, os pesquisadores descobriram que, entre essas proteínas, as células agressivas de melanoma abrigam altos níveis da LAP1.

Fazendo uma medição dos níveis de proteínas no tumor de pacientes com melanoma por tipo, os cientistas perceberam que o aumento nos níveis da LAP1 estava associado a um mau prognóstico, ou seja, a um desfecho pior do quadro de câncer. Em adicional, quando a equipe bloqueou a produção da substância nas células cancerígenas, elas diminuíram a sua capacidade de locomoção.

O relatório da pesquisa ressalta, no entanto, que o bloqueio da produção de proteína LAP1 não mata ou diminui o tumor, nem impede o surgimento de metástases, apenas faz com que as chances do melanoma se espalhar sejam menores.

Como prevenir o câncer de pele?

Tão importante quanto o tratamento precoce é a prevenção. Veja recomendações dos especialistas para se prevenir contra o câncer de pele:

- Proteja-se do sol. Evite exposição ao sol em horários de maior intensidade, como entre 10h e 16h. Se não for possível, adote proteção, como filtros solares, lugares com sombra e roupas com proteção contra raios ultravioleta.

- Utilize o FPS ideal. Ao escolher o protetor solar, evite aqueles com FPS menores que 30. Pessoas de pele clara ou sensível, devem investir em FPS mais altos.

- Protetor solar é rotina. Não é apenas nos momentos de lazer, como na piscina ou na praia, que o filtro solar deve ser usado. Ele deve fazer parte da rotina e reaplicação a cada duas horas - em especial em situações que envolvem suor ou contato com água.

- Considerar fatores hereditários. O dermatologista explica que as chances de um paciente com histórico familiar desenvolver câncer de pele são maiores. Por isso, se esse for seu caso, adote cuidado de proteção, observe sua própria pele com frequência e tenha acompanhamento com um médico especialista.

- Procure um dermatologista. A recomendação é ir ao dermatologista pelo menos uma vez ao ano. Dessa forma, é possível ter um acompanhamento frequente e identificar de forma precoce qualquer alteração na pele.

Uma nova análise abrangente de estudos sobre carne e proteínas lançada na quarta (6) revela que as “proteínas alternativas,” como a carne cultivada em laboratório e os novos substitutos à base de plantas, não são tão sustentáveis como seus defensores afirmam – e arriscam fortalecer o domínio dos sistemas alimentares por grandes empresas agro-industriais, dietas padronizadas de alimentos processados e cadeias de abastecimento industrial que prejudicam as pessoas e o planeta.

Seguindo a evidência apresentada pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) sobre a necessidade de alterações fundamentais nos sistemas alimentares para o combate às mudanças climáticas, o relatório do IPES-Food (Painel Internacional de Especialistas em Sistemas Alimentares Sustentáveis) alerta para os riscos de se cair numa armadilha de soluções tecnológicas. Tecnologias como a carne cultivada em laboratório, substitutos à base de plantas e pecuária e piscicultura de precisão prometem reduzir os danos ambientais; no entanto, as evidências para estas alegações são limitadas e especulativas, diz o IPES-Food. Elas podem causar mais danos do que benefícios – resultando em alimentos ultraprocessados, dependência de energia de combustíveis fósseis e perda de meios de subsistência para pequenos agricultores no Sul Global.

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As chamadas proteínas alternativas atraíram apoiadores como Bill Gates, Sergey Brin, e Richard Branson; e o apoio dos governos dos Estados Unidos, China e Europa. Mas o mercado também viu investimentos e aquisições significativas no setor por parte das grandes empresas mundiais de processamento de carne, incluindo a JBS, Cargill e Tyson. O mercado de proteínas alternativas é agora caracterizado por grandes empresas que combinam tanto a produção industrial de carne como um número crescente de alternativas, criando monopólios proteicos.

Para Philip Howard, membro do IPES-Food e autor principal do relatório, “é fácil perceber a razão pela qual as pessoas seriam atraídas pelo marketing e pela propaganda – mas substituir a carne por proteínas ‘alternativas’ não vai salvar o planeta. Em muitos casos, a mudança para as proteínas ‘alternativas’ agravará os problemas do nosso sistema alimentar industrial, como a dependência de combustíveis fósseis, monoculturas industriais, poluição, más condições de trabalho, dietas pouco saudáveis e controle por gigantescas corporações”.

O relatório critica as alegações  que dominam e polarizam a discussão pública sobre carne e proteínas – descobrindo que existe uma “obsessão por proteínas”, um foco restrito nos gases de efeito estufa, que exclui preocupações de sustentabilidade mais amplas, e uma falha em dar conta das diferenças significativas entre os sistemas de produção de carne nas diferentes regiões do mundo. Em vez disso, o painel de especialistas exige um maior foco em sistemas alimentares como um todo e políticas alimentares abrangentes que sejam capazes de medir não apenas os gases de efeito estufa, mas também adotar amplas métricas de sustentabilidade dentro de contextos territoriais/regionais e redirecionar recursos públicos e privados de grandes “empresas de proteínas” para o bem público.

“Algumas pessoas dizem que mais proteínas são necessárias para impedir a fome, como desculpa para adotar soluções tecnológicas como as ‘proteínas alternativas’. Mas a realidade é que existe um excesso de produção de proteínas a nível global. Estas soluções tecnológicas têm pouco ou nada a oferecer às pessoas em condições de insegurança alimentar”, afirma Cecília Rocha, pesquisadora brasileira membro do IPES-Food e professora da Universidade Ryerson, no Canadá. “A propaganda simplista sobre a carne ignora completamente a vivência das pessoas do Sul Global para quem a carne e o peixe são sim fontes sustentáveis de nutrientes e meios de subsistência”, complementa.

Fonte: Agência Bori

Conhecida como "guardiã do genoma humano", a proteína P53 é responsável por proteger o nosso DNA. Entretanto, quando ela própria sofre mutações, perde a função protetora e começa a se aglomerar indefinidamente, provocando o surgimento de células cancerígenas. As anomalias na P53 estão entre as principais causas de mais da metade dos casos de câncer em todo o mundo. Agora, pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro conseguiram identificar o fenômeno por trás do surgimento dessas anomalias, criando um alvo promissor para o desenvolvimento de novos tratamentos.

O estudo inédito dos cientistas brasileiros ganhou a capa da Chemical Science, revista científica da Royal Society of Chemistry, do Reino Unido, referência na Química em todo o mundo. O grupo responsável pela pesquisa é liderado por Jerson Lima Silva, professor do Instituto de Bioquímica Médica e do Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem da UFRJ. "A P53 é importantíssima; para se ter uma ideia, os elefantes, que têm várias cópias dessa proteína, têm pouquíssimos tumores e vivem muito", exemplificou o bioquímico. "No ser humano, menos abundante, ela é crucial porque controla o ciclo celular; se há qualquer estresse para a célula, ela entra em ação. Mas a mutação na P53 não apenas está relacionada a mais da metade dos casos de câncer, como também aos tipos mais malignos, com mais metástases e piores prognósticos."

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O que a pesquisa detectou foi que quando a proteína P53 sofre determinadas alterações ela passa a formar aglomerados cancerígenos. Os cientistas descobriram que os agregados malignos de P53 são resultado de um fenômeno conhecido como transição de fase, quando a proteína alterada sai de seu estado líquido e se transforma em condensados de gel e depois em agregados sólidos que levam à progressão dos tumores.

A pesquisa, segundo Lima Silva, que estuda o fenômeno desde 2003, "pode levar a novas terapias para o tratamento de diversos tumores malignos". O grupo já está testando em laboratório moléculas consideradas promissoras para impedir a formação dos agregados de proteína, abrindo o caminho para o desenvolvimento de novos tratamentos contra o câncer.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Andu, carioca, preto, branco, fradinho, vermelho ou rajado. Seja qual for o tipo, o feijão é um dos produtos mais presentes no prato da maioria dos brasileiros. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o mercado interno do país consome cerca de três milhões de toneladas do grão por ano.

Para a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), o período de pandemia fez com que o feijão passasse a ser opção à proteína animal em diversas partes do mundo.

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Segundo a FAO, as pessoas aproveitaram o maior tempo em casa para inserir o alimento em diferentes receitas do cardápio. No Brasil, quem opta por refeições vegetarianas ou veganas utiliza os mais de 35 tipos do grão para incluir o item no prato como acompanhamento ou componente de receitas.

Para o biólogo Stefano Aires, 38 anos, os tipos carioca, fradinho e andu são os mais consumidos no cotidiano. Vegano há pouco mais de um ano, Aires considera que a variedade do produto vai além da nutrição.

 

Stefano Aires

“Todos os alimentos possuem proteínas, especialmente os grãos. Então, mostrar que podemos ter uma dieta rica com itens que compramos facilmente no mercado é uma maneira fundamental de sensibilizar as pessoas para a questão da alimentação saudável”, declara.

Variedade e economia

Já a profissional de e-commerce Bruna Brito, 27 anos, aproveita a versatilidade do grão em diversas receitas. Há dois anos sem o consumo de proteína animal oriunda da carne, Bruna não dispensa o feijão em seus pratos cotidianos.

Bruna Britto é vegana e explora todo o potencial nutritivo dos vários tipos de feijão. Foto: acervo pessoal

“Sempre tenho potes no congelador. Costumo variar nos tipos, uso para engrossar o caldo de sopa e, nos dias em que eu estou mais inspirada, faço alguns pratos mais elaborados em que ele é o elemento principal, como no caso de uma feijoada vegana ou quando faço hambúrgueres de feijão”, explica Bruna, que optou pelo cardápio vegano há um ano.

De acordo com ela, outra vantagem do consumo do feijão no cardápio vegano está no bolso. “Passei a gastar muito menos, pois a maior parte dos alimentos que consumo está nas feiras e os grãos compro à granel, a economia é bastante visível”, cita.

Para Bruna, o alimento pode ser uma alternativa para que a população passe a reduzir o consumo de proteína animal. “As pessoas vão mudar a mentalidade quando perceberem a versatilidade dos alimentos. No caso do feijão, a maioria come sempre da mesma forma e não exploram todo o potencial desse grão”, completa.

Valor nutritivo

De acordo com Ken Francis Kusayanagi, chef de cozinha e professor de gastronomia do Senac EAD, os nutrientes do grão são a chave para que o feijão se tornasse opção ao consumo de carne.

“Isto se deve, sobretudo, ao fato do feijão ser rico em proteínas e ferro. Muitos adeptos do vegetarianismo restrito e do veganismo, usam o valor nutricional do grão como substitutos da proteína animal”, ressalta.

Além de ser o alimento que usa a menor quantidade de recursos naturais por quilo de proteína, o feijão é rico em fibras, previne doenças cardiovasculares e ajuda no controle da anemia.

O grão também é um dos destaques na economia em relação às exportações brasileiras. Comercializado no mercado externo para países como China, Egito, Índia, Paquistão e Vietnã, o Brasil exportou 165 mil toneladas do produto em 2019, maior volume da história.

A calprotectina, uma proteína produzida pelo corpo durante a inflamação, pode desempenhar um papel importante em casos graves da Covid-19 e atacá-la pode ajudar a combater o agravamento da doença - diz um estudo de pesquisadores franceses.

De acordo com este trabalho, publicado na quinta-feira (7) na revista Cell, há "uma taxa muito alta, entre 100 e 1.000 superior ao normal, desta proteína, a calprotectina, em pacientes com coronavírus grave.

"Nossos resultados sugerem que a calprotectina pode ser responsável pelo agravamento da Covid-19", disse o principal autor do estudo, o pesquisador de imunologia Aymeric Silvin, em um comunicado.

Muitos trabalhos no mundo todo procuram entender melhor os mecanismos da "tempestade de citocinas", uma reação inflamatória descontrolada e excessiva relacionada com as formas graves de coronavírus.

"O forte aumento de calprotectina no sangue pode intervir antes da tempestade de citocinas associada à inflamação em pacientes que desenvolvem uma forma grave", acrescentou Silvin.

Em tese, seria possível detectar pacientes com risco de desenvolver uma forma grave da doença, testando-se o nível de calprotectina no sangue, conforme o comunicado das organizações francesas por trás dessas pesquisas (Gustave Roussy, AP-HP e Inserm), em colaboração com equipes estrangeiras (Singapura, China e Israel).

Essa pista também pode oferecer "uma abordagem terapêutica inédita", dado que o bloqueio do receptor da calprotectina poderia ajudar a combater o agravamento da doença.

"Essas estratégias devem ser avaliadas com testes químicos", diz o comunicado.

O estudo se apoia na análise do sangue de 158 pacientes internados em emergências por suspeita de Covid-19.

Em pacientes mais graves, além da alta taxa de calprotectina, as análises revelaram um funcionamento anormal de certos glóbulos brancos, o que enfraquece a resposta imunológica.

Portanto, analisar esses dois fatores na entrada de um paciente no hospital pode ajudar a identificar o risco de adquirir formas mais severas da doença.

"O diagnóstico precoce de uma forma grave de Covid-19 pode ser feito em um tubo de sangue", disse no comunicado Michaela Fontenay, chefe do Serviço de Hematologia Biológica do Hospital Cochin de Paris.

Uma dieta pobre em proteína torna mulheres mais vulneráveis a infecções e teria contribuído para o nascimento de bebês com microcefalia na epidemia de zika no Brasil, em 2016. A correlação é feita por um grupo internacional de cientistas que assina novo estudo na revista Science Advance.

A hipótese foi testada originalmente em camundongos. O trabalho, feito na Universidade Federal do Rio (UFRJ), revelou que entre as roedoras infectadas por zika só as que tinham déficit proteico significativo na alimentação tiveram filhotes com microcefalia. Dados epidemiológicos confirmaram a tendência também em humanos.

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"Eles se tornaram muito mais suscetíveis à infecção, apresentavam carga viral maior e, além disso, vimos que o vírus causava alteração placentária muito maior do que a do animal controle. Essa barreira (a placenta) foi totalmente destruída", diz Patrícia Garcez, da UFRJ, uma das principais autoras.

Os cientistas entrevistaram mulheres que tiveram bebês com microcefalia para determinar seus hábitos alimentares. Dados epidemiológicos revelaram que uma taxa alta (40%) de mães que tiveram filhos com a síndrome congênita da zika também apresentavam desnutrição proteica. Foram ouvidas 83 mulheres no Ceará.

Em países desenvolvidos como os Estados Unidos, a transmissão vertical do vírus (mãe para filho) é de menos de 1%. No Brasil, na epidemia de zika, essa taxa chegou a 43%, com a maioria dos casos no Nordeste.

A alimentação rica em carboidratos e pobre em proteínas é comum nas áreas mais pobres do País. Em número de calorias, a dieta pode estar no padrão recomendado. O indivíduo pode até não ser magro; pelo contrário, tende ao sobrepeso. Mas a carência de alimentos ricos em proteínas (mais caras que os carboidratos) leva a uma deficiência do sistema imunológico, facilitando a infecção e a transmissão do vírus ao feto.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que um adulto coma 60 gramas diárias de proteína - um bife médio tem 30 gramas e um ovo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Pepsico, fabricante do salgadinho Fandangos, mandou recolher o salgado de sabor presunto por conta da presença de proteína de leite não recomendada para o consumo de pessoas alérgicas. A Pepsico diz que o alimento não apresenta problemas de fabricação ou qualidade e estaria apto para o consumo se não fosse essa quantidade mínima da proteína de leite e a falta da descrição do conteúdo nas embalagens. 

A fabricante aponta que o consumo dos produtos por pessoas alérgicas poderia acarretar reações como inflamações na pele, desconforto gastrointestinal ou respiratória. De acordo com o Extra, a Pepsico está recolhendo voluntariamente as unidades do produto com prazos de validade entre 2 de dezembro de 2019 e 17 de fevereiro de 2020, e já fez contato com os distribuidores e as lojas que receberam os lotes para que eles fizessem o bloqueio imediato das vendas e a retirada das gôndolas.

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 "Todos os demais itens e lotes da linha Fandangos estão com informações corretas em suas embalagens", afirma a fabricante. 

Número dos lotes

Embalagens 164g: lotes LA 258 a LA 303, lotes LB 260 a LB 296, lotes LC 261 a LC 269 e lotes LD 261 a LD 288

Embalagem 59g: lotes LA 236 a LA 306, lotes LC 226 a LC 273 e lotes LD 232 a LD 288

Embalagem 22g: lotes LA 290 a LA 300

Embalagem 23g: lotes LC 237

Embalagem 54g: lotes LC 268 a LC 273

Embalagem 280g: lotes LB 238 a LB 296 e lotes LD 269 a LD 289

Embalagem 44g: lotes LB 285 a LB 296 e lotes LD 282 a LD 283

Lanchinho Sortido 101g: lotes LA 284 a LA 308 e lotes LD 273 a LD 298

A partir desta quarta-feira (10), a Cervejaria Colorado lança a Cãolorado, uma cerveja feita especialmente para os cachorros. O líquido tem os sabores de carne e frango e é considerada uma proteína líquida fabricada sem teor alcoólico, rica em vitaminas e fibras. A cerveja foi feita com extrato de malte e levedo de cerveja.

“Nós da Cervejaria Colorado sempre gostamos de inovar e trazer novidades. Nos últimos meses, nos juntamos a especialistas do mundo animal para lançar a Cãolorado, uma ‘cerveja’ boa para cachorro. Queremos incentivar que as pessoas estreitem a relação com seus cachorros”, afirma Guilherme Poyares, gerente de marketing de Colorado.

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A Cãolorado terá sua pré-venda no site Empório da Cerveja, de 10 a 21 de julho. De acordo com a Colorado, após esse período os produtos poderão ser encontrados nos principais pet shops do Brasil. 

Para quem busca manter a pele jovem, intacta e sem imperfeições, os cientistas podem ter encontrado a resposta na forma de uma proteína.

De acordo com um novo estudo, a proteína chamada COL17A1 funciona estimulando a competição celular, um processo fundamental para manter a forma do tecido. Isso efetivamente "expulsa" as células mais fracas, enquanto incentiva a replicação das células mais fortes.

Mas o envelhecimento resulta no esgotamento da COL17A1, assim como os inimigos conhecidos da pele jovem, como a radiação UV.

E quando isso acontece, as células mais fracas se replicam, deixando a pele mais fina, mais propensa a danos e mais lenta em se recuperar.

A pesquisa publicada nesta quinta-feira na revista Nature foi baseada em investigações usando caudas de camundongos, que compartilham muitas das mesmas características da pele humana.

Depois de confirmarem a importância da COL17A1, os pesquisadores decidiram investigar se eles poderiam estimular a proteína uma vez que ela estivesse esgotada - efetivamente procurando compostos que pudessem impulsar o processo de antienvelhecimento na pele.

Eles isolaram dois compostos químicos - Y27632 e apocinina - e testaram ambos em células da pele, com resultados positivos.

"A aplicação dessas drogas em feridas profundas da pele promoveu significativamente o reparo" destas, apontou a pesquisa.

Os dois compostos apontam meios de "facilitar a regeneração e reduzir o envelhecimento da pele", acrescentou o estudo.

Uma dieta com excesso de proteína foi o que causou a morte de Meegan Hefford, 25 anos, há dois meses na Austrália. O laudo só indicou sua causa de morte na noite da última terça-feira (15). Ela era fisiculturista e fazia ingestão de alimentos que seu organismo tinha deficiência para metabolizar. 

Conforme a imprensa australiana, o motivo da morte foi uma "dieta excessiva de proteína". Ela foi encontrada desacordada no seu apartamento, em 19 de junho. Foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu. A alimentação rica em proteína teria provocado uma espécie de saturação, o que gerou uma desordem no organismo no que se refere à quebra de moléculas. Com isso, ela acumulava nitrogênio de forma tóxica – amônia.

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Após sua morte, suplementos foram encontrados em sua residência, o que levou a família a crer que essa tenha sido o meio de consumir tais proteínas. Por conta do colapso sofrido pela filha, a mãe de Meegan alerta para o uso dessas substâncias pelos jovens sem prévia consulta de médicos. 

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Imponentes e atrativas, as embalagens de Whey Protein – proteína extraída do soro do leite – estão, na larga maioria das vezes, às vistas dos clientes de lojas de produtos naturais e de suplementos alimentares. Apesar dos preços altos das unidades - um pote de 900g, em grande parte das lojas, ultrapassa os R$ 100 -, o misto de moda e facilidade de encontrar o produto funciona como um incentivo aos atletas de academia e aos praticantes de esportes, que, em alguns casos, arriscam substituir uma refeição pelo produto na esperança de conseguir a sonhada massa magra.

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No mercado, há três tipos mais comuns de Whey Protein: a concentrada, com maior teor de lactose e de gorduras; a isolada, com níveis menores de gordura na composição; e a hidrolisada, tipo em que as proteínas são minuciosamente “quebradas”, facilitando a ingestão do nutriente pelo organismo. Quando o consumo não é orientado por um nutricionista, o preço é um dos principais fatores que levam os atletas a comprarem um tipo específico da proteína. “Não há um tipo específico procurado pelos clientes. O que costumamos fazer é tentar casar a necessidade do organismo da pessoa com o preço que ele quer pagar", explica Jailson Mota, consultor de vendas de uma loja especializada em suplementos.

Em muitos dos casos, os consumidores de whey conhecem o produto através de indicações na própria academia. Depois da ingestão, muitos afirmam sentir diferenças no corpo depois do término das atividades físicas. “Tomo a Whey isolada todos os dias, geralmente depois do treino. Hoje tenho um desempenho diferente nas atividades”, explica Giovanne Alves, praticante de jiu-jitsu. O advogado ainda conta que, apesar do consumo diário, a whey não é consumida para substituir refeições: “geralmente consumo com outros produtos e não substituo por refeições. Consumo por questões de desenvolvimento muscular e não por dieta”, diz Giovanne.

O consumo do produto é ainda maior pelo designer Rodrigo Colaço. Apesar de se sentir saciado com o consumo do produto, Rodrigo faz uso de whey quatro vezes em um só dia. “Faço o uso de whey no pré-treino (café da manhã), depois de me exercitar, no lanche da tarde (por volta das 16h, entre o almoço e o jantar) e antes de dormir. No café da manhã, consumo com leite integral. Nos outros horários, misturo somente com água”, explica Colaço. O designer ainda comenta que, antes da primeira compra, procurou se informar a respeito do produto. “Primeiro ouvi falar a respeito, depois resolvi fazer pesquisas por conta própria na internet e, por último, resolvi procurar me informar com profissionais. Agora, estou à procura de um nutricionista esportivo”, diz.

PALAVRA DA ESPECIALISTA – Segundo a nutricionista Izabel Oliveira, a proteína do soro do leite tem, sim, seu valor nutritivo, mas não deve ser consumida como uma fórmula mágica de emagrecimento ou de ganho de massa magra. “A whey protein tem alto valor biológico e nosso organismo consegue aproveitar quase tudo que ela nos dá, mas sozinha, ela não traz saciedade ao organismo”, explica Izabel. “Geralmente, quem consome não tem tempo de fazer uma refeição completa. Nesses casos, o ideal é consumir a whey com algum outro produto, como farelo de aveia”, sugere a nutricionista.

Caso a dieta não seja modificada, o indivíduo pode sofrer as consequências contrárias, como é o caso de Bruno Pimentel. O publicitário explica que parou de consumir a proteína porque começou a engordar e teve seu rendimento comprometido na corrida, atividade física que costuma praticar. "Tomei whey entre 2011 e 2012 e não tive acompanhamento médico. Consultei rapidamente a nutricionista da empresa, mas não chegou a ser um acompanhamento oficial. Como não mudei minha alimentação, comecei a ganhar peso e senti que meu rendimento nas corridas diminuiu. Por isso, resolvi parar e agora sinto que meu desempenho está melhor", explica Bruno. Confira no vídeo o que a nutricionista explica sobre a necessidade de ajustes da dieta para o consumo adequado de whey protein:

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A respeito da substituição de refeições pela proteína do leite, Izabel alerta: “não é interessante consumir whey para substituir uma refeição, nem mesmo fazer uso de shakes de emagrecimento. Esses são produtos industrializados e com corantes e não são fonte de todos os nutrientes que o organismo precisa. Por isso, não devem ser consumidos em excesso. O ideal mesmo é comer, mastigar os alimentos e saber o que você precisa colocar no prato, tanto para se sentir saciado quanto para absorver todos os nutrientes necessários para o corpo”, finaliza.

Um importante passo pode ter sido na busca da cura do mal de Alzheimer. Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que uma proteína produzida pelo corpo humano pode auxiliar no tratamento da enfermidade. A informação foi divulgada, nesta quinta-feira (20), pelo Huffington Post

Denominada “Rest”, a proteína se desenvolve durante o desenvolvimento fetal e protege os neurônios do envelhecimento. Nas pessoas com Alzheimer, a proteína não se manifesta e fica inativa. Segundo o professor da Harvard Medical School, Bruce Yanker, o estudo visa explicar como a enfermidade evolui e como pode ser freada. Se for comprovada, a pesquisa pode abrir um leque de possibilidades para o tratamento do Alzheimer. 

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“Se pudermos reativar essa proteína através de medicamentos, há a possibilidade de intervir na doença muito cedo, retardando o aparecimento da enfermidade por alguns anos, o que pode ter um impacto significativo”, disse Yanker, líder do estudo. De acordo com o cientista, cerca de cinco milhões de norte-americanos vivem atualmente com a doença. No Brasil, aproximadamente 1,2 milhões de cidadãos têm o mal. 

O estudo busca reforçar outro olhar sobre as doenças neurodegenerativas. Ao invés de focar nas degradações causadas pela doença, os pesquisadores examinam a capacidade de o cérebro proteger-se, ao longo do tempo, dos pontos problemáticos do Alzheimer. 

Com informações do Huffington Post

Essa é, sem dúvida, a pergunta mais frequente nas minhas consultas. Procuro sempre enfatizar que, se quer uma perfeita construção muscular, tem que ter proteína em todas as refeições. Mas vou explicar alguns detalhes sobre a ingestão de proteínas, em diversos horários:

Café da Manhã
O ideal é optar por uma proteína de rápida absorção, como a Whey Protein, pois o seu corpo passou um bom período sem receber o aporte protéico durante o sono.

Entre as Refeições
Consumir um shake de proteína nos intervalos entre as refeições vai ajudar a manter a síntese protéica. Escolha as proteínas dos laticínios (iogurte, leite, caseína misturadas com Whey ou puras) ou a albumina (ovo), que ajudam também a moderar o apetite.

Antes dos Treinos
A proteína do soro do leite (Whey Protein) é uma ótima opção, além de ser de rápida absorção. Ela tem um perfil de aminoácidos de cadeia ramificadas. Muito bom.

Depois do Treino
O período de 30 a 60 minutos depois dos exercícios é um bom momento para se consumir uma proteína. As enzimas e os hormônios estão recuperando os danos causados pelo exercício, contribuindo para a reconstrução muscular. Ao fornecer uma proteína padrão ouro, como ovos e leite, você ajuda a recuperar as fibras musculares dos danos sofridos durante os treinos, criando um meio anabólico muito eficiente.

Antes de Dormir
O seu corpo precisa estar preparado para esse longo período em jejum. A caseína é uma ótima opção, pois tem uma liberação lenta e muito adequada para esse momento. Se não tiver caseína, pode misturar algumas proteínas, como: Soja + Whey Protein, Leite + Whey Protein, Leite + Albumina, Albumina + Whey Protein.

O importante é tomar sua dose na medida certa. Por isso é sempre importante que se faça um acompanhamento com um profissional da área, para que ele prescreva e explique como tomar a sua proteína.

Quem malhou pesado na década de 80, com certeza conheceu a albumina em pó. Sua matéria prima vem do ovo, especificamente da clara. Ela é uma proteína sem a incorporação de nenhuma gordura. Muito usada por atletas há um bom tempo, por ser uma proteína padrão ouro, com bom custo benefício.

Com a chegada da Albumina em pó no nosso mercado, muitos atletas se viram aliviados, quando outrora tinham que consumir grandes quantidades de clara de ovo cozido. A Albumina passou a ser uma fonte prática de melhorar a ingestão de proteína daqueles atletas, muitos atletas trocaram o consumo de claras de ovos cozidos, pela albumina em pó.

Como tudo na vida tem seu lado obscuro, a Albumina também tem seus defeitos, por ser uma proteína rica em aminoácidos sulforosos, causa grandes problemas com flatos “Gases”, principalmente quando consumida com alimentos que fermentem como o leite.

Eu como fisiculturista que fui nós anos 80, tomei muita albumina para chegar a ser campeão norte-nordeste, com o peso de até 75 kg. A Albumina mesmo com estes prós e contra sempre vai ser uma proteína de destaque para atletas e pessoas que precisem melhorar a ingestão de proteína magra e sem gordura.

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