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A vice-prefeita de Camaragibe, Nadegi Queiroz (PSDC), não deixou passar batido as declarações atribuídas ao prefeito de Camaragibe, Demóstenes Meira (PTB). O petebista é acusado de exigir, por meio de áudios que circulam na internet, que comissionados prestigiassem o show de sua noiva, Taty Dantas, que é cantora. 

Prontamente, Nadegi falou sobre o assunto. “Nossa cidade não aguenta mais passar vergonha. Nossa gente tão competente não merece isso”, disparou por meio das redes sociais. 

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A vice-prefeita e Meira romperam em tempo recorde: vinte dias depois de assumirem o mandato. Na ocasião, ela chegou a dizer que o prefeito mudou o discurso que era usado na campanha e centralizou as decisões. “Infelizmente não posso concordar com atitudes insanas de fechar o Hospital Aristeu Chaves e entregar a chave ao antigo dono, perdendo um investimento de mais de 18 milhões de reais”, ressaltou. 

Em nota enviada ao LeiaJá, a assessoria da prefeitura garantiu que Meira não forçou nenhum funcionário da Prefeitura de Camaragibe a comparecer ao bloco Canário Elétrico. “Na verdade foi feita uma convocação apenas daqueles que ocupam cargos comissionados para apoiar o bloco que é tradicional nas prévias carnavalescas do município. Ressaltamos ainda que o órgão municipal não patrocinou a saída do bloco e nenhum show que acontecerá nele. Apenas foi dado apoio com Guarda Municipal e assistência médica, assim como em todos os outros blocos que sairão na cidade”. 

O ex-assessor parlamentar do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL) parece ter uma influência maior do que a então imaginada. Fabrício Queiroz, de acordo com o jornal O Globo, teria indicado ao menos sete funcionários para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

A primeira indicação teria sido de Márcio da Silva Gerbatim, em maio de 2007, que é ex-marido da atual mulher de Fabrício, Marcia Aguiar, também escolhida para um cargo na assembleia. Em setembro de 2007, mais dois nomes foram indicados pelo ex-segurança e motorista de Flávio: Danielle Mendonça da Costa, mulher do ex-capitão do Bofe Adriano Magalhães, e Raimunda Veras Magalhães, mãe de Adriano.  

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Adriano, também conhecido como Gordinho, foi um dos alvos de operação deflagrada pelo Ministério Público e Polícia Civil do Rio, na semana passada, para prender milicianos suspeitos se grilagem de terras. Por sua vez, a defesa de Queiroz garante que Fabrício não sabia de suposto envolvimento de Adriano com “eventuais atividades milicianas”. 

Além deles, Nathália Melo de Queiroz, filha do ex-assessor, também assumiu cargo a partir de setembro de 2007 até deixar o órgão em dezembro de 2016, quando passou a participar da equipe do então deputado Jair Bolsonaro (PSL), na Câmara dos Deputados. 

Para ocupar a vaga de Nathália, Queiroz indicou sua outra filha, Evelyn Melo de Queiroz. Ainda sobrou espaço para a sua enteada, Evelyn Mayara de Aguiar, que assumiu em agosto de 2017 e continua no cargo mesmo diante de todas as polêmicas.   

Flávio Bolsonaro já garantiu, por meio das redes sociais, que é vítima de uma campanha difamatória com o objetivo de atingir o governo do seu pai. “Não posso ser responsabilizado por atos que desconheço, só agora revelados com informações desse órgão”, se defendeu. 

Os escândalos envolvendo o nome do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL) e do seu ex-assessor Fabrício Queiroz parecem não ter fim. Após a descoberta de que mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, bem como a sua filha Nathália Melo de Queiroz, estavam lotadas no gabinete do presidente da República, mais um membro da família continua com um cargo: Evelyn Melo de Queiroz, também filha de Fabrício, ainda está empregada no gabinete de Flávio, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). 

Evelyn, que trabalha na assembleia desde dezembro de 2016, possui salário mensal de R$ 9.835,63 reais. A informação foi divulgada pelo colunista Guilherme Amado, da Revista Época, na noite dessa segunda-feira (21). 

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Flávio Bolsonaro também empregou, até novembro de 2018, a mãe e a esposa do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, suspeito de comandar o Escritório do Crime, organização suspeita do assassinato da vereadora Marielle Franco, no ano passado. A informação foi revelada nesta terça-feira (220, desta vez, pelo jornal O Globo. 

Em meio a todo esse imbróglio, Flávio divulgou uma nota afirmando que é alvo de campanha difamatória com a finalidade de atingir o governo do pai dele, o presidente Jair Bolsonaro (PSL). O deputado responsabilizou Queiroz pelas nomeações da mãe e da mulher do capitão Adriano.

“A funcionária que aparece no relatório do Coaf foi contratada por indicação do ex-assessor Fabrício Queiroz, que era quem supervisionava seu trabalho. Não posso ser responsabilizado por atos que desconheço, só agora revelados com informações desse órgão”, ressaltou no texto. 

   A pergunta “Cadê o Queiroz?” dominou as redes sociais após o jornal O Estado de S. Paulo revelar que o ex-assessor e ex-motorista do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz, movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta, de acordo com relatório do Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), divulgado no início de dezembro do ano passado. Queiroz ficou sumido por um tempo e até hoje é questionado onde ele estava nesse período até se internar, em São Paulo, para o tratamento de um câncer. 

De acordo com o colunista Lauro Jardim, do O Globo, o ex-assessor de Flávio teria se "escondido" por cerca de duas semanas na favela de Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com as informações, essa é a segunda maior favela da cidade e é dominada, da primeira à última rua, pela milícia mais antiga do Rio de Janeiro. 

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O caso Queiroz veio à tona a partir da investigação iniciada com a Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, que analisa a ação de deputados estaduais da Alerj em contratos. Por sua vez, o ex-assessor se defendeu afirmando que “fazia dinheiro”.

“Eu faço dinheiro. Eu faço, assim, eu compro, revendo, compro, revendo. Compro carro, revendo carro. Eu sempre fui assim. Sempre. Eu gosto muito de comprar carro em seguradora”, chegou a dizer em entrevista ao SBT.

O ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz, virou um dos assuntos mais comentados na internet na manhã deste sábado (12). Isso porque um vídeo, supostamente gravado pela filha de Queiroz, mostra o ex-assessor dançando no quarto do hospital. Os internautas compartilharam as imagens comentando que as cenas são um "deboche" ao povo brasileiro.

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Fabrício Queiroz esteve internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde o final do mês de janeiro até a última terça (8), para uma cirurgia de retirada de tumor no intestino. Por conta da internação, ele e alguns de seus familiares não compareceram a um depoimento no Ministério Público no qual deveriam prestar esclarecimentos sobre movimentações atípicas na conta do ex-funcionário de Flávio Bolsonaro.

No entanto, imagens viralizadas na internet, neste sábado (12), mostram um homem muito parecido com Queiroz dançando no quarto de um hospital. Os internautas, acreditando se tratar do ex-assessor, comentaram: "Olha como o Queiroz tá impossibilitado de ir no Ministério Público"; "Queiroz e família sambando e debochando da cara da justiça e do povo brasileiro. Bando de babacas"; "Esse é o Queiroz dançando mesmo? Meio tirando sarro da parada toda? O que?"; "O fujão pra ir depor. O cara tá mal, mas dançar no hospital tá bem. Isso é esculhambação geral".

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Os dias não têm sido fáceis para o ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz. Ele contou ao jornal O Estado de S.Paulo que, após toda a exposição que enfrentou também envolvendo sua família, piorou de saúde e chegou a evacuar sangue. Durante a entrevista, também disse que está sendo tratado como “o pior bandido do mundo”. 

“Após a exposição de minha família e minha, como se eu fosse o pior bandido do mundo, fiquei muito mal de saúde e comecei a evacuar sangue. Fui até ao psiquiatra, pois vomitava muito e não conseguia dormir”, detalhou.

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Queiroz ficou conhecido nacionalmente após a descoberta de movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão em sua conta, apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Segundo ele, o dinheiro era referente aos seus negócios com venda de carros.   

Ao Estado de S.Paulo, o também policial militar da reserva disse que está “muito a fim” de esclarecer todo o ocorrido. “Mas não contava com essa doença. Nunca imaginei que tinha câncer”, expôs. Ele ainda contou que as dores o teriam impossibilitado de ir até os depoimentos marcados pelo Ministério Público. No entanto, Queiroz não revelou  a data de quando irá falar com a Justiça. 

O ex-assessor de Flávio foi submetido a uma cirurgia para a retirada de um tumor maligno no intestino, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A partir do dia 21 de janeiro, ele fará sessões de quimioterapias que podem durar de três a seis meses. 

Em sua última entrevista em 2018, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou, nesta segunda-feira, 31, que possui amizade com Fabrício Queiroz, ex-assessor de seu filho Flávio Bolsonaro investigado por movimentações atípicas em sua conta, desde 1984, mas ressaltou que não participou de nenhum ato ilícito. "Laranja, de mim, nunca foi", disse, ao Jornal da Record.

As movimentações atípicas de Queiroz foram apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O fato levantou uma crise em torno do presidente eleito. O valor divulgado pelo Coaf é de R$ 1,2 milhão.

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O presidente eleito falou que Fabrício Queiroz sempre teve confiança da família e que seu filho Flávio Bolsonaro não é investigado por nada. "(Queiroz) Foi trabalhar com o meu filho (Flávio Bolsonaro, no gabinete da Alerj), sempre gozou de toda a liberdade e confiança nossa. Era uma pessoa que já foi pescar comigo. Já curtiu férias comigo, lá em Mambucaba, no Rio de Janeiro."

Sobre os valores na conta de Queiroz, Bolsonaro disse que quem tem que prestar esclarecimento é o próprio ex-assessor. "As outras cinco pessoas que transferiram (além dos familiares de Bolsonaro), que eu tive acesso ao relatório do Coaf, são pessoas que depositaram de R$ 300 a R$ 8 mil, durante um ano, não foi todo mês. E ele tem que explicar no tocante a isso aí. Agora, ele já falou claramente, sempre há aquela desconfiança, 'ah, é caixa 2', 'é um laranja'. de mim, nunca foi?", afirmou Bolsonaro. "Agora, se tiver algo mais, que eu desconheço, cabe essa explicação ao Fabrício Queiroz, não cabe a mim", emendou.

Bolsonaro também falou sobre a quantia que foi depositada por Queiroz na conta de Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama. "A questão da minha esposa, não é apenas dessa vez. O Coaf falou que foram R$ 24 mil (depositados na conta dela), na verdade, foram R$ 40 mil. Foi uma dívida que foi se acumulando dele e cobrei dele. E a maneira de cobrar foi o quê? Me dar um cheque", explicou.

Queiroz cedeu entrevista ao SBT no último dia 26 e deve prestar esclarecimentos ao Ministério Público. Ele já faltou a dois depoimentos ao MP alegando motivos de saúde.

Primeiras medidas

Jair Bolsonaro afirmou, em sua entrevista cedida à TV Record, que uma de suas primeiras medidas a serem tomadas nos primeiros 100 dias de governo será desburocratizar o sistema brasileiro. "Tirar o peso do Estado para quem produz. Vale para todas as áreas", disse o presidente eleito, que toma posse hoje.

A ex-BBB Ana Clara foi vítima de uma pegadinha, nesta sexta-feira (28), ao vivo, durante a apresentação do seu quadro no programa Vídeo Show, no qual interage com os internautas no Twitter. Ela leu um comentário que está sendo intitulado como “Simpatia do Queiroz” com a maior inocência, sem se dar conta que, na verdade, o texto era uma ironia e estava relacionado ao ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, que é investigado pelo Ministério Público por transações financeiras suspeitas.

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A apresentadora leu na maior empolgação: “Simpatia: Dia 31, meia noite beba açaí com laranja, pule 17 ondas e grite: São Queiroz! São Queiroz! Faz um depósito pra nós”.

A internet não deixou barato. “Foi hilário eu não me aguentei de tanto rir. Nossa foi pra lacrar a última sexta gente só tem que Ana Clara”, comentou uma mulher. “O dia que o estagiário dirigiu o Vídeo Show”, zombou outra seguidora. 

Queiroz é investigado devido a saques e depósitos que somam R$ 1,2 milhão no período de um ano. As transações foram mapeadas em relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). 

O general da reserva Augusto Heleno Ribeiro Pereira, futuro ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), isentou o presidente eleito Jair Bolsonaro de responsabilidade no caso das movimentações financeiras "atípicas" de um ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). "O presidente tá isento disso aí porque não teve participação. O que apareceu dele é irrisório, uma quantia pequena, e ele mesmo já explicou. Acredito que não vá atingi-lo", disse Heleno em entrevista exibida na madrugada desta quinta-feira, 13, pelo programa Conversa com o Bial, da TV Globo.

O jornal O Estado de S.Paulo revelou, há uma semana, que Fabrício de Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão no período de um ano, enquanto servia como assessor e motorista no gabinete de Flávio Bolsonaro, filho do presidente eleito, na Assembleia Legislativa do Rio. A movimentação na conta de Queiroz foi considerada "atípica" pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Na entrevista, Heleno ironizou a participação do órgão no caso. "Eu fico muito feliz que o Coaf tenha se manifestado, porque ficou em silêncio durante muitos anos, né. Tomara que ele seja mais ativo, que não deixe sair bilhões de dólares do país sem ninguém saber."

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Sobre a resolução do caso, o general disse estar "aguardando os acontecimentos" e os esclarecimentos dos "personagens principais" envolvidos. "Os responsáveis vão ter que assumir a culpa. Se houver alguma penalidade, vão ser submetidos a essa penalidade", afirmou Heleno. Dentre os depósitos realizados por Queiroz está um de R$ 24 mil para a futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O presidente eleito afirmou que o repasse se deve ao pagamento de um empréstimo que fez ao ex-assessor, no valor total de R$ 40 mil.

Direitos Humanos

Na entrevista à TV Globo, Heleno também comentou uma declaração recente sua, de que "direitos humanos são basicamente para humanos direitos": "Se eu tenho limitação em proporcionar direitos humanos, e temos essas limitações, porque somos um país ainda economicamente enfraquecido, moralmente enfraquecido, socialmente enfraquecido. Se eu tiver que canalizar o meu esforço de proporcionar direitos humanos pra alguém, entre o cidadão que trabalha, sai de casa às seis horas da manhã, volta às dez da noite, encara um transporte público terrível, sofre todos os tipos de limitações na sua vida diária... Ele tem muito mais direito a ser pleno de direitos humanos do que um sujeito que é bandido, que está assaltando esse sujeito o meio da rua", disse Heleno. "O que a gente reclama é que muitas organizações de direitos humanos não vão no enterro do policial e vão chorar no enterro do bandido. Isso é uma distorção dos direitos humanos."

Violência

Heleno ainda defendeu a proposta do governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), de "abater" com tiros disparados por atiradores de elite traficantes que estiverem portando fuzis. "A ideia dessa regra de engajamento é dissuasória. Ou seja: eu quero desencorajar o sujeito de andar no meio de uma população inocente, onde há crianças, senhoras. Com que direito ele porta esse fuzil, debocha das forças legais, quando aquilo é um alto risco para inocentes?"

Desarmamento

Sobre a proposta da gestão Bolsonaro de facilitar o acesso da população às armas de fogo, Heleno disse que a restrição ao porte "não tem levado a nada", já que ocorrem mais de 60 mil homicídios no Brasil por ano. O general ainda fez uma analogia das armas com os automóveis, que também provocam milhares de mortes todos os anos. "Automóvel é uma arma na mão de quem não está habilitado. Vamos proibir o automóvel?"

Para Heleno, possuir uma arma em casa é uma atitude dissuasória, que pode desencorajar os crimes. "Esse é um tema polêmico, eu concordo que é polêmico. Se levar pra um extremo, o cara vai dizer que vai sair todo mundo atirando em todo mundo. Então marido e mulher vão se matar em casa, qualquer briguinha... O cara vai pegar a arma e matar. Pô, então não vai ter faca mais em casa. Vamos dar dentada na maminha?"

Sobre a carnificina ocorrida na Catedral de Campinas (SP) na terça-feira, 11, quando um homem abriu fogo e matou cinco pessoas, Heleno afirmou se tratar de uma "situação extraordinária". "É o caso típico: a arma tava raspada. (...) Ele não comprou essa arma legalmente. O porte ilegal é muito mais perigoso que o legal."

Transição

O futuro ministro-chefe do GSI revelou que está ansioso para tomar posse, em 1º de janeiro: "Nunca esperava que uma transição fosse tão demorada e tão difícil de acontecer. Eu achava que a gente ia entrar no vestiário, trocar de roupa, ia ter a preleção do técnico e vamos entrar em campo. Mas demora pra caramba pra entrar em campo. E é chorado. Todo dia os problemas meio que se renovam. Acho que todos que estão vivendo essa fase estão loucos pro governo começar".

Heleno disse ainda que vai ter certa dificuldade, como chefe da inteligência, de manter sigilo sobre as informações: "O GSI, por ser a cabeça do sistema brasileiro de inteligência, por tradição, por doutrina, todos aqueles (que fazem parte dessa estrutura) são soldados do silêncio. É uma coisa que eu não estou muito habituado. Eu tenho que fazer força pra ser soldado do silêncio. Eu gosto de falar. Acho importante a gente trocar ideia, nunca tive preconceito contra a imprensa".

Ainda sobre a imprensa, o futuro ministro disse que havia uma "torcida", no Brasil e no exterior, contra Bolsonaro. "A imprensa precisa voltar a ser um instrumento de informação, mais do que uma torcida por alguém. Toda a campanha do presidente eleito foi caracterizada por uma enorme torcida contra ele. Isso acabou prejudicando a visão do que estava acontecendo. Aconteceu também com o Trump."

Depois de quase dois meses à frente do Estado, o governador João Lyra Neto (PSB) apareceu pela primeira vez ao lado do pré-candidato Paulo Câmara (PSB), na campanha eleitoral. Ambos socialistas pousaram para uma foto em Caruaru, Agreste pernambucano, nesse final de semana, durante abertura oficial do São João da cidade. 

Além Lyra e Câmara, também estiveram presentes a filha do governador e deputada estadual, Raquel Lyra (PSB), os pré-candidatos ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB) e a vice-governador Raul Henry (PMDB) e o prefeito da cidade, José Queiroz (PDT).

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O ato cultural terminou sendo um conclame em favor da candidatura de Paulo Câmara, onde o governador declarou apoio abertamente ao socialista durante entrevista. "Tenha certeza que nós estaremos trabalhando para as suas eleições. Estaremos juntos nessa luta. O pensamento do pernambucano é avançar nas áreas aonde ainda não chegamos. O candidato Paulo Câmara vai assumir esse compromisso e cumpri-lo integralmente", previu Lyra.

O prefeito de Caruaru e presidente estadual do PDT agradeceu a visita da chapa ao município e defendeu o apoio de sua legenda à Frente Popular. "É um compromisso histórico. Fomos parceiros da construção desse projeto de desenvolvimento que Eduardo Campos encarnou. Por isso apoiamos Paulo Câmara. Ele está preparado para continuar esse trabalho e será uma grata surpresa para o eleitor pernambucano nesta campanha", salientou Queiroz.

Outro apoio político recebido na cidade partiu do ex-prefeito Tony Gel (PMDB). Acompanhado da esposa Miriam Lacerda (PMDB), que disputou a prefeitura de Caruaru em 2012, ele recebeu os pré-candidatos em sua casa. "Alegria muito grande de receber esses amigos, políticos vitoriosos e homens públicos acima de qualquer suspeita", declarou o peemedebista. A Frente Popular também visitou a deputada estadual Laura Gomes (PSB). "Na campanha vamos conversar com o povo e defender o nosso candidato, que representa o projeto iniciado por Eduardo Campos", comentou a socialista. 

*Com informações da Assessoria

 

 

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