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De acordo com uma pesquisa realizada pela ZenithOptimedia nesta semana, as pessoas estão passando mais do que oito horas por dia consumindo mídias, sendo grande parte deste tempo destinado à internet, visto que esta tem tomado grandes proporções no segmento midiático. 

Em 2010, a população passava, em média, 60 minutos por dia online, e em 2014, mais de 110 minutos. Enquanto isso as outras mídias tradicionais como televisão, jornal, revista, rádio e cinema desceram de 204 para 376 minutos por dia. 

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Enquanto o consumo da TV caiu apenas 6% entre 2010 e 2014, a indústria impressa tem sofrido mais na nesta nova fase de competição digital. O consumo de jornais e revistas caíram em 26% e 19%, respectivamente, desde 2010, e é esperado que esse número decline ainda mais nos próximos anos.  

Com cinco minutos de duração, o Partido Ecológico Nacional (PEN) exibirá nesta quinta-feira (7) seu programa partidário em rede nacional. A veiculação vai ao ar às 20h, no rádio, e às 20h30 na televisão. 

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a propaganda partidária é um direito garantido a todas as legendas registradas e tem o objetivo de difundir os programas de cada partido; transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário; e promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10%, entre outros.

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Legislação - A quantidade de programas e a duração das exibições dependem de critérios estabelecidos na Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) e no artigo 3º da Resolução 20.034/1997 do TSE. De acordo com essas normas é definido o tempo de duração que o partido tem direito.

Em inserções de rádio e TV previstas para terça-feira (7), quinta-feira (9) e sábado (11), o PT vai trazer um discurso de "amor" para contrapor o "ódio" que, na análise da direção, vem crescendo contra o partido. Segundo fontes petistas ouvidas pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que acompanharam as discussões sobre o material, as inserções não vão trazer depoimentos da presidente Dilma Rousseff ou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Vão ser pessoas comuns, falando do que acham dos 12 anos de PT, quase uma profissão de fé em defesa do legado histórico do governo petista", relatou uma das fontes.

As entradas, que terão 30 segundos ou um minuto cada, não mencionarão diretamente as manifestações contra o governo Dilma - nem mesmo no dia 11, véspera de mais uma rodada de protestos de rua pelo País. Mas vão abordar o tema no discurso de amor versus ódio. "As inserções vão trazer falas como 'o PT vai continuar amando Brasil e o povo brasileiro'", descreveu outra fonte.

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O material foi elaborado na mesma linha do manifesto feito por diretórios regionais do PT, e corroborado por Lula e pelo presidente da legenda, Rui Falcão, em 30 de março. O argumento que o partido quer trazer é de que a legenda tem sido vítima de ataques "virulentos". A direção partidária defende que é preciso sair da defensiva e mostrar repetidamente o legado dos governos Lula e Dilma.

Para isso, as entradas de rádio e TV dos próximos dias vão apostar em depoimentos e falas sobre como o PT tirou milhões da miséria e promoveu o acesso dos mais pobres ao ensino superior.

No dia 5 de maio, o PT terá um programa partidário de 10 minutos. Segundo as fontes ouvidas pela reportagem, o conceito da peça ainda está em elaboração, mas há um pedido de Falcão e de outros dirigentes para que haja um foco maior no partido em detrimento da defesa do governo. "Os governos são naturalmente pauta na mídia, mas o PT também tem sido vítima de uma campanha sistemática contra o partido nas redes sociais e vai ser o momento de a gente desmistificar isso, tirar a imagem da legenda ligada apenas ao noticiário negativo."

O PT terá seu V Congresso em junho, em Salvador, para discutir formas de renovar a legenda. O evento é mencionado no material que vai ao ar nos próximos dias e deve ganhar enfoque maior no programa do dia 5.

Partidários do ex-presidente do Iêmen Abed Rabbo Mansour Hadi assumiram o controle de prédios de rádio e televisão na cidade de Aden, no sul do país, após a imprensa ter acusado as forças de segurança de trabalharem ao lado de xiitas rebeldes que controlam a capital.

As autoridades de segurança afirmaram que um soldado e dois partidários de Hadi foram mortos em confrontos durante a tentativa de tomar os prédios. Hadi, um sulista, renunciou em janeiro, depois de uma luta de poder prolongada com os rebeldes, conhecidos como houthis, que controlam Sanaa desde setembro.

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Desde então, os rebeldes dissolveram o Parlamento, e Hadi e seu gabinete de ministros continuam presos em uma casa rebelde. Os houthis não controlam todo o país e estão em confronto com um braço poderoso da Al-Qaeda. Fonte: Associated Press.

Dois policiais civis mineiros invadiram uma rádio de Belo Horizonte na tarde desta terça-feira, 08, para prender um homem que participava de entrevista ao vivo na emissora. Armando Junio Pereira da Cruz era um dos alvos de operação realizada pela Polícia Civil mineira para combate a um esquema de fraudes em licitações em Confins, na região metropolitana da capital. Por meio de nota, a instituição informou que a operação é acompanhada pelo Judiciário, mas a corregedoria vai apurar a invasão da emissora para o cumprimento de um dos mandados.

A prisão foi narrada pelo jornalista Eduardo Costa, que apresentava um programa na Rádio Itatiaia. Ele ainda tentou argumentar com os policiais, ressaltando que eles não haviam apresentado nenhum mandado para invadir a sede da emissora. "Não acho crível, lógico, correto que invadam o estúdio para fazer uma prisão. Poderiam no mínimo ter a delicadeza de esperar na porta do estúdio. Mais ainda na porta da rádio", disse. "Longe de mim querer atrapalhar uma ordem. Se há mandado de prisão, ele será cumprido. Só que na hora certa e no lugar certo", salientou o jornalista.

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Por meio de nota, a Polícia Civil afirmou que já foi aberta investigação sobre o fato e que o corregedor adjunto, delegado Antônio Gama, esteve no local para colher informações para o "procedimento investigativo" sobre a atuação dos agentes. "A Polícia Civil reafirma que rejeita quaisquer práticas que atinjam a liberdade de imprensa, atributo que caracteriza a reconhecida independência dos veículos de comunicação do nosso País", diz o texto.

Armando Cruz é casado com a vereadora Flávia Renata Oliveira Silva (PSC), de Confins, que acompanhava o marido. Ao todo foram executados 30 mandados judiciais - seis de prisão e os demais de busca e apreensão - durante a terceira fase da Operação Lavagem, que combate esquema que seria comandado pelo presidente da Câmara do município, Aladir José Pessoa de Souza (PTB). Ele chegou a ser preso e já foi indiciado acusado de participar de corrupção, fraudes em licitações, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro. Aladir foi posto em liberdade por ordem da Justiça. A reportagem tentou falar com os advogados de Cruz, Fabiano Torres Bastos e Leonardo Henrique Simões dos Reis, mas eles não foram localizados em seus escritórios.

Os dois candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff e Aécio Neves, apresentaram trechos do debate deste domingo em seus programas eleitorais veiculados no rádio no horário do almoço. O PSDB ressaltou que "todas as enquetes" apontaram Aécio como vencedor dos últimos debates, enquanto o PT mostrou trechos em que Dilma critica a gestão do PSDB na Petrobras.

O programa do PSDB mostrou, além de trechos do debate de ontem, encontros anteriores entre os candidatos, até do primeiro turno. A coligação Muda Brasil voltou a usar a análise do colunista Ricardo Noblat sobre o bom desempenho de Aécio e locutores ressaltaram que o debate é a oportunidade de que os eleitores têm de ver o candidato "sem propaganda", no "cara a cara".

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Foi usado ainda um trecho das considerações finais de Aécio no debate da Record em que o tucano diz como pretende governar. Neste momento, o locutor fez questão de ressaltar que Aécio, "emocionado", falava aos brasileiros.

A propaganda de Dilma repetiu as críticas feitas ao governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pela falta d'água no Estado, e a Armínio Fraga, ministro da Fazenda de Aécio em um eventual governo, "aquele que diz que o salário mínimo está alto demais". Mas também mostrou trechos do debate de ontem.

A principal crítica da presidente foi à gestão do PSDB na Petrobras. Dilma disse que o partido vendeu 30% da empresa "a preço de banana" e disse que Aécio "não tem moral" para falar de valor da estatal.

O primeiro programa eleitoral da campanha de Aécio Neves (PSDB) do rádio do 2º turno, transmitido na manhã desta sexta-feira, 10, explorou denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras e o PT. A exemplo do que já havia feito no primeiro turno, o tucano reforçou a ideia de que é preciso resgatar "bons valores" e, numa referência ao mensalão, disse que o PT "tem gente na cadeia".

A presidente Dilma Rousseff repetiu trechos do programa da TV, em que procurou associar o PSDB a um "passado de recessão".

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Considerado tema inevitável pelas campanhas do PSDB e do PT no 2º turno, a corrupção serviu de gancho para Aécio rebater o que chamou de "boataria" da campanha de Dilma. Um jingle ao som de samba diz que o "PT de sempre chegou e lá vem jogando pedra". "Nem parece que é culpado porque a inflação voltou. (...) Que tem gente na cadeia pela grana que roubou", diz o jingle.

Na reestreia do horário eleitoral, Aécio não falou diretamente sobre as denúncias de corrupção. O foco de sua participação ficou no agradecimento dos votos do primeiro turno e na tentativa de atrair o eleitorado da candidata derrotada do PSB, Marina Silva.

Em sua fala, que repetiu trechos do primeiro programa da TV, o tucano disse que era preciso "ter de volta os bons valores". Os minutos finais do programa foram usados para explorar o conteúdo dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, concedidos nessa quinta-feira, 9, à Justiça Federal.

Ambos são os alvos principais da Operação Lava Jato e detalharam o suposto esquema de pagamento de propina a três partidos da base aliada do governo a partir de contratos da estatal.

Os comentários sobre as novas denúncias foram feitos por um comentarista político, César Reis. "Me lembrei da época do mensalão, em que Lula dizia que não sabia de nada. Agora a presidente Dilma também não sabia de nada. Será que não está na hora de colocar um governante mais informado sobre as coisas que acontecem? Porque isso tem que ter um fim", afirmou.

Dilma

O programa petista repetiu trechos da reestreia do horário eleitoral da TV, cuja estratégia foi comparar os governos do PT e do PSDB, aliada à tentativa de associar os tucanos a um "modelo econômico que quebrou o País três vezes". "O povo não vai deixar o passado de desemprego voltar a nos assombrar", disse a locutora.

A campanha também lembrou as declarações recentes do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de que o eleitor vota no PT por ser menos informado. Ao abordar o assunto, os apresentadores apresentaram FHC como aquele "chamou os aposentados de vagabundos". "É assim que ele trata os mais humildes", finaliza um dos locutores.

As falas do tucano têm sido rebatidas por Dilma e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que voltaram ao assunto durante compromissos de campanha nessa quinta-feira, 9.

A exemplo do último programa antes do 1º turno das eleições, Dilma usou o novo slogan "governo novo, ideias novas" e enumerou ações de sua gestão. Entre elas, destacou o combate à corrupção. O tema também foi abordado ao final do programa.

Com trechos repetidos na peça veiculada na TV, a petista disse que fará um "combate sem tréguas" aos malfeitos e que não vai esconder os escândalos, também numa indireta ao governo FHC.

Colaborou Stefânia Akel

A presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, disse estar "extremamente tranquila" em relação aos apoios recebidos pelo seu adversário, Aécio Neves (PSDB), de outros partidos, e frisou que confia na população para comparar as duas propostas.

"É importante o apoio dos partidos, mas em uma democracia ninguém controla os votos das pessoas", afirmou, em entrevista nesta quinta-feira, 8, a uma cadeia de rádios da Bahia. "Eles vão olhar para a urna e pensar o que é bom para o País e o povo."

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PSB, PSC e PV anunciaram nesta quarta-feira, 8, apoio ao tucano, enquanto a Rede Sustentabilidade e o PSOL liberaram o voto de seus eleitores e filiados. A decisão da ex-candidata Marina Silva (PSB) deve ser anunciada nesta quinta-feira, mas pode ser adiada.

Dilma subiu o tom nas críticas ao PSDB, dizendo que discorda da discussão feita em "baixo nível, destilando ódio, que muitas vezes aparece". Ela acusou os tucanos de dizerem que os votos recebidos pelo PT são de pessoas ignorantes e disse que isso mostra preconceito e desconhecimento.

"Eles estão fazendo uma oposição que é ridícula, entre Nordeste e Sudeste. Isso é mentira, porque ganhei do meu adversário em Minas Gerais, onde ele tinha seu berço político", ressaltou, acrescentando que "eles não dão importância ao povo".

A presidente reiterou a participação do governo no combate à crise internacional, repetindo que os salários não foram reduzidos, e acusou os tucanos de dizerem que o salário mínimo "cresceu demais". "É a velha história do conservadorismo no nosso País", disse.

Dilma criticou ainda a proposta do seu adversário de aprimorar programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida. "Por que não fizeram antes quando puderam? Tiveram oito anos para fazer. Escutamos eles dizerem que era Bolsa Esmola", afirmou.

Segundo Dilma, a classe média ascendente que existe hoje foi criada pelo PT. "Essa classe média que hoje tem outro padrão de vida, nós criamos", ressaltou. A presidente reiterou ainda sua proposta de aumentar a responsabilidade do governo federal em relação à segurança, com coordenação das polícias. "Antes do Lula, quando se falava em segurança pública, o governo federal lavava as mãos. Aprendemos com um exemplo extremamente positivo, que foi a Copa", disse.

Dilma aproveitou a entrevista para agradecer os votos recebidos na Bahia e ressaltar que o governador do Estado, Jaques Wagner (PT) será "peça muito importante" na reta final da campanha. "Nós temos um compromisso com a Bahia e com o Nordeste", garantiu.

A propaganda eleitoral na televisão será retomada nesta quinta-feira (9), às 20h30. No rádio, recomeça na sexta-feira (10), às 7h. O tempo para cada candidato à Presidência da República será igual no segundo turno. A presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) terão dez minutos cada.

A petista será a primeira a se apresentar, porque teve a maior votação no primeiro turno. A partir daí, a ordem dos candidatos será alternada. Quando terminar o tempo de Dilma e Aécio, começa a propaganda dos candidatos que disputam 13 governos estaduais e do Distrito Federal (DF), em segundo turno. Em Pernambuco, como o governador foi eleito no primeiro turno, o horário eleitoral dura apenas 20 minutos. 

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Nos 13 estados e DF minutos de propaganda divididos entre os candidatos em dois períodos de 20 minutos, diariamente, incluindo os domingos. No rádio, a propaganda vai ao ar às 7h e ao meio-dia. Na televisão, às 13h e às 20h30. A propaganda segue até o dia 24 de outubro, dois dias antes do segundo turno das eleições.

O Ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, deve oficializar o resultado das eleições gerias de 2014 na noite desta terça-feira (7). Após a oficialização, os guias eleitorais dos candidatos devem voltar às rádios e televisões do país em um prazo de 48 horas. As propagandas dos candidatos que vão se enfrentar no segundo turno devem seguir até o dia 24 de outubro, dois dias antes da eleição. 

A totalização da disputa para a Presidência da República ainda não foi concluída por conta de problema em uma urna no município do Guarujá, no Amazonas. De acordo com o TSE, o alto índice de abstenções, 60%, gerou dúvidas. Os resultados das eleições estaduais serão divulgados pelos Tribunais Regionais de cada estado. 

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Os candidatos que disputarão o segundo turno para a eleição Presidencial – Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) – terão o mesmo tempo na propaganda eleitoral gratuita, 10 minutos cada. No primeiro turno, a petista contava com 11 minutos e o tucanos com 4. No rádio, a propaganda vai ao ar às 7h e às 12h, já na televisão o guia deve ser apresentado às 13h e às 20h30, todos os dias da semana. Em Pernambuco não haverá segundo turno para governador do estado. 

* Com informações da Agência Senado 

 

 

Iniciada no último dia 19 de Agosto, a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão não vem prendendo a atenção no eleitor. É o que mostra os dados da última pesquisa de intenção de votos do Instituto Maurício de Nassau, encomendada pelo Portal LeiaJá e divulgada nesta quinta-feira (25). O levantamento mostrou que apenas 14% dos entrevistados afirmaram assistir ou ouvir o guia todos os dias. Já os que já assistiram ou ouviram algum dia foram 59%. Quem nunca viu ou ouviu são 27%. 

Entre as faixas de idade, os eleitores mais velhos, com mais de 45 anos, são mais acompanham a propaganda eleitoral todos os dias, somando 16%. Já entre os eleitores mais novos, 16 a 24 anos, 37% afirmou nunca assistir ou ouvir o guia, somando a maior rejeição.   

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Nas regiões, a maior rejeição aos programas é na Zona da Mata, onde 30% afirmou nunca ouvir ou assistir. Já o sertão concentra o maior número de eleitores que assistem ou ouvem todos os dias, 16%. No Recife, 63% dos entrevistados afirmou que já assistiu ou ouviu a propaganda pelo menos uma vez, a maior taxa do estado. 

O Rdio lança nesta quinta-feira (4) uma nova versão da sua interface e de seus aplicativos para Android e iOS. Além disso, o serviço de streaming mudará a forma de oferecer música para seus usuários. A partir de agora, será possível escutar as rádios da plataforma livremente, sem um limite de músicas por mês. No entanto, este novo modelo significa que quem não pagar pelo serviço será obrigado a escutar anúncios na plataforma.

"Entre os pedidos dos usuários, a possibilidade de usar o Rdio gratuitamente é o mais frequente", disse o presidente-executivo da empresa à Folha de S.P, Michael Bay. O sistema adotado agora é similar ao do Spotify, que também funciona com base no modelo "freemium", gratuito com opções pagas.

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Quanto à mudança de design, a principal modificação está na tela inicial, que passa a exibir recomendações e atividades dos amigos. O objetivo da plataforma na mudança é ajudar seus usuários a descobrirem músicas mais rápidamente. 

Atualmente, a assinatura do Rdio custa R$ 14,90 mensalmente, mesmo preço praticado pelo Spotify.

Lançado em agosto de 2010, o Rdio tem sua sede em São Francisco, Estados Unidos, e foi criado por Janus Friis, o co-criador do Skype.

Com as coligações confirmadas para a disputa eleitoral, os candidatos à Presidência da República iniciam, de fato, a campanha. Além de definir o palanque, as alianças são importantes para a divisão do tempo da propaganda no rádio e na TV. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) só irá divulgar o tempo exato em agosto, mas os coordenadores de campanha já têm uma média para organizarem as transmissões. E a presidente Dilma Rousseff levará vantagem.

Com Michel Temer na chapa, a petista conquistou o apoio do PMDB, PDT, PCdoB, PP, PSD, PRB e PROS, o que lhe renderá cerca de 12 minutos, quase metade do tempo da propaganda gratuita, segundo estimativas do próprio PT. O tempo será usado para mostrar as iniciativas da atual gestão nos últimos três anos e meio e apresentar as propostas de continuidade, além de fazer referência também aos oito anos do governo Lula, que terminou o mandato com altos índices de aprovação pela população. Os programas sociais serão destaque, especialmente o Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família, Pronatec e ProUni.

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Já Aécio Neves (PSDB), que anunciou o nome do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) para vice, deve ter entre quatro minutos e meio e seis minutos. DEM, PTB, Solidariedade, PMN, PTC, PtdoB, PTN e PEN integram a coligação. Já PPS, PRP, PSL, PPL e PHS apoiam Eduardo Campos e Marina Silva (PSB), que oficializaram a candidatura na última semana. Tanto Aécio quanto Campos  irão atacar o governo de Dilma Rousseff. Isso já tem acontecido nos últimos meses e se pontecializou nas últimas semanas.

Os demais oito candidatos devem ficar com um tempo bem reduzido: entre 30 segundos e um minuto e meio. Nesses casos, a campanha deverá se intensificar nas ruas e na internet. O Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL), Zé Maria (PSTU), Mauro Iasi (PCB), Levi Fidelix (PRTB), José Maria Eymael (PSDC) e Rui Costa Pimenta (PCO).

A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão começa no dia 19 de agosto e segue até o dia 2 de outubro, três dias antes do pleito. Ela será dividida em dois blocos de 25 minutos cada: um à tarde e outro à noite. Um terço do tempo é dividido igualmente pelos partidos. Os dois terços restantes são distribuídos de acordo com as bancados dos partidos e as coligações.

Neste domingo (6) começa o período de propaganda eleitoral através de alto-falantes ou amplificadores de som das 8h às 22h. Os candidatos, os partidos políticos e as coligações poderão também realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, das 8h às 0h, além de fazer a propaganda eleitoral na internet, vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda paga.

A presidente Dilma Rousseff editou a Medida Provisória 648 para flexibilizar o horário de veiculação do programa 'Voz do Brasil' pelas emissoras concessionárias de radiodifusão durante a Copa do Mundo. No período do Mundial, de 12 de junho a 13 de julho, a retransmissão diária do programa "poderá ser cumprida entre 19h e 22h". Atualmente, a retransmissão deve ocorrer obrigatoriamente entre 19h e 20h.

Com a MP, o governo também amplia as possibilidades de flexibilização da exibição da 'Voz do Brasil'. Segundo o texto, "em casos excepcionais de interesse público, ato conjunto dos ministros de Estado Chefe da Casa Civil e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República poderá flexibilizar, por tempo determinado, o horário da retransmissão" do programa, que divulga oficialmente informações dos Poderes da República.

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A Medida Provisória 648 está publicada no Diário Oficial da União. O texto da matéria altera trechos da Lei 4.117, de 27 de agosto de 1962, que institui o Código Brasileiro de Telecomunicações.

Previsto para ir ao ar nesta terça-feira, 6, em cadeia nacional de rádio, o programa partidário do PT critica, de forma indireta, os principais adversários da presidente Dilma Rousseff. Na primeira inserção, de 30 segundos, um locutor diz que "todos nós queremos que o Brasil mude". Depois, faz referência aos adversários ao dizer que "mudar não é dar um passo atrás para o passado" - em alusão a Aécio Neves, pré-candidato do

PSDB, que já foi governo - nem "um salto no escuro para o futuro"

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- referindo-se ao estreante Eduardo Campos (PSB).

No segundo spot, Dilma afirma que "mudar não é fácil", mas que os desafios não a intimidam. "Nosso governo tem o signo da mudança. Vamos continuar fazendo o Brasil avançar", diz a petista. Outros dois comerciais de 30

segundos cada devem ir ao ar no dia 13 e um terceiro, no dia 15, quando também deve ser divulgado o programa de 10 minutos do PT, em cadeia nacional de rádio e TV, que deve ter Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como protagonistas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pré-candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB) criticou a gestão do governo Dilma Rousseff sobre a Polícia Federal (PF). Em entrevista cedida na manhã desta segunda-feira, 5, à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, Campos disse que a PF teve redução de 3 mil pessoas em seu efetivo, nos últimos três anos.

Como já havia feito em entrevistas anteriores, Campos atribuiu ao problema de segurança pública primeiramente à questão do tráfico de drogas e ressaltou o papel fundamental da PF no controle das fronteiras. Campos disse ter visitado recentemente o oeste do Paraná. "As fronteiras estão desguarnecidas", afirmou.

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O ex-governador de Pernambuco disse também ser importante atuar na prevenção e que sua principal proposta nesse sentido será ampliar o Ensino Médio em tempo integral na rede pública. Segundo ele, a política foi efetiva em Pernambuco e disse que o Estado tem hoje mais jovens estudando em tempo integral que Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo somados.

Maioridade penal

Eduardo Campos voltou a dizer que é contrário à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos de idade e afirmou ainda que a mudança não seria possível sem alterar a Constituição. "O Supremo Tribunal Federal já decidiu que não se pode mexer na idade penal, só se tiver uma nova Constituição."

O pré-candidato disse, contudo, ser favorável a que jovens que tenham cometido crimes contra a vida passem por um tempo de internação maior.

O presidenciável do PSB Eduardo Campos disse há pouco que "o governo brasileiro precisa ter firmeza de propostas na política macroeconômica". Em entrevista à radio mineira Itatiaia, Campos voltou a dizer que o cenário econômico está se deteriorando no Brasil, com inflação e juros em alta e crescimento em baixa. "Temos hoje o menor crescimento da história republicana brasileira."

O ex-governador de Pernambuco repetiu que o País precisa voltar ao centro da meta da inflação, de 4,5% ao ano, com maior autonomia para o Banco Central e "enxugamento" de gastos do governo. "O governo não pode seguir gastando mais do que arrecada", disse.

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Campos também repetiu que o Brasil precisa diminuir o número de ministérios. "Com cada partido levando um pedaço do Estado pra casa como é hoje, o Brasil vai continuar a amargar altas taxas de inflação e crescimento baixo."

A propaganda partidária obrigatória do PSB é esperada com entusiasmo pelo governador Eduardo Campos (PSB). O socialista aparecerá nesta quinta-feira (27), ao lado da ex-senadora Marina Silva (PSB) em todos os canais de televão do Brasil e por isso, na página de seu Facebook, ele conta os dias para exibição do programa.

Recentemente, também em rede social, o presidenciável garantiu “apresentar caminhos para retomarmos o crescimento do país, de uma forma mais justa e humana", ao lado de Marina Silva. 

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Ele também pincelou detalhes sobre a gravação como tópicos relativos à necessidade de uma renovação na política brasileira. A propaganda partidária marcará a presença de Marina pela primeira vez em propagandas do PSB e será exibida às 20h na rádio e ás 20h30 nas redes de televisões. 

O Partido Pátria Livre (PPL) exibirá nesta quinta-feira (13) seu programa partidário em rede nacional. A gravação com duração de cinco minutos começará às 20h no rádio e às 20h30 na televisão. 

Regras – Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) todos os partidos com registro de seus estatutos têm direito à transmissão da propaganda partidária, porém a quantidade de programas e a duração das exibições dependem de critérios estabelecidos na Lei dos Partidos.

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A propaganda deve difundir os programas partidários, divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário; transmitir mensagens aos filiados, entre outras coisas. 

Depois de ficar mais de 40 anos sem sair do papel, a Rádio Frei Caneca ganha cada vez mais forma. Nesta segunda (10), os Grupos de Trabalho, estabelecidos em fevereiro, darão o ponta-pé inicial nas discussões sobre a implantação da emissora, com o Seminário Sistemas de Comunicação Pública. A iniciativa acontece no Museu de Arte Moderna Aloíso Magalhães (Mamam), às 16h, e tem o objetivo de apresentar experiências de outras emissoras públicas brasileiras e estrangeiras.

O seminário será conduzido por Ana Veloso, professora da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e integrante do Conselho Curadora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC); por Kiko Ferreira, diretor da TV e Rádio Educativa da UFMG; e Lucas Ferreira, coordenador de Programação da Rádio UFSCAR.

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A Rádio Frei Caneca está no ar de forma experimental, através do site, no qual é possível ouvir músicas pernambucanas, conferir o calendário dos Grupos de Trabalhos e fazer sugestões acerca da emissora. Os Grupos de Trabalhos estão divididos em três categorias, que definirão metas sobre a programação, financiamento e operacionalização. 

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