Tópicos | reitoria

A Justiça agendou uma audiência de conciliação para terça-feira, 08, entre a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e os manifestantes que ocupam o prédio da administração central da instituição. A reunião foi definida nesta quinta-feira, 03, pela 12ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de São Paulo, ao analisar o pedido de reintegração de posse feito pela USP.

O juiz Marcos Pimentel Tamassia, responsável pela decisão, afirmou que não se trata de uma reintegração de posse convencional por se assemelhar a "um ato de manifestação". O magistrado ponderou, no entanto, que a universidade alega que o protesto "não está sendo realizado de forma pacífica e ordeira, o que de fato é bem preocupante". O Diretório Central dos Estudantes, o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) e a Associação dos Docentes da USP foram requeridos no pedido de reintegração feito pela universidade.

##RECOMENDA##

Os grupos que ocupam a reitoria reivindicam eleições diretas para a cúpula da USP. Para sair do edifício, eles ainda pedem a anulação da última decisão do Conselho Universitário, instância máxima da universidade, que reduziu de dois para um o número de turnos do processo de escolha para reitor e estabeleceu uma consulta informativa à comunidade universitária, sem caráter decisório, a ser divulgada cinco dias antes da data da eleição.

Em apoio à ocupação da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e à greve geral por eleições diretas para reitor, os alunos da USP Leste ocuparam nesta quarta-feira, 02, a diretoria da unidade, pedindo também o afastamento do vice-diretor e diretor interino da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), Edson Leite, e a regularização das questões ambientais.

"A luta é por uma democratização e transparência de toda a universidade", afirmou Marcelo Fernandes, 23 anos, estudante do 4º ano de Gestão de Políticas Públicas, na USP Leste. Desde 10 de setembro, alunos, professores e funcionários estão em greve na unidade pedindo que a universidade cumpra as exigências feitas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) para despoluição do solo contaminado da USP Leste e pelo afastamento de Leite.

##RECOMENDA##

Nesta quarta, por volta do meio dia, durante uma reunião entre o diretor interino e os coordenadores dos programas de pós-graduação, representantes dos alunos pediram novamente a renúncia de Leite, mas, segundo eles, o diretor interino se recusou a sair "alegando que ‘não seria elegante’".

Os alunos aguardam uma reunião entre o reitor da USP e o diretor interino da USP Leste, na quinta-feira, 03, para decidir se vão desocupar o prédio. Segundo a assessoria da USP Leste, nenhum membro da administração da unidade irá se pronunciar. Disse também que, até as 18h desta quarta os alunos ocupavam o corredor do edifício da direção, mas não entraram em nenhuma sala e não houve qualquer tipo de depredação.

Assembleias

Até as 20h desta quarta-feira ocorriam assembleias em todas as unidades da USP para que cada curso votasse se iria aderir ou não à greve geral. O prédio da antiga reitoria foi ocupado durante a tarde de terça depois de o Conselho Universitário, máxima instância da instituição, não atender às mudanças pedidas pelo corpo discente para a escolha do reitor, como a eleição direta.

Além da ocupação da reitoria e da greve, estavam nas pautas das assembleias de cada unidade o pedido para anular as decisões do Conselho Universitário, um plebiscito para escolha da forma de eleição de reitor, a realização de nova reunião do conselho e o adiamento das eleições para reitor. O Diretório Central Acadêmico (DCE) da USP convocou ainda, para as 18h de quinta-feira uma assembleia geral para decidir sobre os rumos da greve e da ocupação da reitoria, iniciadas na terça-feira.

Nesta quarta o departamento permanecia ocupado. Os alunos dormiam nos corredores e no sofá da recepção da reitoria. Segundo os estudantes, o clima estava calmo e não houve aproximação da polícia ou da guarda universitária. Pela manhã, alguns cursos tiveram aulas normais, como na Faculdade de Economia e Administração, na Escola Politécnica e no Instituto de Geociências.

São Paulo – Um grupo de alunos ocupa a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) desde a tarde de ontem (1º), em protesto por eleições diretas para reitor, votação paritária entre as três categorias (alunos, funcionários e professores) e fim da lista tríplice, que confere ao governador a escolha do reitor entre os três mais votados.

Segundo Gustavo Rego, diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE)  a reivindicação para eleições diretas é uma queixa antiga do movimento estudantil. “A USP é uma das únicas universidades do país que não têm mecanismo de consulta direta à comunidade para definir o reitor”, criticou.

##RECOMENDA##

Os estudantes reclamam que, pelo atual modelo de eleições, menos de 1% da comunidade universitária participa da escolha para reitor. “Nós queremos que a universidade tenha total autonomia para que não aconteça como ocorreu  nesta atual gestão, na qual o segundo colocado foi nomeado reitor”, disse ele. “Esse é um modelo de eleição para reitor que não leva em conta nenhum princípio democrático, a única coisa que se leva em conta são os acertos políticos dentro da elite política universitária”, acrescentou.

Por meio de nota, a universidade informou que o Conselho Universitário definiu ontem (1º) que o sistema de escolha para reitor deixa de ser feito em dois turnos, e passa a ter somente um turno. Os candidatos a reitor e a vice-reitor também precisarão fazer uma inscrição prévia de suas candidaturas, além de uma consulta à comunidade universitária.

Gustavo disse que as mudanças não atendem às demandas dos estudantes. Eles disseram que vão permanecer na reitoria até que as reivindicações sejam atendidas, acrescentou.

Na madrugada de sexta-feira, 28, após reunião com a reitora em exercício, professora Marilza Cunha Rudge, os cerca de cem alunos da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) que ocupavam desde a manhã de quinta-feira, 27, o prédio da reitoria da instituição, no centro da capital, decidiram deixar o local.

A desocupação foi feita de forma pacífica, após a Reitoria se comprometer a aumentar a quantidade de bolsas para alunos de baixa renda e definir um programa para a permanência estudantil, com prioridade para a construção de moradias e restaurantes universitários nos câmpus que ainda não dispõem desses espaços. O plano de obras estará no próximo plano orçamentário da universidade.

##RECOMENDA##

Também foram debatidos temas como cotas, equiparação de repasses entre USP, Unesp e Unicamp e a representatividade nos órgãos colegiados da universidade. Hoje, alunos, funcionários e docentes não têm o mesmo poder de decisão dentro da instituição.

Greve

Representantes dos sindicatos dos professores (Adunesp) e dos servidores (Sintunesp) também participaram da reunião com Marilza. Nesta semana se completou um mês desde que parte dos professores, funcionários e estudantes de pelo menos 14 dos 24 câmpus entraram em greve.

A pauta sobre isonomia aos funcionários e professores será discutida na próxima semana. A Reitoria se reúne com o Sintunesp na quarta-feira, 3/7, e com a Adunesp na quinta-feira, 4/7. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Justiça rejeitou a denúncia contra as 72 pessoas - entre elas, cerca de 50 alunos da Universidade de São Paulo (USP) - por formação de quadrilha, posse de explosivos, dano ao patrimônio público, desobediência e pichação. A denúncia havia sido oferecida pela promotora Eliana Passarelli após a ocupação do prédio da reitoria da universidade em novembro de 2011.

A decisão foi do juiz Antonio Carlos de Campos Machado Junior, da 19º Vara Criminal do Fórum da Barra Funda. O grupo ocupou o prédio por oito dias, em protesto contra a presença da polícia no campus e foi detido depois de a Polícia Militar cumprir reintegração de posse. Eles foram liberados no mesmo dia após pagarem fiança.

##RECOMENDA##

O magistrado afirmou que, conforme descrição da Promotoria, o protesto realizado pelos alunos da USP, "longe de representar um legítimo direito de expressão ou contestação, descambou para excessos, constrangimento, atos de vandalismo e quebra de legalidade." Entretanto, argumentou que não poderia receber a denúncia pois os atos não estão devidamente individualizados - ou seja, a promotora não identificou qual foi a pessoa responsável por cada uma das ações consideradas criminosas.

"Rotular a todos, sem distinção, como agentes ou copartícipes que concorreram para eclosão dos lamentáveis eventos, sem que se indique o que, individualmente, fizeram, é temerário, injusto e afronta aos princípios jurídicos que norteiam o direito penal, inclusive o que veda a responsabilização objetiva", escreveu o magistrado.

"Prova maior do exagero e sanha punitiva", continuou, "é a imputação do crime de quadrilha, como se os setenta estudantes em questão tivessem se associado, de maneira estável e permanente, para praticarem crimes, quando à evidência sua reunião foi ocasional, informal e pontual, em um contexto crítico bem definido." O Ministério Público ainda pode recorrer à segunda instância.

A professora Maria José de Sena completou, nessa quinta-feira (9), um ano como reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Foi a primeira vez na história da instituição que uma mulher assumiu a função, no mesmo período em que a UFRPE fez 100 anos de existência.

A solenidade de ocupação da função foi realizada em Brasília. No dia 14 de maio do ano passado, Maria de Sena participou da transmissão de cargo, ao lado do ex-reitor, Valmar Corrêa de Andrade.  

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Representantes do Sindicato dos Servidores das Universidades Federais de Pernambuco fizeram um protesto em frente a reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que fica na Cidade Universitária, na manhã desta terça-feria (23). Os servidores reclamam da proposta de terceirizar a gestão administrativa do Hospital das Clínicas (HC), feita pela reitoria da UFPE.

##RECOMENDA##

Os funcionários esperam que o Conselho Universitário não permita que a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) assuma a direção do HC. Eles não descartam uma greve caso a reitoria faça a opção por contratar a empresa.

Já o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, não acredita em greve. De acordo com ele, várias reuniões serão feitas até que uma decisão seja tomada. ''Acredito no diálogo. Não creio que haverá uma greve por conta disso'', afirma o reitor. A reportagem da TV LeiaJá traz mais detalhes sobre o assunto.

Servidores do Hospital das Clínicas (HC) realizaram um protesto na manhã desta terça-feira (23), na sede da reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizado na Cidade Universitária, na Zona Oeste do Recife. O objetivo dos enfermeiros e técnicos de saúde é chamar a atenção do reitor contra a privatização do HC.

De acordo com o coordenador de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores Universitários de Pernambuco (Sintufepe), Guilherme Neto, a reivindicação principal é contra a contratação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para assumir a direção do HC.

##RECOMENDA##

“Contamos com apoio dos alunos e professores para protestar. Pode haver até a paralisação de toda a UFPE e não só dos servidores do HC, caso não haja o acordo. Ainda faltam três reuniões do Conselho para decidir tudo, mas todos os servidores estão preparados”, afirmou Neto.

Em meio ao protesto, uma reunião do Conselho Universitário foi realizada para apreciar o novo modelo de gestão, que seria implantado com a EBSERH. Segundo o reitor Anísio Brasileiro, o diálogo entre os ele e os servidores é necessário para não haver a greve. O reitor ainda relatou que a EBSERH é um modelo implantado em 30 hospitais do Brasil e que a expectativa é melhorar a unidade de saúde, já que com a atual gestão o modelo não está funcionando.

Com informações de Álvaro Duarte

Intercâmbio acadêmico e o Programa Ciências sem Fronteiras, do Governo Federal, são temas das palestras que a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizará do dia 12 a 15 deste mês. Os eventos serão abertos ao público e não há a necessidade de inscrição prévia.

No dia 12, no horário das 15h, um dos encontros será conduzido pela representante do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), Rita Meyer. No dia 13, no mesmo horário, haverá a palestra “Mind the Gap: Studying, Working and Living in an Intercultural Environment”, com o professor James Banner, da Universidade de Kent, da Inglaterra.

##RECOMENDA##

Outro destaque das atividades é o encontro Nuffic – O Programa Ciência sem Fronteiras e as Oportunidades de Estudo na Holanda. A palestra será no dia 14, às 10h e a palestrante é a student counselor Ana Maria Siqueira e Sousa.

Os eventos serão realizados no auditório Reitor João Alfredo, no 1º andar da Reitoria da UFPE. O local fica no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Outras informações sobre as palestras podem ser conseguidas pelo telefone (81) 2126-8006.





Começou nesta quarta-feira o processo de consulta à comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, para a escolha do novo reitor para os próximos quatro anos. Estão na disputa quatro candidatos: o diretor e professor da Faculdade de Ciências Médicas, Mário José Abdala Saad, o ex-reitor e professor da Faculdade de Engenharia Agrícola José Tadeu Jorge, o atual vice-reitor e professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Edgar Salvadori De Decca, e o professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação José Cláudio Geromel.

Com um colégio eleitoral formado por, aproximadamente, 36 mil votantes - entre professores, alunos e funcionários -, o processo de consulta ocorre nesta quarta e quinta-feira (7). Haverá segundo turno nos dias 20 e 21 de março se nenhum dos candidatos receber mais de 50% dos votos ponderados válidos das categorias.

##RECOMENDA##

O novo reitor, que sucederá médico Fernando Ferreira Costa no cargo, herdará um orçamento de R$ 1,9 bilhão e a responsabilidade de reduzir as distâncias que existem entre a pesquisa desenvolvida na universidade e o mercado, aumentar o número de docentes e promover maior inclusão social na graduação.

Considerados os dois favoritos na disputa, Saad e Jorge mantêm ou mantiveram em algum momento relação direta com o grupo que hoje comanda a Unicamp. De Decca e Geromel são os nomes considerados alternativos.

Vinte e seis urnas estão distribuídas em cinco locais de votação: Ginásio da Faculdade de Educação Física (FEF) e Setor Hospitalar (Anfiteatro "Paulistão"), em Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) e Campus I da Faculdade de Tecnologia (FT) e Campus II da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA), em Limeira.

O resultado da consulta à comunidade será encaminhado ao Conselho Universitário (Consu), que organizará uma lista tríplice para encaminhar ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), que escolhe quem será o reitor. A posse do novo reitor está prevista para abril.

Críticas

Apesar da consulta, o processo recebe críticas por parte dos alunos e dos funcionários em relação ao peso dos votos e a definição final de quem será o reitor. "Não é uma eleição, é uma consulta. Quem decide no final é o governador. Esperamos que os candidatos honrem o compromisso que assumiram com os funcionários, com os alunos e com os professores de que, se o escolhido pelo governador não for o primeiro da lista, ele não vai assumir", afirmou Diego Machado de Assis, um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU).

Outro problema apontado tanto pelos trabalhadores quanto pelos alunos é o peso dos votos na consulta. Pelo processo, os votos dos professores valem três quintos e dos alunos um quinto e dos funcionários um quinto. "Falta paridade. Na apuração, ainda é ponderado quantos votaram em relação a quantos poderiam votar. Isso para os alunos prejudica ainda mais, considerando o fato de que a eleição ocorre no começo do ano e os calouros votam. Então eles estão na segunda semana de aula, muitos nem começaram a vir para a faculdade, tendo que definir quem será o reitor da universidade", contesta um dos coordenadores do Diretório Central Estudantil (DCE) da Unicamp André Guerreiro.

Mais de 11 mil inscritos no Vestibular 2013 do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), realizado neste domingo (16), faltaram à prova, correspondendo a 22,28% do total de candidatos. O índice de abstenção, de acordo com a reitora do IFPE, Cláudia Sansil, foi dentro do esperado.

Quem quiser conferir os gabaritos poderá entrar no site do Instituto a partir das 16h, podendo entrar com recurso até a próxima terça-feira (18). Os feras que forem apresentar esse recurso devem se dirigir ao campus ou polo onde o mesmo concorreu à vaga. O atendimento será das 9h às 12 e das 14h às 17h, podendo entrar somente com uma discordância. 

##RECOMENDA##

No total, 39.545 fizeram o exame e continuam na disputa pelas mais de seis mil vagas, em nove municípios de Pernambuco.

A nomeação da nova reitora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) foi assinada pela presidente Dilma Rousseff, nessa quarta-feira (7). A professora Margareth Diniz deve tomar posse do cargo na UFPB já na próxima segunda-feira (12). Ela agradeceu, por meio de nota, a presidente Dilma e a comunidade universitária e afirmou que sua nomeação é um ato que combina democracia e justiça.

“Agradeço publicamente à Comunidade Universitária da UFPB pelo apoio dado durante a nossa campanha e que foi expresso de maneira incontestável nas urnas. Agradeço também pelo apoio nessa longa e difícil trajetória desde a nossa vitória até o ato de nomeação, assinado ontem e publicado hoje (08/11) no Diário Oficial da União", declarou.

##RECOMENDA##

O seu mandato será de quatro anos. Ela irá substituir ao atual reitor, o professor Rômulo Polari. Margareth Diniz submeteu-se a dois turnos de eleições na disputa pela Reitoria da UFPB e venceu em ambas as ocasiões.

Dezenas de alunos de escolas públicas de Fortaleza invadiram na terça-feira a reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), no câmpus do Benfica. Eles foram cobrar a reserva de 50% das vagas da UFC para cotistas já para 2013. A UFC decidiu reservar o porcentual mínimo que a Lei de Cotas permite para o vestibular 2013, que é de 12,5% por curso aos alunos de escolas públicas, entre eles os que se declararem negros, pardos ou indígenas.

A manifestação dos estudantes começou durante uma reunião do Conselho Universitário. Uma comissão de cinco pessoas, envolvendo representantes dos manifestantes e dos professores, esteve reunida para tentar um acordo, que acabou não acontecendo.

##RECOMENDA##

A reserva feita pela UFC de 12,5% ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Universitário, que, com a invasão dos estudantes, resolveu suspender a reunião sem previsão de quando acontecerá um novo encontro para definir o assunto. Houve vandalismo durante a invasão. Os estudantes danificaram lixeiras, portas e computadores da reitoria. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão (CCEPE) está reunido, na manha desta segunda-feira (22), para determinar as mudanças no processo seletivo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).  

Na reunião, deve ser definida a data da segunda fase do vestibular 2013, anteriormente fixada em 2 e 3 de dezembro, mas cancelada devido a sanção da nova Lei de Cotas, pela presidente Dilma Roussef, em agosto, último. Devem ser definidas ainda, como será realizado o processo de isenção, datas de inscrição e resultado das provas.

##RECOMENDA##

A reunião acontece de portas fechadas para a Imprensa, que a aguarda no local novas informações no local.

Toma posse nesta terça-feira (8), no Ministério da Educação em Brasília, a primeira mulher a exercer o cargo de reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A professora Maria José de Sena foi eleita, ao lado do vice-reitor, professor Marcelo Carneiro, em setembro de 2011 com 45,7% da preferência dos estudantes, professores e técnicos-administrativos.  

Maria José, que deixa a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, firmou o compromisso de tornar a UFRPE menos burocrática administrativamente, com maior acesso à informação aos alunos, e incrementar o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com a própria.

##RECOMENDA##

A transmissão de cargo só deve ocorrer no Recife na próxima segunda- feira (14), no campus-sede da UFRPE de Dois Irmãos, no Recife.

A instituição comemora ainda em 2012, 100 anos de fundação. Atualmente, a universidade estadual tem 15 mil alunos ativos, mais de mil professores e quase mil técnicos-administrativos, na sede e nas Unidades Acadêmicas de Garanhuns (UAG), de Serra Talhada (UAST) e de Educação a Distância e Tecnologia (EAD-Tec).

 

Todos os 73 estudantes da Universidade de São Paulo (USP) pagaram fiança de R$ 545 e foram liberados do 91º Distrito Policial (DP), na zona oeste de São Paulo. O último aluno preso deixou o local às 3h45 de hoje.

Cerca de 70 estudantes ficaram na frente da delegacia gritando palavras de ordem, como "Greve" e "Prenderam 73, agora são milhares lutando de uma vez". Cada vez que um aluno preso passava para o Instituto Médico Legal (IML), ao lado da delegacia, era aplaudido pelos manifestantes. Quando os estudantes liberados se reuniam ao grupo, eles exibiam o alvará de soltura enquanto se juntavam ao coro.

##RECOMENDA##

Uma das alunas soltas, a estudante de Ciências Sociais da Fundação Santo André, Maíra Machado, de 29 anos, disse que, no momento da reintegração, os estudantes foram colocados sentados de frente para a parede e de costas para os policiais, e que os PMs separaram os homens das mulheres em duas salas. Afirmou ainda que houve abusos por parte da polícia, e que ouviu uma colega gritando em outro ambiente. A coronel da PM Maria Aparecida afirmou que "a reintegração foi pacífica".

A aluna que disse ter ficado na sala separada, falou que os policiais usaram excesso de força para imobilizá-la, e taparam sua boca com as mãos para que ela não gritasse. Ela disse que mordeu a mão por não conseguir respirar, quando um policial teria colocado um objeto redondo em sua boca, causando um ferimento.

Cerca de 200 estudantes da Universidade de São Paulo (USP) seguiam em direção à 91ª Delegacia de Polícia, na zona oeste da capital paulista, por volta das 12h30, para protestar contra a prisão de colegas. Um grupo de 70 estudantes foi detido durante a reintegração de posse da reitoria da USP e levado em três ônibus da Polícia Militar para o distrito policial. Há uma semana um grupo de alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciência Humanas ocupava o prédio.

A PM mantém sua tropa de choque em frente à entrada do prédio da reitoria para evitar nova ocupação. Os policiais fazem um cordão de isolamento, que impede que os estudantes tenham acesso ao local.

##RECOMENDA##

Os universitários detidos terão de pagar R$ 1.050 de fiança. O valor pode aumentar conforme as condições econômicas de cada aluno. Todos foram presos em flagrante e serão indiciados por crimes de desobediência, dano ao patrimônio público e crime ambiental. As informações são da Agência Brasil.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, condenou hoje o movimento de estudantes que invadiu o prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) na semana passada. Ele avaliou que os jovens, retirados na madrugada de hoje pela Polícia de Choque, acabam desta forma criando "um fato político" mas sem produzir os "efeitos desejados". "Eu entendo que esse expediente de invadir reitoria, além de ser autoritário é ineficaz, não produz bons resultados em nenhum lugar", afirmou.

O ministro lembrou que esse tipo de manifestação não vem ocorrendo apenas na USP. "Esse é realmente um procedimento em que uma minoria, de maneira arbitrária, cria um fato político sem produzir os efeitos desejados." Haddad participou hoje de vistoria ao antigo Hospital Psiquiátrico do Juqueri, que, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (Condephaat), deverá sediar o novo câmpus da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) na cidade de Franco da Rocha, na Região Metropolitana de São Paulo.

##RECOMENDA##

Além de condenar a invasão, o ministro observou que a USP não pode ser tratada como se fosse a "cracolândia", região do centro de São Paulo conhecida pela presença de usuários de crack. "Nós precisamos compreender que é preciso, tratando-se de um câmpus universitário, ter todo o cuidado na interação com a comunidade universitária, seja com alunos, professores ou funcionários."

Pelo menos 23 estudantes que foram contidos pela Tropa de Choque da PM dentro do prédio da reitoria da USP embarcaram no ônibus da Polícia Militar e foram levados para o 93º Distrito Policial, do Jaguaré. Todos foram revistados dentro do prédio e serão fichados na delegacia pela Polícia Civil, podendo responder por depredação do patrimônio público e resistência. A saída foi feita com um aluno por vez, para evitar tumulto. A ação de reintegração teve início às 5h10.

Dois helicópteros Águia sobrevoaram a região e 400 policiais da Tropa de Choque realizaram o cerco por terra. Um grupo de estudantes realizou protesto, com palavras de ordem contra ação da PM, em frente ao prédio. Dois estudantes tentaram furar o bloqueio feito pelos PMs. Um deles foi detido.

##RECOMENDA##

O efetivo empregado pela corporação, segundo o comando no local, foi necessário para garantir a integridade física de todos. "Esse efetivo foi deslocado para a universidade justamente para que tudo ocorresse pacificamente", afirmou a coronel Maria Aparecida de Carvalho. Eram pelo menos 100 estudantes, entre os que saíram logo com a invasão da PM e os que ficaram retidos no prédio pelos policiais.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando