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A Universidade Rural Federal de Pernambuco (UFRPE) elegeu, na última terça-feira (5), nova reitoria para 2024. A chapa composta pelas professoras Maria José de Sena e Socorro Lima venceram as eleições. Com  isso, Marcelo Carneiro Leão deixa o cargo de reitor após quatro anos. O resultado do pleito foi anunciado pelo atual reitor nas redes sociais, nesta quarta-feira (6). 

Na publicação Marcelo Carneiro Leão parabenizou a reitora eleita, que assumirá a função em maio de 2024, e desejou "sucesso na futura gestão". No comunicado destinado à comunidade da UFRPE, ele relembrou a trajetória na universidade. "Dediquei toda minha vida profissional, tentando constribuir com a construção de uma UFRPE inclusiva, plural, democrática e humana. Em maio de 2024, encerro todo este ciclo definitivamente, com a consciência do dever cumprido, mesmo em tempos muito duros e obscuros como nos últimos quatro anos", frisou. 

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Confira a publicação:

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A governadora Raquel Lyra empossou os professores Maria do Socorro de Mendonça Cavalcanti e José Roberto de Souza Cavalcanti, para exercerem os cargos de reitora e vice-reitor, respectivamente, da Universidade de Pernambuco (UPE), no quadriênio 2023-2026. A cerimônia foi realizada no Auditório Ênio Cantarelli, do Pronto-Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco - Prof. Luiz Tavares (Procape), nesta quarta-feira (11).

“Ter a primeira mulher eleita assumindo a Reitoria da UPE só demonstra que estamos vivendo novos tempos, e que as mulheres podem ter a sensibilidade necessária para trabalhar a humanização dos nossos serviços. O Governo do Pernambuco e a UPE serão parceiros na caminhada de um crescimento mais sustentável para o nosso Estado”, destacou Raquel Lyra.

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Em seu discurso, a nova reitora externou sua gratidão em vivenciar esse dia histórico.

“Divido este momento com todas as mulheres da comunidade acadêmica dessa universidade. Esta mais alta função administrativa da UPE traz uma grande responsabilidade e é uma honra poder assumi-la. Agradeço a toda comunidade que nos elegeu, depositando total confiança em nossa proposta de gestão”, reconheceu Maria do Socorro.

“Sinto-me honrado em também poder estar à frente dessa instituição que, ao longo do tempo, contribuiu com os grandes avanços da humanidade, proporcionando uma qualidade de vida cada vez melhor à sociedade”, enfatizou o vice-reitor José Roberto.

A reitoria da Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ) oferece quatro vagas no programa de bolsas da instituição. Os selecionados ocuparão os cargos nas áreas de eventos e cerimonial, desenvolvimento de sistemas, infraestrutura de tecnologia de informação e comunicação, e suporte de TI. Os currículos devem ser enviados para o email secretariaadministrativa@reitoria.ufrj.br até o dia 25 de abril.

Segundo o edital da seleção, um dos pré-requisitos para concorrer às vagas é estar regularmente matriculado na UFRJ, em curso de graduação ou pós-graduação compatível com a área de conhecimento da bolsa pleiteada. A carga horária pode ser negociada com o supervisor de cada área, sendo no mínimo 16 horas e no máximo 20 horas semanais.

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Após o envio do currículo, o processo seletivo será realizado em duas etapas. A primeira é a análise curricular, onde será observado se o candidato preenche os demais pré-requisitos citados no edital.

A lista dos aprovados para a segunda fase será divulgada até o dia 26 de abril. Na segunda fase serão realizadas entrevistas individuais on-line, nos dias 27 e 28 do mesmo mês. O resultado com os selecionados será divulgado nos portais da UFRJ no mesmo dia 28 e os aprovados começarão a trabalhar a partir de 3 de maio.

 

A Pró-Reitoria de Extensão (Proext) do Instituto Federal de Pernambuco divulgou, nesta segunda (19), um edital que tem por objetivo cadastrar projetos de extensão dos 16 campi e EAD do IFPE para o ano de 2021. No mesmo edital, os proponentes terão a possibilidade de solicitar bolsas para estudantes dos cursos superiores e técnicos por meio do Programa Institucional de Concessão de Bolsas (Pibex). O período de submissão de propostas segue até 12 de novembro.

Serão oferecidas 370 bolsas, sendo 177 para cursos superiores e 193 para cursos técnicos. As bolsas serão custeadas pelo orçamento próprio de cada campus, por um período de 11 meses (fevereiro a dezembro de 2021). Cada bolsista da graduação receberá R$ 400 mensais, enquanto os alunos de cursos técnicos selecionados para o programa receberão R$ 300 por mês. De acordo com o IFPE, o investimento previsto ultrapassa o valor de R$ 1.415 milhão.

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Os interessados poderão inscrever propostas em oito áreas: comunicação; cultura, cidadania e esporte; direitos humanos e justiça; educação e formação continuada; meio ambiente; saúde; tecnologia e produção; e trabalho. A proposta deverá ser enviada por um servidor ativo com nível superior, que disponha de carga horária para orientar os estudantes e desenvolver as atividades planejadas. A submissão das propostas deve ser feita por meio de formulário digital,  seguindo orientações e documentações descritas no edital

Nomeado por Jair Bolsonaro sem sequer concorrer na eleição para a reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFNR), Josué de Oliveira Moreira pediu a compra de 20 Macbooks no valor de 12,7 mil reais, cada, para sua equipe de gestão. Nesta segunda (24), o Ministério Público Federal (MPF) divulgou que recomendou que a operação seja interrompida, já que “há outros computadores com qualidade similar e preços menores”.

A recomendação, assinada pelo procurador da República Kleber Martins, reforça que, se ainda houver pretensão do IFRN em adquirir notebooks com a mesma finalidade, o instituto deve ampliar o objeto da compra, “de modo a abranger o maior número possível de marcas e modelos disponíveis no mercado, evitando a especificação de uma só marca e/ou modelo, sempre atentando para as necessidades a serem supridas com o bem e a melhor relação custo-benefício”.

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Josué de Oliveira terá 10 dias para informar quanto às providências adotadas.

Opções

De acordo com análise da Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Ctic) da Procuradoria da República no RN, um comparativo com outros modelos demonstrou que há opções no mercado com “configurações muito próximas ou mesmo superiores em diversos pontos”. O modelo pretendido pela Reitoria do IFRN é inclusive inferior em alguns aspectos, como tela e resolução; custo de manutenção; e, sobretudo, preço.

Os demais modelos utilizados no comparativo chegam a custar menos de metade do valor estimado no Macbook. “Para o uso predominantemente administrativo como por exemplo o acesso à internet, a edição de planilhas e documentos, é possível encontrar equipamentos mais robustos e com uma configuração superior”.

Nomeação polêmica

Nomeado reitor pro-tempore do IFRN através da Portaria MEC 405/2020, de 17 de abril, Josué Moreira continua como o gestor principal da Instituição. A situação havia mudado no dia 6 de maio, quando o Presidente da República, Jair Bolsonaro, publicou, em edição extra do Diário Oficial da União, decreto com a nomeação do professor José Arnóbio de Araújo Filho como reitor do IFRN. A publicação ocorreu em cumprimento à decisão proferida pela juíza Gisele Maria da Silva Araújo Leite, da 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, no âmbito da Ação Popular nº 0802570-66.2020.4.05.8400/RN. Ainda no dia 6 de maio foi publicada a Portaria 459/2020, anulando a 405/2020. 

No entanto, uma decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), emitida no mesmo dia 6 pelo desembargador federal Elio Wanderley de Siqueira Filho, suspendeu a liminar emitida pela juíza e anulou o decreto presidencial.

Com a gestão pro-tempore na Reitoria, os diretores-gerais dos campi, eleitos pela comunidade acadêmica, também seguem nomeados de forma pro-tempore.

Eleição

A cada quatro anos, a comunidade acadêmica passa por um processo de consulta eleitoral, em que aponta seus gestores máximos – reitor e diretores-gerais. A última consulta, realizada em 4 de dezembro de 2019, apresentou a vitória do professor José Arnóbio de Araújo Filho, com 48% dos votos, como reitor da Instituição para a gestão 2020-2024. O resultado do processo eleitoral foi aprovado pelo Conselho Superior (Consup) do IFRN, que atestou não ter existido irregularidade na consulta pública.

Com informações de assessorias

O presidente da república Jair Bolsonaro (sem partido) editou a Medida Provisória (MP) que autoriza o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a escolher reitores e vice-reitores temporários das universidade federais durante o período de pandemia causada pelo novo coronavírus. A MP 979 foi publicada nesta quarta-feira (10) no Diário Oficial da União e já está em vigor. 

A possibilidade da seleção feita por Weintraub será realizada mediante término de mandato durante a crise sanitária. O texto exclui a necessidade de consulta à comunidade, professores e estudantes ou, ainda, a formação de lista tríplice para escolha de dirigentes das instituições federais de ensino, durante o período de emergência sanitária. 

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“Não haverá processo de consulta à comunidade, escolar ou acadêmica, ou formação de lista tríplice para a escolha de dirigentes das instituições federais de ensino durante o período da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da pandemia da Covid-19”, diz trecho da MP.

Para validar a proposta, o texto da MP precisa ser aprovado pelo Congresso em até 120 dias e assim não perder a validade. Em 2019, no final de dezembro, Bolsonaro editou MP sobre o tema, no entanto o escrito não foi analisado pelo Congresso e perdeu a validade. 

Na MP publicada hoje cita que não é válida às instituições federais de ensino cujo processo de consulta à comunidade acadêmica ou estudantil para a escolha dos dirigentes tenha sido concluído antes da suspensão das aulas presenciais, que ocorreu desde março passado.

Chega ao fim, neste domingo (10), a gestão da professora Maria José de Sena como reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Eleita pela comunidade universitária em 2012, e reeleita em 2016, ela foi a primeira mulher a ocupar a reitoria nos 107 anos da instituição. 

O bom desempenho na gestão assegurou o reconhecimento, também, de órgãos de controle externo. A UFRPE, ao longo dos oito anos, ficou entre as instituições públicas com o melhor Índice Integrado de Governança e Gestão Pública (IGG) do país. De acordo com o levantamento realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), divulgado em 2019, entre as 117 Instituições de Ensino, a mais bem avaliada de Pernambuco, a 3ª do Nordeste e a 8ª em todo o país. 

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“Foram muitas mudanças, muitos projetos desenvolvidos, grandes avanços implementados em nossa Instituição”, ressaltou. “Não foi um trabalho apenas meu, mas um compromisso assumido por toda a comunidade da UFRPE, com o objetivo em comum de trabalharmos em benefício da Educação”, reforçou a reitora.

Na última segunda-feira (13) o professor José Carlos de Sá foi nomeado reitor do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), após a publicação de sua nomeação no Diário Oficial da União (DOU). Ele assume o cargo até o ano de 2024, no lugar da professora Anália Ribeiro.

O isolamento social, necessário para conter o avanço da Covid-19, não permite que seja realizada nenhuma cerimônia oficial de transmissão do cargo. Eleito em novembro de 2019, José Carlos de Sá é formado pela instituição: cursou eletrotécnica na então Escola Técnica Federal de Pernambuco e fez graduação em engenharia elétrica na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde também fez mestrado em Sistemas de Potência. O novo reitor se tornou professor do Campus Garanhuns do IFPE em 2010, diretor-geral pró-tempore em 2011 e, em 2015, foi eleito diretor-geral.

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Recebo com alegria e elevada consciência da responsabilidade que está depositada em minhas mãos. Tenho muita consciência das dificuldades impostas pelo momento que vivemos, mas tenho também muita confiança na capacidade de trabalho e na dedicação de todos os que fazem o IFPE", afirmou José Carlos.

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Na manhã desta terça-feira (17), a Administração Superior da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) decidiu suspender a agenda de atendimentos e reuniões da Reitoria da universidade, que passa a realizar expediente interno até o dia 31 de março. 

A medida foi tomada como forma preventiva, seguindo orientações do Comitê de Prevenção ao Coronavírus. De acordo com a nota publicada pela UFRPE, solicitações e demandas urgentes poderão ser encaminhadas para o e-mail: reitoria@ufrpe.br e vicereitoria@ufrpe.br, ou pelo telefone (81) 3320-6249.

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O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Anderson Ribeiro Correia, deixou o cargo para assumir novamente a reitoria do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). A nomeação foi publicada na segunda-feira (16) e, segundo o Ministério da Educação, ainda não há substituto para o comando da Capes.

Formado em engenharia civil pela Unicamp, Anderson Ribeiro fez mestrado no ITA e mestrado na Universidade de Calgary, no Canadá. Ele também foi reitor do Instituto Tecnológico da Aeronáutica de 2012 até janeiro deste ano.

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Segundo o jornal O Globo, o ITA mudou a regra que impedia ex-reitores de se candidatarem ao cargo durante três anos, possibilitando que o então presidente da Capes voltasse a comandar o instituto. Em entrevista concedida em outubro ao mesmo jornal, Anderson Ribeiro afirmou ser um servidor do comando da aeronáutica” e disse que trabalharia “onde o governo federal estipular". 

"Eu sou um servidor do comando da aeronáutica, da Força Aérea Brasileira. A gente é um soldado e trabalha onde o general mandar. Eu sigo as diretrizes do governo federal. A gente trabalha para servir o país. Estou em Brasília desde a transição, vim para cá em novembro, apoiei a estruturação do MEC. Vou atuar onde for mais útil para a sociedade", disse ele à época. 

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Na última quarta-feira (27), a comunidade acadêmica do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) realizou uma votação para escolher o reitor e também os diretores-gerais dos campi da instituição. O professor José Carlos de Sá Júnior foi eleito com 43,31% dos votos para ocupar a reitoria pelos próximos quatro anos (2020 a 2024), seguido por Sérgio Gaudêncio com 15,59%, e do professor Ênio de Lima, com 5,52%. 

Segundo o relatório preliminar da eleição, o futuro reitor do IFPE é egresso da instituição; cursou eletrotécnica na época da Escola Técnica Federal de Pernambuco. José Carlos também fez graduação em engenharia elétrica e mestrado em Sistemas de Potência na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O novo reitor se tornou docente do Instituto Federal em 2010 e também já foi diretor-geral pró-tempore da instituição. 

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Segundo a Comissão Eleitoral Central do IFPE, 7.753 eleitores de todo o Instituto compareceram a um dos 18 locais de votação dos 16 campi e polos EaD. Ao todo, foram registrados 0,99% de votos nulos, 1,32% de votos em branco e 33,26% de abstenção. 

O prazo para recursos referentes à eleição vai até a próxima sexta-feira (29). Na próxima segunda-feira (2) serão apresentados contrarrazões aos recursos e na terça (3) o resultado será publicado. A homologação será na próxima sexta-feira (6). 

Confira a lista de diretores-gerais dos 16 campi do IFPE:

Fátima Cabral 63,97 (Abreu e Lima, com 63,97%), 

Ezenildo Lima (Afogados da Ingazeira, com 51,96%), 

Cumaru (Barreiros, com 44,82%), 

Marcos Germano (Belo Jardim, com 32,79%), 

Daniel Assunção (Cabo de Santo Agostinho, com 65,26%), 

Elaine Rocha (Caruaru, com 44,07%), 

Amaral (Garanhuns, com 45,34%), 

James Radson (Igarassu, com 67,24%), 

Viviane Lucy (Ipojuca, com 34,36%), 

Janderson Emmanuel (Jaboatão dos Guararapes, com 49,45%), 

Luciana dos Santos (Olinda, com 50,85%), 

Marlo Andrade (Palmares, com 64,41%), 

George Gaudêncio (Paulista, com 60,39%), 

Valdemir Mariano (Pesqueira, com 59,95%), 

Marivaldo Rosas (Recife, com 50,51%), 

Mauro de Souza (Vitória de Santo Antão, com 36,35%)

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A Faculdade UNINASSAU Teresina foi credenciada como Centro Universitário em agosto, por portaria publicada no Diário Oficial, e na noite da última terça-feira (24) foi realizada a posse da nova reitora da Instituição, a professora Roselane Pierot. O evento contou com a participação do Chanceler da UNINASSAU e presidente do grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz, além de autoridades políticas, comunicadores e educadores. A solenidade ocorreu na unidade Jóquei, localizada no bairro Jóquei Clube.

A UNINASSAU Teresina integra o grupo de instituições de ensino superior que são mantidas pelo grupo Ser Educacional, um dos maiores do país. “Oferecer uma educação superior de qualidade sempre foi o nosso maior compromisso. E o esforço de todo o nosso corpo docente e profissionais para construção e formação de profissionais qualificados é coroado neste momento”, destaca o CEO do Grupo, Jânyo Diniz.

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A solenidade foi marcada pela posse da reitora da Instituição, Roselane Pierot, que reafirma o comprometimento da UNINASSAU com a educação do país. “O Centro Universitário é a conclusão de um sonho. A UNINASSAU chegou a Teresina em 2013, quando traçou a meta de nos transformamos em uma instituição com excelência e qualidade de ensino. Hoje, alcançamos este objetivo graças ao trabalho em equipe”, ressalta.

 A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau em Teresina oferece mais de 20 opções de cursos de graduação e pós-graduação presenciais. Além destes, a Instituição ainda oferta 22 cursos na modalidade de Ensino a Distância (EAD).

*Da assessoria

Diante da ausência de reitor na Universidade Federal de Recôncavo da Bahia (UFRB), a instituição divulgou nessa quarta-feira (31) uma nota na qual informa que foi enviado ao Ministério da Educação (MEC) um pedido de nomeação e posse imediata para a ocupação do cargo. A universidade segue sem um representante legal desde o encerramento do mandato da então reitora Georgina Gonçalves dos Santos, no último dia 30 de julho.

Em reunião do  Conselho Universitário (CONSUNI), realizada nesta terça-feira (30), foi sinalizada que há uma “apreensão na comunidade acadêmica em face da ausência de uma decisão do Ministério da Educação e da Casa Civil da Presidência da República, com relação à nomeação e posse do novo reitorado, em decorrência do encerramento do mandato da reitora em exercício, professora Georgina Gonçalves”.

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O conselho tentou para que fosse nomeada novamente a ex-reitora, que foi a mais votada dentre a tríplice apresentada em março deste ano ao MEC. Além de Georgina, os dois outros nomes votados foram Tatiana Velloso e Fábio Josué dos Santos. Contudo, até a presente data, a pasta não enviou uma resposta.

O LeiaJá entrou em contato com o Ministério da Educação, porém, até a divulgação desta matéria não obteve informações.

Na próxima segunda-feira (27), as políticas LGBTI + estarão em pauta na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Campus Recife. Na ocasião, os cinco candidatos à Reitoria da instituição de ensino debaterão a temática sob a ótica do ambiente universitário.

O evento está marcado para 9h, no auditório do Centro de Artes e Comunicação (CAC). “As chapas inscritas e homologadas, em ordem alfabética, a partir do nome do candidato a reitor, são: Alfredo Macedo Gomes e Moacyr Cunha de Araújo Filho (nº 55), Daniel Álvares Rodrigues e Roberta Ramos Marques (nº 54), Edilson Fernandes de Souza e Sandro Cozza Sayão (nº 50), Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos e André Luís de Medeiros Santos (nº 53) e Jeronymo José Libonati e José Luiz de Lima Filho (nº 59)”, detalhou a UFPE.

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O debate – organizado pelo Instituto Boa Vista (IBV) em parceria com o movimento LGBT Leões do Norte e a Aliança Nacional LGBTI+ - é aberto ao público. O Campus Recife da UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.

Após confirmar o nome de Denise Pires de Carvalho como a primeira mulher a ocupar o cargo de reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, (UFRJ), o presidente Jair bolsonaro (PSL) não perdeu a oportunidade para brincar e ironizar com as críticas que costuma receber.

 “Devo assinar aqui o nome da nova reitora da UFRJ. Tomei conhecimento a respeito dela, da lista tríplice, bem como de mais chegados, é a pessoa adequada para estar à frente da UFRJ. Eu disse reitora, já dei a dica de quem é. Os outros dois são homens. Eu agora sou o novo ‘homemfóbico’”, disse o presidente durante pronunciamento em cerimônia de entrega da Medalha do Mérito Industrial na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no Rio.

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Denise foi escolhida pela comunidade acadêmica em primeiro turno da consulta eleitoral, com 9.427 votos, e confirmada pelo colégio eleitoral da instituição. Na ocasião, Bolsonaro ainda comentou o contingenciamento de ao menos 30% das universidades e institutos federais para o orçamento discricionário e os protestos nacionais da educação ocorridos no último dia 15.

 “Nosso querido Exército Brasileiro faz um trabalho excepcional. O nosso contingenciamento foi de 40%. Na Educação foi mais ou menos 3,5%. Gente na rua protestando. Quando digo que o Brasil não tem nenhuma universidade entre as 250 melhores do mundo, algo está errado”, afirmou.

O professor da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Antônio dos Santos Neto, assumirá na próxima segunda-feira (1) a reitoria da Instituição de Ensino Superior (IES) no Recife. Entre as propostas da nova gestão, está fortalecer as parcerias já existentes e criar novos convênios para beneficiar os estudantes; ampliar as vagas e instituições parcerias de intercâmbios; fortalecer os projetos de inovação que já estão em andamento com a utilização da Overdrives; ampliar o atendimento e a aproximação com o corpo discente, entre outros. 

Para o novo reitor, a Instituição tem promovido uma mudança bastante significativa em seus processos e a ideia é seguir nesse caminho para melhorar, continuamente. “Temos vários projetos em vista que vão reforçar a qualidade da educação que promovemos, cumprindo o calendário acadêmico que a Instituição já vem seguindo ao longo desses anos. Queremos continuar nos aproximando dos nossos estudantes, dando o suporte e a agilidade necessários em todos os processos. Esse tem sido nosso propósito nos últimos anos e estamos nos aprimorando a cada dia”, frisou Antônio Neto.

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Janguiê Diniz, que transmite o cargo de Reitor e torna-se Chanceler da UNINASSAU, explica que a mudança significa o encerramento de um ciclo para a abertura de um novo. “Há algum tempo, a UNINASSAU vem passando por reformas nas estruturas físicas da instituição, visando a modernização dos prédios. Além disso, melhorias acadêmicas foram implementadas para reforçar a qualidade de educação – comprovada através da conquista do conceito 5 no recredenciamento como Centro Universitário e pelos resultados obtidos no Enade. Encerramos um ciclo de trabalho e agora abrimos espaço para que a nova gestão continue promovendo melhorias para nossos estudantes e trabalhando para manter-nos entre os principais Centros Universitários do país”, comenta.

Como Chanceler da Instituição, o Mestre e Doutor em Direito, Janguiê Diniz, ressalta que a mudança irá agregar à imagem e às atividades da Instituição. "Continuarei representando a UNINASSAU no que se refere às questões acadêmicas e seu desenvolvimento. Queremos trabalhar no sentido de disponibilizar ainda mais a estrutura do Centro Universitário à comunidade.  É competência do Chanceler, entre outros aspectos, zelar pelo cumprimento dos objetivos da Instituição”, detalha. 

Com forte representatividade no segmento de Responsabilidade Social, Antônio Neto reforça que o Centro Universitário tem novos projetos para implementar e que também haverá ampliação das ações já realizadas. “Temos um papel muito importante para cumprir com a sociedade na qual estamos inseridos e, através do Instituto Ser Educacional, continuaremos as ações como o Praia Sem Barreiras, Bike sem Barreiras, Praia Limpa, Trote Legal, e todas as iniciativas que visam a ajudar o desenvolvimento da nossa comunidade. Somos uma instituição que se preocupa com a formação educacional e ética dos nossos estudantes”, finaliza.

Perfil do Reitor

Em sua trajetória profissional, o novo reitor acumula várias qualificações. Antônio dos Santos Neto é Mestre em Filosofia e Doutor em Ética e Política e dirigente universitário desde 1997. Já foi diretor e coordenador de cursos de graduação e pós-graduação de várias instituições de ensino. Assumiu ainda cargos de superintendência acadêmica e pró-reitoria. Além disso, ele esteve à frente da Vice-Reitoria da UNINASSAU por aproximadamente dois anos.

*Informações da assessoria de imprensa

A reitoria da Universidade de Brasília (UnB) foi ocupada na quinta-feira (12) por centenas de estudantes em um ato em defesa da liberação de verbas para a instituição pelo Ministério da Educação, para atender às necessidades de custeio das atividades acadêmicas. Eles querem uma audiência pública reunindo a direção da UnB e o MEC, com a mediação do Ministério Público, para discutir as contas da universidade.

A ocupação ocorre em meio a uma crise financeira que atinge não somente a UnB mas também outras universidades públicas. Como resultado, a reitoria anunciou que diante da restrição orçamentária teria de adotar medidas de redução de recursos, como a demissão de funcionários terceirizados, o cancelamento de contratos de estágio e aumento nos preços no restaurante universitário.

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Em nota divulgada no Facebook, os estudantes que ocupam a reitoria se colocam contrários a essas providências. Além disso, querem a manutenção das bolsas de permanência, pagas a estudantes de baixa renda, e o restabelecimento de porteiros no turno da noite. “Mesmo com árdua mobilização dos trabalhadores e estudantes desde o início do ano de 2017, com a formação de comissões e ações a fim de impedir a aplicação dessas medidas de austeridade, faz-se necessário essa ocupação da reitoria”, diz a nota.

Sobre a polêmica acerca da situação financeira, reivindicam que o MEC libere as verbas arrecadadas pela UnB, mas também cobram da reitoria transparência nas contas e auditoria nos contratos com prestadores de serviço, chamados de serviços terceirizados. A audiência teria o objetivo de esclarecer a posição do ministério e da universidade e buscar saídas.

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Crise financeira

A direção da UnB já havia dado declarações de que os recursos disponibilizados eram insuficientes para o custeio da estrutura. Em março, uma audiência aberta à comunidade foi realizada para apresentar o quadro financeiro. Na ocasião, a reitoria informou a projeção de um deficit de R$ 92 milhões para o ano de 2018.

Na terça-feira (10), estudantes, professores e servidores promoveram um ato em frente ao Ministério da Educação para cobrar do órgão uma ampliação dos recursos previstos para o ano. No mesmo dia, estudantes ocuparam a sede do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em protesto contra a crise na universidade e cobrando soluções.

Divergências

O Ministério da Educação disse que os dados apresentados pela direção da UnB são divergentes daqueles que o governo federal tem. Segundo os registros do Executivo, o orçamento da instituição aumentou de R$ 1,66 bilhão para R$ 1,73 bilhão de 2017 para 2018. As verbas para custeio foram ampliadas em 12%. E neste ano já teriam sido liberados 60% dos recurso para custeio.

De acordo com a direção da pasta, a UnB tem em 2018 o segundo orçamento em um grupo “do mesmo porte”, mas que teria gastado mais dentro deste grupo em “apoio administrativo, técnico e operacional”. “Os fatos relatados mostram que os problemas enfrentados pela UNB são no âmbito da gestão interna da instituição”, diz o MEC.

Em nota divulgada na quinta (12), a reitoria da UnB respondeu aos argumentos do MEC dizendo que embora o orçamento global tenha subido, os recursos para manutenção caíram de R$ 379 milhões, em 2016, para R$ 229 milhões em 2018, destacando que o ministério reduziu as verbas para essa finalidade em R$ 80 milhões.

O problema, segundo a direção da universidade, não é se houve ou não a liberação de 100% da verba, mas no fato do previsto para o ano ser insuficiente. Um primeiro obstáculo, segundo a UnB, está na Emenda Constitucional 95, que instituiu o teto para os gastos públicos, e o uso de receitas próprias. A reitoria alega que dentre os recursos levantados pela própria instituição, como por meio do aluguel de imóveis, só foi aprovada a inclusão no orçamento de R$ 110 milhões, frente a um total de R$ 168 milhões arrecadados.

A direção da UnB acrescenta no comunicado que vem adotando medidas de economia, como cortes em contratos terceirizados e economia em consumo de água. Diz também que apresentou ao MEC um plano de obras para colocar as demandas de investimento para o ano.

Impasse

No meio das divergências entre Ministério e reitoria, os estudantes querem uma audiência ainda na próxima semana e anunciaram que manterão o movimento até segunda-feira (16). A direção da UNB disse que está disposta a participar da reunião.

Já o MEC, em nota, disse que “qualquer discussão mais ampla em audiência pública precisa ser realizada após o resultado de uma possível auditoria”. Disse ainda que encerrou a negociação na terça-feira (11) em razão dos protestos na sede do ministério, mas que está disposto ao diálogo.

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A Reitoria da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) anunciou, em nota divulgada na noite de segunda-feira (31), que decidiu adiar o início do ano letivo de 2017, que começaria nesta terça-feira (1º). Não foi definida uma nova data para a volta às aulas.

O motivo do adiamento, segundo a reitoria, são as condições precárias de manutenção da universidade, com o não pagamento das empresas terceirizadas, contratadas por meio de licitação pública. “Limpeza, vigilância e coleta de lixo estão restritas, além de o restaurante universitário permanecer fechado”, especificou a reitoria em nota.

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Outro motivo apontado para o adiamento é o atraso recorrente de salários dos funcionários e professores, referentes aos meses de maio e junho, possivelmente também julho, além do não pagamento do décimo terceiro salário e no atraso nas bolsas, incluindo de alunos cotistas, o que impede que venham para a universidade.

“Atingimos um patamar insuportável que impede a universidade de bem exercer suas funções de ensino, pesquisa e extensão. Também o nosso Hospital Universitário Pedro Ernesto padece do mesmo problema e funciona com limitações quase impeditivas, diminuindo amplamente o atendimento à população”, expôs a nota.

Segundo a reitoria, outro fator que causa grande contrariedade é o fato, considerado discriminatório, de o governo do Rio manter em dia salários de alguns setores, notadamente da segurança pública, e de parcelar os vencimentos de outros.

“Todo o quadro acima mencionado nos impõe a decisão de não dar início ao semestre letivo no dia 1º de agosto, conforme anteriormente previsto no calendário acadêmico. À medida que surjam novos fatos, voltaremos a nos manifestar acerca do início das aulas”, finaliza a nota.

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Nesta sexta-feira (23), a Universidade Federal de Pernambuco realizou uma reunião do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Estiveram presentes o reitor Anísio Brasileiro, professores colegiados, docentes que não fazem parte do conselho e estudantes representantes dos cursos em greve estudantil, do Ocupa UFPE e do UFPE Livre. O objetivo era discutir propostas de datas para reinício das aulas e organização do calendário acadêmico de 2016.2. A reunião, que acertou o reinício das aulas no dia 9 de janeiro, terminou em confusão. 

Os estudantes acusam o reitor de autoritarismo no andamento da reunião e afirmam que foram fisicamente agredidos por dois professores do colegiado. Já a UFPE alega que foram os professores as vítimas de agressão e confirma, por meio de nota, a abertura de um inquérito administrativo para apurar as agressões. 

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De acordo com a nota oficial divulgada pela UFPE, "os alunos discordaram do resultado e se colocaram na porta do auditório da Reitoria para evitar a saída dos conselheiros. Neste momento, um dos professores tentou sair, sendo fisicamente agredido pelos estudantes, o que gerou grande tumulto. Outro docente interferiu e também sofreu agressão". Ainda de acordo com a mesma nota, a universidade "vai tomar as medidas judiciais cabíveis para evitar novos casos de ocupação de prédios da Universidade".  

Versão dos estudantes é diferente

Em nota divulgada na página dos estudantes do movimento Ocupa UFPE, "tanto estudantes como muitos dos docentes presentes se posicionaram contrários a essa data (de reinício das aulas) e algumas alternativas foram dadas, entre elas o dia 9, 16 e 18, todas as datas para o mês de janeiro". Entre os argumentos estariam o recesso do Restaurante Universitário (até 18 de janeiro) e a dificuldade que estudantes de cidades vizinhas aos campi de Vitória e Caruaru enfrentaria para conseguir transporte gratuito nessas datas.

Os alunos se queixam da conduta do reitor Anísio Brasileiro. Segundo eles, o gestor desrespeitava as falas dos estudantes e quis encerrar a reunião. Ainda de acordo com a nota da página Ocupa UFPE, "duas estudantes foram para frente da porta para impedir que a reunião fosse encerrada daquela maneira e dois professores partiram para cima com empurrões. Uma das estudantes levou um tapa no rosto e teve sua roupa rasgada, enquanto outra foi jogada na porta e teve o braço machucado. Um terceiro estudante levou uma chave de braço no pescoço por trás de um desses docentes". 

Já o movimento 'UFPE Livre', que durante o movimento de ocupações se colocava de modo contrário à interrupção das aulas na universidade, também relatou uma versão que contesta o que foi dito pela nota oficial emitida pela universidade. "Não havia direito de voto, reservado somente para os professores e técnicos conselheiros". O movimento também pedia pelo início das aulas em 18 de janeiro, pois para eles "não adianta um calendário acadêmico ser reiniciado sem o reinício do R.U.(restaurante universitário), nem adianta dar início às aulas se alunos não podem comparecer sem o transporte".

Sobre as agressões, o UFPE Livre afirma que " integrantes do Ocupa UFPE reagiram se levantando e se dirigindo para barrar a porta, não aceitando a forma que a reunião foi encerrada. E foi aí que um tremendo absurdo ocorreu: um professor proferiu um forte empurrão em uma aluna que estava à frente da porta e, depois que a confusão se formou, dois alunos também foram agredidos". 

Advogados dos alunos confirmaram, neste sábado (24), que preferiram aguardar as imagens das câmeras de segurança (já solicitadas à Reitoria) para oficializar um Boletim de Ocorrência. 

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Em nota publicada no site oficial, a reitoria da Universidade Federal de Pernambuco solicita aos estudantes que ocuparam as unidades, que permitam o retorno do funcionamento regular dos prédios. Segundo a instituição, a medida faz parte do acordo assinado com os advogados dos alunos, a Defensoria Pública da União e a Polícia Militar, no Ministério Público Federal. Caso os estudantes não permitam a retomada das atividades, a UFPE irá acionar a justiça para conseguir a reintegração de posse das unidades.

Sexta-feira (2), até as 17h. Este é o prazo que a reitoria irá esperar para que as ocupações permitam o funcionamento das unidades da instituição. Segundo a UFPE, o termo, assinado no último dia 28, com os advogados dos alunos, a Defensoria Pública da União e a Polícia Militar, no MPF, prevê, em sua quarta cláusula, "o direito de livre manifestação dos estudantes e o respeito às funcionalidades dos prédios ocupados".

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A reitoria afirma que prioriza o diálogo com os alunos e apoia o trabalho das comissões locais de negociação. Já existe uma comissão formada pela Administração Central que busca o entendimento com os estudantes, a fim de reabrir a livre circulação nos prédios ocupados.

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