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A cantora Claudia foi até o Twitter, nesta segunda-feira (4), para contar um perrengue que enfrentou em sua casa. Na plataforma, ela informou aos seguidores que faltou energia justamente na hora em que estava tomando o seu banho. Claudinha disse que estava limpando os cabelos quando teve a queda de energia.

"Pra quem nunca teve a experiência de estar no banho quente, lavando o cabelo e a luz cair bem na hora e ficar tudo frio e escuro… tá aí, meu fi! É tipo isso o que tá rolando", brincou a loira. O compartilhamento da mensagem acabou divertindo os fãs. "Jesus tá voltando, cantora. Liga pra bispa", comentou um dos usuários da rede social.

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Confira:

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Geraldo Luís que tomou um verdadeiro susto ao ser diagnosticado com o novo coronavírus e teve até que ficar afastado de suas atividades porque precisou ser internado para combater a doença.

Agora, já curado e em casa, o apresentador vive relembrando os momentos da internação em suas redes sociais.

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Desta vez, Geraldo Luís compartilhou diversas fotos:

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A empresária paulista Maitê Martinelli Silva compartilhou um desabafo nas suas redes sociais, após perder a filha Juliana Martinelli Silva, de 46 anos, para a Covid-19. A vítima era portadora da síndrome de Down e foi intubada em um hospital na Baixada Santista, em São Paulo, na primeira semana de maio, sendo conduzida à UTI especializada na doença. No último dia 2 de junho, Juliana veio a óbito. A internação ocorreu a apenas cinco dias da vacinação da mulher, que estava agendada para o dia 10 de maio. Nas redes, a mãe publicou relato emocionado e pede consciência da população ao dizer que seu coração “está sangrando”.

A mãe alega que todas as moradoras da casa estavam tomando os cuidados necessários e que apenas a filha mais nova, Ana Carolina, precisa sair de casa regularmente, pois vai trabalhar. Essa é a rotina das Martinelli desde março de 2020. Apesar das medidas, todas foram infectadas de forma leve, no dia 28 de abril, mas apenas a filha mais velha precisou ser hospitalizada. Juliana fazia parte do grupo prioritário da síndrome de Down, mas não teve tempo de ser vacinada.

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“Me sinto traída pela minha pátria, pelo presidente que não comprou as vacinas em tempo para já estarmos em maioria vacinados. E estou com verdadeira aversão a tantos ‘cidadãos brasileiros’ que levam vida normal e esnobam tal vírus traiçoeiro, lastimável. As pessoas nas ruas, em festas, sem máscaras. Não sei mais o que sentir, está tudo misturado entre indignação, raiva, revolta. Coração sangrando. Será que só sofre quem perdeu alguém que ama?”, escreveu Maitê em depoimento aberto no Facebook.

Por fim, a santista ainda pede que as pessoas levem a sério o vírus: "Quem acha que esse vírus não passa de uma 'gripezinha', coloque o amor no coração e mude os seus conceitos. Pensem na quantidade de pessoas que estão sofrendo e perdendo seus amores", desabafa.

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Bráulio Bessa voltou a participar do Encontro com Fátima, nesta segunda (31), após ser internado em um hospital por conta da Covid-19. De casa, onde ainda se recupera da doença, o poeta entrou ao vivo no programa e falou sobre sua experiência. Ele disse ter tido muito medo de morrer “por uma doença para a qual já tem vacina”. 

Bessa havia sido internado na última quarta (26), e chegou a ir para a UTI (Unidade de terapia intensiva) por conta da baixa saturação de oxigênio. Ele foi liberado no sábado (29) e, agora, continua o tratamento em casa, com sessões de terapia. O poeta revelou seu temor durante a internação: “Viver no Brasil hoje, nesse momento, já é desesperador. E quando testa positivo, tudo se multiplica. Eu tive muito medo de morrer por uma doença que já tem vacina”.

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Além disso, Bráulio também falou sobre a angústia em viver durante uma pandemia no Brasil. O poeta comentou sobre humanidade e disse estar abalado. “Você, quando tem o menor senso de humanidade vivendo uma pandemia conduzida de forma irresponsável como nosso país tem conduzido, você não precisa estar com o vírus para estar abalado, para estar com a cabeça fraca. Só de ver as pessoas perdendo amigos, parentes, amores, amantes, pais e filhos, você já vive uma tensão muito grande de estar entregue. É como se fosse um cerco que está se fechando e uma hora vai chegar em você”. 

A modelo e bailarina Carol Tozaki integrou, durante um tempo, o balé do Domingão do Faustão. No entanto, a profissional guarda algumas lembranças um tanto amargas desse período. Segundo ela, a produção do programa não trata as bailarinas de forma igualitária e, em entrevista, a dançarina denunciou algumas passagens racistas que viu nos bastidores da atração.

Tozaki falou sobre o tema em entrevista à coluna de Leo Dias. Segundo ela, havia uma diferenciação na hora de escolher as bailarinas que acompanhariam determinados artistas. “Se um Martinho da Vila se apresentasse, a maioria das meninas que iam fazer a coreografia eram negras e de cabelo afro. Agora, se fosse um sertanejo tipo o Gusttavo Lima, as meninas que iriam para a coreografia eram de pele mais clara, de cabelo loiro e liso”, disse.

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Além disso, de acordo com a ex-bailarina, a presença das profissionais negras não era algo espontâneo no programa. “Parecia que existia um número, por exemplo: ‘Temos que ter seis negras’. E não talvez porque eles queriam que tivesse as seis negras ali, mas talvez porque hoje em dia você tem que colocar seis negras na televisão, tem que colocar uma quantidade de negras em uma dança. Para não parecer que eles tinham um preconceito, quanto na verdade tem”. Ainda de acordo com a coluna, a produção do Domingão do Faustão foi procurada para falar sobre o assunto mas não enviou resposta. 

De volta à sua casa, após um período de 22 dias internado em um hospital, Geraldo Luís diz ser um novo homem. Em um desabafo postado no Instagram, na última segunda (22), o apresentador diz que a Covid o mudou e que, agora, ele tem nova motivação para viver. Ele também aproveitou para mencionar os “irresponsáveis” que insistem em ignorar a gravidade do coronavírus alertando que só quem passou pela doença entende como ela, de fato, é. 

Geraldo Luís compartilhou com seus seguidores as diversas fases pelas quais passou enquanto tratava a Covid. O quadro dele chegou a ficar bastante grave sendo necessário um acompanhamento mais de perto, em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). A luta do apresentador contra o coronavírus, no entanto, foi exitosa e ele pôde voltar para casa no último domingo (21). Agora, ele se diz ser um homem renovado e pronto para viver ainda mais. “Sou um sobrevivente desta doença que engole o corpo, definha pulmões, seca os pensamentos”. 

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Ele também aproveitou para mencionar os “irresponsáveis” que ignoram a gravidade do coronavírus alertando que só quem passa por esse mal é que entende, de fato. “Só quem passa sabe . Só quem quem teve sabe. Só quem quem teve COVID sabe. Muitos ainda continuam os mesmos egoísmos. EU VOLTEI. E um aviso....um outro Geraldo”.

Os estudantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital já podem sair dos locais de aplicação de provas neste domingo (31). A partir das 15h30, os candidatos podem deixar os pontos de realização do exame. Neste primeiro dia de aplicação, a prova segue até às 19h. O novo formato, segundo estudante, é mais trabalhoso.

De acordo com o candidato Elvis Oliveira, de 22 anos, a modalidade virtual do processo seletivo é mais cansativa em relação ao Enem tradicional. “O Enem Digital foi bem mais prático, porém é bem mais cansativo porque você fica o tempo todo em contato com a tela”, explicou Elvis, que quer tentar uma vaga no curso de gastronomia. Ainda de acordo com o jovem, é importante que o estudante saiba administrar as respostas e trocar as áreas das disciplinas, pulando questões de vez em quando.

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O estudante também relatou não que não houve qualquer problema técnico com a aplicação do Enem. “Não é uma prova on-line, é uma prova inserida no computador, então não teve opção de fechar a prova, de minimizar ou de ver alguma outra coisa no computador, foi totalmente só aquela tela ali pronta para ser executada”, disse.

A plataforma, segundo Elvis, é de fácil manuseio e não houve qualquer tipo de dificuldade para utilizá-la. “É a prova propriamente no computador, é uma tela branca com as questões lá, então não teve travamentos, não teve nenhuma interferência que atrasasse o andamento da prova, o que facilitou bastante o andamento da gente que já é acostumado com esse meio digital. Inclusive, até quem não é, acredito que acharia mais fácil”, relatou.

Sobre o processo de higienização do local de aplicação de provas, assim como o dos cumprimentos de medidas de distanciamento social, o estudante relatou que foi tudo conforme as medidas de proteção indicadas. “Desde o momento que eu passei do portão, até a hora de sair, teve todos os cuidados necessários, eles deram um potinho com álcool em gel, máscaras, então nesse contexto aí foi massa”, relatou.

Projeto piloto desenvolvido pelo Inep, o Enem Digital registrou mais de 96 mil inscritos. Segundo a organização da prova, 93.217 inscritos deverão participar do Exame em 104 cidades, uma vez que 2.896 candidatos do Amazonas não farão o modelo digital, em virtude dos aumentos nos casos do novo coronavírus no Estado. Os amazonenses serão direcionados à reaplicação do Enem impresso, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

No primeiro dia do Enem Digital, os candidatos respondem 90 questões - em computadores - distribuídas nas áreas de Ciências Humanas, Linguagens, além da redação, que será feita à mão, no formato tradicional. Já no dia 7 de fevereiro, segunda etapa da aplicação, os estudantes terão 90 quesitos de Ciências da Natureza e matemática. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), até 2026 o Enem passará a ser complementarmente digital.

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A apresentadora Fátima Bernardes retornou ao comando da apresentação do seu programa matinal nesta segunda-feira (4), após ter tirado uma licença médica para tratar de um câncer no útero. 

Nesta manhã, Fátima fez um relato emocionante e bastante reflexivo com o seu público."Eu absorvi, mas é como se eu ainda não tivesse refletido muito bem sobre tudo que aconteceu. Desde a cirurgia, que graças a Deus deu tudo certo, eu fiquei pensando assim: 'no que eu mudei?'. E eu ainda não encontrei a grande mudança", disse. 

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"Eu sempre fui medrosa, então eu sempre fui cuidadosa com a saúde. Eu sempre me cuidei. Sempre fui ansiosa, continuo ansiosa. Eu fico tentando achar alguma transformação, mas talvez seja perceber que parar, contemplar, ficar um pouco à toa, também é uma forma de viver. Também é possível para trazer coisas boas", falou.

A apresentadora, de 58 anos, descobriu a doença em 2 de dezembro e precisou se ausentar para o tratamento médico. Na época, Fátima também dividiu com o público como descobriu a doença.

"Eu realmente me cuido, mas também tive muita sorte do olhar atento da minha médica, porque eu não tinha nenhum sintoma além do leve espessamento do endométrio. Vale a pena você investir e lutar pra ficar viva".

Fátima ainda comentou algumas dificuldades, mas também falou sobre todo o suporte recebido, pela família e do namorado, o deputado federal Túlio Gadelha.

"Não é fácil pra ninguém, claro, até para os amigos, achei que foi um dos momentos mais difíceis, contar para as pessoas que você ama tentando ser forte, isso é puxado. Tem horas que você dá uma baqueada, mas eu tive, nesse momento da baqueada, um total suporte", finalizou a apresentadora.

O repórter Pedro Neville emocionou o público, no último domingo (20), durante sua participação em um dos jornais da GloboNews. Pedro, que estava em um link ao vivo para falar sobre o falecimento da atriz Nicette Bruno, de 87 anos, em decorrência do Covid-19, compartilhou que também perdeu sua mãe para a doença recentemente.

A mãe do repórter, Lilian de Castro, faleceu no início do mês de novembro e está entre as mais de 185 mil vítimas do coronavírus no Brasil.

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"Te amo, mamãezinha! Obrigado, minha gente, obrigado demais. Tá difícil. Não tem um dia em que eu não pense na minha mãezinha", disse Neville, que compartilhou o vídeo de sua participação no telejornal nas redes sociais.

A colega de trabalho e também jornalista Lilian Ribeiro, que estava apresentando a edição do jornal, ficou bastante emocionada com o relato do colega. Além de falar sobre sua perda, o repórter também deixou uma mensagem de conscientização e cuidado contra a Covid-19.

Assista o vídeo:

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Mariana Belém, filha da cantora Fafá de Belém, usou suas redes sociais nesta quarta-feira (25) para compartilhar um relato sobre o abuso sexual sofrido ainda em sua infância, quando tinha apenas 7 anos. A artista contou que só criou coragem de trazer a público o relato após ler o livro da jornalista Ana Paula Araújo “Abuso: A Cultura do Estupro no Brasil”.

Em sua publicação Mariana revelou que só após 17 anos contou a sua mãe sobre o ocorrido, mas que só detalhou os fatos para Fafá após morarem juntas neste ano, devido a pandemia.

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“Algo me fez correr porque achei errado um homem que deveria cuidar de mim estar passando a mão dentro do meu biquíni, colocando a minha mão no pênis dele e pedindo para eu ‘dar beijo’ naquela parte do corpo dele. Algo fez minha mãe chegar enquanto eu corria dele. Algo ali me salvou de algo pior”, disse ela em um trecho seu relato.

A cantora Fafá de Belém e mãe de Mariana comentou a publicação elogiando a filha e emocionou os seguidores ao revelar que também passou por situações abusivas que não tinha se dado conta até a conversa com a filha. 

“Você é uma força da natureza, filha! Nossa conversa recente fez-me lembrar de várias situações que passei quando cheguei de Belém que jamais tinha trazido à luz da consciência como abuso. Obrigada por colocar luz num assunto tão delicado e vivido diariamente por nós mulheres, meninas, moças… Parabéns por sua coragem, filha. Muito orgulho de você”, disse Fafá.

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A atriz Laura Neiva revelou que tem epilepsia e quando recebeu o diagnóstico, aos 19 anos, chegou a sentir vergonha. Em entrevista à revista Quem, ela contou que ao longo dos anos foi percebendo que a informação e o tratamento seriam importantes para conviver e tratar a doença.

"Eu tinha vergonha, achava impossível que meu corpo não desse conta de lidar com isso sozinho e que eu ia ficar dependente de um remédio", disse ela . "Percebi que as pessoas têm dúvida sobre essa doença e que falta informação. Eu tenho acesso a médicos e isso me dá conhecimento", emendou Laura, que agora tem 27.  A atriz é casada com Chay Suede, com que tem uma filha chamada Maria, de dez meses.  

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Sobre a reação das pessoas, Laura disse: "triste que as pessoas não conheçam a doença… Posso me tratar e falar sobre a doença, mas acho muito triste que as pessoas não conheçam, não saibam o que fazer se, por acaso, entrarem em contato com alguém tendo uma crise, não sabem identificar qual a diferença entre ter uma convulsão e ser epilético.  São coisas diferentes".

A atriz ainda comentou que falta bastante informação sobre a doença por ainda ser considerada um 'tabu', até mesmo para quem tem que lidar com esse diagnóstico.

O ator Pierre Bittencourt usou as redes sociais para levar uma reflexão aos seus seguidores e comemorar por estar a cinco anos sem o consumo de álcool. Atualmente Pierre trabalha no elenco da "Praça é Nossa", mas ficou famoso por interpretar Mosca na novela Chiquititas, exibida no SBT entre 1997 a 2001. 

Em um longo desabafo o ator escreveu: "Essa semana completei cinco anos livre de álcool. É para comemorar? Sim, pois numa sociedade onde o consumo de álcool é mais do que liberado, considero uma vitória. Os benefícios que essa 'vida careta' me trouxe foram inúmeros. Mas, durante o processo, encontrei alguns desafios. É aí onde eu quero chegar, meus amigos... Algumas pessoas não conseguem beber socialmente e têm dificuldade em controlar palavras, ações e atitudes quando estão sob efeito de álcool. Já ouvi dizer que o álcool extrai a essência da alma. Para mim, faz sentido. Portanto, apenas reflita, gostaria que pensasse na intenção que você coloca, em tudo na sua vida, a começar por uma postagem nas redes sociais". 

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Ainda na publicação Pierre levantou questionamentos sobre o consumo do álcool e de usar a bebida como desculpa para os erros cometidos. 

"É mesmo necessário mostrar a todos que através do álcool você é mais feliz? Será que sexta-feira, obrigatoriamente é o dia de 'socializar bebemorando' com os amigos? Enfim, tem muitas outras questões por trás de uma simples socialização, mas sobre vazios, medos e afins fica para outra postagem. Nesse momento, gostaria apenas de refletir sobre como uma simples foto pode incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo. Sendo que, outras pessoas, podem não ter o mesmo discernimento que você tem ao consumir bebidas alcoólicas... Será que você tem tal discernimento mesmo?? Quantas vezes já não foi dito: 'Ah, mas eu tava bêbado', como desculpa pra determinadas cag*das já feitas?", disse Pierre.  

Na postagem, o ator pede pelo consumo consciente e finaliza alertando que o alcoolismo pode causar danos irreparáveis. "O alcoolismo não é brincadeira, não é fácil de lidar e o álcool não deveria ser tratado como objeto de desejo de socialização... Apenas reflita, imagine uma vida sem discussões, brigas, gritaria, confusão e tudo que envolve o mundo que você tanto reclama! Se cada um começar a realmente fazer a sua parte, tenho certeza que podemos começar um mundo novo, bem melhor do vivido até agora. Não tô pedindo pro mundo parar de beber. Apenas convido a refletir sobre o incentivo/apologia ao consumo. Quer chapar, quer se drogar, se matar? Tudo bem! É uma escolha sua. Só não precisa convencer o amiguinho que essa é a solução para todos os problemas e que a felicidade mora numa garrafa de cerveja! O alcoolismo pode trazer danos irreparáveis. Seja consciente, não incentive!"

Alice Wegmann escreveu um relato para o jornal O Globo e detalhou a sua experiência com o coronavírus. A atriz foi diagnosticada com a doença em meados do dia 16 de março:

O oitavo dia foi o pior: tive uma dor de cabeça muito intensa de madrugada, não conseguia abrir o olho ou falar. Foi algo que nunca havia sentido antes. Em nenhum momento, tive medo de morrer; os sintomas, no geral, se manifestaram de maneira branda em mim. Mas fiquei ansiosa e angustiada: é horrível não conseguir respirar como estou acostumada, no automático, e me preocupava — e ainda me preocupo — por perceber que muitas pessoas não estão levando a sério a situação. Não podemos desafiar o próprio destino e o destino dos outros. Temos que cuidar das pessoas.

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Alice ainda confessou que o isolamento não está sendo muito fácil para ela.

Sou uma pessoa que adora estar com os outros, abraçando, beijando, compartilhando. Sinto muita falta disso no meu dia a dia, mas sei que por enquanto não é possível. Conversar com os amigos por chamada de vídeo ajuda bastante. Já participei até da comemoração do aniversário do (ator) João Vicente Castro assim! Estávamos longe, mas perto.

Felizmente, agora a atriz está totalmente recuperada!

A preocupação dos profissionais da área de saúde com a escassez de equipamentos de proteção individual nos hospitais não é uma novidade para quem acompanha as notícias durante esse período de quarentena. Mesmo assim, um relato de uma enfermeira de Curitiba surpreendeu a todos e deu a real ideia da crise e quais as medidas extremas estão sendo tomadas: ela usa fralda, para não desperdiçar equipamentos ao precisar urinar.

Camila Gonçalves de Azevedo, 28 anos, trabalho no Hospital das Clínicas de Curitiba e fez um relato no último dia 27 de março, falando de sua vivência e rotina de trabalho que a impede de beber, água, comer e até mesmo fazer xixi, para preservar equipamentos e recursos no combate ao Covid-19.

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"Se eu sair do ambiente contaminado preciso jogar avental luvas touca e máscara no lixo. Precisamos poupar material, tudo isso é muito caro e o medo de faltar é grande. Não posso me dar o luxo de jogar um avental e uma máscara no lixo só porque eu quero fazer um 'xixizinho'. Ganhei fraldas do marido", explicou.

Confira o relato completo: 

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Em tempos normais, uma funerária em Paris recebe entre dois e três falecidos por dia. Mas com a epidemia de coronavírus, o influxo é tal que não há câmaras frias suficientes e os corpos se acumulam nas salas de vigília.

"No momento, temos 50 cadáveres. Eles chegam o tempo todo!", diz Sabine, funcionária de uma funerária na capital francesa. "Chegam tantos caixões que nem sabemos onde colocá-los!", afirma, com a voz embargada.

Diante do afluxo, esta funerária que possui 32 geladeiras não teve escolha a não ser amontoar os cadáveres nas salas de vigília. "Nossas seis salas estão cheias", diz a mulher, que prefere não ser identificada.

Na França, um dos países mais atingidos pelo coronavírus, mais de 2.600 mortes em hospitais foram confirmadas pela COVID-19, embora especialistas digam que esse número pode ser maior, já que o saldo oficial não leva em conta os falecidos em lares de idosos, muitos dos quais morreram sem serem testados.

"Não nos dizem a verdade. Muitos vêm e dizem que foram mortes naturais, que morreram de ataque cardíaco ou insuficiência respiratória, e depois descobrimos que eles possivelmente morreram de COVID-19", diz essa mulher de 35 anos.

"Para muitos, acreditamos que simplesmente não foram testados".

- Medo de contágio -

Na funerária onde trabalha, as medidas de proteção são extremas. As instalações são desinfetadas todos os dias e os trabalhadores se protegem com óculos, roupas, luvas e máscaras, mas ela e seus colegas estão preocupados com o fornecimento de material.

"No momento, faltam máscaras e as luvas que eles nos deram não são adequadas", diz Sabine. "Temos muito medo de contágio", acrescenta.

Os caixões dos pacientes que morreram oficialmente de COVID-19 chegam à funerária fechados. Não podem ser maquiados, arrumados ou trocados de roupa. São enterrados ou cremados com o que estavam vestindo quando morreram.

"A única coisa que podemos fazer nesses casos é desinfetar os caixões e levá-los para uma das nossas salas", diz essa mulher, que admite que está "exausta" tanto física quanto mentalmente.

Os funcionários das casas funerárias dobraram seus turnos. "Trabalhamos muito mais do que antes. Começamos às 7h30 e trabalhamos até as 18h30. Dois colegas já desistiram, ninguém quer fazer esse trabalho", ressalta Sabine.

Para limitar os riscos de contágio, a funerária reduziu o número de membros da família permitidos no local e solicitou que os entes queridos fossem lembrados em breves cerimônias.

"Todos os dias recebemos telefonemas de parentes que querem ver seus entes queridos, mas com a dor na alma dizemos que não podem vê-los, é muito difícil", conta a funcionária.

- "Alguns não têm ninguém" -

Para aliviar a dor das família, algumas funerárias, como o grupo francês Advitam, oferecem um serviço gratuito de transmissão em vídeo das cerimônias, um pequeno gesto importante para os enlutados.

Outros oferecem a possibilidade de adiar a cerimônia de recordação até quando a crise do coronavírus terminar.

Alguns caixões permanecem na funerária por alguns dias, outros por mais tempo. "Há pessoas falecidas, principalmente as idosas, que chegam e não têm absolutamente ninguém; nesse caso, a prefeitura cuida delas", explica a funcionária.

Os caixões são levados em vans para o cemitério ou crematórios, em função do desejo da família.

Lá, seguindo as diretrizes do governo, até 20 membros da família podem acompanhar seus entes queridos até sua morada final.

O perfil oficial no Instagram da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) compartilhou nesta quarta-feira, 5, o relato de uma turista que diz ter sido assaltada no Rio de Janeiro e, por isso, não recomenda que outras pessoas visitem a cidade.

A dona perfil conta, em inglês, que passou três dias na capital fluminense e teve uma péssima experiência. "O Rio é uma cidade tão bonita, mas beleza não é o bastante", diz a turista, identificado como withlai.

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"Acabo de passar três dias no Rio, com a minha família. E nesses três dias: meus familiares e eu fomos roubados; minha irmã de nove anos testemunhou um roubo violento. Não posso recomendar a visita a uma cidade onde eu me senti com medo de sair do apartamento. Tomara que as coisas melhorem e moradores e turistas possam aproveitar as belezas que o Rio oferece."

Sempre figurando entre os destinos mais cobiçados por turistas no País, o Rio recebeu 1,7 milhão de visitantes no último Réveillon, sendo 80% brasileiros e 20% estrangeiros, segundo a Riotur, Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro.

Em nota, a Embratur informa que o post não foi compartilhado por sua equipe e que levantamentos internos apontam que a conta da agência no Instagram foi acessada de diversos pontos do País e de celulares diferentes.

"A agência continuará a investigar o ocorrido para averiguar os culpados e garantir a proteção de suas contas. Todas as medidas estão sendo tomadas pela equipe de segurança da informação para evitar outros acessos indevidos. Uma queixa crime será apresentada junto à Polícia Federal", segue a agência.

A cantora e compositora Karina Buhr relatou, na tarde desta segunda-feira (23), no blog Medium.com e em sua conta do Twitter, uma acusação de estupro contra ela. De acordo com a artista, o babalorixá Dito de Oxossi é o responsável pela violência.

Dito faleceu no dia 15 de dezembro deste ano, mas a cantora só agora conseguiu expor seus relatos. Karina trouxe a público três acusações, alegando que não aguentava mais se manter o silêncio sobre seu sofrimento.

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Confira parte do relato: “Há um ano decidi que finalmente denunciaria Dito de Oxóssi (Expedito Paula Neves), babalorixá pernambucano, chefe do afoxé Ylê de Egbá, por estupros. Houveram outros crimes mas o único que ainda seria possível denunciar, por conta do tempo, era esse. Na sede do MP-PE de Olinda prestei depoimento para a promotora Henriqueta de Belli, que me ouviu falar por quase 3 horas, sem intervalo. Depois ela me enviou um termo de declaração pra que eu assinasse, pra dar entrada no processo, mas acabei nunca fazendo isso, por conta do estado em que minha mãe ficou, com medo dele, do que ele pudesse fazer. Acabei achando que estava curada de tudo mas, no fundo, eu estava esperando que alguma outra mulher denunciasse e aí eu iria junto com ela. Mas ele se foi antes (15/12/2019) e fiquei com um grito entalado na garganta. Desde domingo só faço chorar, adoeci instantaneamente, uma sensação de impotência, de injustiça. Há dois dias mal consigo ficar em pé, a cabeça explodindo, a garganta inflamada e fechando de asma. E isso não é um problema só meu, é de todos nós! Precisamos falar sobre isso”.

A cantora ainda escreveu: "Por que expor por estupro um homem que acabou de morrer? Porque eu quase morri nas mãos dele. Porque precisamos falar sobre subnotificação de casos de estupro, porque é muito mais normal do que dizem as estatísticas oficiais e porque o que a sociedade diz pras mulheres, às vezes com todas as letras, às vezes nas entrelinhas é: não denuncie, toque sua vida, deixe isso pra lá, você vai correr perigo!".

No Twitter, muitos seguidores da artista se mostraram solidários a ela e deram algumas palavras de apoio, desejaram forças e também parabenizaram Karina, por ter tido a coragem de falar sobre um assunto tão dificil.

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Na postagem, Karina Buhr ainda detalha como, segundo ela, aconteceram três estupros. Veja o post completo.

A galeria Arte Plural recebe, nesta quinta (12), o relançamento do livro Réquiem por Tatiana, da escritora Sylvia de Montarroyos. A obra narra a trajetória da própria Sylvia durante o período da ditadura no Brasil. O evento começa às 16h. 

A história conta a fuga, prisão e tortura de uma menor de idade, militante estudantil dos cursos de Direito e Teatro, que foi pega, em 1964, ao protestar contra o regime militar. Sylvia conta sobre torturas sofridas no IV Exército e sobre sua internação compulsória no manicômio judiciário de Pernambuco, o hospital da Tamarineira. 

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Atualmente, Sylvia vive em Portugal. Além do relançamento do livro, ela também está dialogando com produtores sobre uma possível adaptação de sua história para os cinemas. 

Serviço

Relançamento do livro Réquiem por Tatiana

Quinta (12) - 16h às 18h

Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140) 

Paula Fernandes fez uma postagem especial nesta terça-feira (27), no Instagram, para falar da sua admiração por Sandy e Junior. No último final semana, a cantora esteve presente em um dos shows da dupla no Allianz Parque, em São Paulo, e dividiu com os fãs na rede social a experiência de ter curtido a apresentação dos filhos de Xororó.

"Chorei o show inteiro. Sim... de emoção, de alegria... de saudade. Senti 'um turbilhão de sensações dentro de mim'. Ouvia Sandy e Junior numa fase muito difícil da minha vida e carreira. Escutava suas canções e sonhava com um lugar ao sol fazendo o que eu mais amava: cantar e tocar", escreveu.

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No relato, Paula afirmou que tinha Sandy como referência. "Via na Sandy a mais bela inspiração. Que bom que deu tudo certo. Voltei no tempo. Obrigada por compartillharem esse momento com a gente Sandy e Junior. Vocês são 'inseparáveis' dentro dos nossos corações!", finalizou, elogiando os cantores.

Confira:

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A apresentadora Xuxa Meneghel escreveu um longo relato sobre sua trajetória na televisão e como foi envelhecer diante das câmeras. Ela contou qual segredo usava para conquistar os contratantes e o público quando ainda atuava como modelo: 'cara de tesão'. A técnica, segundo ela, foi o que lhe deu um lugar na TV Globo, aos 20 anos.

Xuxa conta que começou a trabalhar como modelo aos 16. Na época, a maioria das fotos pedia uma postura sexy e ela, embora virgem, precisou aprender como se fazia. "Eu era virgem quando comecei a trabalhar nos anos 80 e as fotos de modelo da época tinham que ser sexy, esse era o normal. Mas como é isso pra alguém que não tinha noção do que era fazer cara de "tesão"? Eu usava uma técnica: colocava um lápis na boca pra ficar entreaberta, puxava o ar pra dentro, fazia olhar de mormaço e logo depois tirava o lápis, mas sustentava a boca e o olhar: essa era a minha cara de tesão e com ela eu conquistei muitas coisas, entre elas, ir parar na TV aos 20 anos".

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A apresentadora também contou como foi envelhecer diante das câmeras. Ela trabalhou na TV dos 20 aos 50 anos, e passou por muitas transformações durante esse período. Para ela, o público pode ser muito "cruel" no que diz respeito à essas mudanças. "Hoje, com 56 anos, ainda ouço pessoas falando que têm saudade dos meus cabelinhos com 'xucas'. Não dá, né gente?! "É cruel envelhecer na frente das câmeras e como se já não bastasse isso ainda ser cobrada por não dever estar velha, ou com rugas, ou com outro cabelo, ou outra voz, ou com outro humor e conduta".

Mas apesar da aparente 'dureza', Xuxa parece ter encontrado com a maturidade o segredo para lidar com tais julgamentos. Ela afirmou que não dá mais ouvidos para certos comentários. "Sempre que puder vou gritar pro mundo ouvir: hoje, aos 56 anos, sou bem comida e amada. Hoje, aos meus 56 anos, sou realizada no meu trabalho. Hoje, aos meus 56 anos, estou louca pra viver as fases da terceira idade: ser avó e envelhecer ao lado de um homem que me ama do jeito que sou, sem botox e sem medo de ser feliz. Quem quiser me acompanhar nessa, aperte o botãozinho do f****e e vamos viver".

 

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