Tópicos | Serasa

O Indicador de Atividade Econômica da Serasa Experian registrou alta de 0,6% no ritmo dos negócios em outubro ante setembro, já descontados os efeitos sazonais. Com o resultado, a atividade econômica iniciou o quarto trimestre em expansão, após ter recuado 0,5% no terceiro trimestre deste ano. Na comparação com outubro de 2012, a alta foi de 1,8%. De janeiro a outubro de 2013, a atividade econômica acumula avanço de 2,3%.

Para os economistas da empresa, a gradual recuperação da economia mundial e a retomada do processo de concessões do governo federal contribuíram positivamente para a atividade econômica em outubro. "Assim, o resultado afasta o risco de uma recessão técnica na economia brasileira (dois trimestres seguidos de crescimento negativo da atividade econômica)", escreveram em nota.

##RECOMENDA##

Pelo lado da oferta agregada, o resultado da atividade econômica na abertura do quarto trimestre foi impactado, de modo positivo, pelo desempenho da indústria, que cresceu 0,9% ante setembro, e pelo setor de serviços, cuja expansão foi de 0,4% entre os dois períodos. Houve queda de 1,2% na atividade agropecuária.

Já pelo lado da demanda agregada, de acordo com o indicador, as contribuições positivas vieram dos investimentos, com alta de 2,9%, e das exportações (avanço de 1%). Os gastos de consumo, tanto das famílias (0,1%) quanto do governo (-0,1%) ficaram próximos da estabilidade. Já as importações, que cresceram 4%, pesaram negativamente sobre a atividade econômica em outubro.

O texto do Projeto de Lei (PL) 29/2013, de autoria do prefeito Geraldo Julio (PSB), será alterado para entrar em votação na Câmara do Recife. Prevista para esta terça-feira (10), a votação foi adiada para modificações no documento original que permitia ao poder executivo o envio de informações sobre os contribuintes devedores a instituições como SPC e Serasa. Com a medida, quem estivesse com débitos poderia entrar nos cadastros negativos das instituições.

De acordo com informações da Casa de José Mariano, as alterações retiram a determinação e ainda isentam da cobrança casos específicos, como os daqueles que têm apenas um imóvel residencial ou devem até R$ 5 mil. A polêmica em torno do Projeto se tornou pública em agosto, mês de encaminhamento da primeira versão do texto à Câmara. Em outubro, o vereador André Régis (PSDB) pediu vistas e entrou com uma emenda supressiva contra o PL. Ainda não há data definida para a votação.

##RECOMENDA##

Pesquisa 

Em levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), no início deste mês de dezembro, 69,7% dos recifenses entrevistas foram contra o encaminhamento dos nomes de devedores do IPTU para a Serasa e SPC. Das 624 pessoas ouvidas, 47,8% afirmaram que não pagam anualmente o imposto. 

Sobre taxa do IPTU das suas residências,  a maioria dos moradores da capital pernambucana que opinaram consideram o valor caro e apenas 1,3% veem como barato (gráfico); a maioria dos entrevistados não soube responder a questão (45,5%). Entre os opinantes, 69,1% revelaram morar em casa própria. 

A pesquisa foi definida com base nas fontes oficiais de dados (Censo IBGE e TER), com um público de faixa-etária variada, sendo 34% profissionais com carteira assinada e mais de 50% são da classe C. 

O Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta quinta-feira (5), pela Serasa Experian, avançou 1,1% em novembro na comparação com outubro, já descontados os efeitos sazonais. Em relação a novembro de 2012, o movimento de consumidores nas lojas do País registrou expansão de 6,7%. No período de janeiro a novembro, a atividade varejista acumula alta de 5,2% ante igual período do ano passado.

De acordo com nota divulgada pela empresa, o segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática puxou o desempenho de novembro, com alta de 1% sobre outubro. Em seguida, vieram supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, com aumento de 0,2%, mesmo resultado das lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Três segmentos tiveram desempenho negativo: veículos, motos e peças (-5,2%), combustíveis e lubrificantes (-1%) e material de construção (-0,9%).

##RECOMENDA##

"A boa configuração do mercado de trabalho (desemprego baixo e estável com ganhos reais de rendimento), a atual trajetória de redução dos níveis de inadimplência do consumidor, os estímulos provindos do programa Minha Casa Melhor e a entrada da primeira parcela do 13º salário impulsionaram a atividade varejista em novembro", avaliam os economistas da Serasa Experian.

No acumulado do ano até a novembro, a atividade do comércio - o índice reflete o volume de consultas realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian - tem expansão de 5,2%, com destaque para supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (6,4%), combustíveis e lubrificantes (5,1%) e veículos, motos e peças (3,8%).

Para que o consumidor não seja enganado ou tenha frustrações na Black Friday, que acontece nesta sexta-feira (29), a Serasa Experian, com o VocêConsulta Empresas, entre os dias 29 de novembro e 01 de dezembro, vai permitir que o cidadão consulte gratuitamente um CNPJ de uma companhia com quem pretende fechar negócio. Normalmente cada consulta custa R$ 16,90.

O serviço fornece informações sobre a situação do CNPJ da empresa, razão social, ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço, falências e a existência legal da companhia consultada. “É uma ferramenta a mais que o consumidor tem para não cair nas ações dos golpistas”, diz a superintende de Serviços ao Consumidor, Maria Zanforlin.

##RECOMENDA##

Para utilizar o serviço, basta que o usuário acesse o site e digite o CNPJ a ser consultado a partir do primeiro minuto desta sexta-feira. Desde maio deste ano, o decreto federal 7.962/13, que regulamenta o Código de Defesa do Consumidor, obriga as lojas virtuais a exibirem em suas páginas na internet dados como nome, endereço e CNPJ. 

O Indicador de Inadimplência das Empresas, divulgado nesta quarta-feira, 27, pela Serasa Experian, cresceu 13,3% em outubro ante setembro. Foi a maior alta verificada desde outubro de 2012, quando o índice avançou 13,8% na comparação mensal.

O levantamento divulgado hoje também mostrou que a inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 0,8% em relação ao mesmo mês de 2012. Já no acumulado do ano até outubro, houve alta de 1,4% ante igual período do ano passado. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a atual tendência de elevação das taxas de juros, as oscilações da taxa de câmbio e o cenário de desaceleração da economia estão entre os fatores que impulsionaram a inadimplência das empresas em outubro.

##RECOMENDA##

A Serasa Experian também informou que, entre os meses de janeiro e outubro de 2013, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica) tiveram um valor médio de R$ 811,48, o que representou um aumento de 6,2% ante igual período de 2012. As dívidas com bancos, por sua vez, apresentaram um valor médio de R$ 5.230,33, o que representa uma queda na relação com o mesmo intervalo do ano passado.

No caso dos títulos protestados, o valor médio verificado de janeiro a outubro foi de R$ 2.055,25, um aumento de 5,1%, em relação a 2012. Já os cheques sem fundos tiveram, nos dez primeiros meses de 2013, um valor médio de R$ 2.432,90, alta de 7,1% quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

O Indicador de Inadimplência do Consumidor divulgado nesta segunda-feira, 18, pela Serasa Experian, mostra alta de 3,7% em outubro em relação a setembro. Foi o primeiro avanço do indicador após quatro quedas mensais consecutivas. No acumulado de janeiro a outubro de 2013, ante o mesmo intervalo do ano anterior, o índice recuou 0,6%, representando a primeira queda histórica da série para o período.

Em nota distribuída à imprensa, os economistas da empresa atribuem a alta da inadimplência do consumidor em outubro a fatores sazonais como o maior volume de vendas pelo Dia da Criança e o maior número de dias úteis em relação a setembro. Por isso, o resultado não pode ser interpretado como uma reversão de tendência do atual momento de diminuição dos níveis de inadimplência dos consumidores, segundo a nota.

##RECOMENDA##

A aceleração do indicador em outubro foi puxada pelas dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, água, etc.), que registraram variação positiva de 5,1%. Já a inadimplência com os bancos subiu 0,9%, os títulos protestados cresceram 16,8% e o número de cheques sem fundos aumentou 10,6%.

O total de consumidores que buscaram crédito no mês de outubro foi 6,5% maior do que em setembro, divulgou nesta quinta-feira, 14, a Serasa Experian. Na comparação com outubro de 2012, porém, o Indicador da Demanda do Consumidor por Crédito teve queda de 5,2%. No acumulado de janeiro a outubro, a procura cresceu 3,6% na comparação com o mesmo período de 2012.

Segundo os economistas da empresa, o encarecimento do custo do crédito determinado pelas sucessivas elevações da taxa básica de juros, a Selic, tem desestimulado os consumidores a ampliar seus níveis de endividamento, especialmente diante de uma conjuntura econômica mais incerta na comparação com o cenário do ano passado.

##RECOMENDA##

A maior alta na busca por crédito ocorreu entre consumidores de baixa renda. Aqueles que ganham até R$ 500 por mês aumentaram a demanda por crédito em 12,1% em outubro ante setembro e os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais aumentaram a busca em 9,8%. Houve recuo de 3,1% na demanda por crédito na faixa de R$ 5.000 a R$ 10.000 por mês e queda de 2,3% para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 por mês.

As regiões Norte (16,4%) e Nordeste (14,6%) apresentaram as altas mais expressivas. Na sequência aparecem o Sul (10,9%) e o Sudeste (2,9%). A região Centro-Oeste foi a única que apresentou recuo, de 4,3%.

O número de pedidos de falência em todo o País subiu de 156 em setembro para 181 em outubro, apurou a Serasa Experian. Do total de pedidos do mês passado, 94 foram feitos por micro e pequenas empresas, 39, por médias empresas e 48, por grandes.

"A continuidade da elevação das taxas de juros tem aumentado o custo financeiro das empresas, colocando-as em maiores dificuldades, em um ambiente de baixo crescimento econômico", avaliam os economistas da instituição.

##RECOMENDA##

O total de recuperações judiciais requeridas subiu de 75 em setembro para 104 em outubro. A maior parte dos pedidos (82) foi feita pelas micro e pequenas empresas. Na sequência, vieram grandes empresas (12 pedidos) e médias (10).

Com objetivo de diminuir fraudes ao Cadastro de Pessoa Física (CPF), a Serasa Experian lançou um serviço que faz monitoramento 24 horas das transações efetuadas utilizando o número. O serviço é gratuito durante os primeiros 30 dias e pode ser contratado por um mês, um trimestre ou um ano, por R$ 10 mensais. O cliente recebe um relatório quinzenal do uso de seu CPF, que cobre perda/roubo de documentos, pendências financeiras, registro de cheques sem fundos, ações judiciais, falências, sociedades, consultas e negativações do cadastro.

Cadastros em serviços de telefonia, falsas petições virtuais e ofertas de empréstimos são algumas das armadilhas que roubam dados de 1,6 milhão de pessoas por ano. O uso do cartão no consumo de serviços (como salão de beleza e pacotes turísticos, no balcão do estabelecimento), de acordo com a empresa, também é uma porta de entrada para a fraude: só em 2011 foi responsável por mais de 486 mil novas ocorrências de golpe.

##RECOMENDA##

A consulta a serviços bancários pela internet continua não se mostrando totalmente segura e responde por 19% das fraudes do gênero. Muitas vezes os criminosos utilizam, inclusive, dados de pessoas falecidas.

Pesquisas realizadas pela Serasa apontam os golpes mais aplicados: emissão de cartões de crédito, financiamentos eletrônicos, abertura de conta, compra de automóveis e até mesmo abertura de empresas. Para que essas fraudes sejam evitadas, a empresa faz algumas recomendações: não fornecer dados a estranhos, não confirmar dados por telefone, manter os documentos ao alcance da visão quando solicitados em cadastro no varejo, manter o sigilo da senha de cartões (inclusive no momento de digitá-las), não se cadastrar em sites desconhecidos ou sem recomendação de pessoas conhecidas, divulgar apenas os dados necessários em redes sociais, atualizar o antivírus de computadores pessoais e evitar transações bancárias a partir de computadores conectados a redes públicas de internet.

O Indicador de Inadimplência das Empresas, divulgado nesta segunda-feira, 28, pela Serasa Experian, recuou 7,4% em setembro ante agosto. Na comparação com setembro de 2012, no entanto, a inadimplência apresentou alta de 1,2%. No acumulado de janeiro a setembro, a alta foi de 1,4% em relação ao mesmo período de 2012.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, mesmo com o aumento do custo financeiro por causa da elevação da taxa Selic, a melhora do desempenho das empresas em setembro segue a tendência de queda da inadimplência dos consumidores. "De fato, com o recuo da inadimplência dos consumidores, o fluxo de caixa das empresas tem suas perdas reduzidas, favorecendo a pontualidade de pagamentos e o não inadimplemento por parte das empresas", destacou a Serasa Experian, em nota.

##RECOMENDA##

No acumulado do ano até setembro, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 808,85, o que significa um crescimento de 6,1% ante igual período de 2012.

Já as dívidas com bancos tiveram nos nove primeiros meses do ano um valor médio de R$ 5.069,85, o que significa uma queda de 3,9% ante o acumulado de janeiro a setembro do ano passado. Em relação aos títulos protestados, o valor médio verificado no período foi de R$ 2.052,93, com alta de 5% sobre igual período acumulado de 2012. Por fim, os cheques sem fundos tiveram um valor médio de R$ 2.448,68, alta de 8,5% em relação aos nove primeiros meses do ano anterior.

Cerca de 2.500 consumidores foram atendidos na terça (22), primeiro dia do Feirão Limpa Nome em Recife. O evento, promovido pela Serasa Experian e CDL Recife/SPC Brasil, permite aos consumidores renegociar suas pendências financeiras diretamente com as empresas participantes, com descontos especiais.

O consumidor que tiver pendências com Banco Pan, Caixa Econômica Federal, Recovery, Celpe, Compesa, Casas Bahia, Esposende, Casa Pio, Prefeitura do Recife, Sindilojas Recife, Avon e Esplanada pode comparecer ao local, das 8h às 18h, com o CPF e um documento de identidade com foto (RG ou Carteira de Trabalho) para fazer a renegociação.

##RECOMENDA##

“O feirão dá a oportunidade de o consumidor negociar uma dívida frente a frente com a empresa e isso aumenta as chances de um acordo mais satisfatório para ambas as partes. Cada empresa está oferecendo propostas individualizadas com o objetivo de facilitar a conversa e proporcionar um bom resultado ao final do acordo”, diz a superintendente de serviços ao consumidor da Serasa Experian, Maria Zanforlin.

O consumidor deve se preparar antes de partir para o acordo. O primeiro passo para uma renegociação bem sucedida é colocar na ponta do lápis todas as despesas fixas e as dívidas já assumidas ou previstas. Com esse planejamento, é possível saber quanto deve sobrar para pagar a nova dívida que será negociada com a empresa. “Na hora da negociação, o consumidor deve ouvir a proposta e se não estiver de acordo, é importante fazer uma contraproposta, até que ambos cheguem a uma alternativa realista. O importante é que depois de renegociada, a dívida caiba no bolso do cidadão”, diz Zanforlin.

Entre as empresas participantes, a Compesa é uma das que possui o maior número de clientes inadimplentes. São 220 mil, que estão sendo convocados - através de cartas e mensagens de celular - para negociação dos débitos.

A expectativa da Compesa é recuperar 5% do montante da dívida dos clientes negativados, que é de R$ 190 milhões. Quem negocia a dívida tem a sua religação realizada no mesmo dia, dependendo do horário do fechamento do acordo, podendo a ação ser executada em até 24 horas. O  nome do cliente também é retirado imediatamente do SPC/Serasa, excluindo-o da restrição ao crédito.

Segundo o diretor Comercial e de Atendimento da Compesa, Franklin Azoubel, além das vantagens oferecidas para negociação, o cliente ainda terá a oportunidade para se inscrever na campanha de valorização do cliente adimplente, que será lançada na próxima semana. “Iremos sortear um carro zero, 50 televisores LCD e 50 notebooks”, adianta o diretor.

A Compesa atendeu 170 clientes no primeiro dia. Desse total, 104 negociaram, eliminando uma dívida de R$ 237.915,37. Desse total, a Compesa recebeu R$ 21.224,05 pelo pagamento à vista. Foram feitos ainda 91 parcelamentos. O perfil dos devedores que estão procurando o estando no Parque Treze de Maio está nas classes C e D e possui débito médio na faixa de R$ 980.

O feirão termina no próximo sábado (26). Por meio do site também é possível consultar outras dicas e orientações preparadas pela Serasa Experian.

Exemplo

O Feirão Limpa Nome está acontecendo em todo o Brasil, em espaços físicos e também na internet. Um caso de negociação muito bem sucedida, ocorrida no Rio de Janeiro, foi divulgada pelo Serasa nesta quarta (23). Osvaldo Quirino, 58, aposentado, tinha uma dívida de R$ 26 mil e vai pagar somente R$ 500. Além do desconto de 98%, o carioca também obteve um abatimento de 75% em negociação com cartão de crédito.

“Também negociei o cartão de crédito, que de quase R$ 5 mil passou para R$ 1300, parcelados em 10 vezes. Os 500 reais eles não parcelaram, mas até eu concordo que aí já seria querer demais” conta o aposentado, feliz. Depois de muitos anos enrolado em dívidas e prestações, com o nome sujo, ele agora garante que vai começar 2014 com o nome limpo. “Esse Feirão na internet foi uma bênção para mim”, conta seu Osvaldo.

Serviço

Feirão Limpa Nome – Recife – PE

Data: de 22 a 26 de Outubro

Horário: das 8h às 18h

Endereço: Pq. 13 de Maio - Rua do Hospício, 671 – Boa Vista

 

Com informações de assessoria

O Indicador de Demanda das Empresas por Crédito, divulgado nesta quarta-feira, 16, pela Serasa Experian, recuou 5,4% em setembro ante agosto. Foi a segunda queda mensal consecutiva - em agosto o indicador recuou 4,2%. Na comparação com setembro de 2012, a procura das empresas por crédito cresceu 6,9%. No ano, a variação acumulada passou de -4,0% (janeiro a agosto) para -3,0% (janeiro a setembro), em relação aos mesmos períodos do ano passado.

Em nota, os economistas da empresa ressaltam que as micro e pequenas empresas puxaram a queda em setembro e avaliam o resultado negativo do mês como um indicativo do enfraquecimento da atividade produtiva no terceiro trimestre, período "marcado por fortes oscilações da taxa de câmbio, elevações das taxas de juros e níveis de confiança empresariais menos expressivos".

##RECOMENDA##

Mesmo o resultado positivo na comparação interanual, salientam os economistas, deve ser encarado com ressalvas porque setembro deste ano teve dois dias úteis a mais que o mesmo mês de 2012 (21 contra 19). Entre as micro e pequenas empresas, a busca das empresas por crédito em setembro caiu 5,8%, mas subiu 0,1% entre as médias e teve alta de 1,3% entre as grandes empresas.

Das 0h desta segunda (14) até o próximo domingo (20), os clientes inadimplentes terão a oportunidade de quitar as dívidas sem sair de casa. Neste período ocorre a primeira edição do Feirão Limpa Nome Online, que pretende oferecer facilidade e descontos para quem quer se livrar dos débitos.

Cerca de 30 grande companhias participam da ação, entre elas estão Anhanguera Educacional, Autotrac, Banco Panamericano, Banco da Amazônia, Bandeirante Energia, Banco Bradesco, Bradesco Cartões, BradesCard, Bradesco Financiamentos, Bonasa, Cartão Americanas, Cartão Extra, Cartão Marisa, Cartão Ponto Frio, Cartões American Express, CredSystem, GVT, Hipercard, Itaucard, Losango, Luizacred, Omni Financeira, Porto Seguro Cartões, Santander, Santander Financiamentos e SuperMaia.

##RECOMENDA##

Para utilizar o serviço basta acessar o site do Serasa Experian e se cadastrar. Na página estarão relacionadas todas as empresas do Limpa Nome Online com as quais o cliente possui alguma dívida em aberto.

Ao escolher e clicar no nome da empresa, surgirá uma página apresentando as pendências que o consumidor possui e que estão na base da Serasa, bem como os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir daí, o cliente pode entrar em contato para negociar possíveis descontos na dívida, com condições de pagamento diferenciadas.

Com informações da assessoria

O Indicador de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta quinta-feira, 10, pela Serasa Experian, recuou 2,8% em setembro ante agosto. Foi a quarta queda mensal consecutiva. Na comparação com setembro de 2012, o declínio foi de 10,8%. No acumulado do ano, em comparação com o período de janeiro a setembro de 2012, o indicador apontou alta de 0,7%, também registrando recuo da inadimplência, já que no acumulado até agosto o crescimento era de 2,2%.

Em nota, os economistas da Serasa Experian creditam a queda da inadimplência à manutenção das baixas taxas de desemprego, ao recuo da inflação e à maior cautela dos consumidores em relação à contratação de dívidas.

##RECOMENDA##

O recuo do indicador foi puxado em setembro pelas variações negativas de 2,6% das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços públicos) e de 2,9% na inadimplência com bancos. Os títulos protestados caíram 20% e o número de cheques sem fundos ficou estagnado, repetindo o nível de agosto.

Os consumidores com pendências financeiras terão a oportunidade de negociar suas dúvidas sem sair de casa. Entre os dias 14 e 20 de outubro será realizado, pela primeira vez, o Feirão Limpa Nome Online.

Para utilizar o serviço basta acessar o site do Serasa Experian e se cadastrar. Na página estarão relacionadas todas as empresas do Limpa Nome Online com as quais o cliente possui alguma dívida em aberto.

##RECOMENDA##

Ao escolher e clicar no nome da empresa, surgirá uma página apresentando as pendências que o consumidor possui e que estão na base da Serasa, bem como os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir daí, o cliente pode entrar em contato para negociar possíveis descontos na dívida, com condições de pagamento diferenciadas. 

Com informações da assessoria

O Indicador da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado nesta segunda-feira, 7, pela Serasa Experian, recuou 9,8% em setembro em relação a agosto. Na comparação com setembro de 2012, houve aumento de 4,4% no número de pessoas que buscaram crédito. No acumulado do ano, comparado ao período de janeiro a setembro do ano passado, o indicador registra alta de 4,6%.

O principal fator responsável pela grande queda mensal foi a greve nacional dos bancários, de acordo com os economistas da Serasa Experian. Iniciada na segunda quinzena de setembro, a paralisação restringiu o atendimento aos correntistas devido ao fechamento de muitas agências.

##RECOMENDA##

A maior queda na demanda dos consumidores por crédito em setembro foi registrada na região Sul (-15,4% ante agosto) e a menor, na Centro-Oeste (-2,6%). O indicador caiu 14,1% na região Norte, 14,5% na Nordeste e 6,4% na Sudeste.

A contração foi maior entre os consumidores de baixa renda. O indicador de setembro, em relação a agosto, caiu 10,4% entre os que ganham até R$ 500 por mês e 10,8% entre os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000. Em seguida, o recuo foi perdendo força nos grupos de maior renda: -9,6% na faixa de R$ 1.000 a R$ 2.000 mensais, -7,7% entre R$ 2.000 e R$ 5.000, -5,3% entre R$ 5.000 e R$ 10.000 e -5% acima de R$ 10.000 por mês.

O Indicador de Falências e Recuperações, divulgado nesta sexta-feira, 4, pela Serasa Experian, mostra que foram feitos 156 pedidos de falência em todo o País em setembro contra 149 em agosto. Do total de pedidos no mês passado, 88 foram feitos por micro e pequenas empresas, 46, por médias e 22, por grandes. Em setembro de 2012, o número foi de 135 pedidos.

O total de recuperações judiciais requeridas subiu de 71 em agosto para 75 no mês passado e também avançou ante setembro de 2012, quando foram contabilizados 57 pedidos. As micro e pequenas empresas lideraram os pedidos de recuperação judicial (45), seguidos pelas médias empresas (20) e pelas grandes (10).

##RECOMENDA##

Para os economistas da Serasa Experian, "a alta do dólar verificada entre junho e agosto deste ano, o enfraquecimento da atividade econômica observada ao longo do terceiro trimestre de 2013 e a continuidade da elevação das taxas de juros impuseram maiores dificuldades financeiras às empresas, produzindo elevação nos pedidos de falências".

O crédito imobiliário se tornou, no mês de agosto, a principal modalidade liberada às pessoas físicas no âmbito do Sistema Financeiro Nacional, com R$ 314,9 bilhões, segundo estudo da Serasa Experian, com base na análise dos saldos das carteiras de crédito concedido às pessoas físicas, tanto com recursos livres quanto com direcionados, divulgada mensalmente pelo Banco Central.

"Isto é resultado do ritmo de crescimento do crédito imobiliário bem superior aos das demais carteiras, que já vinha numa crescente há anos e ultrapassou o crédito pessoal em agosto. Era só uma questão de tempo", avalia o economista da casa, Luiz Rabi. A carteira brasileira agora está se aproximando das carteiras internacionais, segundo ele, "pois em outros países, é o crédito habitacional que tem mais espaço para crescer".

##RECOMENDA##

De acordo com Rabi, a tendência de que isso continue pelos próximos anos, em especial em 2014, visto que as outras carteiras são muito cíclicas, e a de crédito imobiliário é mais estrutural, de longo prazo. "E isso só intensifica com a taxa de juros no pico do aperto monetário", destaca ele, que trabalha com uma Selic estável em 9,75% ao longo de todo o ano de 2014, sendo reduzida somente quando a inflação ceder de forma mais significativa.

"Pelo fato que os juros já vão inaugurar o ano com valor máximo, isso vai segurar as carteiras ligadas ao consumo, ao passo que o crédito imobiliário 'vai embora', porque não é balizado por isso", comenta.

Em dezembro do ano passado, o crédito habitacional, que ocupava a segunda posição, com R$ 255,4 bilhões, representava 23,7% do crédito absorvido pelas pessoas físicas no País, uma diferença de 2,2 pontos percentuais em relação ao crédito pessoal. Em agosto deste ano, o crédito imobiliário atingiu R$ 314,9 bilhões, com 26,5% de participação, destaca a Serasa.

Em contrapartida, a carteira de financiamento de veículos (incluindo-se as operações de leasing) vem perdendo, desde 2011, adesões e, atualmente, ocupa a terceira colocação (R$ 204,3 bilhões, 17,2% do total). "Tudo o que é ligado ao consumo e bens duráveis sofre com o aperto monetário, pois o governo encarece o crédito para diminuir o consumo, que reduz os preços e, consequentemente, a inflação. Esta é uma característica do crédito neste ano que continuará no ano que vem", afirma Rabi.

Para ele, o que pode ajudar um pouco estas linhas é a queda da inadimplência, "que deve continuar até o fim do ano". Mas em 2014, destaca, a probabilidade é que ela pare de cair.

Conforme os dados divulgados nesta sexta-feira, 27, pelo BC, o crédito para habitação avançou 2,7% em agosto na comparação com o mês anterior. Isso é resultado de um aumento de 2,6% nas taxas reguladas e de 4% nas taxas de mercado. Assim, o crédito para financiamento imobiliário acumula alta de 35,1% em 12 meses. Nesse período, as taxas reguladas cresceram 33,7% e as taxas de mercado, 47,8%.

O Indicador de Inadimplência das Empresas recuou 3,5% em agosto ante julho, nos dados da Serasa Experian, divulgados nesta terça-feira (24). Na comparação com agosto do ano passado, a queda foi de 0,7%. A inadimplência das empresas, no entanto, avançou 1,4% na comparação entre o acumulado de janeiro a agosto de 2013 e igual período de 2012.

Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa acreditam que a redução da inadimplência das empresas em agosto ante julho está relacionada ao recuo dos níveis da inadimplência dos consumidores. "Sofrendo menor inadimplência na ponta do consumo, as empresas conseguem honrar de forma mais efetiva seus compromissos, em que pese o encarecimento dos custos financeiros devido à atual conjuntura de elevação das taxas de juros", apontam eles.

##RECOMENDA##

De janeiro a agosto, as dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia, energia e água) tiveram valor médio de R$ 813,90, alta de 6,2% ante igual período de 2012. Na mesma base de comparação, as dívidas com bancos registraram valor médio de R$ 5.068,35, baixa de 3,9%.

Quanto aos títulos protestados, o valor médio foi de R$ 2.050,71, avanço de 5,3% sobre igual acumulado de 2012. O valor médio dos cheques sem fundos foi de R$ 2.461,93, alta de 10%.

A demanda das empresas por crédito recuou 4,2% no mês de agosto em relação a julho, informou 16) a Serasa Experian, nesta segunda-feira. Na comparação com agosto de 2012, a queda foi de 6,2%. A variação acumulada em 2013 passou de -3,7%, de janeiro a julho, para -4%, de janeiro a agosto, em relação aos mesmos períodos de 2012.

Para os economistas da Serasa, a queda da confiança dos empresários e a alta do dólar, além dos juros em processo de elevação, impactaram negativamente a busca de crédito das empresas em agosto. A análise por porte mostra que a queda foi concentrada nas micro e pequenas empresas (-4,7% ante julho). Em contrapartida, houve avanço de 2,5% na demanda das médias empresas e alta de 4,5% das grandes.

##RECOMENDA##

Entre os setores, a demanda por crédito das empresas industriais caiu 8,8% em agosto ante julho, enquanto dos serviços recuou 3,8% e do comércio teve baixa de 3,5%. No período, a região Norte teve a maior queda (-8,1%) na procura por crédito. Na sequência, aparecem as regiões Sul (-7,4%), Nordeste (-6,2%), Centro-Oeste (-3,8%) e Sudeste (-2%).

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando