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Para a alegria dos apaixonados e pagodeiros raiz de plantão, o Só Pra Contrariar está de volta. Pelo menos por enquanto. Alexandre Pires, que liderou o grupo de grande sucesso na década de 1990, anunciou uma reunião com os ex-integrantes para a turnê ‘SPC Acústico 2 - O Último Encontro'. O anúncio da empreitada foi feito durante o especial ‘Som Brasil apresenta Alexandre Pires’, que foi ao ar na TV aberta na última quarta (16).

A turnê será a última chance dos fãs verem o grupo junto no palco em sua formação original. Além de Alexandre Pires, o line-up é formado por Fernando Pires, Hamilton Faria, Juliano Pires, Luís Fernando, Sérgio Sales e Alexandre Popó. Juntos, eles vão apresentar os clássicos da banda e resgatar os sucessos do CD e DVD Só Pra Contrariar - Acústico, lançado em 2022 e que não contou com uma turnê à época.

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Os shows vão acontecer entre abril e maio do próximo ano e passarão por São Paulo, Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre, além de Lisboa e Porto, em Portugal. As vendas do ingresso começam nesta quinta (15), a partir das 20h, no spcacustico.com.br.

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Nesta quarta-feira (8), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) retoma o mutirão de renegociação de dívidas no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR). O atendimento vai das 9h às 14h, na sede do órgão, localizada na Rua Francisco de Assis da Silva Teixeira, n° 362, bairro da Cohab.

“O nosso objetivo principal é ajudar os consumidores cabenses a voltar a ter crédito na praça e dar dignidade financeira a eles”, pontuou a gerente do Procon Cabo, Quesia Maria.

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Além de quitar débitos com condições especiais com a Celpe e Compesa, o IPTU atrasado também pode ser negociado para facilitar o pagamento dos moradores do município. Ao todo, 400 senhas serão distribuídas no mutirão.

Para participar, consumidores com dívidas vencidas no SPC e Serasa devem apresentar Carteira de Identidade, CPF e a documentação referente às dívidas.

O Procon Recife realizará, a partir desta quinta-feira (10) até o dia 25 de junho, um mutirão de negociação para os consumidores com dívidas vencidas e reconhecidas no SPC e Serasa. Para aqueles que estão em débito com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), empresas de telefonia (Tim, Claro, Vivo e Oi), e com os bancos Santander, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú e Banco do Brasil, a notícia tende a ser animadora. 

Para participar da ação, a pessoa que possui o débito deve acessar o site do órgão municipal de defesa do consumidor (https://procon.recife.pe.gov.br) e preencher o formulário disponível no banner da página principal do endereço eletrônico, referente à empresa onde dívida está ativa. Os cadastros serão analisados entre os dias 5 e 30 de julho, e é obrigatório que o consumidor também anexe a carta de inscrição de protesto e informe corretamente os seus dados.

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Por meio do e-mail concedido no formulário, os participantes selecionados receberão a data e horário do atendimento, que será feito, exclusivamente, de maneira virtual, entre o consumidor, o Procon Recife e o representante da respectiva empresa contratada. Os descontos nas dívidas serão avaliados a depender do caso.

De acordo com a revista Exame Invest, o total de brasileiros com contas em atraso chegou a 63 milhões em abril, uma alta de 0,7% com relação ao mês anterior, e o terceiro aumento do índice registrado no ano. Em 2021, já são 1,6 milhões de pessoas que deixaram de pagar suas dívidas e foram negativadas. Nesse sentido, a iniciativa do Procon Recife visa auxiliar os recifenses que ainda não conseguiram organizar a vida financeira durante a pandemia, seja por queda no orçamento ou gastos não planejados.

“Vivenciamos um momento economicamente desafiador, e o orçamento de muita gente está cada vez mais comprometido. Dessa forma, as dívidas começam a ficar em segundo plano. O mutirão, no entanto, estabelece uma chance de o consumidor renegociar as dívidas, de um recomeço, resgatando a sua cidadania”, avalia o secretário-executivo de Defesa do Consumidor, Pablo Bismack.

Ainda segundo Bismack, a internet torna-se um recurso fundamental neste momento. “Muitos consumidores que têm dívidas não procuram os credores ou o Procon por puro constrangimento com a situação, e o processo realizado de forma online é capaz de quebrar essa barreira. Além disso, o processo remoto também favorece ao distanciamento social tão necessário nesta pandemia”.

Entre os dias 5 a 9 de julho, a previsão é que sejam realizados 200 atendimentos para negociação de dívidas com a Celpe; de 12 a 16 de julho, 150 atendimentos com a Compesa; de 19 de julho a 23 de julho, 500 atendimentos com os bancos; e de 26 a 30 de julho, 200 para as empresas de telefonia.

A população pode acionar o Procon Recife pelos emails procon@recife.pe.gov.br (dúvidas), denunciaproconrecife@recife.pe.gov.br (denúncias), pelo site procon.recife.pe.gov.br, e pelo fone 0800 281 1311. Por conta da pandemia, o Órgão aconselha que o consumidor dê preferência aos canais não presenciais.

O cantor Fernando Pires passou por um susto, no último final de semana, após sofrer um acidente doméstico. O líder do grupo Só Pra Contrariar bateu a cabeça durante a queda e teve que ser internado no Hospital Madrecor em Uberlândia, em Minas Gerais. Na sua conta do Instagram, o irmão de Alexandre Pires tranquilizou os fãs. "Tô bem, galera", escreveu. Na imagem, ele aparece ainda na unidade hospitalar.

De acordo com a assessoria, Fernando deve ter alta neste sábado (12). "Ele teve um acidente doméstico. Caiu e bateu a cabeça. Teve que dar alguns pontos e permanece no hospital em observação. Fernando está bem e consciente. Está sendo assistido", diz a nota, segundo informações da revista Quem.

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Nessa quinta-feira (10), sem detalher muito o que aconteceu, o artista postou uma foto na mesma plataforma, que legendou: "Minha última foto antes da queda!!! Estou muito bem galera, graças a Deus!!!". Ele assumiu os vocais do SPC depois que Alexandre Pires partiu para a carreira solo.

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Fim de ano é sinônimo de dinheiro a mais no bolso dos brasileiros. 13º salário e a liberação do saque imediato do FGTS impulsionaram ainda mais a roleta econômica do país - só o 13º deve injetar R$ 214 bilhões, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No entanto, é preciso que as pessoas se organizem para não chegar em 2020 sem dinheiro e bastante endividados, tendo em vista que, com o novo ano, também chegam os boletos do IPVA, IPTU e o material escolar para o início do ano letivo dos filhos. 

O economista Écio Costa salienta que a organização financeira é essencial para que as famílias possam começar 2020 mais tranquilas. "Não dá para as pessoas saírem gastando no Natal pensando que não existe o amanhã", reforça Écio. Para o economista, o 13º é uma boa fonte para que as pessoas reservem uma parte para quitar as dívidas que chegarão. 

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"É tudo uma questão de planejamento. Tem que botar na 'ponta do lápis' quanto se vai gastar com a virada do ano e se a pessoa tem dinheiro para isso porque, do contrário, não vai adiantar essa organização", aponta Écio Costa. Gerenciar as finanças pessoais não é uma tarefa fácil e exige, além do planejamento, dedicação e estratégia - sendo fundamental saber o somatório dos ganhos obtidos e o quanto deste valor é consumido por despesas durante o mês. 

A contadora Dora Ramos indica que, com dinheiro em mãos, a prioridade deve ser dada para a regularização das dívidas. "A expressão é antiga, mas é verdadeira: a vida é feita de escolhas e são elas que vão definir a sua saúde financeira. Se quer poupar, escolha o que deixará de comprar e, de preferência, livre-se do cartão de crédito que é o grande vilão das dívidas dos brasileiros devido a seus altos juros", aconselha Dora.

Na avaliação da economista-chefe do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), Marcela Kawauti, o cenário econômico pouco melhor do que em anos anteriores pode estimular uma disposição maior dos brasileiros em ir às compras com o 13º salário. “O país se recupera lentamente da crise e ainda sofre com os efeitos negativos da recessão, com o desemprego elevado e renda comprimida. Ainda assim, o período mais agudo das dificuldades já foi superado, o que de certa forma, pode estimular um otimismo maior dos brasileiros na hora ir de ao consumo”, afirma a economista.

De qualquer modo, mesmo com o relativo otimismo do brasileiro em gastar neste Natal, a recomendação da economista do SPC Brasil é que consumidores inadimplentes devem destinar esse dinheiro para quitar dívidas com o pagamento pendente e recuperar o crédito na praça. “A prioridade deve ser sempre sair do vermelho e evitar pagamento de juros que se acumulam. Se o consumidor tem apenas uma dívida em aberto, é mais fácil resolver o problema com a chegada desse dinheiro extra. Caso exista mais de uma, a regra geral é priorizar as dívidas que têm os juros mais altos como, por exemplo, cheque especial e cartão de crédito”, pontua Marcela.

Parte dos micro e pequenos empresários brasileiros estão conseguindo perceber uma melhora nos negócios e por isso 40% pretendem investir em seus empreendimentos nos próximos três meses. Por outro lado, 37% não planejam fazer nenhum tipo de melhoria e 22% não sabem se devem realizar investimentos. É o que aponta o Indicador de Demanda por Crédito e Investimento, calculado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Entre os empresários que planejam investir, 54% têm a finalidade de aumentar as vendas, já 35% buscam atender ao crescimento da demanda e 23% adaptar o negócio a uma nova tecnologia. Para chegar a essas finalidades, os recursos serão direcionados a compra de máquinas equipamentos (30%), ampliação de estoque (25%), divulgação em mídia e propaganda (21%) e reforma da empresa (19%)

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Para realizar os investimentos nas empresas, mais da metade dos entrevistados (56%) vão utilizar o capital guardado, principalmente recursos guardados. Enquanto 20% dos empresários precisarão realizar algum empréstimo em banco ou financeiras.

A maior justificativa entre os empresários que não vão investir é que não há necessidade (44%) ou relatam que o país ainda não saiu da crise (28%). Outros 26% dos empreendedores afirmam que fizeram investimentos recentemente e ainda estão aguardando retorno.

No próximo sábado (12) é celebrado o Dia das Crianças, uma da data que costuma movimentar o varejo. Mesmo em meio a um cenário econômico desafiador, a estimativa é que 73% dos consumidores devem comprar presentes para as crianças este ano. É o que revela uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Segundo o levantamento, a expectativa é de que o varejo movimente cerca de R$ 10,3 bilhões. Apesar dos números expressivos, a maioria dos entrevistados pretendem ter cautela com as despesas. Cerca de 39% dos brasileiros pretendem gastar a mesma quantia em relação ao ano passado, outros 24% vão gastar menos e 21% têm a intenção de desembolsar um valor maior.

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A maioria dos entrevistados (77%) afirmam que não costumam gastar mais do que podem para presentear as crianças, porém, 20% assumem que desembolsam acima do que podem, e 10% pretendem deixar de pagar alguma conta para agradar os pequenos. A consequência, na maioria das vezes, acaba sendo a inadimplência.

No ano passado, 11% dos consumidores disseram ter ficado negativados com as compras realizadas no Dia das Crianças. Além disso, 30% dos brasileiros que pretender ir às compras este ano possuem alguma conta em atraso.

Entre os presentes mais procurados estão as bonecas e os bonecos (45%), roupas e os calçados (33%), jogos de tabuleiro (26%), além de brinquedos como carrinhos e aviões (18%). Um dos lugares preferidos pelos consumidores para adquirir os presentes são os shopping centers (45%), embora 39% optem pela internet, que proporciona comodidade em pesquisar e encontrar os presentes.

Quando as dívidas ficam mais altas do que a renda mensal, as dificuldades de quitá-las ficam ainda maiores. Por isso, para 35% dos inadimplentes, a melhor alternativa é tentar um acordo com o credor para parcelar o valor do débito. É o que aponta uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Entre os inadimplentes, as mulheres com idade média de 38 anos representam o maior público, com 58%. A região sudeste é onde se encontra o maior número de devedores (46%), seguido da região nordeste (24%).

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No total, 55% dos consumidores com contas em atraso acreditam que terão condições de regularizar as dívidas. Já 45% dos inadimplentes não veem condições financeiras de quitar os débitos, pelos menos nos próximos três meses.

Entre as dificuldades para pagar as dívidas, 75% dos entrevistados comprometeriam o pagamento de contas básicas. Porém, a pesquisa também aponta que 28% dos devedores pretendem fazer cortes no orçamento para organizar a situação financeira.

 

No mês de junho, o número de pessoas que recorreram ao crédito cresceu 3% em relação a maio. Mesmo com o aumento, 21% dos consumidores tiveram dificuldade de conseguir crédito. Os dados são de um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Uma dos motivos para o aumento do uso de crédito é que mais da metade (59%) dos consumidores tiveram dificuldade de conseguir liberação de financiamento.

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No total, 49% dos entrevistados utilizaram, pelo menos, uma modalidade de crédito em junho, como empréstimos, linhas de financiamento, crediários ou cartões de crédito. É o maior percentual observado desde janeiro de 2017.

O levantamento mostra também que 69% dos consumidores usaram o cartão de crédito para comprar alimentos e 52% usaram para comprar medicamentos.

Sobre a realidade financeira dos consumidores, 36% afirmaram que estão no zero a zero, ou seja, não sobra nem falta dinheiro. Já 33% reconheceram que estão no vermelho. Uma das justificativas para estar com as contas negativas é o aumento de preços (43%), seguido da diminuição na renda (24%).

 

Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que, nas 27 capitais brasileiras, 67% dos consumidores pretendem ir às compras no Dia dos Pais. Isso representa um aumento de seis pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2018. Serão aproximadamente 105 milhões de filhos presenteando o papai no segundo domingo de agosto.

O valor médio que esses consumidores pretendem gastar também cresceu: R$ 189,98 é o mínimo que os filhos estão dispostos a bancar - R$ 41 a mais do que no ano passado. De acordo com a CNDL, isso vai gerar um impacto de cerca de R$ 20 bilhões. Esses números representam uma maior popularização da data, considerada pelo comércio como um "patinho feio" das datas comemorativas.

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Boa parte da rede varejista não deve estar sentindo um impacto positivo dessa data porque, de acordo com a pesquisa, 51% dos entrevistados disseram que pretendem comprar o presente na primeira semana de agosto, enquanto 13% provavelmente acabarão deixando para a véspera. 

Das pessoas que não presentearão o pai (23%), metade aponta o fato de já terem perdido o ente querido. Já 16% desse grupo justifica não ter contato com o pai e outros 10% não pretendem comprar presentes por falta de dinheiro.

Vestuário lidera o ranking de presentes

Assim como aconteceu em 2018, o vestuário deverá ser a maior responsável pela alegria dos pais, já que corresponde à maior parte das intenções de compra dos filhos (52%), seguido de perfumes e cosméticos (36%), calçados (30%) e acessórios (26%). Para esses "mimos", o levantamento constatou que quatro em cada dez consumidores (38%) pretendem realizar suas compras nos shoppings, enquanto 27% planejam adquirir os produtos na internet. Shoppings populares e lojas de bairros devem corresponder a 19% e 17%, respectivamente, dos locais escolhidos para o consumo. 

O número de empresas com contas em atraso e registradas em cadastros de inadimplentes, que vinha desacelerando no país nos últimos três meses, voltou a crescer no mês de junho, com alta de 4,02% frente ao mesmo período do ano passado. O maior aumento foi registrado na região sudeste, segundo uma pesquisa feita Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Este é o maior aumento desde março, quando havia crescido 3,3% o número de contas em atraso em todo o país. Em comparação ao ano passado, a quantidade de pessoas jurídicas negativadas na região sudeste cresceu 6,6%, seguido da região sul, com avanço de 2,64%. A região nordeste registou o menor aumento de pessoas jurídicas inadimplentes, com 0,75%.

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Entre os devedores, as empresas prestadoras de serviço apresentam o maior crescimento de inadimplência, com 6,44%, seguido do setor do comércio com 2,03%. Já as indústrias apresentaram um aumento de 1,51% das contas em atraso. No geral, 70% das empresas devem para o setor de serviços, que engloba bancos e financeiras.

 

O atual tema de discussão na Câmara dos Deputados e nas ruas nas última semana é a reforma da Previdência. Sete em cada dez brasileiros, ou seja, 72% acreditam que é necessário reformar o sistema de previdência social do país, é o que aponta uma pesquisa realizada nas 27 capitais do Brasil pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Credito (SPC Brasil).

Embora a reforma seja vista como necessária, o conteúdo gera controvérsias, 26% dos entrevistados concordam com a maneira em que as mudanças foram propostas, em grande parte os homens de classe A/B. Já 46% acreditam na necessidade de uma reforma, mas não concordam com a maneira como tem sido apresentada. Entre os apoiadores, o principal motivo de aceitação é a eliminação da desigualdade entre funcionários públicos e privados (50%), o que, segundo eles, pretende tornar o sistema mais justo e igualitário.

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Por mais que uma reforma na previdência seja necessário, 81% identificam algum aspecto negativo na proposta do governo. Um dos pontos que mais gera a rejeição é o aumento no tempo de trabalho (40%), especialmente entre as mulheres (46%).

A pesquisa ainda apontou que, as discussões sobre as mudanças na Previdência fizeram com que 52% dos brasileiros mudassem a forma de agir e pensar sobre o assunto, e 21% passaram a guardar dinheiro com o objetivo de se aposentar. Por outro lado, um terço dos entrevistados, ou seja, 31% continua pensando igual, principalmente por ainda não ter refletido sobre o assunto, e 8% acredita que a reforma não vai, de fato, acontecer.

Seis em cada dez consumidores (63%) vão presentear alguém no Dia dos Namorados, o número representa aproximadamente 98,7 milhões de brasileiros. A expectava é que 12,53 bilhões de reais sejam injetados na economia do país. Os dados são de uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). 

Em relação ao ano passado, houve queda de 27,5% do valor que o consumidor pretende desembolsar com os presentes. Entre os entrevistados, 56% têm a percepção de que os produtos estão mais caros, outros 38% acreditam que os valores estão na mesma faixa de preço e apenas 5% disseram que os produtos estão mais baratos.

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O levantamento aponta que 47% das pessoas farão compras no Dia dos Namorados porque consideram importante trocar presentes nessa data. “O país ainda vive os efeitos de um quadro com altos níveis de desemprego e orçamento apertado. Embora para muitos consumidores o momento seja de conter os gastos, esta é uma data importante, em que o ato de presentear acaba sendo uma demonstração de afeto”, ressalta o presidente da SPC brasil, Roque Pellizzaro Junior.

Quando o assunto é impressionar a pessoa amada, alguns consumidores vão além dos limites e ignoram compromissos financeiros já assumidos. Três em cada dez (33%) entrevistados pretendem comprar presentes mesmo tendo contas atrasadas para pagar. Entre esses, 69% estão com o CPF negativado e 7% deixarão de pagar alguma conta para comprar o presente. Entre as pessoas ouvidas para a pesquisa, 30% reconhecem gastar mais do que podem na compra de presentes para o parceiro.

 

A maioria dos consumidores brasileiros (76%) está vivendo “no limite” do orçamento, de acordo com pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre essa parte da população, 45% ficam no “zero a zero”, isto é, terminam o mês sem sobra de dinheiro, enquanto 32% estão “no vermelho”. Apenas 15% afirmaram que conseguem manter um saldo positivo.

Os dados são do Indicador de Uso do Crédito, que revelou também que 19% dos brasileiros tentaram parcelar uma compra mas tiveram o crédito recusado. O principal motivo para a ter o crédito negado foi o fato de estar com o nome sujo (6%).

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Mesmo tendo os juros mais altos do mercado, o cartão de crédito foi o instrumento de crédito preferido por 37% dos brasileiros no mês de fevereiro. O crediário veio em segundo lugar, com 10%, e o limite do cheque especial com 9%. Os empréstimos foram a solução adotada pro 5% dos entrevistados. Ao todo, 44% das pessoas ouvidas durante a pesquisa utilizaram pelo menos uma dessas opções de crédito ao longo do mês de fevereiro, enquanto 56% não usaram nenhuma.

Entre as pessoas que usaram o cartão de crédito em fevereiro, 73% conseguiram pagar o valor total da fatura e 25% utilizaram o chamado crédito rotativo, cuja taxa média de juros chegou a 296% naquele mês.

O que as pessoas mais compraram usando o cartão foram alimentos, citados por 66% dos entrevistados, remédios (46%), roupas e calçados (36%), combustíveis (35%) e idas a bares e restaurantes (29%).

Por Valéria Campello

Na capital paulista, o SPC realiza a 23ª edição do Feirão Limpa Nome, que acontece no Vale do Anhangabaú, embaixo do Viaduto do Chá. Quem está com o nome “sujo” vai poder negociar a dívida, com descontos que podem chegar a 90%. Os interessados devem levar um documento com foto e o CPF. O Feirão acontece das 8h às 18h e vai até 23 de março.

Também é possível negociar seus débitos via internet, bastando acessar o link https://www.serasaconsumidor.com.br/feirao/

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A versão online do Feirão fica disponível até 31 de março.

Mais de 62 milhões de brasileiros terminaram o ano de 2018 com o nome sujo, segundo levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Só na Região Sudeste, são mais de 26 milhões de inadimplentes.

Por Daiane Crema

 

 

Embora a comercialização do ‘vale-refeição’ ou ‘vale-alimentação’ seja uma prática inapropriada, ela tem sido bastante comum entre os trabalhadores brasileiros. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 39% dos consumidores que recebem o benefício possuem o hábito de vender seus tíquetes, dos quais quatro em cada dez (44%) usam o valor para pagar as contas. A pesquisa mostra que tal prática é mais recorrente nas classes mais pobres, já que 61% das pessoas que recebem o auxílio diz nunca recorrer a essa prática - esse percentual é maior nas classes A e B (75%).

Parte de quem opta pela troca do crédito do vale pelo dinheiro, de acordo com o levantamento, não o fazem apenas pela necessidade de complementar o orçamento. Fazer compras foi a principal finalidade apontada por 36% dos entrevistados, enquanto 21% disseram guardar o valor que recebem e 17% reservam para atividades de lazer.

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Por ser um benefício que o empregador oferece aos trabalhadores, o vale-refeição tem como uso exclusivo a alimentação e não pode ser desviado de sua finalidade, de acordo com o “Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)”. “Além da prática ser inapropriada, trocar o tíquete refeição por dinheiro pode ser um mau negócio do ponto de vista financeiro. Quem compra, costuma cobrar um percentual, levando o trabalhador a perder parte do valor do benefício”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Foram entrevistados 804 consumidores, acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

O Brasil encerrou o ano de 2018 com um avanço de 4,41% no número de consumidores com contas em atraso, na comparação com 2017, de acordo com dados do Indicador de Inadimplência da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Esta foi a maior elevação desde 2012, quando a inadimplência cresceu 6,8%.

Nos anos anteriores a inadimplência do consumidor encerrou com altas de 1,3% em 2017; 1,4% em 2016; 4,2% em 2015; 3,4% em 2014 e 3,7% em 2013. Segundo os dados do indicador, a estimativa é a de que o país fechou o último mês de dezembro com cerca de 62,6 milhões de brasileiros com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas. O número representa 41% da população adulta que reside no Brasil.

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O volume de dívidas em nome de pessoas físicas apresentou elevação de 2,75% em 2018, sendo que em 2017, houve queda de 2,70% no indicador. Em média, cada inadimplência possui duas pendências financeiras. As contas básicas com serviços essenciais para o funcionamento da residência, como água e luz, foram as que mais cresceram no período, um avanço de 14,88%. Em segundo lugar estão as dívidas bancárias (cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos), com crescimento de 6,81% na comparação anual. As dívidas contraídas no comércio e com boletos de telefonia, TV por assinatura e internet caíram 5,09% e 0,37%.

A maior frequência de negativados está entre os 30 e 39. Em dezembro, mais da metade da população nesta faixa etária (52%) tinha o nome inscrito em alguma lista de devedores, somando um total de 17,8 milhões. Os inadimplentes entre 40 e 49% são 50%  e aqueles com 25 a 29 anos são 44%. Entre os mais jovens, com idade de 18 a 24 anos, a proporção cai para 17% - em número absoluto, 4,1 milhões. Na população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, a proporção é de 32%.

A pesquisa mostra ainda que das cinco regiões brasileiras, quatro apresentaram alta da inadimplência no encerramento de 2018: Sudeste (8,44%), Sul (1,80%), Nordeste (1,62%) e Norte (0,85%). A exceção foi o Centro-Oeste, onde se observou queda de -1,79%.

“A reversão desse quadro passa pela continuidade da melhora econômica em curso e, em especial, daquilo que toca diretamente o consumidor, que é emprego e renda. Além disso, exige um esforço contínuo de educação sobre o consumo, pois o brasileiro, mesmo diante da crise recente, ainda não aprendeu a gerenciar melhor as finanças”, avaliou o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o ano de 2019 pode ser melhor. “Para o ano que se inicia, espera-se que o processo de recuperação econômica se acelere, impulsionado pela alta da confiança com o novo governo e com as boas expectativas com as reformas estruturantes, que devem injetar ânimo nos agentes econômicos. Isso permitiria uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho, melhorando o quadro da inadimplência como um todo”.

Ano novo, dívidas novas. Quem não se planejou, sofre para honrar os compromissos do início de 2019, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e material escolar. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada entre novembro e dezembro de 2018, seis em cada 10 pernambucanos estão endividados, o que representa 66,8% da população e correspondente à 340.010 famílias. Para te ajudar a sair do vermelho, o LeiaJá conversou com um economista, que deu dicas de planejamento financeiro.

Segundo o economista da Fecomércio-PE Rafael Ramos, o motivo do aumento no número de endividados no Estado se dá pelo tradicional calendário de consumo e pela falta de organização dos compradores. “É importante que o planejamento financeiro familiar seja feito em conjunto, cortando despesas como serviços que não são essenciais naquele momento. Também é preciso entender que o controle de gastos exige sacrifícios, mudança de hábitos e reajustes de consumo, o que é difícil para muitas famílias”, enfatizou.

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Para ele, “quando a gente vai para os números, é preciso saber quanto esse endividamento vai comprometer o orçamento familiar. Se chegar até 15%, não é algo preocupante. O que preocupa são as famílias que não tem renda fixa e não conseguem pagar os tributos”. Apenas 9% dos brasileiros afirmaram ter condições de pagar as despesas de início de ano e 11% não fizeram nenhum tipo de planejamento para 2019, foi o que apontou o levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Constituída pela contadora Danielle Aleixo, o sócio de um estúdio de tatuagem Michel Fernando, a filha Laura, de 12 anos, e o mascote Thor, a Família Aleixo faz parte da parcela de endividados e se desdobra para honrar os compromissos mensais. “A gente trabalha, e no aperto, consegue pagar tudo. Mas todo início de ano é complicado, além das contas ‘normais’, tem essas pra gente quebrar a cabeça”, declarou Michel.

Inserida no SPC e quitando um empréstimo, a família acredita que o endividamento foi consequência dos gastos supérfluos, “antes eu ia lá e comprava mesmo. Aí você acaba gastando demais. Hoje, penso se realmente é necessário”, declarou Danielle. As refeições fora de casa, a compra de itens de vestuário e os passeios, comprometeram o orçamento familiar, revelou Michel, ao admitir o corte de gastos. “A gente teve que diminuir as idas ao cinema e à praia justamente para poder poupar”, observou.

Cartão de crédito: assistente ou vilão?

Com um dos maiores juros do mercado, em torno de 300%, o cartão de crédito foi outro fator que afetou as finanças da família. “Ele se tornou um vilão porque, as vezes, você nem precisa daquilo e compra”, declarou Danielle. Além dos longos parcelamentos, a má utilização foi preponderante para o endividamento. “Se você tem um cartão, vai lá e compra, quando vem a fatura é que você entra em pânico. O problema é que as contas do cartão viram uma bola de neve, por que você vai passando e quando vê já acabou comprando mais do que devia. De uns anos pra cá, venho me atentando a isso”, admitiu a contadora.

No levantamento da Fecomércio-PE, 93% das famílias informaram que o tipo de dívida está atrelado ao uso do cartão de crédito. “Cartão de crédito não é extensão de renda, não ultrapasse 25% do orçamento em parcelas para não comprometer sua capacidade de pagamento. Além das dívidas sazonais, existem as correntes, como água, alimentação e energia”, indicou o economista Rafael Ramos, antes de exemplificar o processo acelerado de endividamento com o cartão. “Se você fizer uma conta de R$ 1.000 e não pagá-la, em um ano essa conta vira R$ 4.000. Sendo mal utilizado, ele é muito perigoso”, completou.

Para o economista, a melhor forma de se prevenir financeiramente é separar 20% da renda para possíveis gastos pontuais ou casos de emergência. De acordo com Rafael, “não financiar despesas fixas, utilizar no máximo um cartão e controlar as datas de vencimento”, são os primeiros passos para utilizar o suporte do crédito com segurança.

Na prática

Com o início da reeducação financeira e a mudança de hábitos, a Família Aleixo faz parte dos 37% dos brasileiros que pretendem juntar dinheiro e sair do vermelho. “Meu foco agora é a quitação geral, para poder respirar com o cartão. Depois, pretendo poupar para sair do aluguel e conquistar minha casa própria”, revelou a contadora.

Para isso, ela mantém um pequeno empreendimento em casa para complementar a renda e atender às demandas mensais. “Nos fins de semana ou a noite, quando volto do escritório, começo a minha produção de picolés gourmet e salgadinhos por encomenda. O negócio vem apresentando um bom retorno, e essa renda extra têm ajudado muito a gente”, afirmou.

Sobre investir em empreendedorismo para ampliar a renda, Rafael Ramos advertiu em relação à análise prévia do investimento e do mercado geral. “Depende do perfil de cada um, se você pretende ter um retorno rápido e quanto pode gastar. É interessante procurar um profissional, analisar os níveis de risco do investimento”, salientou.

Confira as quatro dicas do economista:

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O gasto médio dos brasileiros com comemorações de ano novo será de R$ 290, de acordo com uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Quase metade dos consumidores (47%) pretende comprar alguma peça de roupa para a chegada de 2019. Seis em cada dez pessoas consultadas para a pesquisa afirmaram que as peças adquiridas terão uma cor predominante, como o branco, citado por 59% dos entrevistados.

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Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a última semana de dezembro pode levar muitos brasileiros às lojas e impulsionar o comércio com as compras de acessórios para a virada de ano. "Os dias seguintes ao Natal são um período em que muitos consumidores fazem a troca de presentes que não serviram ou que não gostariam. Dessa forma, os varejistas podem aproveitar para atrair a atenção dos clientes para novas compras", afirmou.

O levantamento também aponta que 29% dos brasileiros planejam passar o réveillon na própria casa, enquanto 23% pretendem celebrar a ocasião na casa de amigos ou familiares, e 14% devem viajar.

"Além do comércio, o setor de serviços ligados ao lazer também pode encontrar boas oportunidades para obter receita na época de ano novo, já que pode oferecer pacotes e promoções em viagens de turismo, passeio e hospedagem", acrescentou a economista-chefe do SPC.

Fim de ano para os trabalhadores que têm a carteira assinada é sinônimo de dinheiro extra no bolso. Por conta disso, um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL) revela que dois em cada dez brasileiros, 23%, devem utilizar parte desse dinheiro extra para comprar presentes de Natal.

A pesquisa foi realizada juntamente com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Neste mesmo levantamento, outros 27% dizem que o 13º salário será encaminhado para a poupança ou usado para investimentos.

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A CDL e o SPC confirmam que o recebimento desse extra também é visto pelos consumidores como uma oportunidade para organizar a vida financeira. De acordo com o levantamento, 17% dos trabalhadores pretendem utilizar o dinheiro extra para quitar dívidas que estão em atraso. Há ainda 16% que vão gastar o recurso durante as festividades de Natal e Ano Novo; 13% afirmam que vão pagar despesas essenciais da casa, como contas de água e luz.

Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, antes de decidir o que fazer com o 13º, o ideal é que o consumidor faça uma análise de sua situação financeira e estabeleça prioridades.

“O dinheiro deveria ser primeiramente pensado para pagar dívidas atrasadas, empréstimos ou para investir. Se o consumidor tem apenas uma dívida em aberto, é mais fácil resolver o problema. Caso exista mais de uma, o ideal é escolher aquela que está atrasada ou optar pela que possui o valor com juros mais altos como, por exemplo, cheque especial e cartão de crédito”, aponta Vignoli.

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