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O cantor e compositor Chyco Salles laçou seu mais novo sucesso, “Aplicativo Recaída”, que já caiu no gosto do povo. Com letra envolvente e linguagem atual, a música fala sobre a decisão de não ter recaída com o antigo amor e está disponível nas plataformas digitais.

A composição é de Markinho Marraial, compositor de grandes artistas, como banda Calypso, Ivete Sangalo, Marília Mendonça e Mano Walter. Mas as novidades não param por aí. Segundo o cantor, após a finalização do CD, vem a gravação de um DVD com participação de vários artistas. 

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Para Chyco Salles, natural da Bahia, mas paraense de coração, a pandemia é difícil, atinge os trabalhos dos músicos, mas isso não pode ser motivo para desistir e sim lutar e vencer. “Temos que levar alegria ao povo então, mesmo que seja pelas ondas do rádio, me sinto honrado de estar levando minha música nos lares das pessoas”, concluiu o músico, que acumula mais de 50 mil cópias vendidas, entre CD e DVD.

Por Rosiane Rodrigues.

Ator, criador de conteúdo e humorista, o recifense Ítalo Lima, 29 anos, faz sucesso nas redes sociais com vídeos de humor do cotidiano da periferia. Com mais de 120 mil seguidores no Instagram, o jovem tem atraído o público desenvolvendo diversos personagens que mostram como é a vida nas periferias da cidade.

O LeiaJá conversou com o Ítalo Lima, para conhecer sua história e como surgiu essa ideia. Morador do bairro de Santo Amaro, Ítalo trabalha como ator e precisava testar um novo personagem, foi assim que surgiu a ideia do ‘Creytu Ratão’, que viralizou nas redes sociais.

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“Já no terceiro vídeo veio o 'boom', a partir daí surgiu um novo personagem e o pessoal amou. E a gente vai focar também nos novos personagens dessa novela, mas o barato do Creytu é unir tanta gente de diferentes lugares, desde a periferia até a classe alta, a se identificar. Estamos no 21° vídeo e é sempre um novo recorde”, contou.

Sobre a repercussão do seu trabalho, Ítalo comentou: “Foi muito rápido, você sai na rua e as pessoas te olham, reconhecem e às vezes te param para fotos. Eu vim do teatro, então o reconhecimento quando vinha era naquela bolha e agora não, quando ele vem de repente assim você não tem noção. A ficha demorou a cair”.

Ítalo faz toda a produção dos vídeos, desde o roteiro até a edição, e conta que esse agora é o seu foco e fica feliz em ver o seu trabalho chegando em diversos lugares pela internet. “É surreal, incrível e gratificante. Eu ainda estou admirado e, graças a Deus, ver isso acontecendo com o meu trabalho de ator”, disse.

O ator ainda revelou que já tem novos conteúdos planejados para o personagem que está sendo sucesso nas redes sociais.

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Não importa se for servido com ou sem açúcar, acompanhado de peixe frito, carne seca ou farinha de tapioca. O açaí é sempre bem-vindo no prato dos amantes da fruta.

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O açaí é um dos alimentos mais consumidos pelos paraenses e também faz parte da cultura gastronômica do Pará. A importância é tão grande que ganhou uma data dedicada a ele, o dia 5 de setembro. O governo do Estado decretou, por meio da Lei nº 8.519, em 2017, o Dia Estadual do Açaí, que também coincide com a comemoração do Dia da Amazônia. 

Indispensável por qualquer papa-chibé, como são apelidados os naturais do Pará, e presente em quase todas as refeições, o açaí é conhecido por ser o feijão dos paraenses. Pode ser servido no café da manhã, com açúcar e a farinha d'água ou de tapioca. No almoço ou na janta, pode ser acompanhado com peixe frito, carne seca ou camarão.

As refeições do universitário Marcos Antônio sempre têm o açaí como prato principal. Em média, são consumidos por ele e a família de 1,5 a 2 litros por dia. O universitário afirma que se ele ficar um dia sem tomar açaí a comida perde o sabor, e consequentemente fica difícil de se alimentar direito. 

“Quando não tomo açaí, me sinto sem ganho de energia. Se quero trabalhar direito e estudar, preciso ingerir uma dose para me dar forças. Se não tiver como tomar, parece que o meu dia não anda e tudo fica ruim”, diz Marcos.

O maior medo do universitário é viajar para fora do Pará e ficar sem tomar açaí. Marcos conta que um dia, ao almoçar em um restaurante de Belém, o local não tinha como acompanhamento a opção da tigela com açaí, e ele teve que recorrer ao garçom para comprar meio litro para que conseguisse terminar de comer. 

“O meu avô é a minha maior influência para gostar tanto de açaí. Ele tinha uma plantação no Baixo Acará, na comunidade de Boa Vista. Quando eu era pequeno no mês de julho ou final de semana, ia visitá-lo e ele não deixava faltar açaí. Era no almoço, lanche e janta. Se ele pudesse, colocava açaí até na minha mamadeira”, afirma Marcos.

A convivência do estudante Douglas Santos com o açaí é diária. Além de consumir em média 1 litro por dia, ele também trabalha com entregas no bairro em que mora. O serviço começou como uma forma de ajudar a complementar a renda em casa, mas hoje ele enxerga a oportunidade de trabalhar com o que mais gosta como algo gratificante. 

“Aprendi a gostar de açaí por causa da minha família. Eles são do município de Abaetetuba e o meu avô tem sítio por lá, no qual trabalha com exportação de açaí. Então, desde quando eu era bebê sempre me ofereceram. Hoje em dia, sou viciado e não fico um dia sem tomar”, conta o estudante.

Para Douglas, o organismo já se acostumou com a fonte diária de açaí, e ficar sem tomar o fruto é sinônimo de uma fraqueza no corpo. “O açaí funciona como uma forma energética para mim. Preciso tomar todos os dias para ter disposição de realizar as minhas atividades”, afirma. 

Do açaizeiro até a mesa do consumidor 

Alberim Magno trabalha há 15 anos na comercialização de açaí. O comerciante iniciou na área aos 12 anos de idade ajudando um amigo, e como jogador de caroço do açaí aprendeu mais sobre como cuidar de fruto. Hoje em dia, ele é proprietário do Magno Açaí, localizado no bairro do Jurunas, periferia de Belém.

“É uma satisfação enorme poder trabalhar com o fruto da nossa região. Tenho fregueses que compram há anos o meu açaí, e ter fidelizado todos eles é motivo de muito orgulho”, afirma Magno. 

O comerciante conta que compra o açaí que vem das ilhas em frente à cidade de Belém. Magno explica que, após a compra, os frutos são levados para o ponto da loja e iniciam o processo de higienização. O primeiro passo é a catação, que elimina as impurezas que vêm junto da fruta. Depois é iniciada a lavagem e em seguida o branqueamento, para poder iniciar o processo de produção. 

Durante o período da pandemia, muitos setores econômicos foram afetados por causa do isolamento social, mas Magno garante que o estabelecimento não sofreu impacto. “Nós sempre oferecemos serviço de delivery e isso nos ajudou bastante”, assegura o comerciante.

A Associação de Batedores de Açaí de Belém estima que existam cerca de 10 mil pontos de venda de açaí na Região Metropolitana de Belém.

O olhar fotográfico para a riqueza da região 

Fernando Sette, designer e fotógrafo, procura mostrar a relação do açaí com o paraense da forma mais simples possível. Editor do site Expedição Pará, ele diz que mostrar a paixão do paraense aumenta a responsabilidade de fotografar o açaí desde a coleta até a feira e o prato do consumidor. 

As fotografias reúnem a força do ribeirinho de entrar na mata para conseguir o sustento e a simplicidade de fazer o trabalho manual com exatidão. Fernando registra desde a criação da peconha (utensílio amazônico utilizado na escalada de árvores e coletar o açaí) até a hora de debulhar, ou seja, tirar os grãos de açaí. Veja imagens aqui.

Para o fotógrafo, a importância de registrar os ribeirinhos é fazer com que as pessoas entendam o quanto é difícil todo o processo. “O açaí chega lindo nas mesas, mas tem toda uma logística por trás. Não é fácil entrar na mata, saber escolher o melhor açaí, debulhar no paneiro e trazer um paneiro de cada vez para o barco”, relata Fernando sobre as dificuldades de apanhar o fruto.

O fotógrafo também conta que é muito válido poder registrar as histórias dos ribeirinhos e fazer novas amizades. Fernando diz que uma das pessoas mais famosas e que ele adora fotografar é seu Ladir, de 78 anos. “Dá gosto de ver subindo no açaizeiro Ele tem força de sobra para subir no açaizeiro. Uma figura fantástica do Pará”, afirma.

Pesquisa investiga eficácia do açaí contra covid-19

Pesquisadores de uma universidade canadense decidiram experimentar um tratamento com o açaí. A fruta tem ação anti-inflamatória e os cientistas querem entender se é possível utilizá-la para combater algumas reações do organismo à infecção. 

Sabe-se que uma parte das mortes resultantes do contágio é causada não pela ação direta do vírus, mas pela resposta exagerada do sistema imunológico, causando uma reação inflamatória.

A iniciativa é da brasileira Ana Andreazza, em parceria com Michael Farkouh, ambos da Universidade de Toronto, no Canadá, que já estudam as propriedades do açaí há cinco anos. Os pesquisadores reuniram 580 participantes no Canadá e no Brasil para o estudo, todos diagnosticados com covid-19. Metade recebeu um extrato de açaí, enquanto os outros receberam apenas um placebo. Os resultados devem ser publicados até o fim do ano, sem um prazo específico.

A expectativa dos pesquisadores é conseguir eliminar as complicações clínicas da infecção por covid-19, impedindo a manifestação de formas mais graves da doença, o que possibilitaria reduzir a letalidade por caso.

Confira, abaixo, o podcast com o nutricionista Matheus Assis, pós-graduando em Nutrição Esportiva e Estética e em Nutrição Comportamental. Ele explica os benefícios do açaí e comenta sobre a eficácia da fruta contra a covid-19.

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Produto ganha o Brasil e o mundo

O site Comex Brasil, voltado para assuntos de comércio exterior, divulgou reportagem sobre o açaí como produto de exportação. O site confirma o que os brasileiros de fora do Pará também já admitem: puro, com açúcar, como sorvete, até com granola, banana ou guaraná, o açaí caiu no gosto de gente do mundo todo.

“Tomo creme de açaí todos os dias da semana”, diz a profissional da área de educação física Cíntia Mota, enquanto saboreia uma mistura gelada da fruta roxa originária da Floresta Amazônica com xarope de guaraná, num pequeno quiosque em um shopping de Brasília. O creme, acrescenta, substitui o sorvete e sacia o desejo por doces. “Refresca e é mais saudável.”

Cíntia faz parte dos milhares de apreciadores de açaí espalhados pelo Brasil, América do Norte, Europa e Ásia. A produção brasileira de extrativismo e de cultivo dessa fruta exótica está concentrada na região Amazônica, informa o Comex Brasil. O principal produtor é o Pará, mas o Amazonas, Maranhão, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima também colhem a fruta. A cadeia produtiva é formada, em sua maioria, por pequenos e pequenas agricultores ribeirinhos.

Atenta ao mercado promissor do fruto, a empresária Ana Paula de Jesus Batista abriu uma casa de açaí, em 2002, em Brasília. O estabelecimento, localizado em uma quadra residencial de Taguatinga Norte, funciona durante toda a semana e garante a renda familiar. No cardápio, há vários acompanhamentos para servir com a polpa da fruta, como vinho, tapioca e o crepe. As porções da polpa são servidas geladas em tigelas de 300 ml a 1 litro.

“Vimos no açaí uma oportunidade. Sobrevivemos desse mercado há quatro anos. Aqui, prezamos pelo sabor original do fruto que compramos diretamente de fornecedores do Pará. Os outros ingredientes são servidos separados”, conta Ana Paula ao site da Comex.

Por Amanda Martins.

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Nesta quarta-feira (2), Ludmilla deu uma notícia emocionante. Nas redes sociais, a artista contou que é a primeira cantora negra latina a atingir 1 bilhão de streams nas suas músicas no Spotify. A funkeira declarou que a conquista da marca é uma obra dos fãs.

"Vocês me fizeram chegar até aqui e são vocês que me impulsionam a fazer cada dia mais e melhor. Eu tenho os melhores fãs do mundo", disse. Ainda na postagem, Ludmilla relembrou o início da carreira: "Quando comecei a cantar, aos 15 anos, fazendo shows em cima de cadeiras – pq não tinha palco para me apresentar – jamais poderia imaginar que eu teria milhões de visualizações, muito menos que chegaria a um bilhão".

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A voz do hit Verdinha assegurou que a contabilização das suas músicas reproduzidas na plataforma é um presente grandioso. "Pra uma mulher preta, que veio da Baixada, isso é muito. E saber que sou a primeira negra latina a fazer isso só me impulsiona e me lembra que, sim, somos possíveis e cada vez mais estamos sendo mais e mais possíveis", escreveu. Nos stories do Instagram, Ludmilla explicou que ainda está "tentando digerir" a marca.

Veja:

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“Sonhar com o sucesso” é algo muito comum, e até positivo. Querer ter sucesso na vida – seja lá o que esse sucesso signifique para você – indica o desejo de progredir, alcançar objetivos. No entanto, enquanto o sonho não passa disso, apenas um sonho, honestamente, de nada adianta. É preciso torná-lo realidade. Sonho sem ação é alucinação e pode levar à frustração.

O sonho é importante, sim. Quem vive sem sonhos morre vazio. Sonhos são motores de vida. Mas é preciso que os encaremos mesmo dessa forma: como impulsionadores, que nos levam a agir em determinado sentido, a fim de concretizá-los. O sonho é aquele desejo inicial, o ponto de partida para uma realização. A partir dele, vem a pergunta: o que preciso fazer? Nem sempre é fácil alcançar todos os sonhos, mas não é impossível, desde que eles venham acompanhados de motivação e, principalmente, dedicação e muito trabalho. Principalmente este último.

O primeiro passo é decidir verdadeiramente mudar o seu estado de vida. Com essa decisão muito bem estruturada em mente, é hora de estudar o que fazer para perseguir o tão desejado sonho. É preciso transformar a palavra ‘sonho’ em ‘objetivo’. É que o sonho nos leva a um plano de ideias, abstração, pensamento; o objetivo, na contramão, é palpável, definível. Um grande objetivo pode parecer distante, inalcançável ou extremamente difícil. Muitas vezes, realmente, isso é verdade. No entanto, a melhor estratégia é dividir aquele objetivo final em metas menores, criando um plano de ação estruturado que o levará, etapa por etapa, até o fim. É que o impossível é formado de várias partes possíveis.

Há que se ter consciência que nem tudo na vida vem fácil ou rápido: é preciso batalhar, trabalhar muito para se conseguir o que quer. Ao mesmo tempo, ter em mente que todo esse caminho também representa desenvolvimento pessoal ajuda a suportar as agruras que se impõem. A palavra-chave na busca pelo sucesso é resiliência, essa bela e extraordinária capacidade humana de persistir em seus propósitos, mesmo diante de inúmeras dificuldades.

Muito mais valioso do que sonhar com o sucesso, entregando-se a devaneios, é preciso acordar, sair da zona de conforto e, com muita determinação, trabalhar pela concretização de tal desejo. Só temos uma vida neste planeta, uma oportunidade de aproveitar como desejamos e correr atrás de nossos anseios. Imperativo é, portanto, que não desperdicemos essa dádiva que é sonhar e realizar nossos sonhos.

O programa 'Seca Você Renove', da empresária e ex-BBB Mayra Cardi, tem feito bastante sucesso. O projeto tem rendido bons frutos a Mayra, mesmo após a polêmica envolvendo o seu divórcio com o ator Arthur Aguiar.

Mayra já auxiliou diversas famosas a emagrecer entre elas Anitta, Cléo Pires e a dupla sertaneja Maiara e Maraisa. Desta vez, quem aderiu ao time foi a atriz Deborah Secco. A atriz garantiu um pacote personalizado que contará com um consultas médicas, uma equipe de profissionais e um chef de cozinha que passará a morar com ela.

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O programa criado para Deborah terá duração de dois meses e um custo de R$ 150 mil. Para quem não puder desembolsar a pequena fortuna, existem opções mais acessíveis, a depender do quanto se está disposta a pagar. Estão disponíveis pacotes nos valores de R$ 100 mil, R$60 mil e o pacote de aulas remotas, a partir de R$ 800. 

Segundo o Uol, a atriz recebeu um desconto na adesão do pacote personalizado, por ajudar na divulgação do programa de emagrecimento.

Atualmente, Mayra também desenvolve outros trabalhos. A empresária está montando um reality show, onde auxiliará no emagrecimento dos participantes e também se prepara para escrever um livro sobre relacionamento tóxico, a partir de suas experiências.

A banda pop A-ha anunciou novas datas para se apresentar ao público brasileiro. Com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a turnê mundial dos noruegueses, que completam 35 anos de sucesso em 2020, ficou comprometida. O grupo remarcou os shows no Brasil para o período entre 14 e 24 de setembro de 2021.

As cinco aparições dos donos do hit "Take on Me" em terras brasileiras estavam programados para acontecer este mês. O lendário trio composto por Morten Harket (vocal), Magne Furuholmen (teclado) e Paul Waaktaar-Savoy (guitarra) apresentará o show da turnê "Hunting High and Low" e, além de tocar os sucessos do disco homônimo, vem ao Brasil com a formação completa.

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Veja as datas e os locais dos shows:

14 de agosto: Salvador (Arena Fonte Nova)

18 de agosto: Belo Horizonte (Expominas Arena)

19 de agosto: Rio de Janeiro (Jeunesse Arena)

21 de agosto: São Paulo (Espaço das Américas)

24 de agosto: Curitiba (Teatro Positivo)

Embora tenha reprogramado as datas, o A-ha ainda não divulgou detalhes sobre venda e disponibilidade de ingressos para as apresentações.

Silvero Pereira já tinha uma carreira sólida quando interpretou o matador Lunga no filme Bacurau, de Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. No entanto, o personagem ajudou o ator a expandir os horizontes de sua carreira, como ele mesmo relatou em recente entrevista. O filme pernambucano, lançado em 2019, foi bastante premiado e aclamado pelo público. 

Para SIlvero, o longa foi um divisor de águas em sua carreira. Segundo ele, o personagem Lunga o ajudou a mostrar ainda mais de sua versatilidade e talento, o que acabou lhe abrindo portas. “Profissionalmente foi muito positivo. Todos os pedidos que vêm chegando até mim após Bacurau tem tido um discurso, o do Silvero possuir outras possibilidades como artista. Antes de Bacurau, só recebia convites para fazer travestis, transexuais, ou algo que estivesse ligado à minha identidade pessoal, e não ao artista que sou, efetivamente”, disse em entrevista à Quem. 

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Além disso, o ator contou que a equipe do filme acabou se tornando muito próxima e eles mantém uma forte amizade mesmo depois das filmagens. “É uma equipe não apenas profissional. Ainda hoje temos um contato muito próximo, nosso grupo de whatsapp existe com o elenco todo e a gente se fala diariamente. É uma realização especial para mim. Bacurau foi o trabalho que mais me trouxe histórias verdadeiras, fora o teatro. Esses trabalhos que são temporários, encontramos pessoas, realizamos o trabalho e a vida segue. Com Bacurau, a vida teve outro percurso, e isso que foi muito bacana”.

A SpaceX realizou nesta terça-feira (4) no Texas um voo de teste de menos de um minuto do protótipo do foguete Starship, com o qual pretende colonizar Marte no futuro.

"Marte está começando a ficar crível", tuitou o fundador da SpaceX, Elon Musk, em uma resposta a uma mensagem de um seguidor.

O protótipo do Starship é, nesta fase de testes, muito rudimentar: um grande cilindro metálico construído no lapso de duas semanas pelas equipes da SpaceX em Boca Chica, na costa do Texas, e menor do que será a futura nave.

Vários protótipos explodiram durante testes realizados em terra, parte de um processo de tentativa e erro.

Segundo imagens transmitidas nesta terça-feira por vários especialistas em temas espaciais, incluindo a @NASASpaceflight, o último protótipo do Starship, o SN5, conseguiu decolar do solo e se manter a uma certa altitude antes de descer, demonstrando um bom controle de trajetória.

"Uma vez que a fumaça se dissipou, ele ficou majestosamente suspenso depois de voar 150 metros! Parabéns, SpaceX", tuitou Thomas Zurbuchen, principal autoridade científica da Agência Espacial dos Estados Unidos (NASA).

Acreditava-se que o protótipo alcançaria uma altitude de 150 metros durante o teste, mas a SpaceX não confirmou os detalhes do ensaio.

Em 2019, um protótipo anterior, o Starhopper, menor, voo 150 metros sobre o nível do mar e voltou à Terra.

A nave Starship imaginada por Elon Musk terá 120 metros de altura e deverá poder possar verticalmente em Marte.

"Iremos à Lua, teremos uma base em Marte, enviaremos pessoas a Marte e criaremos vida multiplanetária", declarou Musk no domingo, após receber os dois astronautas da NASA que voltaram da Estação Espacial Internacional a bordo da cápsula Crew Dragon Endeavour, desenvolvida pela SpaceX.

A cantora Anitta realizou uma live na última terça-feira (9) e ainda está comemorando os recordes atingidos pela transmissão. A cantora usou seu perfil nas redes sociais para compartilhar algumas imagens e agradecer pelo sucesso.

A live em parceria com a Coca Cola e o aplicativo de música #BeApp, alcançou cerca de 1,8 milhões de likes em menos de uma hora de transmissão.“Ainda tentando superar minha própria live pro @beapplive de ontem. Estou pegando vídeos pra postar pra vocês amanhã. Affff eu amei”, escreveu ela.

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Os fãs elogiaram bastante a performance da cantora. “Podem criticar ela em tudo, mas falar que essa mulher não é inteligente, esperta e inovadora aí já vão tá mentindo. Aquela live que parece até um clipe”, comentou um dos espectadores da live. “Obrigado por Sempre nos proporcionar o melhor , te amamos cantora”, agradeceu outra fã no perfil da cantora.

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No início de março, por conta da disseminação acelerada do novo coronavírus, pessoas ligadas ao mundo do entretenimento tiveram que adiar ou até mesmo cancelar seus trabalhos. Impedidos de realizarem qualquer tipo de evento que gerasse aglomeração, artistas passaram a presentear os fãs por meio de shows pela internet.

Cantores e bandas, e até mesmo os atores, tiveram que se reinventar longe do público em meio à pandemia da Covid-19. Na parte musical, o YouTube passou a transmitir apresentações de astros que sempre arrastam multidões por onde passam. Usando as lives como forma de se aproximar ainda mais dos seguidores, os artistas adotaram estratégias para que o isolamento social não se tornasse monótono.

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Pensando nisso, a Tubelab, empresa especializada em marketing de influência nas redes sociais, listou grandes nomes da música brasileira que fizeram o maior sucesso transmitindo suas performances intimistas pela internet. O levantamento mostra os artistas que conseguiram os maiores números de visualizações nas lives e arrecadações de fundos e mantimentos para ações solidárias.

Confira:

Sertanejo

Marília Mendonça - 73 milhões de views (2 lives) + 100 toneladas de alimentos + R$ 422 mil reais

Bruno e Marrone - 41 milhões de views (2 lives) + 130 toneladas + R$ 390 mil reais

Jorge e Matheus - 47 milhões de views (2 lives) + 216 toneladas Gusttavo Lima - 46 milhões de views (2 lives) + 1.000 toneladas de alimentos + R$ 500 mil reais

Zé Neto e Cristiano - 35 milhões de views (2 lives) + 20 toneladas de alimentos

Amigos - 15 milhões de views + R$ 1,7 milhões em doações

Pop nacional

Sandy e Junior - 18 milhões de views + 1.000 toneladas de alimentos

Wesley Safadão - 15 milhões de views (última live)

Alok - 12 milhões de views

Ivete Sangalo – 2.3 milhões de visualizações

Anitta – 1.5 milhões de visualizações + 1 milhão de reais

Ludmilla - 400 mil visualizações

Pagode

Jeito Moleque - 1,4 milhões de views

Thiaguinho - 9.2 milhões de views

Ferrugem - 8 milhões de views (2 lives)

Péricles - 13,7 milhões de views (2 lives)

Turma do Pagode - 6,9 milhões de views (2 lives)

Pixote - 9,7 milhões de views (2 lives)

A música "Beija-Flor Apaixonado", composta pelo cantor e compositor pernambucano Alceu Valença sob encomenda para a cantora paraense Fafá de Belém, ganhou nova versão e um lyric vídeo (clip que acrescenta a letra da canção em imagens dispostas no próprio vídeo) para o Carnaval 2020. 

O frevo-canção foi gravado pela dupla no ano de 2014 e fez sucesso nos festejos carnavalescos do Norte e do Nordeste do Brasil. Lançado em 2020 pela gravadora Deck em todos os aplicativos de música, o lyric vídeo da nova versão tem a direção de Bernardo Valença e Uná Brisa. As cenas ganham imagens elaboradas por meio de tipografia vernacular que mostra os versos da composição de Valença expostos em muros, cartazes de preços em comércios populares e panfletos colados nos postes da cidade do Rio de Janeiro.

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Para o músico Alceu Valença, um dos ícones do Carnaval, a sutileza da nova versão e do estilo frevo-canção o seduziram para regravar o hit. "Decidi resgatar este estilo, cuja delicadeza sempre me encantou, em contraponto aos tradicionais frevos de rua, mais vibrantes e explosivos, que tenho lançado nos últimos tempos. Sobre a parceria com Fafá de Belém, o cantor pernambucano completa. "Gravar com Fafá é sempre uma honra".

Assista nova versão da música "Beija-Flor Apaixonado":

Se você vende alimentos no atacado ou está pensando em abrir atacado de alimentos, com certeza deve ter dúvidas na hora de realizar estratégias para o crescimento do estabelecimento. Para você ter sucesso no seu negócio, é preciso adotar algumas práticas:

Analisar as empresas-clientes

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Para você não decepcionar as empresas que realizam compras no atacado, é necessário analisar o segmento dos clientes. Por exemplo, uma empresa-cliente pode ter foco em bebidas, enquanto outra compra apenas doces e sobremesas em atacado.

Alguns segmentos podem não ser vantajosos para você investir, portanto um estudo é importante!

Participar de plataforma de venda no atacado

Quem vai comprar alimentos e bebidas atacado ou varejo busca sempre o melhor preço, né? Por isso, existem alguns tipos de plataforma de compras e vendas no atacado, ou seja, um site de cotação de preços. Funciona da seguinte forma:

Atualmente, é comum as pessoas pesquisarem pelo melhor site para comprar bebidas ou qualquer outra mercadoria para economizar e aumentar o lucro. Portanto, participar de plataformas de vendas no atacado é essencial para que os clientes saibam das suas ofertas e vantagens.

Use a tecnologia

Além de utilizar a internet para participar de sites de cotação de preços e vender alimentos atacado online, a tecnologia pode te ajudar mais ainda! Hoje, você pode automatizar processos, facilitando a gestão.

Por exemplo, com a tecnologia você pode controlar o estoque, vendas, pedidos de maneira fácil e organizada! Você também pode utilizar as redes sociais ao seu favor.

Ofereça produtos de qualidade

Apesar do preço ser muito importante para atrair clientes, a qualidade também merece atenção. Não adianta vender um produto de mercearia com um preço baixo e ser de péssima qualidade, né? Os clientes não vão comprar!

Localização é importante

Um atacado de alimentos também deve ter uma boa localização para ser um sucesso.  Isso porque quanto melhor a localização, mais fácil para as empresas. Além disso, também é importante oferecer um ótimo atendimento para as empresas.

Muitos atacadista alimentos podem oferecer outras propostas para a empresa que compra do seu estabelecimento. Por isso, além de analisar a concorrência para manter os preços adequados, criar uma boa relação com os clientes também é muito importante.

Atacarejo veio para ficar

Outra estratégia é apostar no atacarejo! Portanto, você pode ter uma parte do seu estabelecimento onde vende produtos varejo. Os preços mais baixos por unidade de congelados por exemplo, e descontos em pequenas quantidades podem chamar atenção dos clientes

No dia 26 de dezembro, Dona Hermínia e toda sua trupe invadiu os cinemas brasileiros com Minha Mãe é Uma Peça 3. O filme protagonizado por Paulo Gustavo conseguiu uma marca histórica. Em dez dias, a comédia atingiu 4 milhões de espectadores.

Em uma postagem no Instagram, o ator celebrou a notícia. "Obrigado, Brasil", escreveu. Os atores Lázaro Ramos, Miguel Falabella, Mônica Martelli, Ingrid Guimarães, Ana Furtado, Mariana Ximenes e Marcelo Faria, além dos internautas, parabenizaram Paulo pelo sucesso.

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Em 2016, Minha Mãe é Uma Peça 2 foi considerado um dos filmes mais rentáveis no Brasil. Arrecadando mais de R$ 120 milhões nas bilheterias, o longa-metragem conseguiu reunir 8 milhões de pessoas.

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A novela mexicana Rebelde, sucesso em diversos países, ainda continua no imaginário de muitos fãs. Entre rumores de um encontro à la Sandy e Junior, os protagonistas da trama sempre negaram qualquer tipo de volta aos palcos. Mas nesta segunda-feira (23), Anahí, Dulce María, Alfonso Herrera, Christian Chávez, Christopher Uckermann e Maite Perroni surpreenderam os seus seguidores.

No Instagram, os ex-integrantes do RBD agitaram a internet ao publicarem simultaneamente a mesma foto, 11 anos depois do fim do grupo.

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"A verdadeira reunião de seis seres que deram tudo, que viveram uma história única e inesquecível. Estar juntos e tudo o que vivemos nos fez o que somos hoje em todos os aspectos de nossas vidas", escreveu Dulce Maria, intérprete da personagem Roberta. "Para sempre", legendou Anahí, a Mia do folhetim. 

Confira:

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Prestes a completar 30 anos, a música Evidências, de Chitãozinho & Xororó, está mais do que consagrada como um dos maiores hits do cancioneiro popular brasileiro. A canção é quase unanimidade entre o público, dos mais diversos estilos, e já foi apontada, na internet, como forte candidata a hino do país. Em entrevista, os donos da faixa atribuíram seu sucesso a um milagre.

Evidências é uma das faixas do disco Cowboy do Asfalto, lançado em 1990. Em entrevista ao UOL, Chitãozinho contou que a música fez sucesso imediato, seguido por Nuvem de Lágrimas, outra canção do mesmo álbum. O músico também contou que a decisão de modernizar a música, anos mais tarde, fez toda a diferença. "Falamos, vamos fazer um som de bateria. Ela não é sertaneja, é uma música pop. E ficou".

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A força de Evidências somada à força da internet fez explodir um verdadeiro 'hino'. A música transformou-se em uma espécie de unanimidade e é possível que todo brasileiro saiba cantarolar, no mínimo, alguns versos da canção. Xororó disse que o fenômeno é um "milagre" e revelou: "Quando a gente cansa (de cantar 'Evidências'), a galera canta". 

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A Netflix e a equipe do Porta dos Fundos estreitaram laços para mais uma parceria. Em 2020, a plataforma irá lançar novamente no catálogo um especial de Natal produzido pelo humorístico. Embora tenha recebido diversas críticas de grupos religiosos, a Netflix teve uma audiência positiva com a exibição de A Primeira Tentação de Cristo.

Fábio Porchat, no Twiter, ironizou a confirmação do especial para o ano que vem. "Vocês ficam dando stream pra essa lenda aí dá nisso", escreveu ele. Na trama, que estreou no serviço de streaming no dia 3 de dezembro, Jesus Cristo foi abordado como homossexual. A história não foi bem vista por líderes das igrejas e nem por políticos. 

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro declarou nas redes sociais que a proposta do Porta dos Fundos afronta a fé dos brasileiros. "A Netflix acaba de lançar um 'Especial de Natal' onde Jesus Cristo (Gregório Duvivier) é gay e tem relações com Fábio Porchat, além de se recusar a pregar a palavra de Deus. Somos a favor da liberdade de expressão, mas vale a pena atacar a fé de 86% da população? Fica a reflexão", disse o parlamentar.

Fabricio Natan Almeida, mais conhecido como "MC Gasparzinho", tem 26 anos, e é  natural de São Paulo. O jovem iniciou sua carreira na música há mais de cinco anos, em Macapá, onde residiu com a família durante 13 anos. Mas foi na capital paraense que o funkeiro explodiu. Com o hit "Kit Cobertor", em parceria com a dupla sertaneja Betto & Naldo, o MC vem se apresentando em vários estados do Brasil.

Gasparzinho foi baterista e depois produtor musical. Durante os shows de sua banda, de "brincadeira", passou a cantar alguns sucessos do funk. Foi assim que tudo começou. "Eu começava a cantar e animar a galera, mas era tudo brincadeira, fazia parte do show. Como eu já estava ficando conhecido por cantar funk, eu criei dois perfis nas redes sociais, um com o baterista outro como MC. Daí fui ficando conhecido", explicou o cantor. 

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Fabricio Natan ganhou o apelido de "Gasparzinho", em referência ao fantasminha de filmes infantis, do público que o acompanhava. "Durante um show as pessoas começaram a me chamar de Gasparzinho pelo fato do meu tom de pele ser claro", explica. 

O funk é um ritmo criado nas favelas do Rio de Janeiro, na década de 70. O som dançante atraiu o público jovem daquela época, fazendo com que o estilo se espalhasse por todo país. Ao longo dos anos o ritmo carioca passou por várias mudanças, e hoje tem grandes nomes, como: Anitta, Kevinho, Jerry Smith, entre outros. Para o MC Gasparzinho, o funk está em todos os cantos Brasil.

Morando no Pará há um ano, Gasparzinho conta como os paraenses o acolheram. "Eu fui muito bem recebido aqui em Belém, não só como cantor, mas como pessoa. O público me abraçou, e eu só tenho que agradecer por tanto carinho", relata. 

A relação do cantor com o Pará só fica mais fortalecida a cada dia. "Todo o meu sucesso eu construí aqui. Foi aqui que eu me encontrei, aqui é minha casa", completou. O funkeiro destaca, ainda, que o público pode aguardar as novidades para 2020. "Estamos trabalhando novas músicas, novo show. Vai ser um ano cheio de novidades", finaliza.

Agenda de shows

23/11 - Vila Aurora

29/11 - Santarém 

30/11 - Açaí Biruta

06/ 12 - Paragominas

14/12 - Evento Particular 

24/12 - Bragança 

28 e 29/11 - Salinas

31/12 - Açaí Biruta 

31/12 - Insano Marine Club 

31/12 -  Mormaço Bar e Arte

31/12 - Balsa

Contato: (91) 9 8929-2222; Instagram: @mcgasparzinhoo

Da assessoria do MC.

 

 

A última aposta em remakes feita pela Rede Globo com a novela Éramos Seis, parece estar rendendo bons frutos. Sucesso nas críticas e audiências, as refilmagens caíram no gosto do público e o LeiaJá resolveu montar uma lista com as tramas antigas e bem sucedidas que merecem voltar às telinhas. Afinal, novela boa pode ser recontada e vista diversas vezes.

Vale Tudo

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Reprodução / Memória Globo

A novela de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Basséres estreou em 1988 e teve um sucesso estrondoso. Quem nunca ouviu falar da famosa vilã Odete Roitman, interpretada por Beatriz Segall. A história também trazia Regina Duarte e Glória Pires para o centro da trama.

Barriga de Aluguel

Reprodução / Memória Globo

Abordando um tema incomum para a época que estreava (1990), Barriga de Aluguel tinha um elenco de peso com Cássia Kis e Cláudia Abreu. Escrita por Glória Perez, a novela abordava os limites éticos da inseminação artificial.

Pecado Capital

Reprodução / Memória Globo

A trama de Janete Clair estreou em 1975 retratando a ambição do taxista Carlão, interpretado pelo ator Francisco Cuoco, que encontra milhões na mala de seu carro, fruto de um assalto a banco, e decide ficar com o dinheiro na tentativa de reconquistar a ex-noiva Lucinha, vivida por Betty Faria.

Irmãos Coragem

Reprodução / Memória Globo

Também escrita por Janete Clair, Irmãos Coragem foi a primeira novela da Globo exibida em todo o território nacional. A paixão do público pela trama foi tão grande, que a novela chegou a ficar um ano em exibição. No elenco, Tarcísio Meira, Cláudio Cavalcanti e Cláudio Marzo, interpretavam os irmãos João, Jerônimo e Duda na luta contra a dominação do Coronel Pedro Barros, interpretado por Gilberto Martinho.

A Moreninha

Reprodução / Memória Globo

Baseado no Romance de Joaquim Manoel de Macedo, teve sua primeira versão em 1965 com o casal principal Carolina e Augusto, interpretados por Marília Pêra e Cláudio Marzo. Na segunda versão em 1975, quem deu vida ao casal, foram Mario Cardoso e Nívea Maria. A novela além do sucesso, acarretou em mudanças sociopolíticas no Rio Janeiro.

Um tratamento inovador contra o câncer, feito com células reprogramadas do próprio paciente, foi testado pela primeira vez na América Latina por pesquisadores do Centro de Terapia Celular (CTC) da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP.

Conhecida como terapia de células CAR-T, a técnica foi usada para tratar um caso avançado de linfoma difuso de grandes células B – o tipo mais comum de linfoma não Hodgkin, doença que afeta as células do sistema linfático. O paciente, de 63 anos, já havia sido submetido sem sucesso a várias linhas diferentes de quimioterapia desde 2017.

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“A expectativa de sobrevida desse paciente era menor que um ano. Para casos como esse, no Brasil, normalmente restam apenas os cuidados paliativos. Contudo, menos de um mês após a infusão das células CAR-T observamos melhora clínica evidente e até conseguimos eliminar os remédios para dor”, contou Renato Cunha, pesquisador associado ao CTC e coordenador do Serviço de Transplante de Medula Óssea e Terapia Celular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HC-FMRP-USP).

A terapia de células CAR-T (acrônimo em inglês para receptor de antígeno quimérico) foi inicialmente desenvolvida nos Estados Unidos, onde é oferecida por dois laboratórios farmacêuticos a um custo de US$ 400 mil – sem considerar os gastos com internação. Já a metodologia desenvolvida no CTC tem custo aproximado de R$ 150 mil, que pode se tornar ainda mais baixo se o tratamento passar a ser oferecido em larga escala.

“Trata-se de uma tecnologia muito recente e de uma conquista que coloca o Brasil em igualdade com países desenvolvidos. É um trabalho de grande importância social e econômica para o país”, afirmou Dimas Tadeu Covas, coordenador do CTC e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Células-Tronco e Terapia Celular, apoiado pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O primeiro paciente foi atendido pela equipe do CTC e do Hemocentro do HC-FMRP-USP na modalidade de tratamento compassivo, que permite o uso de terapias ainda não aprovadas no país em casos graves sem outra opção disponível. O grupo pretende agora iniciar um protocolo de pesquisa com um número maior de voluntários. “Já temos outros dois pacientes com linfomas de alto grau em vias de receber a infusão de células reprogramadas”, contou Cunha.

Como funciona

A partir de amostras de sangue dos pacientes a serem tratados, os pesquisadores isolam um tipo de leucócito conhecido como linfócito T, um dos principais responsáveis pela defesa do organismo graças à sua capacidade de reconhecer antígenos existentes na superfície celular de patógenos ou de tumores e desencadear a produção de anticorpos.

Com auxílio de um vetor viral (um vírus cujo material genético é alterado em laboratório), um novo gene é introduzido no núcleo do linfócito T, que então passa a expressar em sua superfície um receptor (uma proteína) capaz de reconhecer o antígeno específico do tumor a ser combatido.

“Ele é chamado de receptor quimérico porque é misto. Parte de um receptor que já existe no linfócito é conectada a um receptor novo, que é parte de um anticorpo capaz de reconhecer o antígeno CD19 [antiCD-19]. Com essa modificação, os linfócitos T são redirecionados para reconhecer e atacar as células tumorais”, explicou Cunha.

Os leucócitos reprogramados são “expandidos” em laboratório (colocados em meio de cultura para que se proliferem) e depois infundidos no paciente. Antes do tratamento, uma leve quimioterapia é administrada para preparar o organismo.

“Cerca de 24 horas após a infusão das células CAR-T tem início uma reação inflamatória, sinal de que os linfócitos modificados estão se reproduzindo e induzindo a liberação de substâncias pró-inflamatórias para eliminar o tumor. Além de febre, pode haver queda acentuada da pressão arterial [choque inflamatório] e necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva [UTI]. O médico deve ter experiência com a técnica e monitorar o paciente continuamente”, disse.

O aposentado submetido ao protocolo no HC da FMRP-USP no dia 9 de setembro já superou a fase crítica do tratamento, conseguiu se livrar da morfina – antes usada em dose máxima – e não apresenta mais linfonodos aumentados no pescoço.

“Além desses sinais clínicos de melhora, conseguimos detectar as células CAR-T em seu sangue e essa é a maior prova de que a metodologia funcionou”, disse Cunha.

De acordo com o pesquisador, somente após três meses será possível avaliar com mais clareza se a resposta à terapia foi total ou parcial – algo que depende do perfil biológico do tumor. Os linfócitos reprogramados podem permanecer no organismo pelo resto da vida, mas também podem desaparecer após alguns anos.

Versão brasileira

O projeto que possibilitou a produção das células CAR-T teve início há cerca de quatro anos, quando foi renovado o apoio da FAPESP ao CTC. Nesse período, foram conduzidos estudos fundamentais sobre as construções virais mais usadas para a modificação gênica, bem como estabelecidos modelos animais para os estudos pré-clínicos. Cerca de 20 pesquisadores, incluindo médicos e biólogos celulares e moleculares, além de engenheiros especializados em cultivo celular em larga escala, participam do projeto.

Mais recentemente, Cunha se incorporou ao time com a experiência clínica e laboratorial adquirida durante estágio realizado no National Cancer Institute, centro ligado aos National Institutes of Health (NIH) dos Estados Unidos e pioneiro na técnica. Em dezembro de 2018, o pesquisador recebeu da Associação Americana de Hematologia (ASH, na sigla em inglês) o ASH Research Award e uma bolsa de US$ 150 mil para contribuir com o desenvolvimento da técnica na FMRP-USP. O projeto, no seu conjunto, teve apoio financeiro, além da FAPESP e do CNPq, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Financiadora de Inovação e Pesquisa (Finep), da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e do Ministério da Saúde.

“A metodologia que desenvolvemos é específica para o tratamento de linfoma, mas a mesma lógica pode ser usada para qualquer tipo de câncer. Estamos trabalhando em protocolos para o tratamento de leucemia mieloide aguda e para mieloma múltiplo. Também estamos acertando uma parceria com uma universidade japonesa com foco em tumores sólidos, como o de pâncreas”, contou Rodrigo Calado, professor da FMRP-USP e membro do CTC.

O objetivo do grupo, segundo Calado, é desenvolver tratamentos de custo acessível a países de renda média e baixa e possíveis de serem incluídos no rol de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS).

“O custo da terapia de células CAR-T é muito próximo do valor que o SUS repassa para um transplante de medula óssea – hoje em torno de R$ 110 mil. Então o tratamento pode ser considerado acessível”, disse Calado.

Covas lembrou que o CTC tem tradição em terapias pioneiras, entre elas a aplicação de células mesenquimais para tratamento de diabetes e o transplante de medula óssea em portadores de anemia falciforme.

“Só conseguimos desenvolver o protocolo CAR-T de modo relativamente rápido porque temos uma estrutura há muito tempo em construção. Esse investimento da FAPESP em ciência básica, em formação de pessoas e em infraestrutura de pesquisa agora se traduz em novos tratamentos mais eficazes contra o câncer”, disse o coordenador do CTC.

Da assessoria do Hemocentro RP

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