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Trama afiada, alegoria social e cenas de violência contundente são os ingredientes do sucesso de "Squid Game", a distópica série da Netflix que se tornou o mais recente fenômeno global a surgir da Coreia do Sul.

Assim como em "Parasitas", que em 2020 se tornou a primeira produção não inglesa a ganhar o Oscar de melhor filme, seus protagonistas são das camadas mais marginalizadas da sociedade.

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Pessoas se afundando em dívidas, um precário trabalhador imigrante, ou uma desertora da Coreia do Norte competem em jogos infantis para ganhar 45,6 bilhões de won (US$ 38 milhões). Se perderem, pagam com a vida.

O roteiro é um sucesso no mundo todo.

Poucos dias depois de sua estreia no mês passado, o presidente-executivo da Netflix afirmou que "é muito provável que se torne seu maior produto até hoje".

Escrita e dirigida por Hwang Dong-hyuk, a série confirma a crescente influência da cultura popular sul-coreana, com fenômenos mundiais como o grupo K-pop BTS, ou o próprio "Parasitas", do cineasta Bong Joon-ho.

Para os críticos, além da origem da produção, a explicação para seu sucesso está nos temas abordados e em sua crítica aos males do capitalismo, universais, especialmente com uma pandemia que aumentou a desigualdade.

"A tendência crescente de priorizar os benefícios sobre o bem-estar do indivíduo" é "um fenômeno que vemos nas sociedades capitalistas de todo mundo", disse à AFP Sharon Yoon, professor de Estudos Coreanos na Universidade Notre-Dame, nos Estados Unidos.

Guerra e pobreza 

Em fevereiro, a Netflix anunciou planos de investir US$ 500 milhões somente neste ano em séries e filmes produzidos na Coreia do Sul.

"Nos últimos dois anos, vimos o mundo se apaixonar pelo incrível conteúdo coreano, feito na Coreia", disse o codiretor-executivo da plataforma Ted Sarandos.

"Nosso compromisso com a Coreia é forte. Continuaremos investindo e colaborando com narradores coreanos em um ampla gama de gêneros e de formatos", acrescentou.

A história do país está repleta de guerras, pobreza e governos autoritários, temas e fenômenos diante dos quais seus seus artistas responderam explorando o poder, a violência e as questões sociais. Isso criou uma cena cultural vibrante que, em diferentes formatos, atingiu um amplo público internacional.

No início, os dramas coreanos eram muito populares nas televisões asiáticas. Depois, seu cinema foi premiado em vários festivais europeus, e grupos de K-pop ganharam fãs no mundo inteiro.

A coroação veio com o Oscar de "Parasitas", uma ácida crítica sobre a desigualdade entre ricos e pobres que explora o lado sombrio da 12ª economia mundial.

"Sangrenta, estranha e difícil"

O diretor de "Squid Game", Hwang Dong-hyuk, terminou seu roteiro há uma década, mas as produtoras se recusaram a apostar em uma história que consideravam "muito sangrenta, estranha e difícil".

Seus trabalhos anteriores trataram de questões como abuso sexual, adoção internacional, ou deficiência - todos eles inspirados livremente em fatos.

Sua primeira produção para a televisão inclui referências a experiências coletivas traumáticas que ficaram gravadas na memória do país, como a crise financeira asiática de 1997, ou as demissões de 2009 da montadora Ssangyong Motor.

"A Coreia do Sul se tornou uma sociedade muito desigual de forma relativamente rápida e recente, nas últimas duas décadas", disse à AFP Vladimir Tijonov, professor de Estudos Coreanos na Universidade de Oslo, na Noruega.

A mobilidade social se tornou "muito menos possível" agora do que era em 1997, e "o trauma da crescente desigualdade (...) transborda para as telas", diz ele.

A Netflix oferece a série em versão dublada e legendada em vários idiomas, expandindo seu público potencial.

Brian Hu, professor de cinema da Universidade de San Diego (EUA), comenta que o fato de ser um sucesso em quase 100 países mostra que não foi feita apenas para um público ocidental.

"O público ocidental associou, em grande medida, produções estrangeiras com descrições da pobreza, e isso se tornou uma forma de menosprezar o resto do mundo", disse ele à AFP.

"O que é único em 'Parasitas' e 'Squid Game' é que, embora mostrem pobreza e desigualdade de classes, fazem isso de uma forma que realça a modernidade técnica e cinematográfica da Coreia", completou.

O cantor Leo Chaves foi convidado para bater um papo descontraído no podcast de André Piunti. Na conversa, o sertanejo abriu o coração e falou um pouco dos embates do sucesso. Ele disse que as crises da fama lhe fizeram descontar tudo na bebida alcoólica. Na época, ele fazia dupla com o irmão, Victor.

"Chegamos a um nível de sucesso raro na música sertaneja. Ficou absurdo e voltar a ser uma pessoa normal é um grande desafio. Era algo que eu precisava fazer ou eu ia pirar. Era uma loucura de fato, a gente se escondia. O próprio meio, o contexto artístico, faz com que você se isole num casulo. Quando o artista está assim não consegue nem se encarar no espelho e eu descontava na bebida. Precisava sair daquilo", contou.

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Leo declarou também que foi essencial voltar a ter uma vida mais normal: "Fora do palco, quero descer a escada e ser uma pessoa normal. Essa foi minha virada de chave. Rasguei minhas roupas para desconstruir aquele personagem e protestar contra aquilo. Hoje sou mais solto. Não quero mais ser essa ilusão criada. Minha vida agora é outra". Em 2018, Victor e Leo anunciaram uma pausa na carreira.

Bruna Marquezine é uma das brasileiras que vem chamando atenção durante o Paris Fashion Week, na Europa. E a atriz não está economizando na hora de montar os looks com os quais comparece aos eventos de moda. No último domingo (3), ela prestigiou o desfile da Givenchy com uma composição milionária que contava com sutiã transparente de R$ 1,8 mil e botas de mais de R$ 10 mil. 

Com look ‘moderninho’, todo na cor preta, a atriz brasileira ‘causou’ no evento da Givenchy. Para o desfile da marca francesa, Marquezine usou um sutiã de 190 euros (cerca de R$ 1.180, na cotação atual), colar de 2.950 euros (cerca de R$ 18.380) e as botas de 1.695 euros (cerca de R$ 10.590 reais). Além disso, a artista também usou uma bolsa também preta de aproximadamente R$12,8 mil e um colar avaliado em R$18.380. Os valores constam no site da grife. 

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Nas redes sociais, o público elogiou muito a elegância de Bruna durante suas aparições no evento. “Linda das lindas"; “A serenidade no olhar de quem não se preocupa com os boletos”; “ Tá difícil não morrer de orgulho de tu”; “Um dia mais maravilhosa que o outro! Não dá! Qdo acho q vc se superou ao máximo , vc vem no dia seguinte e mostra que não”.

Nos últimos dias, não se fala em outra coisa nas redes sociais a não ser de uma nova série na Netflix. Os assinantes da plataforma de streaming estão em polvorosos com a produção sul-coreana Round 6. Dirigido por Hwang Dong-hyuk, o projeto estreou no catálogo no dia 17 de setembro. A história se baseia em pessoas que estão passando por problemas financeiros, que topam participar de um jogo um tanto que misterioso.

Na busca de ganhar o prêmio de 45,6 bilhões de wones, cerca de US$ 40 bilhões, cada participante terá que suar para conquistar seus objetivos no game. Caso perca, a consequência vem com o pagamento da própria vida. De acordo com Hwang, ainda não há nada certo de dar continuidade ao seriado. "Não tenho planos bem desenvolvidos para Squid Game 2 (nome original da série). É muito cansativo só de pensar nisso", disse, em entrevista à revista Variety.

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Apesar de toda a repercussão, o criador garantiu: "Se fizesse [a continuação], certamente não o faria sozinho. Consideraria usar uma sala de roteiristas e gostaria de vários diretores experientes". Pessoas que já viram a série afirmam que a Netflix deveria apostar em uma segunda temporada. O sucesso está sendo tão grande que Round 6 já chegou a desbancar Sex Education da primeira posição, ganhando grandes chances de até passar Bridgerton e se tornar a série original mais assistida da história da Netflix.

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O popular seriado de comédia americano “Friends” (1994-2004) completa 27 anos de sua primeira exibição. Durante 10 anos, as histórias protagonizadas por Ross Geller, Rachel Green, Monica Geller, Chandler Bing, Joey Tribbiani e Phoebe Buffay fizeram parte da vida de muitos fãs e, mesmo após o fim, o seriado ainda é assistido e celebrado por todo o mundo.

“Friends” é classificado como “comédia de situação” ou pelo termo popularmente conhecido “Sitcom”, que define personagens que vivem histórias comuns e cotidianas, mas que sempre puxa para um tom de comédia. Uma característica que sempre marca presença em uma sitcom, são as risadas de fundo.

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A série foi concebida pelo produtor David Crane e pela diretora televisiva Marta Kauffman. O seriado narra o cotidiano de seis amigos que precisam encarar desafios da vida adulta, que vão desde a necessidade de conquistar um bom emprego, lidar com relacionamentos, casamentos, divórcios e filhos.

Desde a sua conclusão, o programa já foi reprisado em diversas localidades do mundo e se tornou o favorito nas plataformas de streaming,  esteve presente e conquistou diversas premiações, entre elas, seis Prêmios Emmy e um Globo de Ouro.

O último episódio que foi ao ar em 6 de maio de 2004 no canal NBC foi visto, segundo dados de audiência da época, por 52,5 milhões de americanos e se tornou o quarto final de seriado mais assistido da televisão.

Mesmo 17 anos após o seu fim, “Friends” continua a ser assistido pelo público das antigas, além de ganhar novos fãs. Essa ativa comunidade costuma debater os episódios, criar teorias e discutir sobre situações corriqueiras do seriado, como por exemplo, o fato de Ross ter ou não traído Rachel ou se eles realmente tinham "dado um tempo". Embora o sucesso do seriado seja indiscutível, muito se debate a respeito dos fatores que levaram o programa a sua consagração.

Na visão do crítico de cinema Rafael Argemon, diferente de outras sitcoms que abordavam um núcleo familiar, “Friends” apresentava um novo conceito de “família”. “No pitch para vender sua criação para redes de TV, Marta Kauffman e David Crane explicavam a série como 'uma questão de amizade, quando você está solteiro na cidade, seus amigos são sua família'”, aponta.

Segundo Argemon, “Friends” veio com a proposta de alcançar um público que cresceu com as sitcons, mas que não se identificavam com as histórias abordadas em muitas delas. “Os pais estavam fora de cogitação. O público se sentia parte daquele grupo de jovens de vinte e poucos anos, um tanto desnorteados, sem saber exatamente qual o rumo de suas vidas”, explica o crítico.

Em “Friends”, os personagens precisavam encarar o drama de relacionamentos mal sucedidos, sensações de derrotas por não conseguirem o emprego dos sonhos, por não estarem satisfeitos com seus atuais trabalhos ou por serem demitidos. “Eles não tinham certeza para onde iriam, mas não se preocupavam com isso, pois tinham seus amigos para seguir de mãos dadas por essa jornada”, descreve Argemon.

Ame ou Odeie

Em meio ao sucesso de “Friends”, um fenômeno que pode ser observado é que não existe um meio termo entre o público: ou a pessoa ama o seriado, a ponto de considerá-lo perfeito ou ela a odeia com todas as suas forças.

De acordo com Argemon, um dos motivos que fazem a série ser celebrada por muitos, é que ela não pregava a necessidade de ter um bom emprego, se casar ou possuir uma casa, como fatores determinantes de felicidade. “Além do fato de que era uma série engraçada, bem escrita e com personagens marcantes, que se encaixaram perfeitamente com a escolha do elenco. Na época em que esteve no ar, ela representava muito bem os estereótipos de uma geração”, ressalta.

Por outro lado, o crítico lembra que na passagem da década de 1990 para os anos 2000, questões como representatividade não estavam presentes na TV e “Friends” é uma série branca. “Tudo girava em torno de brancos de classe média com problemas de classe média. Uma representação nada realista de uma cidade multicultural e com um grande abismo social como Nova York. Comparada às séries atuais voltadas ao público na casa dos 20 anos, Friends é jurássica”, enfatiza Argemon.

Mesmo com esses problemas, o crítico realça que a série não veio com a proposta de se apegar a temas específicos de sua época ou tratar de questões mais espinhosas, pois tudo é visto por uma perspectiva mais amigável. “Apesar da falta de representatividade que hoje é tão urgente, 'Friends' tem material para perdurar no imaginário da TV por muitas décadas mais”, afirma Argemon.

Vale lembrar que entre os fãs, existe uma rivalidade entre os seriados de comédias, que muitas vezes resultam na discussão de “qual é o melhor?”. Por conta disso, muitos comparam “Friends” (seja em nível de superioridade ou inferioridade) a outras produções do gênero, como “The Big Bang Theory” (2007-2019), “How I Met Your Mother” (2005-2014), “Brooklyn Nine-Nine” (2013-2021), “Um Maluco no Pedaço” (1990-1996) e até mesmo o seriado mexicano “Chaves” (1971-1980) é colocado na briga.

O reencontro de “Friends”

Neste ano, os fãs da série foram presenteados com o “Friends: The Reunion”. O programa não se trata de um novo episódio, mas funciona no formato de entrevista em que os principais atores da série, David Schwimmer, Jennifer Aniston, Courteney Cox, Matt LeBlanc, Lisa Kudrow e Matthew Perry se reencontram para relembrar os tempos de gravações e curiosidades da época.

O especial contou com diversas participações especiais e, segundo os autores, essa foi a primeira vez em 17 anos que todo o elenco se reuniu. Durante o especial, é possível conferir representações bem fiéis aos cenários do programa e reinterpretações de algumas cenas conhecidas.

“Friends: The Reunion” está disponível no serviço de streaming HBO Max, assim como todos os episódios do seriado.

Pouco depois da vitória dramática da seleção brasileira de vôlei sobre a França na Olimpíada de Tóquio, o ponteiro Douglas Souza, que está fazendo sucesso nas redes sociais, surgiu no Instagram Stories para comentar um assunto muito diferente do esperado pelo público que acompanha o esporte.

Antes de falar sobre a vitória da equipe, Douglas precisou negar o vazamento de um suposto vídeo íntimo seu e de seu companheiro.

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Bem-humorado, ele compartilhou a manchete e brincou com a situação, avisando os seguidores que ainda irá usar o Onlyfans - plataforma em que as pessoas pagam para ter acesso a conteúdos adultos.

"Eu lindo trabalhando, no meio do jogo, e o povo inventando fake news. Eu amei essa fake news, amei real. Imagina, um vídeozão? A era Onlyfans vai vir, aguardem! Vou vender por 20 dólares, vocês assinem lá que vai ter vídeo meu e do meu namorado arrasando. Que povo doente! Eu amei demais!", disse ele dando risada.

Em seguida, Douglas celebrou a vitória em quadra e avisou que, com o time nas quartas de final, vai se afastar das redes sociais para poder se concentrar.

"Agora que estamos nas quartas, vou dar uma sumida das redes até alcançarmos nossos objetivos! Vou postar o horário dos jogos e os resultados. Continuem mandando energia positiva. A Final é logo ali", declarou ele.

Neste domingo (13), a campeã do BBB 21, Juliette, dividiu algumas canções com ninguém menos que Gilberto Gil durante show virtual. A paraibana foi a convidada da live Arraial do Gil, exibida pelo GloboPlay, e se emocionou ao cantar com o ídolo. O nome da ex-sister foi parar entre os assuntos mais comentados da internet, após sua aparição no show virtual. 

Juliette cantou três canções com Gil - Asa Branca, Esperando na Janela e Estrela. Muito emocionada, ela agradeceu ao público por ter conseguido chegar até aquele palco e chamou o anfitrião da noite de “dindo”, referindo-se ao pedido dele de ser seu padrinho. “Essa é a nossa alma dançando forró, é a nossa história, nossa alma, nosso sangue, nossa vida. Obrigada, minha gente", disse ela após se apresentar.

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Na internet, a aparição da campeã do BBB 21 na live de Gil ganhou o topo dos Trending Topics. O público ficou encantado com a desenvoltura de Juliette e, claro, com sua voz. “Me tornei o que mais temia, virei um ‘cacto’ da Juleitte”; “Orgulho, somente orgulho “; “Por favor, não estraguem o clima. Foquem na Juliette e na felicidade dela. Isso basta”; “Coisa mais linda meu pai.”

Dua Lipa lançou, nesta sexta-feira (4), mais um sucesso, com direito a um videoclipe dançante: “Love Again”. Em seu Twitter, a cantora publicou um agradecimento a todos que participaram do clipe, dizendo que eles aprenderam toda a coreografia em 45 minutos.

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Com pouco mais de uma hora do lançamento da música, o vídeo já contava com meio milhão de visualizações no Youtube. O último sucesso de Dua Lipa foi “We’re Good”, lançado em fevereiro deste ano. 

No Twitter, divulgando sua nova música, Dua Lipa escreveu em inglês: “Obrigado a minha gangue! Filmamos este vídeo no meio de nossos ensaios e preparação. Aprendemos a coreografia em 45 minutos, continuamos adicionando roupas no meio das fotos, mas fizemos o maldito thaaaang! Obrigada!”.

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Cinco milhões de residentes de Melbourne voltaram ao confinamento nesta sexta-feira (28), em uma tentativa de conter um novo surto de Covid-19, que ameaça prejudicar o sucesso da Austrália no controle da doença.

Enquanto as autoridades anunciaram que já existem 39 pessoas com teste positivo para o coronavírus no último surto, as ruas da segunda cidade mais populosa da Austrália se esvaziaram novamente pela quarta vez desde o início da pandemia.

"É muito difícil", disse Gavin Catt, morador da cidade, à AFP. "Este confinamento está nos afetando. Muitas famílias e amigos não podem trabalhar."

Os habitantes de Melbourne receberam ordem de ficar em casa por sete dias para interromper as contaminações e permitir que as autoridades investiguem como o vírus deixou um hotel onde viajantes fazem quarentena quando chegam ao país.

Acredita-se que o surto tenha começado com o retorno ao país de um viajante infectado com a variante indiana, mas o premier do Estado de Victoria, James Merlino, pediu ajuda aos militares na investigação.

Merlino culpou na quinta-feira a lentidão da campanha de vacinação e as falhas em medidas de segurança em hotéis de quarentena para o surgimento de um novo surto.

"Se tivéssemos uma alternativa às quarentenas de hotel para esta variante em particular, não estaríamos aqui hoje", afirmou.

Acredita-se que seja a 17ª vez em seis meses que o vírus escapou de um hotel de quarentena.

O governo federal conservador também é responsabilizado pela lentidão da campanha de vacinação, que ameaça arruinar o sucesso do país na contenção da pandemia.

A Austrália registrou 30.000 casos de Covid-19 desde o início da pandemia, grande parte em hotéis de quarentena, em um país de 25 milhões de habitantes, mas apenas 2% dos australianos foram vacinados até agora.

Nesta quarta-feira (12), às 22h25, a Globo exibirá o filme turco "Milagre na Cela 7" (2019). O longa-metragem está na lista dos mais assistidos na Netflix em 2020, e conta a dramática história do pastor de ovelhas Memo (Aras Bulut Iynemli). Ele tem deficiência intelectual e mora em um vilarejo na Turquia com a filha Ova (Nisa Sofiya Aksongur). Veja o trailer:

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Na trama, por conta de um incidente envolvendo a morte da filha de um comandante do exército, Memo é julgado e preso injustamente. Ova e a avó, Fatma (Celile Toyon Uysal), farão de tudo para provar a inocência de Memo e o libertar da prisão.

longa metragem dirigido por Mehmet Ada Oztekin é um remake do filme sul-coreano "Miracle in Cell No. 7" (2013). A trama teve outras adaptações, como em 2017, na Índia, e em 2019, nas Filipinas. Mas a última versão, aturca, é a mais popularizada entre os espectadores.

Além de ser uma história contada sobre outra perspectiva, "Milagre na Cela 7" possui muitos traços de semelhança com o filme "A Vida É Bela" (1999). Neste, o drama também aborda a relação de pai e filho, porém, a trama se passa durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e conta a história do judeu Guido (Roberto Benigni), que precisa cuidar do filho, Giosué (Giorgio Orefice), enquanto tenta salvar a esposa, Dora (Nicoletta Braschi), do campo de concentração.

Por Thaiza Mikaella

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Nos últimos 12 anos surgiram muitos games que focam em uma proposta multiplayer (que permitem que vários jogadores participem simultaneamente de uma mesma partida). Com eles, várias competições se popularizaram e se tornaram até campeonatos. O maior exemplo é o CBLOL, que é o campeonato brasileiro de League of Legends.

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Para o programador de jogos Rodney Victor, o sucesso dos Battle Royales, MMO e os E-Sports (que oficialmente foi aprovado como esporte olímpico) é entendido como uma grande conquista, pois potencializou e deu visibilidade ao mercado de desenvolvimento de jogos. “No passado, quando se dizia ser desenvolvedor de games, a contraparte que escutava geralmente nos entendia como pessoas que passam os seus dias inteiros apenas jogando, mas que de fato não existia uma profissão ou trabalho propriamente dito. Hoje em dia ser desenvolvedor de games é motivo de orgulho e respeito”, assinalou.

Para o sucesso dos games, ele aponta três fatores: “Primeiro é fazer algo que você realmente gosta, o amor é o tempero do sucesso; segundo, nunca desistir, pois as pedras no caminho sempre irão aparecer; e terceiro, entender o que as pessoas realmente querem e dar a elas exatamente isso”, explicou.

Rodney destacou que, para serem bem-sucedidas e chamarem a atenção, é necessário que as lojas virtuais dos games ofereçam constantes novidades e itens que façam a diferença. “Uma loja que, por exemplo, vende apenas itens cosméticos comuns (roupas, acessórios e skins) não chama tanta atenção quanto uma loja que te ofereça a possibilidade de comprar asas para o seu personagem (afinal quem nunca sonhou poder voar) ou outros item que façam com que o game possa ser enxergado de uma forma diferente, renovando assim interesse do jogador”, afirmou o programador.

Sobre o seu projeto recente na Boiuna Games (startup de games), Rodney disse que trabalha na criação do game “O Curioso Caso do Doutor X”, de plataforma 2D, no estilo de clássicos como Castlevania e Ghosts 'n Goblins (com gráficos estilo pixelart) e uma trilha sonora épica com toques de Carlos Gomes com Demons Crest. “O nosso game conta uma das grandes lendas urbanas de Belém, onde o misterioso Doutor X, após ser contratado na calada da noite para a realização de um parto, acaba se vendo perdido em um mundo paralelo conhecido como Mortalha, em que passa a ser perseguido por visagens e assombrações como a Matinta Pereira, homúnculo da Sé, Tutu Marambá, o Boto, entre muitos outros”, finalizou.

 Atualmente, a startup está angariando fundos para lançar uma versão para PC e Consoles, por meio de campanha de financiamento coletivo através da plataforma kickstarter. Link para a doação aqui

Para o jogador e fã de League of Legends Tiago Paixão, que acompanha o CBLOL e torce para o Pain Gaming (time participante da competição), as transmissões do campeonato são empolgantes. “As narrações e reportagens são excelentes, os jogos são muito competitivos e eu gosto muito de acompanhar. É o meu 'futebol' do fim de semana”, disse.

Tiago afirma que sempre compra os passes, que basicamente são eventos dentro do jogo que dão direito a skins e outros mimos. Ele estima que deve ter gasto acima de R$ 500,00, se for somar tudo.

Com relação os periféricos, Tiago mantém tudo em dia, para não atrapalhar o gameplay. "Mouse gamer, headset gamer e teclado gamer. Não faço ideia do quanto já gastei com isso”, explicou o jogador.

Tiago informou que só joga on-line com amigos que já conhece pessoalmente. “Fiz poucas amizades com aleatórios dentro do jogo. Já conheci pessoalmente apenas pessoas do meu bairro. Não gosto da ideia de acordar numa banheira fria sem um dos rins, por isso não costumo me encontrar com estranhos. Já vi filme de terror suficiente e já li muitas notícias também, o que faz a gente ser precavido”, afirmou.

Por Cássio Kennedy e Álvaro Davi.

 

 

Uma das frases que mais se ouve no âmbito do empreendedorismo é que “o sucesso deixa rastros”. E essa é uma grande e poderosa verdade. Quem dera todos tivessem essa consciência; o mundo contaria com mais pessoas bem-sucedidas e suas vidas seriam um pouco menos complicadas. Saber identificar esses “rastros” do sucesso é habilidade primordial para também alcançar o sucesso com mais agilidade. É a chamada modelagem.

Modelagem é a habilidade ou capacidade – ainda mais, a atitude – de analisar e se inspirar na trajetória de vida e/ou profissional de alguém, a fim de absorver ensinamentos e aplicar em sua própria vida. Ou seja, é olhar para alguém que é exemplo, modelo a ser seguido em determinado setor, e aprender com aquela pessoa, suas experiências e atitudes. Grosso modo, imitar os passos de quem já passou pelo caminho que você deseja seguir.

Daí dizer que o sucesso deixa rastros. Deixa mesmo. Quem é pioneiro em uma seara sempre experiencia dificuldades, inúmeros percalços, justamente por ser precursor. Os que vêm depois, por sua vez, não precisam “sofrer” tanto, e podem ter desempenho melhor, se souberem se inspirar em quem já passou por ali. Modelar alguém é justamente saber que caminho tal pessoa tomou, que direcionamentos teve em sua trajetória que a ajudaram a chegar ao topo. É também, e talvez mais importante, saber onde o outro errou, para evitar essas falhas e, assim, garantir maior taxa de sucesso. Pensemos: é bem mais fácil, mais barato e menos doloroso aprender com o erro dos outros.

Modelar alguém, no entanto, não pode significar tornar-se apenas uma cópia, mera reprodução. Deve ser, antes de tudo, forma de inspiração. É que é necessário adaptar as lições aprendidas com o exemplo alheio à sua realidade, que não necessariamente é a mesma da figura em quem se inspira. Há um espaço nesse processo que será preenchido pela sua criatividade, capacidade analítica e, principalmente, determinação em fazer acontecer. A cópia pela cópia pode não ser frutífera, pois acaba por carecer de elementos extras.

Na busca pelo desenvolvimento e pela prosperidade, é preciso saber utilizar as ferramentas corretas que ajudam a alcançar os objetivos de forma melhor. A modelagem é uma dessas ferramentas e pode trazer grandes benefícios. Aprender de quem já fez é muito melhor do que seguir uma jornada independente, tomando decisões por conta própria. Se há lições já aprendidas, por que não utilizá-las? Há que se ter inteligência para saber extrair os melhores ensinamentos de quem se tornou paradigma de sucesso.

Alessandra Negrini está arrasando corações! Aos 50 anos de idade, a atriz falou sobre as cantadas que recebe na internet em entrevista ao programa Rock a 3, da Rádio Kiss FM.

"As cantadas... São essas pessoas que me descobriram agora, talvez. Não sei, mas vem de homens e mulheres", contou.

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Mãe de Antônio, de 24 anos de idade, e Betina, de 16, a artista recebeu recentemente elogios até mesmo de Tatá Werneck.

A beleza da Alessandra Negrini até hoje me hipnotiza (Sei. Joguei uma frase solta do nada), brincou a apresentadora no Twitter.

Além disso, Alessandra declarou na entrevista que é super fã de Taylor Swift.

Antes de quaisquer considerações, é preciso fazer alguns questionamentos pertinentes: o que é sucesso? Existe mesmo uma fórmula do sucesso? São perguntas que sempre rondam pessoas que alcançaram determinado status na vida. E as respostas a elas são incertas e maleáveis, pois o sucesso funciona de forma diferente para cada pessoa. Bom, a verdade é que não há uma “receita do bolo”, mas existem, ao menos, indicações de como proceder para viabilizar um caminho vitorioso.

A toda pessoa de sucesso, embora caminhem por trilhas diversas, há algumas características que são comuns, quais sejam: foco, determinação, resiliência, estudo, planejamento, trabalho árduo e iluminação divina. Dentre essas, atenho-me aqui à resiliência, pois a considero a principal habilidade que uma pessoa que quer alcançar o sucesso precisa ter. Resiliência é a capacidade de suportar as intempéries da jornada, as “porradas” que a vida dá, sem desanimar ou esmorecer. É saber cair e levantar-se, de cabeça erguida, para seguir a caminhada.

Para ser resiliente, é preciso também ter inteligência emocional e um mindset positivista. A inteligência emocional viabiliza manter o pensamento em ordem e não se abalar frente às adversidades que surgem na luta pela prosperidade. Como o próprio termo sugere, é saber lidar com as emoções e não deixar que elas influenciem de forma negativa na sua performance. Torna-se, portanto, habilidade essencial a quem enfrenta diariamente dificuldades, dentro da busca pelo sucesso. Desenvolver inteligência emocional pode não ser um processo fácil ou rápido, mas traz, com certeza, grandes benefícios à vida de todo empreendedor – mais ainda, de toda pessoa.

Para cada jornada, a vida vai lhe exigir habilidades e competências específicas. Cabe a você saber enxergá-las e desenvolvê-las para, assim, alcançar o tão almejado sucesso. Em cada empreitada iniciada, é preciso fazer uma análise completa e ter uma visão panorâmica da situação e das possibilidades de futuro para melhor se preparar para as batalhas vindouras. Se não há uma fórmula exata para o sucesso, ao menos pode-se dizer que é preciso, antes de tudo, estar pronto para o desafio e decidir verdadeiramente encará-lo. No mais, tudo vem com o tempo.

“Ai saudade” é a nova canção do astro paraense Wanderley Andrade, que faz sucesso no Brasil e no exterior. A música, lançada na última sexta-feira (22), fala sobre a saudade da pessoa amada. Os fãs já podem fazer download nas principais plataformas digitais.

Composta pelo baiano Davi Salles, com músicas na voz de cantores como Ivete Sangalo, a canção retrata a realidade do fim de um relacionamento não superado e a louca vontade de ouvir a voz de quem se ama. “Estou feliz em ter gravado essa canção inédita, uma canção maravilhosa e dentro do contexto do meu perfil, mas muito atual e com uma mixagem maravilhosa e arranjos sensacionais. A letra é linda demais”, disse Wanderley Andrade.

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Segundo Wanderley, conhecido como o ladrão de corações, foi uma honra gravar a música de Davi Salles, que é fã declarado dele. Para mais informações sobre os sucessos do cantor, siga as redes sociais @OficialWanderleyAndrade e clique aqui para baixar a música “Ai saudade”.

Por Rosiane Rodrigues.

 

O mundo digital está ganhando espaço rapidamente na economia brasileira, principalmente se olharmos para o e-commerce e para os bancos digitais. Por conta disso, a criação de um site responsivo e de boa qualidade é uma prioridade crescente para qualquer empresa que atue no setor online, independentemente da área. Uma boa experiência de navegação pode ser determinante para um cliente concluir uma compra ou desistir do produto.

Com o aumento do comércio online, principalmente em 2020, ficou ainda mais importante contar com um site bem estruturado. Segundo números da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), cerca de 150 mil novas lojas online foram criadas entre março e julho do ano passado. Ou seja, a concorrência é crescente, e um site de qualidade pode fazer a diferença. Não faltam, no entanto, empresas e serviços online no Brasil que conseguiram bons resultados com o uso de sites intuitivos e responsivos. Um desses exemplos é a plataforma de apostas Сampobet. Por se tratar de um site que oferece diversas categorias de apostas online, indo desde modalidades de cassino online até apostas esportivas, a empresa buscou organizar toda a informação optando por um design intuitivo e de navegação simples, colaborando, assim, para que os usuários encontrem com facilidade o serviço que estão procurando. Algo semelhante acontece com o banco digital Nubank, que sempre investiu na experiência dos usuários, seja no site oficial ou então no aplicativo para smartphone. A ideia foi agregar o máximo de informação possível das contas e dos cartões de uma maneira simples e fácil de entender. Por último, também podemos citar o e-commerce Magazine Luiza, que é uma referência no comércio digital justamente por conta da organização de todos os departamentos e produtos disponíveis em sua loja virtual. 

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Todos esses sites que citamos como referência possuem algumas características em comum, seja pelo fato de serem organizados ou então intuitivos. A ideia principal é que o design do site não confunda o usuário, mas sim facilite o caminho até a informação, o produto ou o serviço desejado. No caso dos bancos digitais e das plataformas de apostas, a qualidade do site também é importante para dar ao usuário a certeza de estar navegando em um ambiente seguro, o que, além disso, colabora com a fidelização de novos clientes. 

Alta do e-commerce

Essa preocupação com a qualidade do site é cada vez mais importante para o e-commerce, que foi o setor com maior crescimento no Brasil em 2020. Com uma perspectiva de crescimento também para este ano, podendo aumentar o faturamento em cerca de 26%, segundo análise divulgada pela Ebit|Nielsen, o setor deve contar com uma concorrência ainda maior. Isso é algo positivo para os consumidores, que devem ganhar ainda mais opção com o esforço das empresas em oferecer uma experiência melhor e mais atrativa.

Fonte: Unsplash

Uma das formas mais eficientes para conseguir esse destaque é com um site de qualidade, afinal, ele é uma espécie de vitrine virtual de qualquer serviço online. É por isso que o marketing digital é uma das áreas que mais cresce no país. Investir para que o site seja funcional, responsivo e moderno pode ser essencial para garantir sucesso com o público e o consumidor. As novas tecnologias chegaram para ajudar os clientes e os empreendedores, mas é preciso saber utilizar essas ferramentas inovadoras para garantir que funcionarão da melhor maneira possível, cumprindo com os objetivos que visam atingir.

No processo de idealização de um negócio, podem surgir dúvidas. Por onde começar? O que fazer para dar certo? Como atrair o público?. Esses são alguns questionamentos comuns entre as pessoas que resolvem se aventurar no mundo do empreendedorismo.

Com a proximidade de um novo ano, investir em negócios é a vontade de brasileiros que, devido à crise econômica e ao desemprego, optam por idealizar uma empresa. Para esclarecer dúvidas sobre empreendedorismo e potencializar as chances de abrir um negócio da maneira correta, o LeiaJá entrou em contato com o analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Vitor Abreu, para saber quais são os principais passos para fazer um negócio dar certo em 2021.

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Definição de uma ideia e análise de mercado estão entre os dez passos citados pelo profissional. Confira, a seguir, a lista de dicas:

1) Definição de uma ideia

Nesta etapa, o empreendedor vai definir uma ideia para empreender. Pode ter como base uma afinidade, experiência anterior, identificação de oportunidade ou mesmo análise sobre o território em que pretende atuar.

2) Analisar o contexto e a aderência da ideia

Nesse momento, o empreendedor vai analisar qual problema ele pretende resolver, que outras alternativas já existem e se está alinhado a alguma tendência ou moda.

3) Análise de mercado: quem já oferece essa ideia? De que forma oferece?

Aqui o empreendedor vai fazer uma análise do mercado concorrente, verificando quais as entregas ofertadas, preços praticados e como ele conseguirá se diferenciar.

4) Analisar o público consumidor e encaixe do produto

Este é o momento de validar com o potencial cliente se o produto/serviço está aderente ao perfil de consumo e aos hábitos deste consumidor. Deve existir uma interação com algumas pessoas, validando se tudo o que foi pensado faz sentido e acima de tudo, se as pessoas querem aquilo ou já consomem.

5) Ajustar a ideia se for o caso

Após a interação, é hora de ajustar a ideia inicial se for necessário, adequando a escuta que foi realizada.

6) Levantar custos do produto/serviço

É importante iniciar uma análise de viabilidade em relação ao produto, considerando o preço que se pretende trabalhar e a margem possível

7) Elaborar um protótipo da ideia

Nesta fase, o empreendedor vai pensar em uma forma de testar a ideia. É algo mais simples do que o que foi imaginado, mas suficiente para validar a entrega de valor, aceitação de mercado e efetividade da solução proposta pelo produto/serviço. Esta etapa permite ao empreendedor saber se o produto/serviço resolve a necessidade/desejo do cliente, bem como sinaliza possíveis estratégias de atuação e possibilidades (ou não) de escalar o negócio; aqui, é possível perceber também se os resultados financeiros compensam.

8) Testar e avaliar resultados

Após o teste com o protótipo, a ideia é reavaliada e os resultados alcançados são avaliados.

9) Ajustar o que for necessário e retomar

Após a análise dos resultados obtidos, é hora de calibrar novamente a ideia, ajustando e retomando em seguida, agora com mais aprendizado.

10) Potencializar a divulgação do negócio

Tendo em vista que os ajustes necessários foram realizados, o empreendedor pode “botar a boca no trombone”, divulgando o negócio visando atração da clientela.

De acordo com o Sebrae, no ano de 2019, em Pernambuco, foram abertos 64.711 mil negócios no segmento Microempreendedor Individual (MEI); já em 2020, foram 58.001 mil. 

Levantamento feito pela Junta Comercial do Estado de Pernambuco (Jucepe) aponta que em 2020, foram abertas 2.061 empresas de pequeno porte e 958 foram fechadas; já sobre o número de microemprensas, os dados revelam que houve 12.238 aberturas e 8.957 encerramentos.

Com o aumento da expectativa de vida entre a população brasileira que, segundo o IBGE, cresceu 31 anos entre a década de 1940 e o ano de 2018, o receio de envelhecer e não ter mais oportunidade de trabalho diminuiu entre os chamados “cinquentões”.

Empresas de maior porte e também startups apresentam alta nos índices de contratação e já consideram o cenário animador para recolocação de pessoas acima dos cinquenta anos em companhias dos mais diversos segmentos.

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Se antes o profissional experiente tinha o receio de ser substituído por jovens promissores, em muitos casos a maturidade se torna um diferencial desejável. Embora ainda não possa ser considerado um movimento que gere impacto expressivo nos números do mercado, o fato é que a procura dos profissionais com 50 anos de idade ou mais por recolocação subiu nos últimos três anos.

Empresas como a multinacional Unilever registraram 30% a mais de candidatos em um programa de estágios voltado para os “cinquentões”. Na Gol Linhas Aéreas,  15% do quadro da empresa é composto por profissionais com mais de 50 anos de idade.

Demissão aos 55 e novo emprego aos 61

Foi em meio à pandemia que a especialista em Desenvolvimento Pessoal Katia Pessanha, 62 anos, retornou ao mercado de trabalho. Depois de ficar sem emprego durante seis anos, ela foi à luta depois de ouvir palavras de motivação de uma advogada.

“Me divorciei e decidi voltar para o mercado. Creio que a maior dificuldade tenha sido essa decisão, porque tal hipótese não havia passado pela minha cabeça até a conversa com a advogada que fez o divórcio. Ela viu meu perfil no LinkedIn e disse-me que ainda teria muitas oportunidades de trabalho, que me realizaria e me curaria do choque do divórcio pelo trabalho e estava certa”, relata Katia.

Por sua qualificação, Katia Pessanha conseguiu um novo emprego aos 61 anos, mesmo após ficar fora do mercado por seis anos. Foto: arquivo pessoal

Desde o último mês de maio, Katia é responsável pelo departamento de Gente, Cultura e Performance da startup CombuData, sediada em Curitiba. Na empresa, que atua na gestão e controle de compra de combustíveis para frotistas, a especialista conseguiu unir a experiência de décadas no mercado com a inovação exigida pelo mundo moderno.

“Havia outras ferramentas, outras expressões, metodologias ágeis e todo o universo das startups para explorar. Tendo vivido mais e atravessado diversas crises e momentos de instabilidade, creio que a idade nos traz uma resiliência maior”, considera.

Ainda segundo ela, a vivência em diferentes companhias durante a carreira no Brasil e no exterior lhe trouxe a capacidade de agregar toda a bagagem de uma trajetória extensa com a perspectiva transformadora de uma startup. Para Katia, a idade é um poço de estabilidade emocional para contribuir com o desenvolvimento da empresa.

“Hoje vejo uma capacidade de parar para pensar antes de sair executando, um olhar mais compassivo sobre os seus erros e os dos outros, uma vaidade menor quanto aos acertos, mas, especialmente, a vontade de servir, de apoiar, de ser instrumental no crescimento alheio ao invés de competir com os colegas”, completa.

Maturidade e oportunidade

De acordo com a analista e consultora de Recursos Humanos Priscila Siciliano, os números que mostram elevação nas chances para pessoas acima dos 50 anos não são surpreendentes. Segundo ela, as portas do mercado estão abertas para os mais experientes.

“É uma tendência que vem crescendo a cada dia mais. Atualmente estamos muito com uma carência de mão de obra especializada. E esse perfil profissional, com mais experiência, traz mais segurança dentro do ambiente empresarial e treino para os iniciantes”, aponta.

Além da trajetória, Priscila ressalta que os funcionários acima de 50 anos são capazes de se adaptar sem maiores dificuldades. Contudo, é necessário observar pontuais problemas com a utilização de itens obrigatórios nos dias de hoje.

“Eles são mais resistentes à modernização dos ambientes como home-office, reuniões virtuais, avaliações contínuas e outros formatos que, por falta de uma visão mais futurista com a era atual, podem trazer algum desconforto, mas nada que uma integração e um tempo de adaptação não resolvam”, enfatiza a especialista.

O "ouro do mercado"

De acordo com a analista, junto com os valores e as certezas construídas em meio à carreira profissional, a experiência dos “cinquentões” também é um fator de equilíbrio entre os demais componentes do quadro da empresa.

“Em todas áreas devemos contar com especialistas capazes de treinar as equipes com menos experiência. Sempre haverá espaço ao menos para um profissional desta faixa etária. Assim como necessitamos ingressar os iniciantes no mercado de trabalho, precisamos do ‘ouro do mercado’ para desenvolvimento desses profissionais em todos os sentidos”, complementa.

A história de um dos grupos musicais de maior fama das décadas de 1980 e 1990 em diversas partes do mundo virou série na plataforma Amazon Prime Vídeo. A carreira de sucesso e os bastidores dos mais de 30 anos da banda jovem “Menudo” serão contados em 15 episódios no seriado “Súbete a Mi Moto” (2020).

Na obra, toda a trajetória por trás da fama, o convívio e a “data de validade” dos integrantes do grupo criado pelo do empresário Edgardo Díaz, no fim da década de 1970, é reproduzida.

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O quinteto, formado em Porto Rico e composto por jovens trajados com roupas coloridas que emplacavam músicas pop nas paradas de sucesso, encantava crianças, adolescentes e colocava os mais velhos para dançar.

O olhar visionário do idealizador do conjunto, as formações que tiveram mais de 30 “menudos” ao longo dos anos, a decadência do ostracismo depois da fama repentina e as canções que o mundo ainda se recorda fazem parte da série que estreia nesta sexta-feira (27).

A produção que exalta a trilha de Díaz, interpretado pelo ator porto-riquenho Yamil Urena, também cita a passagem do “menudo” mais conhecido dos fãs. A trajetória de Rick Martin, vivido pelos atores Felipe Albors e Ethan Schwartz na série, é lembrada com louvor junto às histórias da formação de 1984 a 1989 do grupo. O período é considerado pelos fãs como o de maior sucesso da banda.

live da banda mexicana RBD, programada para 26 de dezembro, agitou os fãs. Mesmo sem a participação de dois integrantes, Dulce Maria e Alfonso Herrera, a apresentação já vendeu 100 mil ingressos em menos de 48 horas, segundo a jornalista Ana Maria Alvarado, do programa "Todo Para La Mujer". A informação também foi confirmada pelo programa "Despierta América".

Com o título "Ser o Parecer - The Global Virtual Union" e com ingressos que variam de R$ 112 a R$ 196, a live, que terá seis horas de duração, resgatará os maiores sucessos do conjunto.

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Além do evento, os álbuns "Generación RBD en Vivo", "Live in Hollywood", "Tour Celestial 2007. Hecho en España" e "Live In Brasília" já estão disponíveis como parte do retorno da banda às plataformas de streaming musical.

 

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