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A ex-presidente Dilma Rousseff aproveitou os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, completados nesta segunda-feira (10), para afirmar que o documento não é cumprido. A declaração foi adotada pela ONU em 10 de dezembro de 1948. “Ah, se a Declaração dos Direitos Humanos fosse obedecida. Continua atual, continua necessária e, infelizmente, continua sendo desrespeitada, inclusive no Brasil”, lamentou por meio do Facebook.

A ex-presidente, que disputou uma vaga no Senado Federal na eleição deste ano e foi derrotada, condenou uma declaração do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) sobre o MTST e MST. “Se a DUDH fosse respeitada, capangas encapuzados não teriam assassinado a tiros dois militantes do MST, há dois dias, num acampamento de trabalhadores sem-terra no interior da Paraíba”.

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“Se a DUDH fosse cumprida, o presidente que assume dia 1º não teria anunciado que vai tratar o MST e o MTST como grupos terroristas e nem teria dito isto: “Àqueles que me questionam se eu quero que mate esses vagabundos, eu quero, sim”, complementou.

Dilma também falou sobre a prisão do ex-presidente Lula e ainda afirmou que se o governo Temer tivesse acatado a declaração 1,7 milhão de brasileiros não teriam voltado à pobreza extrema. “Se a DUDH fosse obedecida, o maior líder popular do nosso país, Lula, não estaria preso e isolado há quase oito meses, sem culpa provada e em desrespeito a uma determinação da ONU, apenas para ser afastado da eleição, da política, da sua cidadania e da sua família”, criticou.

Na publicação, a ex-presidente ainda relembrou a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. “Se a DUDH fosse seguida, o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes não teria ocorrido e não estaria completando 9 meses sem que seus autores e mandantes tenham sido presos. Por tudo isto, a adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda depende da nossa luta”, finalizou. 

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) voltou a fazer ameaças contra a Copa do Mundo na Rússia. Em um novo vídeo, os terroristas prometem "um massacre como nunca visto". A mensagem foi publicada em vários canais e chats extremistas nesta sexta-feira (15), um dia após a abertura do Mundial, com uma partida em Moscou entre Rússia e Arábia Saudita.

No vídeo, o Estado Islâmico diz que pretende se "vingar" da Rússia e do presidente Vladimir Putin devido ao envolvimento em operações contra o grupo terrorista na Síria. O vídeo se conclui com imagens panorâmicas dos estádios, como o de Sochi, sendo atingidos por explosões à bomba provocadas por drones.

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Especialistas internacionais em contraterrorismo acreditam que o vídeo não passe de uma fantasia, mas alertam para o risco de "lobos solitários" seguirem os chamados do Estado Islâmico e agirem na Rússia.

De acordo com Rita Katz, da agência SITE, jihadistas do EI têm postado nas últimas horas campanhas incitando ataques na Rússia e dando instruções detalhadas para atentados em restaurantes, shoppings centers e áreas de pedestres.

"Diante de várias derrotas militares na Síria e no Iraque, o Estado Islâmico está desesperado por atenção e tentando intimidar o público. Dito isso, faz sentido que eles lancem ameaças contra a Copa do Mundo", disse Katz.

Esta não é a primeira vez que o Estado Islâmico ameaça cometer atentados durante a Copa do Mundo. Em 2014, no Brasil, eles também pediram que os jihadistas agissem. Já o governo de Moscou diz há anos que teme que terroristas russos que deixaram o país para lutar pelo EI na Síria retornem e cometam atentados.

Da Ansa

Após o pré-candidato a presidente Flávio Rocha (PRB) polemizar ao afirmar que movimentos sociais como o MST e o MTST são grupos terroristas, foi a vez do presidenciável Jair Bolsonaro (PSC) tecer mais uma crítica. Bolsonaro falou que as lideranças dos dois movimentos querem o fim da propriedade privada porque nunca trabalharam. “Ainda culpam terceiros pelos seus fracassos”, disparou. 

A declaração foi feita, por meio de um vídeo publicado em seu facebook, ao comentar um trecho de um vídeo no qual aparece o também pré-candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL), durante uma entrevista, ressaltando que Bolsonaro é o maior exemplo de como se faz política com ódio. 

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Boulos, no momento em que fala de Bolsonaro, diz que é necessário fazer política com esperança e não com medo. O psolista ainda salientou que é preciso levar a “solidariedade” para o centro da política. “É fazer uma política não com ódio como alguns estão fazendo no Brasil e o Bolsonaro é o maior exemplo disso. É fazer política apresentando uma alternativa que não tenha medo do futuro. É fazer política dialogando com as pessoas, ouvindo as pessoas e sendo solidário com as pessoas. É nisso que eu acredito”, disse.

 

 

 

O ex-presidente das Lojas Riachuelo, Flávio Rocha (PRB), que deu o que falar nesta semana ao afirmar que o MST e o MTST são formados por “terroristas”, ressaltando também que teve uma fábrica invadida há dois meses por 800 membros desses grupos, disse que disputará a presidência da República indo além apenas do discurso. 

Rocha falou que irá fazer pelo país o que a Riachuelo fez permitindo que as pessoas fossem enxergadas pelos seus méritos apostando nas qualidades de cada um. “Vamos fazer o mesmo pelo Brasil”, garantiu. 

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Ele falou que a despedida é “dolorosa”. “Obrigada, Riachuelo. Tanta coisa passa pela memória. “Depois de passar a minha vida nessa empresa, parto para o desafio de uma pré-candidatura à Presidência da República. Levo comigo nessa empreitada a experiência de ter estado à frente de 40 mil colaboradores. E em tudo o que os outros apenas discursam, executamos na prática: inclusão, diversidade, ascensão social, prosperidade”, ressaltou. 

Flávio Rocha é evangélico e deve adotar uma campanha com um norte mais conservador. Nos bastidores, comenta-se que ele teria negado a “oferta” de ser vice na chapa de outro presidenciável como Jair Bolsonaro (PSL) ou do próprio Michel Temer (MDB). 

O empresário Flávio Rocha, pré-candidato à Presidência da República pelo PRB, afirmou que movimentos sociais como MST e MTST são grupos terroristas. Dono da Riachuelo, Rocha lembrou que teve uma fábrica invadida há dois meses por 800 membros dos grupos.

O republicano enfatizou que a lei deve ser empregada severamente contra os meios com os quais os grupos atuam. “Acho que é terrorismo interromper uma rua, interditar uma marginal em dia de trabalho. Está na hora de darmos um basta nas ações desses grupos. A lei não pode tratar com benevolência esses terroristas”, disse em entrevista a Folha de São Paulo.

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Flavio defende a redução da maioridade penal, o direito de armamento da população e afirmou que caso ganhe a eleição, seu governo terá como prioridade o crescimento econômico, segurança pública, saúde e educação.

Por Fabio Filho


Em um novo atentado terrorista, dessa vez contra uma academia militar, 11 pessoas morreram nesta segunda-feira (29) em Cabul, capital do Afeganistão. De acordo com as autoridades, outros 10 ficaram feridos na ação.

Segundo o porta-voz do Ministério da Defesa, Dawlat Waziri, a ação realizada por cinco pessoas tinha como mira a 111ª Divisão do Exército, que fica ao lado de uma universidade. Dois kamikazes ativaram os explosivos na entrada da unidade, enquanto outros dois foram mortos em um tiroteio no interior da base. Um quinto membro do grupo foi preso.

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Ninguém ainda reivindicou o atentado.

O ataque durou cerca de sete horas e ocorre menos de dois dias depois do Talibã realizar um grande ataque terrorista em uma área do centro de Cabul, matando 103 pessoas e ferindo outras 235. Antes desse, no dia 20 de janeiro, uma outra ação terrorista matou 22 pessoas no Hotel Intercontinental, também na capital afegã.

O governo emitiu um alerta para a situação de emergência para todo o país já que, além dos três atentados na capital, uma quarta ação, em Jalalabad, também deixou seis mortos. 

Da Ansa

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) declarou, nesta quarta-feira (8), que terroristas já estão no Brasil, em referência ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

O parlamentar fez a declaração citando uma produtora de alimentos, no município de Correntina, localizada na Bahia, que segundo ele foi destruída por ação do movimento. “Nós já podemos afirmar que estamos sendo alvos de ataques terroristas”, declarou por meio de vídeo publicado em seu Facebook. 

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Afirmando que os membros do MST são “puxadinhos e viúvos do PT”, ele falou sobre o episódio. “Inclusive, a usina de produção de energia elétrica teve suas torres postas abaixo. O ato de vandalismo, sem motivos declarados, visava tão somente causar imenso prejuízo paralisando as atividades agrícolas, cessando a produção de diversos alimentos para consumo regional para o estado da Bahia e região Nordeste”.

Feliciano falou que os que ocasionaram os estragos devem ser enquadrados na lei do terrorismo. “Esses vândalos, que são braço longo do PT, devem ser enquadrados na lei do terrorismo porque esse ato foi apenas um balão de ensaio, mas se não for contido coisas piores virão e podem fugir ao controle. Fica aqui um aviso, um recado para as nossas autoridades, inclusive para o Ministério da Justiça. A nossa bandeira nunca será vermelha”. 

Mas é fake - Apesar de toda a revolta do parlamentar com o MST no 'desabafo' publicado nesta quarta (8), o site Boatos.org revelou, há dois dias, que a denúncia a respeito das torres de energia na Bahia é uma 'fake news'. 

Segundo o site - que se baseou e informações de matéria do G1 - os manifestantes realmente realizaram a derrubada de torres elétricas no dia 2 de novembro, mas não tinham qualquer ligação com o Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST).

As pessoas que participaram do ato eram na verdade, moradores da região de Correntina (BA), que estavam revoltados com constantes quedas de energia elétrica na cidade, supostamente provocadas pela fazenda Igarashi, que negou a acusação em nota publicada em seu site no últim sábado (4).

Confira o momento da invasão em Correntina, atribuída por Feliciano ao MST:

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A Polícia britânica informou nesta segunda-feira (5) que já tem a identidade dos três terroristas que fizeram uma ação coordenada no último sábado (3) e que deixaram sete mortos e 48 feridos.

De acordo com a Polícia Metropolitana, os nomes dos responsáveis serão divulgados "assim que for operacionalmente possível". Até o momento, os policiais ainda informaram que outras 12 pessoas foram presas.

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No fim da noite deste domingo (4), o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu a autoria da ação, informou o portal "Site", que monitora as atividades dos jihadistas na internet. De acordo com a emissora "Channel 4", um dos três terroristas seria um homem de 27 anos que foi filmado, no ano passado, com dois pregadores islâmicos e que portava uma bandeira do EI.

No entanto, as autoridades britânicas não confirmaram a autoria do atentado. Essa é a terceira vez desde março que o Reino Unido enfrenta um ataque terrorista.

Em março, cinco pessoas morreram quando um homem fez um ato próximo ao Parlamento. No mês passado, um homem-bomba se explodiu na porta da Manchester Arena, ao fim do show da cantora norte-americana Ariana Grande, matando 22 pessoas.

A polícia italia desmantelou na madrugada desta quinta-feira (30) uma célula terrorista na zona central de Veneza que planejava atentados na cidade, uma das mais turísticas do país. A operação foi conduzida pela Direção Distrital Antimáfia e Antiterrorismo do município. Ao menos três pessoas foram detidas, além de um menor de idade. Todos são originárias de Kosovo e residentes na Itália com visto de permanência regular.

Um deles tinha acabado de voltar da Síria, onde recebeu treinamento de extremistas islâmicos. A polícia também executou 12 mandados de busca, dos quais 10 ocorreram em Veneza, um em Mestre e outro em Treviso. Os detidos foram identificados como Fisnik Bekaj, de 24 anos, Dale Haziraj, de 25 anos e já conhecido pelas forças de segurança por um episídio de ameaça a seu chefe, e Arjan Babaj, 27 anos.

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A célula terrorista foi descoberta pela polícia italiana e teve suas atividades monitoradas até que toda sua dinâmica operacional fosse identificada. As autoridades conseguiram seguir os rastros deixados pelos jihadistas, assim como os locais que eles frequentavam e as pessoas que tentavam radicalizar. Em uma das conversas interceptadas, um dos extremistas orientava seus parceiros a explodir uma bomba em Rialto, onde fica a ponte mais famosa da cidade. "Em Veneza, você ganhará o paraíso rapidamente devido ao grande número de descrentes que tem aqui. Coloque uma bomba em Rialto", disse.

As autoridades italianas e o governador da região do Vêneto, Luca Zaia, celebraram as prisões. "Estas notícias são as que nos fazem sentir mais segurança", comentou. Mas a identificação de uma célula terrorista na Itália fez com que partidos de extrema-direita pedissem medidas mais restritivas de acesso de imigrantes ao país. "Acredito que seja necessário blindar as fronteiras da Itália, marcar e controlar quem entra e quem sai do país, porque amanhã pode ser tarde demais", disse o líder do partido Liga Norte, Matteo Salvini.

Forças de segurança da Somália puseram fim a um cerco que durou toda a madrugada de quarta para quinta-feira (2), matando todos os três extremistas que haviam invadido um hotel na capital do país. Ao menos 15 pessoas foram mortas, inclusive dois membros do parlamento, disseram autoridades locais.

O assalto começou quando um veículo recheado de explosivos detonou do lado de fora do Ambassador Hotel, no início da noite de ontem, e três militantes entraram no edifício, afirmaram agentes da missão militar da União Africana no país. A União Africana está ajudando o frágil governo local contra a insurgência do grupo extremista islâmico Al-Shabab, que reivindicou a autoria dos ataques.

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Um dos militantes foi morto logo na entrada do hotel, enquanto outros dois adentraram o edifício atirando nos residentes. No final do cerco, novo corpos foram removidos do hotel.

Outras seis pessoas feridas, de um total de 40, também morreram, disse Ahmed Mohamed, um enfermeiro do hospital de Madina. O presidente da comissão para Somália da União Africana, Francisco Madeira, condenou o ataque, afirmando que ele tinha como alvo ministros e políticos do governo, além de cidadãos inocentes.

Os ataques acontecem na véspera do mês muçulmano do Ramadã, no qual extremistas costumam elevar a quantidade de ataques no país. Fonte: Associated Press.

A viúva de um homem morto num ataque terrorista está processando o Twitter por servir como uma plataforma de propaganda que tem alimentado o crescimento explosivo do grupo Estado Islâmico (EI). Um processo aberto no tribunal federal na cidade do norte da Califórnia de Oakland (EUA) na quarta-feira (13) acusa a rede social de fornecer apoio material para terroristas, permitindo ao grupo uso irrestrito do serviço para espalhar sua mensagem, recrutar membros e arrecadar dinheiro.

"Este apoio material tem sido fundamental para a ascensão do EI e lhe permitiu realizar vários ataques terroristas", argumenta a ação. Entre esses ataques, a ação sustenta, está um na Jordânia em novembro do ano passado, que resultou na morte do marido da autora, Lloyd Fields. Ele era um empreiteiro do governo que trabalhava em um centro de treinamento da polícia.

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O Twitter disse à AFP na quinta-feira (14) que acreditava que a ação judicial não tinha mérito. "Como todas as pessoas ao redor do mundo, nós estamos horrorizados com as atrocidades perpetradas pelos grupos extremistas e seus efeitos em cascata na internet", disse um porta-voz do Twitter.

"Ameaças violentas e a promoção do terrorismo não têm lugar no Twitter e, assim como outras redes sociais, as nossas regras deixam isso bem claro", diz. O Twitter tem equipes dedicadas a investigar os relatórios de contas ou mensagens que violem suas regras e trabalha com grupos contra-extremistas ou agências de aplicação da lei quando justificado, de acordo com o porta-voz.

A ação pede indenização em dinheiro não especificada e um julgamento com júri. "Sem o Twitter, a transformação explosiva do EI ao longo dos últimos anos no grupo terrorista mais temido do mundo não teria sido possível", sustentou a queixa apresentada em nome da viúva.

O Twitter instituiu uma proibição de conteúdos que promovam o terrorismo e excluiu milhares de contas associadas ao EI. Alguns funcionários do Twitter têm sido alvo de ameaças de morte pelo EI pela suspensão das contas. A natureza livre e aberta do serviço multiúso de mensagens com sede em São Francisco (EUA), no entanto, faz com que seja fácil para as pessoas cujas contas foram fechadas criar novas contas.

Da Agência Lusa

A Procuradoria Federal da Bélgica confirmou hoje que dois dos autores dos atentados de Paris eram cidadãos franceses que residiam em Bruxelas e que dois automóveis utilizados nos ataques foram alugados na Bélgica.

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A Procuradoria informou ainda que os dois homens morreram no local dos ataques. Segundo o comunicado, “dois automóveis com matrícula belga”, encontrados pela polícia francesa em Paris, foram alugados “no início da semana na região de Bruxelas”.

De acordo com a Procuradoria, a operação policial iniciada no sábado, no bairro de Molenbeek, em Bruxelas, levou à detenção de sete pessoas, cujo envolvimento nos ataques de Paris está sendo investigado.

Os atentados de sexta-feira à noite em Paris, reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico, deixaram 129 mortos e 352 feridos.

Os ataques foram executados por, pelo menos, sete terroristas, encontrados mortos nos locais, e tinham como alvo um estádio de futebol, uma sala de concertos e quatro cafés e restaurantes do centro de Paris.

A polícia francesa procura por até seis membros da célula terrorista envolvida nos atentados de Paris, incluindo um homem que foi visto dirigindo o carro que está em nome da companheira de Amedy Coulibaly, responsável pela morte de quatro pessoas num supermercado judeu na sexta-feira.

Dois oficiais que não quiseram se identificar afirmaram à Associated Press que a polícia procura pelo Mini Cooper registrado em nome de Hayat Boumeddiene, a companheira de um dos atiradores que agora está na Síria, de acordo com autoridades turcas.

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Segundo um dos policiais, a célula poderia ter um total de dez membros, e "cinco ou seis deles poderiam ainda estar foragidos". Já o outro oficial afirmou que o grupo deveria ter oito pessoas, incluindo Boumeddiene.

Autoridades francesas lembram que o ataque à revista Charlie Hebdo, que aconteceu na quarta-feira, foi feito por três pessoas. No entanto, apenas duas delas foram identificadas, os irmãos Cherif e Said Kouachi.

No domingo, um vídeo feito por Coulibaly explicando como aconteceriam os ataques em Paris foi divulgado. A polícia francesa quer encontrar as pessoas que filmaram e divulgaram o vídeo, que foi editado depois dos ataques de sexta-feira.

Os relatos sobre terroristas remanescentes em Paris vêm à tona no momento em que o país emprega 10 mil homens para guardar locais sensíveis a novos ataques, incluindo escolas e bairros judeus. Em Paris, o distrito de Marais, uma dos redutos judeus mais antigos do país, amanheceu cercado de policiais na segunda-feira. De acordo com o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, cerca de 4,7 mil homens foram empregados para proteger as 717 escolas judias do país.

Manuel Valls, primeiro-ministro do país, afirmou que a caçada aos envolvidos nos ataques é urgente porque "a ameaça ainda está presente". Fonte: Associated Press.

Confira ao vivo o trabalho de resgate dos reféns e prisão dos envolvidos no atentado ao jornal Charlie Hebdo, em Paris:

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A prática de tortura em interrogatórios visando impedir atentados terroristas é aprovada por 51% dos americanos, enquanto apenas 29% rejeitam os métodos utilizados pela CIA e denunciados recentemente por um relatório do Senado dos Estados Unidos, revela uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira.

Segundo a mesma pesquisa, 56% dos americanos estimam que a tortura durante os interrogatórios da CIA permitiu obter informações que impediram a realização de atentados, contra 28% que pensam de forma inversa e 16% que não se posicionaram.

Sobre a decisão do Senado de publicar o relatório, 42% estimam que foi uma boa medida, enquanto 43% acreditam que a decisão vai contra os interesses do país, e 15% não têm opinião.

A pesquisa foi realizada por telefone entre 11 e 14 de dezembro, com 1.001 adultos que vivem nos Estados Unidos.

O relatório elaborado pelo Comissão de Inteligência do Senado americano revelou que após o 11 de Setembro a CIA submeteu dezenas de detentos vinculados à Al-Qaeda a torturas brutais e ineficazes.

O relatório descreve como os detidos permaneciam amarrados durante dias na escuridão, eram submetidos a banhos gelados, privados de sono durante uma semana, espancados e ameaçados psicologicamente. Um detento foi ameaçado com uma furadeira. Ao menos cinco sofreram o que o relatório descreve com o eufemismo de "reidratações retais".

Insurgentes do Taleban atacaram um complexo da agência de inteligência do Afeganistão, na cidade de Jalalabad, neste sábado, matando seis pessoas e ferindo mais de 30, disseram autoridades.

Dois rebeldes conduziram um carro e um caminhão carregado de explosivos até o portão da sede provincial da Diretório Nacional de Segurança em Jalalabad, a cidade mais importante do leste do Afeganistão. Os agressores se explodiram na entrada, abrindo caminho para outros seis insurgentes entrassem no complexo.

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"Os terroristas entraram no prédio, mas foram rapidamente abatidos a tiros pelas forças de segurança", disse Hazrat Hussain Mashriqiwal, um porta-voz da polícia local.

O Taleban reivindicou a responsabilidade pelo ataque. Zabihullah Mujahid, porta-voz do grupo, disse que os combatentes estavam armados e tinham coletes de bombas presos a seus corpos.

O ataque deste sábado ocorreu em um momento em que os talebans estão intensificando uma ofensiva no Afeganistão, aproveitando um período de incerteza política causada pela disputa eleitoral no país.

Na cidade de Farah, homens armados mataram a tiros 11 civis e feriram outros quatro, segundo informações da agência de notícias Xinhua. Quinze civis estavam indo para o Irã, quando um grupo de homens armados não identificados os parou na área de Abu Nasar Farahi na província de Farah nesta manhã e, após um interrogatório, abriram fogo brutalmente, matando 11 deles no local e ferindo outros quatro, afirmou um porta-voz do governo provincial.

O oficial culpou os "inimigos da paz" pelo incidente, uma referência para os militantes do Taliban. Os insurgentes não se manifestaram sobre o caso.

Milhares de afegãos estão deixando o país em direção aos Estados vizinhos, especialmente o Irã e o Paquistão, para escapar do Taleban, das dificuldades econômicas e do desemprego. Fonte: Dow Jones Newswires.

Cairo, 26/07/2014 - O promotor-chefe do Egito, Hisham Barakat, denunciou neste sábado 20 suspeitos de promoverem ataques terroristas que mataram sete pessoas e deixaram mais de 100 feridos, em meio a novas batalhas entre insurgentes e soldados na Península do Sinai. Segundo a promotoria, os réus fazem parte do grupo Ajnad Misr, que começou a promover ataques após o golpe militar que derrubou o presidente islâmico Mohammed Morsi, em julho do ano passado.

Dos 20 suspeitos, 14 estão presos e os outros seis continuam foragidos. O Ajnad Misr assumiu a autoria de diversos atentados desde novembro do ano passado, incluindo um ataque na porta de um palácio presidencial.

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Enquanto isso, neste sábado soldados mataram 12 supostos militantes e prenderam outros 11 na região do Sinai, segundo informou o general de brigada Mohammed Samir, que é porta-voz militar. Durante o combate, os insurgentes teriam disparado foguetes que destruíram casas de civis na cidade de Sheikh Zuwayed, matando sete pessoas e deixando outras 14 feridas. Fonte: Associated Press.

O Ministério do Interior da Espanha informou que a polícia deteve dois supostos integrantes do braço norte-africano da Al-Qaeda, que têm perfis semelhantes aos dos suspeitos do ataque à maratona de Boston.

Segundo a polícia espanhola, o argelino Nou Mediouni foi detido em Zaragoza, no norte da Espanha. De acordo com informações, ele teria ido para o Mali para se unir à Al-Qaeda no Magreg Islâmico, mas foi forçado, por restrições policiais africanas não divulgadas, a voltar para a Espanha.

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O outro detido, Hassan el Jaaouani, do Marrocos, foi preso em Múrcia, sul do país, após entrar em contato com um recrutador islâmico do Mali, disse a polícia. Os dois homens teriam visitado sites e fóruns islâmicos.

As prisões aconteceram após uma investigação da polícia espanhola que teve duração de um ano e contou com a ajuda de autoridades da França e do Marrocos.

Os dois serão interrogados por uma juiz investigativo espanhol, que vai decidir se vai indiciá-los. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Homens não identificados atiraram na sede do Partido Conservador do primeiro-ministro da Grécia, Antonis Samaras, nesta segunda-feira, segundo informações da polícia. Não houve feridos e somente pedaços da construção foram atingidos, mas a ação ocorreu após uma série de ataques contra jornalistas nos últimos dias por grupos esquerdistas radicais.

Um dos tiros atravessou a janela de um escritório ocasionalmente utilizado por Samaras. "Felizmente não houve vítimas. Mas esse ato violento deve ser condenado por todos", afirmou o secretário do partido, Manolis Kefalogiannis. "Ninguém pode aterrorizar a democracia ou o primeiro-ministro."

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O ataque ocorreu em um momento no qual as autoridades gregas buscam fortalecer sua autoridade nas ruas de Atenas enquanto tenta combater problemas de ordem na capital grega. No mês passado, a polícia interditou um prédio abandonado utilizado por grupos anarquistas há 22 anos. A polícia afirmou que o local servia para orquestrar as violentas manifestações que agitam Atenas desde o início da crise da dívida há três anos.

Desde então, grupos desconhecidos coordenaram ataques às casas de cinco jornalistas gregos. Ninguém ficou ferido nos incidentes. As informações são da Dow Jones.

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